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Autocaravanismo: Yescapa e Goboony fundem-se e passam a oferecer 30 mil veículos

A Yescapa, plataforma intermediária no aluguer de autocaravanas e campervans na Europa, fundiu-se com a holandesa Goboony, sua congénere, passando a disponibilizar uma frota de 30 mil veículos em mais de 10 países.

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Autocaravanismo: Yescapa e Goboony fundem-se e passam a oferecer 30 mil veículos

A Yescapa, plataforma intermediária no aluguer de autocaravanas e campervans na Europa, fundiu-se com a holandesa Goboony, sua congénere, passando a disponibilizar uma frota de 30 mil veículos em mais de 10 países.

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Segundo as duas empresas, o objetivo da fusão passa por ganhar poder com a atividade conjunta, posicionando-se como uma das três maiores empresas do setor a nível mundial.

Esta união cria a maior plataforma online de partilha de autocaravanas na Europa, que passa a contar com 30.000 veículos espalhados por mais de 10 países, e torna muito mais fácil planear e reservar uma escapadela num veículo de lazer em todo o território europeu.

Apesar de as plataformas continuarem a funcionar de forma independente, as empresas passam a trabalhar em estreita colaboração para prestar um serviço mais adequado às necessidades dos utilizadores.

Os quatro cofundadores da Yescapa e da Goboony, Benoit Panel, Adrien Pinson, Mark de Vos e Foppe Mijnlieff, respetivamente, serão acompanhados por Sérgio Branco, nomeado diretor geral do grupo. Com uma vasta experiência internacional no setor do turismo, este profissional integrou a liderança de vários grupos a partir da fusão de empresas, com o objetivo de contribuir para a sua consolidação e crescimento no mercado.

De acordo com o responsável, “o crescimento sustentado do turismo ao ar livre demonstra que ainda há muito espaço para crescer, particularmente no norte da Europa e em Portugal, onde acreditamos que haverá cada vez mais viajantes”

As plataformas que se avaliam em 100 milhões de euros e que cresceram 420% nos últimos quatro anos, preparam uma nova ronda de angariação de fundos, tendo recentemente recebido um investimento de 7 milhões de euros por parte da iXO Private Equity.

Refira-se que o “boom” do autocaravanismo significou para a Yescapa, em Portugal, em 2022, um crescimento de 40% do volume de reservas face ao ano transato, percentagem que ascendeu aos 58% no período compreendido entre maio e agosto. 45% das reservas foram realizadas pelas mãos de estrangeiros a viajar em Portugal, nomeadamente alemães, franceses, espanhóis e italianos. Este ano, a empresa verificou ainda um incremento de holandeses e belgas.

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Foto: Victor Machado (Bluepeach)

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Turismo preocupado com demissão do Governo até porque “é urgente haver um OE” para 2024

A Confederação do Turismo de Portugal (CTP), manifestou, esta terça-feira, a sua preocupação com as consequências da decisão anunciada pelo Primeiro-Ministro de se demitir das suas funções à frente do Governo, tendo em conta que “é urgente que o país tenha um Orçamento do Estado” para 2024”.

“A nova conjuntura política hoje iniciada não é positiva para as empresas, já que à instabilidade internacional se junta agora a instabilidade política a nível nacional”, revela a Confederação do Turismo de Portugal (CTP), ao comentar, em comunicado, a demissão, esta terça-feira, do Primeiro-Ministro, António Costa, já aceite pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.

Assim, numa primeira reação, a CTP espera que seja clarificada de forma célere a situação política e governamental em Portugal, tendo em conta que é urgente que o país tenha um Orçamento do Estado e que “não podem parar os dossiers e investimentos em curso, sendo que muitos deles têm relação direta ou indireta com a atividade turística”, indica em comunicado.

 

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Açores vão investir mais de 19 milhões de euros no turismo em 2024

O Governo dos Açores vai investir mais de 19 milhões de euros com vista ao desenvolvimento turístico no próximo ano, anunciou esta terça-feira a secretária Regional do Turismo, Mobilidade e Infraestruturas, Berta Cabral.

“Apresentamos uma proposta superior a 19 milhões de euros para o desenvolvimento turístico, focando uma elevação qualitativa da oferta, mas também uma atuação cada vez mais seletiva ao nível da promoção externa”, disse Berta Cabral no decorrer da audição na Comissão Parlamentar de Economia sobre a Plano de Investimentos do Governo dos Açores para 2024.

Segundo foi anunciado, que vai ser praticamente duplicado o nível de investimento na sustentabilidade do destino, apostando, sobretudo, na introdução de uma atuação inovadora para a gestão dos fluxos turísticos, o que reforça o compromisso para a obtenção do nível Ouro, em 2024, da certificação como “Destino Sustentável”.

A governante sublinhou, conforme citada em nota publicada no site oficial do Governo Regional, que o turismo “é o setor mais importante e mais transversal da economia regional e aquele que tem maior capacidade de criação de riqueza, geração de emprego e de dinamização de todos os restantes setores produtivos”.

Relativamente às infraestruturas e equipamentos portuários e aeroportuários, a secretária Regional do Turismo, Mobilidade e Infraestruturas, citada pela mesma fonte, apontou uma intervenção direta em, pelo menos, uma dezena de portos nas nove ilhas, a que se juntam outros investimentos em equipamentos, com destaque para o ordenamento da baía do Cais do Pico e para o investimento no projeto para o prolongamento do cais multiusos do Porto da Praia da Vitória.

Salientou, ainda, o investimento na melhoria da operacionalidade e segurança em cinco infraestruturas aeroportuárias da responsabilidade da Região, com destaque para a continuação dos trabalhos de ampliação da pista do aeroporto do Pico, da ampliação da aerogare da Graciosa e da nova aerogare do Corvo.

Assim, frisou que, um dos grandes objetivos do Governo dos Açores “é a constante melhoria do sistema de transportes aéreos e marítimos de forma sustentável, tendente à sua eficiência, previsibilidade e estabilidade com o intuito de potenciar um verdadeiro mercado interno na Região”.

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easyJet já tem à venda nova rota Faro – Southampton para verão de 2024

A easytJet iniciou, esta terça-feira, a venda online dos bilhetes para a nova rota Faro – Southampton, enquanto começou a disponibilizar as cinco novas rotas para o outono/inverno à saída de Portugal.

A easyJet colocou à venda, esta terça-feira, uma nova rota que liga Faro a Southampton, que vai operar a partir do verão de 2024.

A 6 de junho parte o primeiro voo easyJet a partir de Faro para Southampton, com a garantia de um voo por semana para este destino.

Esta rota vem juntar-se a outras 27 e um novo aeroporto – Reus, em Espanha – para onde a easyJet vai voar no próximo verão, destacando que continua empenhada em oferecer novos destinos de e para toda a Europa e norte de África para os seus clientes, com a garantia dos melhores preços.

Entretanto, a transportadora aérea low cost já fez descolar os primeiros voos das suas cinco novas rotas para este inverno, com partidas de Lisboa, Porto, Funchal e Faro. “Objetivo é fortificar a temporada outono-inverno 24 e aumentar a oferta disponível”. São elas, Porto – Marraquexe, Copenhaga – Lisboa, Agadir – Lisboa, Porto – Pisa, e Genebra – Funchal.

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WTM: Recuperação dos EUA acontecerá, definitivamente, em 2024

O WTM Global Travel Report, apresentado em parceria com a Tourism Economics durante o WTM London 2023, conclui que a maioria dos principais mercados de viagens nas Américas já recuperaram da pandemia, com exceção dos EUA, que deverá voltar aos níveis de 2019 já em 2024.

O WTM Global Travel Report, publicado em parceria com a Tourism Economics, revelaram que, no presente ano de 2023, as Américas como um todo, ficaram aquém de 2019, tanto em volumes como em valor. Espera-se que a região receba 117 milhões de visitantes de lazer, 4% abaixo do número de 2019. Em termos de dólares, o défice é insignificante, apenas 2% abaixo das receitas obtidos no período pré-pandemia.

Ao analisar a região país por país, verifica-se que os outros grandes mercados tiveram um ano muito forte. Os EUA são de longe o maior mercado das Américas e registaram uma queda de 17% no valor do seu mercado de lazer recetivo. Em contraste, o número dois, México, estava 128% à frente de 2019, com o Canadá a registar uma subida de 107%.

No entanto, o mercado interno dos EUA teve um forte desempenho e encontra-se em território positivo, com os gastos internos de 2023 a atingirem 130% de 2019. Todos os principais mercados internos estão à frente. O México está 144% à frente e o Brasil, terceiro maior mercado interno, está 118%.

A Venezuela é o oitavo maior mercado interno da região. Prevê-se que atinja níveis 325% superiores aos de 2019, o segundo maior aumento percentual de qualquer mercado registado no relatório.

No geral, o turismo doméstico nas Américas, em 2023, estará 31% à frente de 2019 em valor.

O futuro imediato parece positivo, com o relatório a confirmar que os EUA recuperarão os níveis pré-pandémicos no próximo ano. As conclusões mostram que 2024 terminará com a entrada dos EUA em território positivo, 8% à frente de 2019. Internamente, os EUA continuarão a crescer, com o valor do turismo interno estimado em cerca de 1000 mil milhões de dólares.

O relatório olha também para 2033 e admite que o mercado de lazer recetivo dos EUA continuará a ser o segundo maior do mundo e valerá 82% mais do que 2024. Este é um dos crescimentos mais fortes dos dez maiores mercados emissores, com apenas a China (158%), Tailândia (178%) e Índia (133%) a registar aumentos maiores. Os EUA também terão um desempenho superior ao dos seus rivais regionais, com o México a prever um aumento de 80% nas despesas de entrada durante a próxima década, com o Canadá a crescer 71%.

Durante o mesmo período, espera-se que as viagens de lazer provenientes dos EUA cresçam em valor em mais de um terço (35%), embora este seja o valor mais baixo dos dez países analisados pelo relatório.

*O jornal PUBLITURIS é Media Partner do World Travel Market (WTM) London 2023
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Solférias junta-se à APM na promoção do destino Madeira no continente

O operador turístico Solférias junta-se à Associação de Promoção da Madeira (APM) para apresentar as últimas novidades do destino no Porto e em Lisboa.

A Solférias, juntamente com a APM, vai levar a cabo duas ações de promoção do destino Madeira, no Porto e em Lisboa.

Será, segundo o operador turístico, uma oportunidade de conhecer melhor o destino “que é fantástico 365 dias por ano”.

Os eventos, esta quarta-feira, no Vila Galé Porto, e quinta-feira, dia 9, no Vila Galé Ópera, em Lisboa, têm lugar entre as 19h00 e as 20h30 com um pequeno cocktail, apresentação do destino, para terminar com um sorteio de prémios.

 

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WTM: Turistas abandonam praia e preferem novas experiências

Cada vez mais turistas estão a abandonar a praia em favor da natureza, de experiências gastronómicas e de bem-estar. Esta realidade foi apresentada no World Travel Market (WTM) London 2023, revelando o WTM Global Travel Report, em parceria com a Oxford Economics, “uma procura crescente por experiências únicas, autênticas e personalizadas” enquanto as pessoas estão de férias.

O WTM Global Travel Report, apresentado no primeiro dia do WTM London, revela que a procura por experiências únicas, autênticas e personalizadas está a aumentar em comparação com as habituais férias de sol e praia, salientando que “as atividades experienciais como bem-estar, natureza e turismo gastronómico aumentaram mais de 10% em comparação com 2019”.

“Entretanto, as atividades tradicionais, como sol e praia, foram menos importantes nas motivações dos viajantes em comparação com 2019”, afirma o relatório.

A análise apresenta observa, igualmente, como as pessoas “desejam mais oportunidades para se reconectarem” num mundo cada vez mais digital, com experiências pessoais mais significativas “tornando-se esta rapidamente a razão de ser das viagens”.

Além disso, as alterações climáticas parecem destinadas a desempenhar um papel mais importante na escolha dos destinos e épocas de férias dos consumidores, salientando o estudo que esta realidade está a “influenciar os padrões de viagem após sucessivos verões quentes na Europa”.

Em 2023, dados da European Travel Commission concluíram que a popularidade dos destinos no Mediterrâneo caiu 10% em comparação com 2022, o que foi influenciado, pelo menos em parte, pelas perceções referentes às condições meteorológicas dos destinos, afirmando ainda o estudo que “a crise climática tem outras influências nas tendências de consumo e nas políticas governamentais”.

“Isto poderá significar menos viagens de longo curso, mas potencialmente mais longas, e mais viagens locais de curta distância”, acrescenta, observando uma procura crescente de voluntariado e de interação com as comunidades locais.

“As viagens lentas, que envolvem viagens mais longas, mas potencialmente menos, também podem tornar-se uma tendência cada vez mais popular”, conclui o relatório.

“À medida que determinados países se tornam mais ricos, mais pessoas podem pagar viagens de lazer, gerando novas tendências com diferentes demografias e preferências culturais”, salientando ainda o relatório que “a ‘classe viajante’ na China deverá quase duplicar nos próximos 10 anos”.

“No entanto, isto representa apenas uma parcela muito pequena dos cidadãos chineses (2,3%), o que destaca um enorme potencial para crescimento futuro. Existem também oportunidades de crescimento semelhantes na Índia e na Indonésia, para citar apenas algumas”, refere o estudo apresentado no WTM.

Além disso, o relatório regista um ressurgimento da procura de agentes de viagens, à medida que os consumidores procuram ajuda para aproveitar ao máximo o seu tempo de férias.

Juliette Losardo, Exhibition Director do WTM London, salienta que “os turistas parecem mais determinados a aproveitar ao máximo o seu precioso tempo fora – em vez de apenas tomar banhos de sol. Querem criar memórias, reservando experiências e excursões para conhecer o destino, para explorar culturas, gastronomia e natureza”.

“Após o confinamento, também registamos o desejo crescente de desfrutar do ar livre e de nos conectarmos com outras pessoas – mas de uma forma cada vez mais sustentável”, conclui Losardo.

*O jornal PUBLITURIS é Media Partner do World Travel Market (WTM) London 2023

Foto crédito: Depositphotos.com
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Piauí (Brasil) dá-se a conhecer em Portugal

A VBRATA – Visit Brazil Travel Association, em parceria com o Sebrae e o governo do Estado do Piauí, no nordeste do Brasil, vai promover o evento Showcase Piauí – Portugal 2023, no próximo dia 22 de novembro de 2023, entre as 18h00 e as 22h00, no SUD Lisboa.

O objetivo do evento é o lançamento da campanha ‘‘Piauí Destino do Ano da VBRATA em Portugal”, e pretende dar a conhecer as atrações turísticas, culturais e históricas daquele estado do Nordeste brasileiro ao trade português.

Pouco conhecido dos turistas portugueses, a VBRATA indica que no Piauí podemos encontrar “tradições únicas, paisagens deslumbrantes, experiências inigualáveis e gastronomia singular”.

O convite está aberto a todos os agentes de viagens, operadores de turismo e imprensa especializada interessados em conhecer mais sobre o Piauí como destino turístico, cultural e de negócios, mas é necessário inscrição prévia para o e-mail: [email protected].

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Terceiro trimestre de 2023 traz resultados “históricos” ao grupo Hotusa

O grupo dá conta que no terceiro trimestre deste ano, de julho a setembro, atingiu um Ebitda de 71 milhões de euros, uma subida de 15% em relação ao terceiro trimestre de 2022.

O grupo Hotusa registou os “melhores resultados da sua história” no terceiro trimestre de 2023, que constituiu o “melhor terceiro trimestre dos seus 46 anos de atividade”.

Em nota de imprensa, o grupo dá conta que no terceiro trimestre deste ano, de julho a setembro, atingiu um Ebitda – lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização – de 71 milhões de euros, uma subida de 15% em relação ao terceiro trimestre de 2022, o seu melhor registo até à data. No terceiro trimestre deste ano, o volume de negócios foi de 427 milhões de euros.

Estes números elevaram os valores acumulados anuais, ou seja, de janeiro a setembro de 2023, a “máximos históricos” na empresa, com as receitas a subirem para os 1.064 milhões de euros, mais 27% do que em 2022, e o Ebitda para os 146 milhões de euros, mais 36% do que no ano passado.

No mesmo documento, o grupo garante que “as contas da empresa superam confortavelmente, em todos os parâmetros, os resultados do último exercício pré-pandémico”.

“O setor demonstrou a sua força e a nossa empresa está a atravessar um excelente momento. Por isso, apesar das dificuldades e adversidades que se vislumbram no contexto internacional, encaramos o futuro com grande otimismo e estamos preparados para enfrentar o que vier em 2024”, assegura o presidente do Grupo Hotusa, Amancio López Seijas.

Com 46 anos de história, o grupo Hotusa opera em mais de 130 países e conta com 5.000 colaboradores, sendo que o seu volume de negócios ultrapassou os 1,2 mil milhões de euros em 2019.

Após a integração das suas duas empresas de serviços hoteleiros, a empresa está organizada em três unidades de negócio: serviços hoteleiros, integrados sob a égide da Keytel; distribuição, que opera como Restel e comercializa mais de 125.000 estabelecimentos à escala mundial; e a área de exploração hoteleira, Eurostars Hotel Company, com um portfólio de mais de 250 unidades em 19 países.

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Grupo SATA anuncia crescimento constante das receitas consolidadas nos nove meses de 2023

O Grupo SATA anuncia um crescimento consistente das receitas consolidadas nos nove meses de 2023 atingindo 300,5 milhões de euros, o que representa um aumento de cerca de 75 milhões de euros (+33,2%) face ao mesmo período de 2022. O EBITDA atingiu o valor positivo de 40,4 milhões de euros, que compara com o indicador de 13,2 milhões de euros no período homólogo.

No período em análise, as companhias aéreas do grupo transportaram 1,9 milhões de passageiros correspondendo a +410 mil passageiros (+27%), quando comparado com o período homólogo. Face ao período pré-pandemia, nos nove meses de 2019, foram transportados +532 mil passageiros (+39%). A capacidade disponibilizada registou um aumento de 47% versus janeiro a setembro de 2022 e de 30% quando comparado com os nove meses de 2019.

O resultado líquido do Grupo SATA registou uma melhoria de 28,5 milhões de euros face ao período homólogo, enquanto, a amortização da dívida bancária, no valor de 60 milhões de euros, permitirá ter uma poupança de cerca de 18 milhões de euros até 2026.

No que diz respeito ao terceiro trimestre, a Azores Airlines manteve a tendência de crescimento da sua atividade operacional, consistente com os resultados apresentados no trimestre anterior.

As receitas operacionais aumentaram 28,3%, no período analisado (+25,5 milhões de euros) face ao terceiro trimestre de 2022, atingindo um total de 115,8 milhões de euros. Já comparativamente aos mesmos meses de 2019 o aumento foi de 79,3%, correspondendo a +51,2 milhões de euros. Nos nove meses 2023 atingiram 226,8 milhões de euros (+66,3 milhões de euros quando comparado com os nove meses 2022).

O resultado líquido no terceiro trimestre deste ano foi positivo, 10,7 milhões de euros, em comparação com os 3,3 milhões de euros do terceiro trimestre de 2022 e 2,1 milhões de euros negativos registados de julho a setembro de 2019, período em que foram transportados 534 mil passageiros, uma subida de 27% face ao período homólogo e 59% quando comparado com o terceiro trimestre de 2019. O load factor foi de 86,9%, aumentando 3,6 p.p.

No total dos nove meses de 2023 foram transportados 1.138 mil passageiros (+37%), com um load fator de 83,2% (+8,2 p.p. versus nove meses 2022).

De acordo com Teresa Gonçalves, CEO do Grupo SATA, este crescimento “deveu-se a um conjunto concertado de iniciativas operacionais e comerciais”, adiantando que “continuámos a apostar na consolidação das rotas da América do Norte e explorámos novos mercados, como por exemplo Ponta Delgada-Bilbau, que se iniciou a 1 de julho de 2023”.

A executiva sublinha que “o aumento do tráfego, em comparação com o terceiro trimestre de 2022, foi muito impulsionado pelo aumento da conetividade dentro da rede, maior notoriedade da Azores Airlines em mercados estrangeiros e forte procura por parte dos passageiros na América do Norte”.

Nos primeiros nove meses de 2023 as receitas da Azores Airlines alcançaram 226,8 milhões de euros, significativamente acima (+41,3%) do período homólogo, onde totalizaram 160,5 milhões de euros. Face ao período pré-pandémico o aumento é, ainda, mais expressivo, +75,4%, +97,5 milhões de euros, o que reforça o crescimento da atividade da companhia nos últimos anos.

Para estes resultados, de acordo com o grupo, contribuiu o aumento significativo de passageiros transportados no terceiro trimestre, cerca de 534 mil, +27% quando comparado com o mesmo período do ano anterior e +59% face ao terceiro trimestre de 2019. A capacidade medida em lugares disponíveis por quilómetro (ASK) aumentou 29% em comparação com o período analisado de 2022 (e +51% versus terceiro trimestre 2019). A taxa de ocupação média dos voos (load factor) foi de 86,9% +3,6 p.p. face ao período homólogo.

De destacar que neste trimestre, face ao pico de procura que as ligações ao Arquipélago dos Açores registaram, em particular, nas rotas entre os Açores e o Continente, a Azores Airlines avançou com o reforço da sua operação, aumentando capacidade para disponibilizar mais cerca de 670 lugares extra.

O número de voos realizados ascende a 7.540, representando igualmente um incremento face ao mesmo período de 2022 e 2019, +18% e +37%, respetivamente.  Globalmente o load factor nos nove meses de 2023 é de 83,2%, correspondendo a um aumento significativo face a 2022, +8,2 p.p. (+3,6 p.p. vs 2019).

Já relativamente à SATA Air Açores, a receita aumentou, no terceiro trimestre de 2023, 31,3% (+9,8 milhões de euros) face ao mesmo período do ano anterior, atingindo um total de 40,9 milhões de euros. Quando comparadas com o terceiro trimestre de 2019, o aumento foi 18,4 milhões de euros (+82,1%). Nos nove meses 2023, a SATA Air Açores alcançou 86,3 milhões de euros de receitas (+13,6 milhões de euros face ao verificado no período homólogo).

No terceiro trimestre deste ano, a SATA Air Açores continuou a tendência de crescimento da sua atividade operacional tendo transportado 366 mil passageiros, +9% face ao período homólogo e +30% quando comparado com o terceiro trimestre de 2019. O load factor foi de 79,3%.

A SATA Air Açores atingiu uma receita no terceiro trimestre de 2023 de 40,9 milhões de euros, +9,8 milhões de euros, o que representa um crescimento de 31,3% face ao trimestre homólogo e +18,4 milhões de euros quando comparado com o mesmo período de 2019, aumento que, segundo o grupo aéreo, reflete um crescimento da procura, que tem vindo a ser colmatado com a oferta de mais voos e com a entrada ao serviço em agosto de 2022 de uma aeronave adicional, sendo que a receita gerada pela mesma ainda não foi otimizada.

Nos nove meses de 2023 a receita da SATA Air Açores atingiu 86,3 milhões de euros, +13,6 milhões de euros (+18,7%) face ao período homólogo. Face ao período pré-pandémico, o aumento é mais expressivo, +55,7% que se traduzem num aumento de 30,9 milhões de euros.

Para estes resultados contribuiu o aumento do número de voos e dos passageiros transportados, +10% e +15%, respetivamente, até setembro de 2023, comparativamente ao verificado no período homólogo.

A capacidade medida em lugares disponíveis por quilómetro (ASK) aumentou nos nove meses de 2023 face ao período homólogo, +12%. A taxa de ocupação média dos voos (load factor) aumentou quando comparado com o período homólogo, apesar do aumento significativo de capacidade com a introdução de mais uma aeronave, tendo sido de 74,5% até setembro de 2023, +2,5 p.p. face a igual período de 2022, registando uma redução face aos nove meses de 2019 (-3,6 p.p.).

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Futurismo Azores Adventures deixa de promover venda de natação com golfinhos

A empresa de animação turística Futurismo Azores Adventures acaba de anunciar que deixou de promover a venda de natação com golfinhos. No entanto diz que continuará a honrar os compromissos já assumidos até ao momento desta decisão, até que estejam realizados os que estão já contratualizados para 2023 e 2024.

A Futurismo justifica que “é crucial realizar estudos científicos contínuos para compreender melhor o comportamento, o bem-estar e as respostas fisiológicas dos golfinhos durante essas interações”, para acrescentar que “devemos deixar de lado o barulho e as suposições predefinidas, para que todos – desde os açorianos até o nosso ecossistema – possam realmente beneficiar-se conjuntamente.

A empresa entende que o seu propósito é criar valor e trazer prosperidade aos Açores e aos açorianos, contribuindo decisivamente para a qualificação e melhoria do turismo, através da ciência, da educação, da cultura e da partilha, visando criar memórias e impactar os viajantes, em perfeito respeito pela região e pelas suas gentes. Neste sentido, acredita que “esta decisão está alinhada com esse propósito e com a nossa vontade de elevar o turismo nos Açores a um nível mais profundo e significativo, além de meramente económico”.

A Futurismo lembra, na sua nota de imprensa, que durante anos, promoveu a natação responsável com golfinhos selvagens, com supervisão profissional e estrita conformidade com as normas legais e a certificação pela World Cetacean Alliance.

“A nossa missão foi sempre proporcionar uma experiência que transcende a mera atividade turística, pois acreditamos que a natação com golfinhos pode ser uma experiência transformadora, uma oportunidade de aprofundar a conexão com a biodiversidade e promover a consciencialização sobre a importância da proteção dos animais”, destaca a Futurismo.

Reforça que, alicerçados nos princípios éticos da beneficência e da não maleficência, “acreditamos que o impacto nas mentes e corações das pessoas que participam desse tipo de experiência é mais significativo para a conservação e proteção dos animais do que o impacto nos animais, devidamente monitorizado e avaliado a cada momento, inclusive ditando várias vezes o término da atividade”.

Não obstante, adianta que a natação com golfinhos tem de ser vista como uma atividade que gera legítimas preocupações quanto ao seu impacto nos animais. É um equilíbrio delicado que precisa ser considerado e, apesar de um extenso corpo profissional de biólogos marinhos e skippers experientes, “não temos na nossa posse estudos científicos ou suficiente informação para avaliar os impactos”.

A empresa de animação turística, baseada nos Açores sublinha que, além de ter reduzido o número de experiências de natação com golfinhos, mantive ao longo dos anos informação diversa e esclarecedora aos seus clientes, educando e preparando-os da melhor forma para a experiência, inclusive com uma página dedicada a esta atividade.

Esta forma de estar, refere ainda, visou promover uma abordagem responsável e sustentável na natação com golfinhos, onde a conservação e o turismo regenerativo foram sempre prioritários, mas “continua-se, de forma credível, sem realizar estudos científicos e pesquisas contínuas para avaliar o impacto da natação com golfinhos nos animais e no ecossistema marinho”, para apontar que só esses estudos podem fornecer dados objetivos ​​sobre o comportamento, bem-estar e respostas fisiológicas dos golfinhos durante essas interações.

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