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Análise

“O apoio do setor bancário desempenha um papel crucial na sustentabilidade e na competitividade do setor do Turismo”

A chegada da pandemia viu o setor do Turismo (e não só) a necessitar de diversos apoios para fazer face à “calamidade” que se abateu sob o a economia. A banca teve um papel fundamental durante os quase três anos de COVID-19. O PUBLITURIS falou com José Gonçalves, diretor de Marketing de Empresas do novobanco, para saber como é que a banca continuará a apoiar o Turismo.

Victor Jorge
Análise

“O apoio do setor bancário desempenha um papel crucial na sustentabilidade e na competitividade do setor do Turismo”

A chegada da pandemia viu o setor do Turismo (e não só) a necessitar de diversos apoios para fazer face à “calamidade” que se abateu sob o a economia. A banca teve um papel fundamental durante os quase três anos de COVID-19. O PUBLITURIS falou com José Gonçalves, diretor de Marketing de Empresas do novobanco, para saber como é que a banca continuará a apoiar o Turismo.

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Quando em março de 2020 a COVID-19 se abateu sob Portugal – já tinha surgido noutros países -, os balanços das mais diversas empresas que operam no setor do Turismo foram fortemente impactados. Durante meses ouviu-se falar em diversas linhas de apoio e a necessidade de quem estava “no terreno” em ser apoiado.

Os números indicam que, desde o início de 2020, quando a COVID apareceu, foram destinados 2,8 mil milhões de euros ao setor do Turismo, dos quais 800 milhões de euros a fundo perdido, beneficiando perto de 43.000 empresas.

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Finda, oficialmente, a pandemia, as “economias” das empresas ainda sofre e, por isso, o jornal PUBLITURIS foi tentar saber junto de José Gonçalves, diretor de Marketing de Empresas do novobanco, que tipo de apoios foram dados ao longo da pandemia e os que perduram depois do final desta.

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A pandemia trouxe novas ou outras necessidades e exigências por parte do setor do Turismo em Portugal. Que necessidades e/ou exigências foram essas e como é que a o novobanco deu resposta?
A pandemia Covid-19 teve um impacto significativo no setor do Turismo a nível global, incluindo Portugal, com necessidade de ajustar os modelos de negócio dos operadores do setor, de forma a conseguir dar resposta às novas exigências decorrentes do contexto económico e sanitário. A pandemia trouxe, por isso, vários desafios ao setor do Turismo como, por exemplo, a necessidade de implementar medidas de segurança sanitária e novos protocolos de higiene nos hotéis, restaurantes, transportes e atrações turísticas.

Além disso, a flexibilidade de reservas e novas políticas de cancelamento, uma vez que os clientes passaram a dar maior importância à flexibilidade de reservas e cancelamentos sem penalização, a requalificação dos recursos humanos, com as flutuações na procura e o redesenho dos modelos de negócio a levar à necessidade de criar novas funções mais adequadas à nova realidade.

Estes desafios implicaram maior investimento por parte das empresas, dos quais se destacaram a alterações na procura, com o Turismo de natureza e o Turismo doméstico a conquistarem as preferências dos clientes.

Também a digitalização e novas tecnologias, de forma a reduzir o contacto físico (ex.: check-in online, pagamentos contactless, aumento das aplicações mobile para gestão de reservas e servicing, entre outros), fizeram com que as empresas precisassem de reinventar os processos e investir em novas ferramentas.

A sustentabilidade e responsabilidade social, com a pandemia a reforçar a importância da adoção de práticas sustentáveis pelos operadores turísticos, assim como o papel das empresas no apoio às comunidades locais em momentos de dificuldade, como foi o caso da pandemia Covid-19, foram outros investimentos necessários.

As empresas tiveram de se adaptar a estas novas exigências, com impacto no modelo de negócio, na previsibilidade das receitas e nos investimentos necessários para ir de encontro às necessidades da nova realidade.

No novobanco, estivemos e estamos comprometidos com as empresas do Turismo, disponibilizando um conjunto de soluções de financiamento para apoiar as necessidades de curto-prazo, reforçando a liquidez das empresas, num momento particularmente desafiante. No período da pandemia, respondemos de forma célere às necessidades dos clientes, através de soluções de Factoring e Confirming, e com o desembolso das Linhas de Apoio à Economia Covid-19, em parceria com o Banco Português de Fomento e Turismo de Portugal.

Em Portugal, no setor do Turismo, a procura pelas linhas de apoio disponibilizadas pelo setor bancário foi relativamente transversal entre os diversos subsetores

Ainda durante a pandemia, a capacidade de resposta às solicitações foi uma das grandes reivindicações por parte das empresas do setor do Turismo. Que desafios foram colocados na altura?
Durante a pandemia Covid-19, a incerteza, as restrições sanitárias e o abrandamento brusco da economia e da atividade das empresas, levaram a um conjunto de desafios complexos, comprometendo a capacidade de resposta e a agilidade e flexibilidade que os tempos exigiam. As constantes mudanças nas regulamentações do Governo, as restrições nas viagens e na circulação, as medidas sanitárias rigorosas e a corrida aos cancelamentos e remarcações de reservas, constituíram um desafio, não só para a atividade das empresas do Turismo, mas também para o normal funcionamento do setor bancário.

No caso do novobanco, mesmo num ambiente de incerteza e com inúmeras limitações, adaptámos o nosso modelo de serviço, com adoção do teletrabalho, e conseguimos garantir um prazo de resposta alinhado com a urgência do contexto. Disponibilizamos as Linhas de Apoio à Economia Covid-19, com um processo de contratação desmaterializado e simplificado, e executamos um número recorde de moratórias de crédito, um instrumento crucial para garantir a liquidez das Empresas e o funcionamento da atividade. Mesmo com um volume recorde de novas operações de crédito, em paralelo com um volume recorde de moratórias de crédito, fomos capazes de estar ao lado dos clientes, dizendo presente no apoio à economia portuguesa.

No setor do Turismo em Portugal, quem recorreu mais às linhas do novobanco: hotelaria, agências de viagem, operadores, restauração …?
Em Portugal, no setor do Turismo, a procura pelas linhas de apoio disponibilizadas pelo setor bancário foi relativamente transversal entre os diversos subsetores. Durante períodos de desafios económicos, como foi a crise causada pela pandemia, tanto a Hotelaria como as Agências de Viagem e a Restauração demonstraram interesse em aceder a soluções de financiamento para lidar com as consequências sobre a sua atividade e reforçar a tesouraria, num contexto de incerteza.

A Hotelaria, por exemplo, procurou financiamento para mitigar a diminuição da procura e as restrições de viagens e circulação. As Agências de Viagem e os Operadores Turísticos, por sua vez, enfrentaram cancelamentos e adiamentos de viagens, levando-os a recorrer a financiamento para garantir a liquidez necessária para manter a atividade. Além disso, os estabelecimentos de Restauração também enfrentaram fortes restrições e uma abrupta diminuição no número de clientes, o que levou muitas empresas a procurar apoio financeiro para manter as suas atividades. Em conjunto, estes subsetores representaram cerca de 15% do total de apoios no âmbito das Linhas Covid-19 no novobanco, com a Hotelaria e a Restauração a representarem mais de 90% do total de apoios concedidos a estes subsetores.

No entanto, é importante sublinhar que a natureza transversal da procura por soluções de financiamento não implica que todos os subsetores tenham enfrentado as mesmas dificuldades. As circunstâncias específicas de cada subsetor, bem como a dimensão, localização e modelo de negócio das empresas, influenciaram a decisão e a necessidade de recorrer a soluções de financiamento bancário.

A capitalização das empresas portuguesas e o acesso a linhas de financiamento foram e podem continuar a ser um desafio para muitas empresas no setor do Turismo

Depois da “tempestade”
Passado o pior, ou seja, com a saída oficial da pandemia, que necessidades e/ou exigências possuem os agentes do setor do Turismo atualmente?
A pandemia Covid-19 trouxe um conjunto de novas exigências e novos desafios ao setor do Turismo, sendo que algumas empresas conseguiram transformar esses desafios em novas oportunidades de negócio. As empresas que se conseguiram adaptar, estão agora melhor preparadas para enfrentar o futuro, com capacidade para atrair e servir os turistas com experiências únicas e personalizadas.

Em resumo, a pandemia veio acelerar a digitalização e a adoção de novos modelos de negócio, com as empresas do setor a enfrentar desafios como: a segurança sanitária veio para ficar e continua a ser uma prioridade, dando conforto aos turistas; a flexibilidade das reservas passou a ser altamente valorizada pelos clientes, trazendo imprevisibilidade para as empresas do setor; a sustentabilidade é uma tendência do presente e do futuro, com os clientes cada vez mais informados e interessados na pegada ecológica de cada empresa; a tecnologia e a digitalização são peças fundamentais para a melhoria da experiência dos clientes, com informações em tempo real; alterações na procura, com os clientes a procurarem mais experiências ligadas ao bem-estar e mais diversificadas, incluindo tours e itinerários exclusivos; e por fim, personalização e marketing one-to-one, com segmentação da comunicação, aumentando a eficácia das campanhas.

Que linhas de apoio disponibilizaram durante a pandemia e que linhas possuem atualmente para o setor do Turismo?
Durante a pandemia, o novobanco teve ao dispor das empresas do setor do Turismo um conjunto de soluções de financiamento, onde destacamos as linhas com garantia das Sociedades de Garantia Mútua: Linha de Apoio à Economia Covid-19 Médias e Grandes Empresas do Turismo, Linha de Apoio à Economia Covid-19 Empresas Exportadoras da Indústria e do Turismo (com possibilidade de conversão em apoio não reembolsável), Linha de Apoio à Economia Covid-19 Agências de Viagens e Operadores Turísticos.

Em paralelo, disponibilizámos soluções de Factoring e Confirming, para reforçar a liquidez das empresas, e implementámos as moratórias de crédito, com o objetivo de prorrogar o prazo das operações de financiamento contratadas, equilibrando os ciclos de caixa das empresas do setor do Turismo.

Atualmente, contamos com soluções competitivas para apoiar as empresas do setor do Turismo, com destaque para: Linha de Apoio ao Turismo 2021, no montante total de 300 milhões de euros, com garantia mútua até 80% e prazos alongados, de acordo com a finalidade (investimento ou fundo de maneio); Linha de Apoio à Qualificação da Oferta, disponível para PME e Grandes Empresas, com prazos até 15 anos, financiamento sem juros na parcela do Turismo de Portugal e com possibilidade de conversão de uma parcela do financiamento em apoio não reembolsável (fundo perdido).

Em paralelo, disponibilizámos mais de 1.300 milhões de euros de linhas de financiamento com garantia FEI, com o objetivo de apoiar as empresas afetadas pela pandemia Covid-19, uma solução com garantia até 70%, com condições competitivas, disponível para Microempresas, PME e MidCaps.

Para além destas soluções, dispomos de uma oferta competitiva de Factoring e Confirming e Leasing Mobiliário, sendo que em breve teremos uma nova linha de financiamento com garantia mútua, em parceria com o BPF, para apoiar as necessidades de fundo de maneio e investimento dos operadores turísticos.

Por fim, mas não menos importante, lançámos em 2022 a Linha Sustentabilidade, no montante global de 250 milhões de euros, uma solução de financiamento que tem como objetivo apoiar as Empresas no processo de transição climática e energética – esta Linha está disponível para apoiar projetos de investimento sustentáveis e/ou para reforçar as necessidades de fundo de maneio das empresas que desenvolvem a atividade em setores sustentáveis).

A digitalização e a sustentabilidade são dois fatores crucias para o futuro das empresas do Turismo, com impacto na experiência dos clientes, na responsabilidade social e na eficiência das operações

A capitalização das empresas e as linhas de crédito foram, são e continuarão a ser o maior desafio?
A capitalização das empresas portuguesas e o acesso a linhas de financiamento foram e podem continuar a ser um desafio para muitas empresas no setor do Turismo, especialmente após a pandemia. No entanto, é importante referir que os desafios podem variar consoante a dimensão das Empresas, a região onde desenvolve a sua atividade e os fatores económicos, políticos e regulamentares. Aqui, destacamos três grandes desafios nesta temática: (i) Pressão sobre os ciclos de caixa – muitas empresas do setor do Turismo enfrentaram uma redução drástica, ou mesmo interrupção, das suas operações durante a pandemia Covid-19. Esta redução teve impacto negativo nos fluxos de caixa e afetou a capacidade das Empresas na gestão da tesouraria, nomeadamente, no pagamento a fornecedores; (ii)Acesso a fontes de financiamento – algumas empresas do setor recorreram a financiamento para reforçar a tesouraria e enfrentar a crise, levando a um aumento do endividamento. Decorrente desse aumento, o acesso a novas fontes de financiamento constituiu um desafio para algumas empresas, reforçado pela incerteza económica, em especial no Turismo, que foi particularmente afetado pela pandemia; e (iii) impacto na estrutura de receitas: mesmo após a saída da pandemia, a recuperação total do setor do Turismo poderá ser gradual, até retomar os níveis de faturação pré-pandemia (o ritmo de recuperação pode variar de acordo com a atividade da empresa e da região). Ao mesmo tempo, num cenário de inflação, os consumidores são mais cautelosos nos seus gastos, o que pode afetar a procura por serviços turísticos. Estes dois fatores acabam por influenciar diretamente a capacidade das empresas em gerar capital para fazer face aos investimentos necessários para acomodar as novas exigências

A sustentabilidade e a digitalização das empresas são dois dos fatores mais importantes para o futuro das empresas em geral, e no Turismo, em particular. Disponibilizam linhas concretas para estes desenvolvimentos?
Como já referido, a digitalização e a sustentabilidade são dois fatores crucias para o futuro das empresas do Turismo, com impacto na experiência dos clientes, na responsabilidade social e na eficiência das operações.

Para apoiar as empresas do setor nesta transição, temos um conjunto de soluções de financiamento disponíveis. A Linha Sustentabilidade, no montante global de 250 milhões de euros, uma solução de financiamento que tem como objetivo apoiar as empresas no processo de transição climática e energética. Esta Linha está disponível para apoiar projetos de investimento sustentáveis e/ou para reforçar as necessidades de fundo de maneio das empresas que desenvolvem a atividade em setores sustentáveis).

A Linha Descarbonização e Economia Circular, no montante global de 100 milhões de euros, tem como o objetivo tornar as empresas industriais e do setor do Turismo mais modernas e mais competitivas, apoiando o financiamento de projetos para redução do consumo energético, de medidas que permitam a mudança da fonte energética fóssil para renovável, ou acelerando o processo de transição para uma economia circular. Esta Linha tem bonificação de juros até 1,5%, garantia mútua até 80%, comissão de garantia até 1%, integralmente bonificada e prazo máximo que pode ir até 10 anos.

Já a Linha de Apoio à Qualificação da Oferta, disponível para PME e Grandes Empresas, com prazos até 15 anos, financiamento sem juros na parcela do Turismo de Portugal e com possibilidade de conversão de uma parcelo do financiamento em apoio não reembolsável (fundo perdido). Os projetos candidatados a esta Linha devem prever o desenvolvimento e implementação de medidas de gestão ambiental.

Em paralelo, temos ao dispor das empresas do Turismo, uma equipa especializada em fundos europeus, com soluções de financiamento e antecipação de incentivos ao longo da execução dos projetos. O Portugal 2030 tem uma forte componente dedicada à Sustentabilidade e à Digitalização, com 4,8 mil milhões de euros de incentivos associados ao Objetivo Estratégico “Europa +Verde” e com 4,7 mil milhões de euros de incentivos associados ao Objetivo Estratégico “Europa +Inteligente”.

O novobanco tem tudo preparado para liderar nesta frente. Atualmente, está aberto um Aviso ao SICE Inovação Produtiva, com apoio a fundo perdido que pode ir até 40%, no montante global de 400 milhões de euros, disponível para empresas da indústria e do Turismo. Estamos, como sempre, disponíveis para apoiar as candidaturas e a execução dos projetos dos nossos clientes.

Banca coordenada
Que coordenação possui o novobanco com as entidades que tutelam o setor do Turismo em Portugal e que relação mantiveram e mantém de apoio aos agentes do Turismo em Portugal?

O novobanco tem cultivado uma relação de estreita colaboração com o Turismo de Portugal, caracterizada por uma parceria sólida e duradoura. Esta colaboração tem sido pautada pelo compromisso mútuo em promover o desenvolvimento sustentável do setor do Turismo em Portugal.

Ao longo dos últimos anos, temos trabalhado em conjunto para lançar novas iniciativas e novos instrumentos de financiamento que impulsionem o crescimento das empresas do setor, a valorização do património cultural e natural, bem como a excelência na oferta de serviços e na experiência proporcionada aos turistas que visitam o nosso país. Estamos confiantes de que esta parceria continuará a crescer, contribuindo de forma significativa para o fortalecimento do peso do setor do Turismo e para a promoção da marca Portugal a nível internacional.

O apoio da banca é fundamental para a competitividade do setor do turismo e, consequentemente, dos agentes do turismo nacionais?
Sem dúvida. O apoio do setor bancário desempenha um papel crucial na sustentabilidade e na competitividade do setor do Turismo, contribuindo para o crescimento da atividade e para a adaptação dos operadores turísticos às novas exigências dos consumidores e da economia. O Turismo é intrinsecamente um setor que tem necessidade de investir de forma contínua, quer na melhoria das infraestruturas, como na modernização dos serviços e na promoção eficaz com os seus clientes.

A banca é, por isso, um parceiro fundamental para as empresas do Turismo, garantindo as fontes de financiamento necessárias para os projetos de desenvolvimento, renovação e inovação, que são essenciais para atrair e satisfazer as crescentes exigências dos visitantes. A parceria entre o Turismo e o setor bancário é uma aliança estratégica que eleva a competitividade do setor, com criação de emprego e de valor acrescentado para a economia portuguesa.

Estamos confiantes de que esta parceria continuará a crescer, contribuindo de forma significativa para o fortalecimento do peso do setor do Turismo e para a promoção da marca Portugal a nível internacional

De que forma deram e dão a conhecer as linhas de apoio ao setor do turismo em Portugal?
Nos últimos meses, temos apostado na proximidade e na parceria com o setor do Turismo, um dos setores estratégicos para o novobanco. Essa proximidade, tem-se materializado na intensificação da comunicação com as empresas e com os parceiros do setor. Destaco a divulgação em imprensa das linhas de financiamento disponíveis e nas newsletters para clientes; divulgação de soluções para o Turismo no site informacional do novobanco; divulgação nas redes sociais, como é o exemplo da nossa parceria de longa data com o PUBLITURIS, um jornal de referência no setor do Turismo; parceria com o Turismo de Portugal e com entidades do Governo, para disponibilização dos melhores e mais competitivos instrumentos em cada momento; divulgação em eventos com clientes, com participação em feiras setoriais ligadas ao Turismo.

Os apoios disponibilizados pelas instituições bancárias em Portugal estiveram e estão em linha com o que é feito na Europa?
Na generalidade, os apoios disponibilizados pelo setor bancário em Portugal estiveram e estão alinhados com o que é feito na Europa, com uma oferta assente em linhas de financiamento para apoiar o investimento das empresas do Turismo, nomeadamente, infraestruturas, digitalização e sustentabilidade, e soluções de apoio à liquidez das empresas, como são o Factoring e Confirming e as moratórias de crédito, essenciais no período de pandemia.

As soluções de apoio aos projetos com fundos europeus – antecipação de incentivos e financiamento de capitais alheios – são também exemplos de apoios que os bancos têm ao dispor das empresas, fundamentais para que os projeto de investimento tenham a liquidez necessária para serem executados nos prazos definidos, com metas ambiciosas, mas realistas, que aumentem a riqueza, os salários, a competitividade e a produtividade da economia portuguesa.

O que é que não pode faltar às empresas do setor do Turismo para recorrerem aos apoios disponibilizados pela banca em Portugal?
Para que as empresas do Turismo possam recorrer aos apoios disponibilizados pelo setor bancário em Portugal, é fundamental que apresentem uma performance económico-financeira robusta e equilibrada, uma atividade em crescimento e sustentável e projetos de investimento alinhados com a estratégia da empresa e da região, com metas ambiciosas, mas realistas, que não comprometam a execução dos projetos. Em resumo, não pode faltar informação financeira (balanços, demonstrações de resultados e balancetes) que comprove a performance económico-financeira da empresa e a capacidade de reembolsar o financiamento; plano de negócio do projeto de investimento para o qual está a solicitar o financiamento, com o detalhe dos objetivos estratégicos, das estimativas de receitas e despesas e da finalidade do apoio financeiro. Dependendo do financiamento, poderá ser necessário comprovar a elegibilidade da empresa para a linha de apoio específica; garantias ou colaterais que ajudem a mitigar o risco associado ao financiamento, facilitando a análise por parte do banco (poderão ser garantias reais, como ativos da empresa, ou garantias financeiras prestadas pelas Sociedades de Garantia Mútua ou por instrumentos de financiamento com garantias europeias, como o FEI e BEI). Os requisitos podem variar de acordo com a tipologia de empresa, com a instituição bancária, com o programa de apoio solicitado, entre outros fatores.

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O Aeroporto Adolfo Suárez Madrid-Barajas registou o maior número de passageiros, em 2024, com 66,1 milhões, o que representa um crescimento de 9,9 % em relação a 2023. Seguem-se o aeroporto Josep Tarradellas Barcelona-El Prat e o aeroporto de Palma de Maiorca.

Os aeroportos da rede AENA em Espanha encerraram 2024 com 309.332.069 passageiros, correspondendo a uma subida de 9,2% face a 2023. Em termos e movimentos de aeronaves, a gestora dos aeroportos, em Espanha, indica o movimento de 2.590.861, mais 7,8% do que em 2023.

O Aeroporto Adolfo Suárez Madrid-Barajas registou o maior número de passageiros, em 2024, com 66.196.984, o que representa um crescimento de 9,9% em relação a 2023. Seguem-se o aeroporto Josep Tarradellas Barcelona-El Prat, com 55.034.955 (+10,3% em relação a 2023); Palma de Maiorca, com 33.298.164 passageiros (+7%); Málaga-Costa del Sol, com 24.923. 774 (+11,5%); Alicante-Elche Miguel Hernández, com 18.387.387 (+16,8%); Gran Canaria, com 15.211.338 (+9%); Tenerife Sul, com 13.740.411 (+11,4%) e Valência, com 10.811.672 passageiros, ou seja, mais 8,7% do que em 2023.

Em termos de operações, o aeroporto com mais movimentos, em 2024, foi Adolfo Suárez Madrid-Barajas, com um total de 420.182 aeronaves movimentadas (+8% em relação a 2023), seguido por Josep Tarradellas Barcelona-El Prat, com 347.977 voos (+9,1%); Palma de Maiorca, com 243.200 (+6,2%); Málaga-Costa del Sol, com 174.915 (+8,2%); Gran Canaria, com 140.464 (+8,4%) e Alicante-Elche Miguel Hernández, com 116.270 aterragens e descolagens (+15,6%).

Globalmente, os aeroportos do Grupo AENA (que incluem os 46 aeroportos e dois heliportos em Espanha, o aeroporto de Londres-Luton e 17 aeroportos no Brasil) encerraram 2024 com 369.444.029 passageiros, mais 8,5 % do que em 2023, e movimentaram 3.203.747 aeronaves, mais 7,1 % do que em 2023.

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Optviagens aposta em Cuba com programação em circuito diferenciado

A Optviagens vai colocar à venda, no final deste mês de janeiro, uma programação para Cuba em circuito diferenciado, com o título “Encantos de Cuba: Cultura e Beleza Caribenha”, que será também colocado na plataforma DIT para que todos os associados possam vender este produto exclusivo, revelou ao Publituris, André Gilvaia, gerente da agência de viagens. A programação é de 10 noites em voos da Air Europa, via Madrid.

Com vista a promover e comercializar este produto, a Optviagens vai estar na BTL dentro do stand da DIT e, paralelamente, no espaço de representação de Cuba, pois “fomos convidados a pudermos estar a vender o nosso circuito dentro do stand, por forma a impactar mais as nossas vendas de um destino que me apaixona e que precisa, acima de tudo, de desmistificar algumas informações de que não tem qualidade”, disse ao Publituris, André Gilvaia, gerente da agência de viagens. Assim, avançou, “cresceu a minha vontade de fazer algo para que todos possam visitar e sentir confiança no destino. A programação, projetada para 2025, mas se tudo correr bem, poderá dar continuidade em 2026, será igualmente promovida na Feira das Viagens, no Porto (FLY Feira das Viagens), que decorrerá nos dias 22 e 23 de março.

“Este meu projeto de incentivo a Cuba nasceu pelas já várias visitas ao destino, e no passado ano fiquei com a forte vontade de construir algo de único naquele país, e com o decorrer do projeto o meu grande amigo destas já longas caminhadas juntos no turismo, o João Rodrigues, da Oporturista, mostrou também interesse em fazer parte e como também é um apaixonado pelo destino, juntamo-nos e fomos construindo esta iniciativa”, destacou o responsável da Optviagens.

Para grupos até 20 pessoas “Encantos de Cuba: Cultura e Beleza Caribenha” prevê saídas de Lisboa e do Porto, com a Air Europa, via Madrid (inclui mala de porão para cada passageiro), em datas já previamente definidas: 4 a 13 de junho; 11 a 20 de junho; 18 a 27 de junho; 3 a 12 de setembro; 10 a 19 de setembro; 17 a 26 de setembro; 1 a 10 de outubro; 8 a 17 de outubro; e 17 a 26 de outubro.

O circuito tem início em Havana. À chegada ao aeroporto os participantes desta viagem terão à sua espera uma pessoa da equipa do serviço VIP do aeroporto que os acompanharão nos trâmites de imigração os levarão à Sala VIP, e que tratará igualmente da recolha das bagagens. O programa inclui transfere privado para o alojamento, seguido de jantar de boas-vindas no La Esquina D´Fraile (restaurante privado).

No segundo dia está previsto, na capital cubana, um “Passeio Colonial”, passeio especializado, a pé, pelas praças principais, pracinhas e corredores interligados que permitem descobrir o renascimento da cidade antiga, ao mesmo tempo que confirmam o seu marcado carácter residencial e a continuidade das suas tradições. Para quem procura descobrir a essência da cidade e não se contentar apenas com um olhar superficial, um passeio pela sua história é essencial. Uma história que bem pode ser aprendida nas principais praças coloniais que existem em Havana Velha. Segue-se o almoço no Doña Eutimia (restaurante privado).

À tarde, é a vez da excursão “Desvendando Havana dos anos 50”, um passeio que permite conhecer lugares surpreendentes que ainda conservam o seu encanto e salas de instituições museológicas que recriam a realidade cubana dos anos 1950, para finalizar com a Cerimónia de Tiro de Canhão em Havana e jantar no Cha Cha Cha (restaurante privado).

No dia seguinte haverá excursão ao Vale de Viñales. Distinguido pelos seus “mogotes” únicos, o Vale de Viñales é sem dúvida uma das mais belas paisagens naturais da ilha, declarada Parque Nacional de Cuba e Património Mundial pela UNESCO em 1999. Haverá uma breve paragem no Ranchón de Las Barrigonas, rodeado de típicas casas camponesas e plantações de tabaco. Como parte do passeio, visita-se uma fábrica de tabaco manufaturado (ou a Casa del Veguero, nos dias em que a fábrica não presta serviços); o Mural da Pré-História, um dos frescos ao ar livre mais importantes do mundo, que recria o processo de evolução da vida na Serra de los Órganos; o Mirador Los Jazmines, que oferece uma das melhores vistas panorâmicas do Vale de Viñales; e a Cueva del Indio (incluindo passeio de barco pelo rio que corre no seu interior). O almoço será no El Cuajaní, projeto agroecológico privado, seguido de regresso a Havana.

No quarto dia da viagem, de acordo com o programa, é a vez de Cienfuegos, conhecida como a pérola do sul de Cuba, com direito a passeio pela cidade. Fundada por emigrantes franceses no início do século XIX, Cienfuegos está localizada numa maravilhosa baía natural onde se encontra o maior coral de Cuba já descoberto, chamado Notre Dame. Como parte do roteiro serão visitadas as ruas e avenidas mais emblemáticas da cidade, declarada Património Mundial pela UNESCO em 2005, o Parque Martí, o Teatro Tomás Terry, a Casa de Bens Culturais e a Catedral da Purísima Concepción. Cienfuegos será descoberta de uma forma diferente, com a ajuda de Los Prada, uma autêntica família de pescadores. Num barco privado será percorrida a baía de Cienfuegos, uma baía dentro da qual estão localizadas 14 pequenas chaves. A navegação continua por La Milpa e Las Damas, terminando na Vila Castelo de Jagua.

De regresso à doca, segue-se em direção a Trinidad, com jantar em San José (restaurante privado). Está prevista excursão em Trinidad, cidade fundada em 1514 por Diego Velázquez com o nome de Villa de la Santísima Trinidad. Com as suas ruas escavadas no meio, a sua Plaza Mayor e a sua arquitetura vernácula, parece ter parado no tempo. É distinguida como uma das cidades coloniais mais bem preservadas das Caraíbas. Devido à sua importância histórica como centro de comércio de açúcar nos séculos XVIII e XIX, foi declarado Património Mundial pela UNESCO em 1988, juntamente com o Valle de los Ingenios, que será igualmente visitada com guia. Como parte do passeio o programa oferece visitas ao Museu Romântico, à Igreja da Santíssima Trindade, a Oficina de Cerâmica e o bar Canchánchara, para um típico cocktail de boas-vindas, seguindo-se Finca Guachinango para desfrutar de um almoço camponês.

Por sua vez, o Vale dos Engenhos, é uma extensa planície de cerca de 250 km2 que durante os séculos XVIII e XIX conheceria o seu maior esplendor graças ao boom açucareiro que, apoiado no trabalho de milhares de escravos, permitiria grandes fortunas a serem acumuladas pelos proprietários de terras que ali se estabeleceram. Como parte do passeio é possível avistar uma antiga plantação de açúcar, bem como, da Torre Manaca Iznaga, uma vista panorâmica incomparável do vale. O jantar, em Trinidad está marcado no restaurante La Esquina 373.

O sexto dia deste circuito leva os participantes à La Villa de San Juan de los Remedios, conhecida como a Oitava Aldeia Fundada de Cuba, com tour e almoço no La Paloma (restaurante privado), bem como a Cayo Santa María, com alojamento em hotel All Inclusive, com dois dias livres para desfrutar de praias cristalinas e areias brancas e finas, um lugar paradisíaco no norte da província de Villa Clara. Em Cayo Santa María, a Optviagens recomenda como excursão opcional “Crucero del Sol”, que custa 100 euros por adulto, tarifa de ida e volta, com passeio de catamarã, almoço no Dolphinarium (ou em Las Brujas se não quiser ir aos delfinários) com lagosta, lanche e bar aberto, mergulho com snorkel, contato interativo e show de golfinhos.

De regresso a Havana, está prevista uma parada em Santa Clara para visitar o Complexo Monumental Ernesto Guevara, local onde estão localizados o Museu e o Memorial onde repousam os restos mortais de Che e seus companheiros, com almoço no La Cocinita (restaurante privado).

Outra vez na capital cubana, haverá ainda tempo para visita ao Capitólio de Havana. Considerado o edifício mais simbólico da capital cubana, o Capitólio Nacional renasceu em 2019 por ocasião das comemorações do meio milénio da antiga cidade de San Cristóvão de Havana. Este centro foi restaurado pelo Gabinete do Historiador da Cidade para convertê-lo na sede do órgão legislativo da República de Cuba: a Assembleia Nacional do Poder Popular (Parlamento Cubano).

O programa contempla ainda visita à Companhia e Escola Cuba de Dança Lizt Alfonso, fundada em 1991 e uma das mais prestigiadas e populares do país, com tempo livre para fazer compras ou perder no Centro Histórico de Havana, antes da partida para o Aeroporto Internacional de Havana em transfere privativo, de regresso a Madrid.

Os hotéis assinalados são todos de cinco estrelas e são o Mística Havana, o Mística Trinidad, o Blu Cayo Santa Maria e o Royalton Havana.

Resumindo, este programa inclui, entre outros, atendimento VIP no aeroporto no momento do check-in, todas as transferências privativas para o grupo, visitas de acordo com itinerário, nove pequenos almoços, cinco jantares em Havana, cinco almoços em Havana e Remédios, bem como o regime tudo incluído em Cayo Santa María, , código de visto de turismo, seguro básico de assistência em viagem, cartão SIM com linha local e dados para o tour leader entrar em contato com suporte da agência de viagens 24 horas por dia, 7 dias por semana, e ainda uma pessoa grátis a partir de 15 pagando em quatro duplo.

A Optviagens lembra que para entrar em Cuba é necessário: Passaporte válido com validade mínima de seis meses; Formulário de entrada em Cuba com visto por turista incorporado – D´Travellers em https://www.dviajeros.mitrans.gob.cu/xxxxxx (código visto).

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Transportes

Delta aumenta em 30% a capacidade entre Lisboa e os EUA com novo Airbus A330-900neo

A Delta irá colocar o novo Airbus A330-900neo nos voos entre Lisboa e os hubs da companhia em Nova Iorque-JFK e Boston durante todo o verão de 2025.

A Delta Air Lines vai operar ambas as suas rotas portuguesas com o novíssimo e topo de gama Airbus A330-900neo durante todo o seu programa de verão de 2025.

Assim, a partir de 29 de março, as duas ligações diretas entre Lisboa e os hubs da companhia aérea em Nova Iorque-JFK e Boston-Logan serão melhoradas com a introdução de um novo aparelho que eleva ainda mais a experiência do cliente e representa um significativo acréscimo de até 30% na capacidade.

De acordo com Matteo Curcio, vice-presidente Sénior para a região EMEAI da Delta Air Lines, “operar o novo A330-900neo durante todo o verão significa mais opções de viagem e oportunidades para promover o intenso e crescente tráfego transatlântico de lazer e negócios em ambos os sentidos. Além disso, dado que Portugal é um destino líder para os turistas norte-americanos, mantendo o nosso compromisso com Portugal, continuamos atentos a novas oportunidades para conectá-lo ainda mais a mais cidades e destinos dos EUA”.

Com até 14 voos semanais sem escalas (ou 430 lugares/semana) ao longo do ano entre Lisboa e os hubs de Nova Iorque-JFK e Boston, e em conjunto com os seus parceiros transatlânticos, nomeadamente a Air France-KLM, através dos seus hubs em Paris e Amesterdão, a Delta vai continuar a oferecer aos clientes portugueses mais opções e fortes ligações aos EUA e mais além. Ambos os serviços são operados todo o ano num renovado Boeing 767-300, tendo os clientes à escolha, que viajam entre Portugal e os EUA, quatro experiências: Delta One (ou Delta One Suites no novo aparelho A330-900neo), Delta Premium Select, Delta Comfort+ e Main Cabin.

Desta forma, o serviço diário da Delta entre Lisboa e Boston far-se-á diariamente com saída de Lisboa às 12h45, com chegada a Boston às 15h30. Já na rota contrária, a saída de Boston está marcada para as 23h15, com chegada a Lisboa às 10h45 do dia seguinte.

A rota entre Lisboa e Nova Iorque JFK tem saída diária da capital portuguesa às 10h00, com chegada ao outro lado do Atlântico às 13h00.

Já Nova Iorque JFK – Lisboa terá partida às 19h55 e chegada a Lisboa no dia seguinte pelas 08h00.

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Travelplan promove Páscoa nas Caraíbas e Uzbequistão

Em voos diretos de Lisboa, a Travelplan, operador turístico do grupo Ávoris, está a promover a Páscoa nas Caraíbas. Por outro disponibiliza ao mercado saídas em ligações diretas, aos sábados, desde Madrid, três programas para Tashkent ou Urgench, no Uzbequistão, de 5 a 26 de abril.

A Travelplan já tem os olhos postos na Páscoa de 2025 com programas para as Caraíbas em voos diretos de Lisboa. Com partidas a 15 e 22 de abril, o programa de nove dias/sete noites para Cayo Santa María, em Cuba, em tudo incluído, custa desde 1.190 euros, enquanto para Punta Cana (República Dominicana, também em tudo incluído, tem preços a partir de 1.450 euros, num pacote igualmente de nove dias/sete noites. As partidas estão agendadas para 14 e 21 de abril.

Já para a Riviera Maya (México), o programa, em hotel de cinco estrelas em regime do tudo incluído custa desde 1.550 euros por pessoa em alojamento duplo, num pacote de nove dias/sete noites, com saídas de Lisboa nos dias 13 e 20 de abril.

O Uzbequistão em circuitos também faz parte da programação do operador turístico do grupo Ávoris, com partidas aos sábados, de 5 a 26 de abril, em voos diretos desde Madrid, com pacotes de nove dias/sete noites.

“Uzbequistão ao seu gosto”, desde 1.653 euros por pessoa em alojamento duplo, “Pinceladas do Uzbequistão”, desde 1.790 euros, e “A magia do Uzbequistão”, com preços a partir de 1.899 euros, são as propostas da Travelplan.

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FITUR atrairá mais de 250.000 visitantes com impacto económico de 445 milhões de euros

De acordo com as contas da organização, a FITUR 2025 contará com 9.500 empresas participantes, 156 países e 884 expositores.

tagsFITUR

A 45.ª edição da Feira Internacional de Turismo – FITUR 2025, que terá lugar entre 22 e 26 de janeiro, em Madrid, espera ultrapassar os 150.000 profissionais entre quarta e sexta-feira e alcançar cerca de 100.000 visitantes de público geral durante o fim de semana, totalizando mais 250.000 visitantes durante todo o evento, o que iguala a assistência do ano passado.

Estima-se que esta afluência de participantes e visitantes tenha um impacto económico para Madrid de 445 milhões de euros em receitas, com um efeito positivo em setores como a mobilidade, a hotelaria, a hospitalidade, a cultura e o lazer.

A FITUR 2025 contará com 9.500 empresas participantes, 156 países e 884 expositores, mais 10% do que em 2024, que apresentarão a sua oferta em nove pavilhões.

Durante uma conferência de imprensa na segunda-feira, o presidente do comité executivo da IFEMA Madrid, José Vicente de los Mozos, sublinhou que os números demonstram a importância da marca Espanha como “líder indiscutível em termos de turismo de entrada e saída”. Além disso, afirmou que estão em curso conversações para alargar a oferta turística para um 10.º pavilhão para a edição de 2026.

Para a diretora da Fitur, María Valcarce, a principal força do evento é o seu posicionamento como “a feira mais importante do mundo, com a maior representação de empresas e o maior número de profissionais”. “Somos um mercado global e todos os anos melhoramos e crescemos”, salientou.

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Moda, arte e História na nova programação do Museu Tesouro Real

O Museu Tesouro Real localizado na nova ala poente do Palácio Nacional da Ajuda, em Lisboa, inicia o ano com nova programação, com destaque para a moda, arte e História.

Os amantes de moda terão, no dia 19 de janeiro, a oportunidade de conhecer as modas que fizeram parte do quotidiano da família real portuguesa, na visita orientada “À moda das Rainhas: a história da moda na coleção do Museu do Tesouro Real”. Durante uma hora e meia, os visitantes podem observar alguns dos brincos, pulseiras e guarnições de corpete utilizados pelas Rainhas portuguesas, desde o rococó do século XVIII, com D. Mariana Vitória e D. Maria I, até à Belle Époque dos finais do século XIX, período da moda representado por D. Maria Pia e D. Amélia.

Já no dia 25 de janeiro, terá início o curso “História de Joias”, lecionado por Marta Costa Reis, da PIN -Associação Portuguesa de Joalharia Contemporânea. “Coroas” será a primeira de uma série de cinco aulas sobre temas icónicos da joalharia, entre eles, a importância histórica, política e artística de algumas das coroas mais marcantes da Europa. O curso decorre entre janeiro e maio, com uma aula por mês, e abordará temas como “Joias de Luto” (fevereiro), “Pérolas e Diamantes” (março), “Máscaras Reais” (abril) e “Anéis de Casamento” (maio). As inscrições para a primeira aula estão abertas até dia 22 de janeiro.

Para além de dinamizar estas atividades, o Museu Tesouro Real conta também com visitas orientadas aos fins de semana, ao longo de todo o ano. Durante o mês de janeiro, as visitas terão lugar nos dias 18, 25 e 26, às 15h30, e é possível explorar uma das mais raras e completas coleções de joias reais, compostas por insígnias e condecorações, moedas e peças de ourivesaria civil e religiosa, entre outras, expostas dentro de um dos maiores cofres fortes do mundo. A exposição permanente pode ainda ser visitada todos os dias, a partir das 10h00, na ala poente do Palácio Nacional da Ajuda.

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Figuras do Turismo

Obrigado Silvério!

Silvério do Canto, fundador do Presstur, faleceu esta segunda-feira, dia 13 de janeiro.

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Silvério do Canto, fundador do Presstur, jornal digital de informação especializada em viagens e turismo, faleceu esta segunda-feira, 13 de janeiro.

Personalidade incontornável do jornalismo e do turismo em Portugal, Silvério do Canto passou pelo Semanário Económico, Diário Económico, revista Expansão, Portugal Hoje, ANOP e Lusa, entre outros, antes de fundar o Presstur, em 2004.

Ao filhos Luís e João e restante família, bem como à equipa do Presstur e amigos, o Publituris endereça as mais sentidas condolências.

O jornalismo e o turismo ficam mais pobres. Obrigado Silvério.

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“A palavra de ordem para 2025 é produtividade”, Pedro Costa Ferreira, presidente da APAVT

Depois de 2023 ter sido o “melhor ano do setor”, Pedro Costa Ferreira, presidente da APAVT, confirma a “consolidação” dos números em 2024. No ano que marca o 75.º aniversário da associação, admite que “as guerras e crises políticas em mercados emissores importantes” constituem as maiores incertezas, salientando ainda “os preços na hotelaria, a opinião publica face ao turismo e a mobilidade” como os principais desafios. A palavra de ordem para 2025 é, segundo Pedro Costa Ferreira, “produtividade”.

Victor Jorge

No habitual balanço de 2024 e olhando para o ano agora iniciado, Pedro Costa Ferreira, presidente da APAVT, destaca “um dos melhores momentos da história” da associação. E se em 2024, o setor ficou “reforçado junto do consumidor final, como sendo competitivo e o meio mais seguro de planear uma viagem”, para 2025, “o setor, se não existirem surpresas desagradáveis, crescerá a nível mundial e nacional”.

Terminado 2024, que balanço faz deste ano turístico em Portugal e, particularmente, no que diz respeito ao setor das agências de viagens e operadores turísticos?
Foi certamente um ano positivo. Desde logo porque, depois de termos vivido, em 2023, o melhor ano do setor, 2024 conheceu a consolidação dos números alcançados.

Diversificámos os mercados emissores trabalhados, com grande destaque para o mercado norte-americano; diversificámos igualmente os destinos turísticos trabalhados junto dos turistas portugueses, através de uma operação turística que não apenas serviu mais destinos, como os serviu durante mais meses.

No final, julgo que o sector ficou reforçado junto do consumidor final, como sendo competitivo e o meio mais seguro de planear uma viagem.

O que faltou concretizar no setor do turismo neste ano de 2024?
Uma estratégia coerente, alargada e que una o setor em torno da desmistificação da ideia de Turismo a mais. O Turismo tem sido um pilar do desenvolvimento económico, social e territorial em Portugal, impactando positivamente a esmagadora maioria da população. Este facto tem de ser trabalhado todos os dias, por todos atores do setor, lutando contra uma opinião publicada de um número restrito de “opinion makers” que, de forma contínua, tentam moldar a opinião pública.

O que destacaria neste ano de 2024 no setor da APAVT?
A APAVT finaliza 2024 vivendo um dos melhores momentos da sua história.

Entraram 33 novas agências, tivemos um momento fantástico na BTL, voltámos a realizar o grande encontro do turismo português, desta vez em Huelva, acompanhámos a introdução do NDC da TAP, mantivemos a participação no diálogo europeu acerca da nova diretiva europeia de viagens organizadas, desenvolvemos diversas interações com destinos turísticos, como são bons exemplos Madeira, Marrocos e Macau, festejámos pela primeira vez o “Dia Nacional dos Agentes de Viagens”, e, sempre mais importante, defendemos os agentes de viagens numa infinidade de files, temas, ações e atividades.

Os capítulos da APAVT continuaram a ser o sangue da análise e da decisão, mantendo adequada proximidade dos associados e descentralização da decisão.

Enfim, foi mais um ano a defender os interesses dos agentes de viagens e a promover o turismo em Portugal e no mundo. Fazemo-lo há 75 anos…

Como antevê o ano de 2025 em termos económicos e turísticos?
Teremos incertezas, temos desafios, e temos também algumas boas notícias.

Do lado das incertezas, acima de tudo, preocupa-nos as guerras que se mantêm. Para além de todos os efeitos diretos que nos devem fazer pensar, é inegável que estará aqui a grande incerteza do negócio.

Por outro lado, sabemos bem que existem uma série de problemas políticos em mercados emissores importantes, como sejam crises políticas em França, Espanha e Alemanha, bem como um novo governo nos EUA, situações que podem sempre significar menor consumo de viagens.

Temos também muitos desafios. Por mero exemplo, sublinharia três. Desde logo, a compatibilização de um preço alto na hotelaria, com a necessidade de corresponder com o nível de serviço adequado, sem a mão de obra necessária, tanto quantitativamente, como ao nível da formação.

Depois, a necessidade de gerir um sucesso económico brutal, com uma opinião pública que facilmente se pode virar contra o Turismo e os turistas.

Finalmente, os problemas de mobilidade que serão maiores este ano, com a execução das obras do aeroporto da Portela e a inexistência de qualquer avanço visível e significativo no falado novo aeroporto.

Felizmente, temos também boas notícias. As taxas de juro continuam a baixar, haverá aumentos de rendimento disponível, pelo menos entre os jovens e os reformados, a taxa de esforço financeiro dos portugueses diminuirá em 2025, e tudo isto são realidades que deverão estimular o consumo.

Deste modo, é expectável um aumento do consumo em Portugal, o que historicamente vem associado a aumento do consumo de viagens e a crescimento do sector da Distribuição. Aliás, o primeiro momento de vendas associado a 2025, a “black week”, permite-nos olhar para 2025 com um grande otimismo, já que existiram crescimentos notórios, absolutamente robustos, por parte da esmagadora maioria dos operadores turísticos envolvidos.

Quais os principais desafios para o setor do turismo em 2025 a nível global e, particularmente, a nível nacional? E para o setor das agências de viagens e operadores turísticos?
O setor, se não existirem surpresas desagradáveis, crescerá a nível mundial e nacional.

Quanto às agências de viagens, a palavra de ordem terá de ser, sempre, produtividade. Como manter níveis de produtividade, respondendo às exigências da sustentabilidade, como aumentar a produtividade acelerando a introdução de mecanismos de inteligência artificial, como atrair talento para melhor nos adequarmos às rápidas transformações do nosso tempo, etc., etc..

Que acontecimentos poderão impactar ou ter mais influência (positiva e/ou negativa) na performance do turismo em Portugal?
O Turismo é a melhor linha de cooperação entre a iniciativa privada e o sector público, do país. Tem sido o grande pilar da ambição, da estratégia e do desenvolvimento do Turismo em Portugal. A sua manutenção será um grande trunfo, face a tantas incertezas.

Num outro âmbito, enquanto houver guerra na Europa e no Médio Oriente, teremos sempre de olhar para o futuro com tristeza e desconfiança.

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Victor Jorge

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“Temos de ter em conta a instabilidade política e económica em países marcantes na Europa”, Francisco Calheiros, presidente da CTP

Se no início do ano, Francisco Calheiros, presidente da Confederação do Turismo de Portugal (CTP), afirmava que “se 2024 for igual a 2023 já será muito bom”, o final do ano veio revelar um ano que “superou as expetativas”. Sendo uma das vozes mais ativas na “urgência” de um novo aeroporto, é precisamente esta infraestrutura que ficou em falta. Fica o balanço de 2024 e as perspectivas para 2025 do presidente da CTP

Victor Jorge

Consciente de que 2025 “será mais uma vez marcado pela incerteza”, Francisco Calheiros, presidente da CTP, aponta “a implementação de estratégias que levem ao surgimento de novas centralidades e que desmistifiquem a ideia de que há Turismo a mais” como os grandes desafios para 2025.

Terminado 2024, que balanço faz deste ano turístico em Portugal?
Se tivermos em conta uma conjuntura nacional e internacional que no ano passado voltou a ser de incerteza e aquilo que os números nos dizem, com novo recorde de dormidas e de receitas, só podemos afirmar que 2024 foi muito positivo para o Turismo. Como eu sempre referi ao longo do ano: “se 2024 for igual a 2023 já será muito bom”. O que é certo é que finalizado o ano, este superou as expetativas e acabou por ficar acima de 2023, o que muito nos agrada.

O que faltou concretizar no setor do turismo neste ano de 2024?
A minha resposta a esta pergunta há de ser sempre a mesma até ver o novo aeroporto construído. Portanto, o que faltou em 2024 foi a existência do novo aeroporto.

O que destacaria neste ano de 2024?
A continuação da tendência de uma interessante descentralização do Turismo no país, com a afirmação de todas as regiões, que continuam a progredir na oferta de muitos e variados produtos, sempre apostando numa elevada qualidade destes mesmos produtos e do serviço turístico prestado.

Por outro lado, realçar também a continuada captação de novos mercados, que vieram para ficar, como o mercado dos Estados Unidos e da Coreia do Sul, graças ao reforço de voos diretos nestes dois países.

Como antevê o ano de 2025 em termos económicos e turísticos?
Penso que o próximo ano será mais uma vez marcado pela incerteza, seja a nível nacional, devido à instabilidade política, que pode ter efeitos sociais e económicos, seja a incerteza a nível externo, já que o mundo continua a enfrentar uma grande instabilidade geoestratégica, com maior incidência nas várias situações de guerra que enfrentamos atualmente. Mas temos de ter também em conta a instabilidade política e económica em países marcantes na Europa e não só, o que pode ter influência na disponibilidade financeira das pessoas para viajarem.

Ainda assim, e na senda do que se verificou este ano, espero que 2025 seja mais um bom ano turístico para Portugal, que continua a ser um país atrativo pela sua diversidade, pela qualidade dos seus produtos e serviços turísticos e um país onde quem nos visita se sente seguro.

Quais os principais desafios para o setor do turismo em 2025 a nível global e, particularmente, a nível nacional?
Um dos grandes desafios é sem dúvida a implementação de estratégias que levem ao surgimento de novas centralidades e que desmistifiquem a ideia de que há Turismo a mais. Continuo a referir que em Portugal não há Turismo a mais, mas sim economia a menos e que todos contamos com o Turismo porque continua a ser o setor que o país precisa para crescer e gerar emprego.

Outros dos desafios continuam a ser a captação de novos mercados; as soluções para a falta de mão de obra e a melhor forma de enfrentar e minimizar impactos das incertezas conjunturais mundiais e nacionais.

Que acontecimentos poderão impactar ou ter mais influência (positiva e/ou negativa) na performance do turismo em Portugal?
Há fatores que poderão influenciar a evolução do Turismo. Pela negativa, o agudizar da instabilidade económica em países como a Alemanha ou a instabilidade política, por exemplo, em França. Também acontecimentos extremos climáticos podem impactar. Mas penso que em Portugal os impactos serão sobretudo positivos, sobretudo pela segurança que Portugal dá a quem nos escolhe como destino de férias e porque a menor estabilidade política que temos não tem influência suficiente para afastar turistas do nosso país. E, por outro lado, Portugal continua a ter um clima que atrai pessoas durante praticamente todo o ano.

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Mercado das Viagens reuniu gerentes das lojas para balanço de 2024 e perspectivas para 2025

O Mercado das Viagens iniciou o ano com um momento que considera de grande importância, tendo reunido os gerentes das suas 20 lojas, para análise dos resultados de 2024 e apresentação da estratégia para 2025.

“Tivemos a oportunidade de avaliar o nosso desempenho e, com orgulho e muito trabalho, podemos afirmar que ultrapassámos todas as projeções feitas para 2024, atingindo os objetivos propostos com distinção”, refere o grupo de gestão de agências de viagens nas redes sociais.

No mesmo post, o Mercado das Viagens sublinha que “as nossas equipas estão de parabéns. O ano de 2024 foi de grandes conquistas e estamos gratos a todos que dele fizeram parte”.

O agrupamento realça, por outro lado, que “o ano de 2025 será, sem dúvida, um marco importante para o Mercado das Viagens, com uma estratégia focada na inovação e evolução digital”, para apontar que “a transformação digital será um pilar fundamental, com novas soluções e tecnologias para melhorar a experiência do cliente e otimizar os nossos processos internos”. Assim, assegura que “vamos continuar a investir na digitalização para garantir que estamos na vanguarda do setor e preparados para as novas exigências do mercado”, para concluir que “estamos prontos para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que 2025 nos trará, com uma equipa empenhada e uma visão clara para o futuro”.

Sobre o autorCarolina Morgado

Carolina Morgado

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