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Maria Manuel Limas assume direção-geral do Hotel Casa Palmela

A profissional começou o seu percurso profissional no setor hoteleiro em 2005, altura em que assumiu o cargo de diretora de marketing e vendas da Villa Termal das Caldas de Monchique, no Algarve.

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Maria Manuel Limas assume direção-geral do Hotel Casa Palmela

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O Hotel Casa Palmela apostou em Maria Manuel Limas para o cargo de diretora-geral. Até à data da contratação, a profissional assumia a direção-geral d’O Pinhal da Marina, em Vilamoura.

Com formação em Comunicação Empresarial, Maria Manuel Limas trabalhou como diretora de marketing e media relations na agência de comunicação Atrevia (na altura Inforpress), deu formação na Egor e foi responsável de eventos numa empresa de catering.

O ano de 2005 marcou a entrada da profissional no setor hoteleiro, enquanto diretora de marketing e vendas da Villa Termal das Caldas de Monchique, no Algarve. Já em 2009, a profissional assumiu o cargo de subdiretora do Hotel Timor, em Dili, Timor-Leste, onde esteve cerca de dois anos.

Após regressar a Portugal, assumiu o cargo de diretora-geral n’O Pinhal da Marina, em Vilamoura, função que exerceu durante 11 anos.

Sobre a nova posição, Maria Manuel Limas afirma em comunicado que “esta nova fase profissional da minha carreira será um desafio pela especificidade do produto e um prazer por trabalhar com uma equipa que já conhecia de outra perspetiva, num destino como a Arrábida, com tanto para oferecer.”

O Hotel Casa Palmela, classificado de interesse municipal, situa-se no Parque Natural da Arrábida, na Quinta do Esteval, uma propriedade com mais de 70 hectares, incluindo 20 hectares de vinha. A unidade hoteleira encontra-se inserida numa casa senhorial cuja propriedade remonta ao século XVII, pertencendo à mesma família há cerca de 200 anos.

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Dave Goodger from Tourism Economics.

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WTM: Oportunidades e riscos futuros para a indústria de viagens

O aumento dos custos das viagens e das férias ainda não registaram uma diminuição na procura entre os consumidores – principalmente porque a tendência das “viagens de vingança” ainda está em pleno  – mas os preços mais elevados foram identificados como um dos principais desafios que a indústria enfrenta, de acordo com o WTM Global Travel Report em parceria com o Oxford Tourism Economics e apresentado no WTM London 2023.

Victor Jorge

A tendência das “viagens de vingança” ainda está em pleno andamento – mas os preços mais elevados foram identificados como um dos principais desafios que a indústria enfrenta, de acordo com o WTM Global Travel Report em parceria com a Tourism Economics, organismo pertencente à Oxford Economics.

O relatório, divulgado no primeiro dia do WTM London 2023 revela que “as viagens de vingança, uma tendência atual à medida que os consumidores recuperam o atraso nas viagens após a COVID-19, provavelmente mitigaram o impacto dos elevados custos no comportamento do consumidor”, restando saber “como os preços mais elevados continuarão a impactar as escolhas dos viajantes no futuro”.

As empresas de viagens também estão preocupadas com o aumento dos custos, bem como com questões de pessoal, referiu Dave Goodger, Managing Director EMEA na Tourism Economics.

Apesar do cenário económico incerto, as perspetivas são positivas, com muitos consumidores a demonstrar dar prioridade quando se trata de gastos em viagens, salienta o WTM Global Travel Report.

Além disso, muitos fatores que contribuíram para o sucesso do turismo global continuarão a contribuir para o crescimento futuro da indústria, apontando o relatório o crescimento económico nos mercados emergentes e as mudanças demográficas e sociais continuam a ser áreas de oportunidade.

Quando solicitados a identificar barreiras ou desafios ao turismo, os inquiridos referiram que o aumento dos custos dos negócios e as questões de pessoal eram duas das principais preocupações (59% e 57%, respetivamente).

O custo do alojamento (54%), o custo dos voos (48%) e a burocracia/regulamentações governamentais (37%) estão também no topo da lista de preocupações, mais do que a diminuição dos gastos entre os viajantes, que foi identificada como uma preocupação por 33% dos inquiridos.

O turismo global continua a recuperar fortemente, apesar dos riscos e desafios enfrentados pela indústria. Até ao final de 2023, a Tourism Economics prevê que as viagens globais ao exterior excederão as 1,25 mil milhões, o que representa mais de 85% do nível máximo alcançado em 2019.

O relatório afirma ainda que as empresas estão a utilizar a tecnologia para resolver a escassez de pessoal; os grandes eventos culturais e desportivos recuperaram e há uma procura crescente por parte dos consumidores de experiências únicas e memoráveis, que representam oportunidades para destinos e organizações turísticas.

O ‘Bleisure’ – uma combinação de viagens de negócios e lazer – entre outras tendências de viagens de negócios, como as ‘workcations’, foi destacado como a terceira maior oportunidade, afirmada por 53% dos inquiridos.

Muitas organizações e destinos reposicionaram-se para abraçar eficazmente esta tendência, à medida que os indivíduos desfrutam de maior flexibilidade no local de trabalho agora em comparação com a pré-pandemia.

A tendência mais ampla para maior personalização é um dos focos e considerado como oportunidade na e para a indústria. Um relatório recente da Harvard Business Review, patrocinado pela Mastercard, descobriu que mais de metade das empresas considera a personalização do cliente uma forma importante de aumentar receitas e lucros.

Mas os desafios económicos e os acontecimentos globais afetarão a confiança dos consumidores, e os avanços na tecnologia, os novos comportamentos dos consumidores e os fatores sociais e geopolíticos estão entre alguns dos riscos e oportunidades para as organizações de turismo em todo o mundo, afirma o relatório.

*O jornal PUBLITURIS é Media Partner do World Traverl Market (WTM) London 2023
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WTM: Ministros do Turismo discutem educação e formação e admitem que, sem atrair juventude, a indústria não tem futuro

Na 17.ª conferência dos Ministros do Turismo, no âmbito do World Travel Market (WTM) London 2023, que abordou a importância da formação e educação na indústria, os responsáveis pelas respetivas pastas dos 38 países presentes admitiram que “a juventude é o futuro do turismo”, reconhecendo, contudo, que o turismo “não é o futuro para a juventude”.

Victor Jorge

Na conferência dos Ministros do Turismo mais participada nas 17 edições já realizadas no World Travel Market (WTM) London, foi destacada a importância da educação e formação para o futuro da indústria do turismo.

Sob o lema “You have the power to change travel. And travel has the power to change the world”, Natalia Bayona, responsável pela inovação, educação e investimento estratégico na Organização Mundial do Turismo (OMT), começou por salientar uma realidade: “existem 1,2 mil milhões de jovens com idades entre os 15 e 24 anos”.

Contudo, segundo a responsável da OMT “existe muito mercado para atingir”, mas que o turismo “não está na mente dos jovens quando questionam a sua formação”, questionando a razão por que o turismo não é atrativo para a juventude. De resto, frisou, a indústria do turismo não aparece no Top 3 numa análise realizada pela Google com enfoque nas indústrias mais atrativas para a juventude em termos de emprego.

Natalia Bayona salientou que 80% das formações existentes no mundo do turismo estão centradas na “gestão hoteleira”, admitindo que o turismo “é muito mais do que isso”. Por isso, frisou, “temos de definir os pilares de desenvolvimento para o turismo”, destacando que “a formação e educação é, sem dúvida, um deles”.

Julia Simpson, CEO e presidente do World Travel & Tourism Council (WTTC), repetiu, de certa forma, a mensagem dias antes no Global Summit da entidade, realizada no Ruanda de 1 a 3 de novembro, e que passa por identificar “para onde é que a indústria do turismo quer ir nos próximos anos. “Sem desenvolvimento não damos garantias à juventude e são essas garantias que a juventude procura”.

A responsável pelo WTTC frisou, de resto, que o setor do turismo é “um setor de crescimento”, deixando a mensagem de que “temos de mudar a perceção que existe relativamente a trabalhar no turismo”.

No fundo, o que Julia Simpson quis dizer foi que “temos de passar a mensagem que trabalhar no turismo é positivo e que, fundamentalmente, proporciona uma carreira a quem entre na indústria, algo que as tecnológicas conseguem fazer”.

Já a perceção de alguns ministros que falaram nesta conferência foi ao encontro do que as duas executivas referiram na abertura do evento, frisando ministro para os Media, Turismo e Indústrias Criativas, que “há que mostrar à juventude que o turismo é um criador de carreiras. Isso não é mostrado”.

Patricia de Lille, ministra do Turismo da África do Sul, destacou, por sua vez, a importância dos setores públicos e privados trabalharem em conjunto para ultrapassar este desafio que passa por atrair a juventude para o setor do turismo. “As necessidades do turismo estão a mudar e a indústria tem de acompanhá-las”, admitindo que “isto não está a acontecer”.

“Há que saber o que será necessário dentro de cinco a 10 anos e ajustar as formações e educação no turismo a esta realidade futura”, salientou de Lille, frisando ainda que “há novos skills, mas há um desalinhamento com a indústria do turismo”. Por isso, destacou, “há que aproveitar o interesse das novas gerações em tudo o que tem a ver com tecnologia”.

As Parcerias Público Privados foram outro tema destacado por todos os ministros do turismo presentes nesta conferência, embora o ministro do turismo do Egito, Ahmed Issa, tenha apontado a “baixa produtividade da indústria relativamente a outros setores”.

O ministro do turismo da Jordânia, Markam Al-Queisi, frisou, novamente, o facto da educação e formação da juventude estar “demasiado focada na gestão hoteleira, esquecendo-se de outras atividades que são tão ou mais importantes que a hotelaria”, dando como exemplo os guias turísticos, motoristas de táxis e de autocarros, restauração, entre outros. Além disso, frisou Markam Al-Queisi, “é fundamental formar a juventude nas mais diversas línguas, já que se queremos proporcionar experiências adaptadas aos vários públicos, temos de saber falar a língua desses turistas”.

Outra das questões destacadas por vários ministros foi a questão da relação custo/investimento. Clayoton Bartolo focou este ponto, referindo que “para muitos agentes na indústria, a educação é vista como um custo e não como um investimento”, admitindo que a formação na juventude é “o maior investimento que se pode fazer para qualquer país e economia”.

O ministro do Turismo da Indonésia, Kemenparekraf RI, por sua vez, ressaltou que “se quisermos que o setor do turismo cresça, esse crescimento será impossível obter sem apostar fortemente na educação e formação da juventude”.

“Há que ter a noção de que o setor do turismo mudou com a COVID tanto a nível da procura como da oferta e isso não está a ser tido em conta. Parece que queremos fazer as coisas como eram feitas como nos tempos pré-COVID e isso está errado. Se não evoluirmos, não conseguiremos atrair novos talentos para o nosso setor”.

Uma das questões deixadas pelo ministro do turismo da Jamaica foi: “Alguém da indústria já perguntou a quem é formado que tipo de formação pretende e procura quando se interessa pelo nosso setor?”.

O ministro das Maurícias, Louis Steven Obeegadoo, colocou a tónica na necessidade de “flexibilidade e mobilidade dos recursos humanos”, sem, contudo, esquecer que é “preciso manter a identidade e autenticidade do local”.

No final, o ministro do turismo da Indonésia voltou ao ponto das PPP, admitindo que “falta um ‘P’ nesta equação e esse ‘P’ são as ‘Pessoas’”.

*O jornal PUBLITURIS é Media Partner do World Traverl Market (WTM) London 2023
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Joaquim Pinto Lopes lança o livro “Mais Mundo Houvesse”

No próximo dia 16 de novembro, decorre, pelas 18h30, no MAAT, em Lisboa, a apresentação oficial do livro “Mais Mundo Houvesse”, um retrato da vida e das viagens de Joaquim Pinto Lopes, criador da agência de viagens e operador turístico Pinto Lopes Viagens.

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O livro “Mais Mundo Houvesse”, que será lançado oficialmente no próximo dia 16 de novembro, pelas 18h30, no MAAT – Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia, em Lisboa, é um retrato da vida e das viagens de Joaquim Pinto Lopes, criador da agência de viagens e operador turístico Pinto Lopes Viagens. O lançamento do livro marca os 50 anos de existência da agência.

Gonçalo Cadilhe, Raquel Ochoa e José Luís Peixoto serão os oradores da sessão, a par do próprio Joaquim Pinto Lopes, numa conversa moderada por Bárbara Guimarães.

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Explora I vai realizar cruzeiros nas Caraíbas e América Central na temporada inaugural

O primeiro navio da Explora Journeys acaba de fazer escala em Port Miami para iniciar os seus itinerários inaugurais nas Caraíbas e na América Central, de novembro de 2023 a março de 2024.

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O Port Miami deu as boas-vindas ao Explora I na sua escala inaugural, marcando a estreia do navio no sul da Flórida. O navio é o primeiro de uma frota de seis da marca de viagens marítimas de luxo do MSC Group.

Depois da escala inaugural, o Explora I partiu de Miami para San Juan, Porto Rico. De novembro a março, o luxuoso navio explorará as Caraíbas e a América Central, fazendo escala em portos como Samana/República Dominicana e Bridgetotwn/Barbados, Antígua e Barbuda, Turcas e Caicos, Cartagena, São Bartolomeu e Granadinas, entre outros, antes de seguir para a Costa Oeste dos EUA.

O Explora I está equipado com as mais recentes tecnologias ambientais e marítimas, incluindo tecnologias de redução catalítica seletiva, ligação de energia em terra plug-in, sistemas de gestão de ruído subaquático para proteger a vida marinha e uma gama abrangente de equipamentos a bordo com eficiência energética para otimizar o uso do motor para reduzir ainda mais as emissões.

Por sua vez, o Explora II começará a navegar no verão de 2024 e operará até abril de 2025 no Mar Mediterrâneo e no Médio Oriente. O Explora III e o Explora IV serão ambos movidos a Gás Natural Liquefeito (LNG) e começarão a navegar em 2026 e 2027, respetivamente. O Explora V e o Explora VI serão movidos a hidrogénio e começarão a navegar em 2027 e 2028, respetivamente.

Refira-se que a Explora Journeys é a marca privada de estilo de vida de luxo do MSC Group, com sede em Genebra, Suíça. A marca resulta da visão de longa data dos proprietários para redefinir a experiência do oceano para uma nova geração de viajantes de luxo exigentes, aproveitando os 300 anos de herança marítima da família Aponte.

A aspiração da marca é criar um “Ocean State of Mind” único, ligando os passageiros ao mar, a si próprios e a outros que pensam da mesma forma, enquanto os itinerários se misturam com destinos de renome com portos menos viajados, para uma viagem que inspira a descoberta em todas as suas formas.

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“O melhor presente de Natal” é nova campanha da Disneyland Paris com a Solférias

O operador turístico Solférias e o parque de diversões a Disneyland Paris acabam de lançar no mercado uma nova campanha denominada “Disneyland Paris: O melhor presente de Natal”.

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Ao abrigo desta nova campanha, as agências e agentes de viagens podem desde já propor aos seus clientes, desde esta segunda-feira e até 26 de novembro, fazer a sua reserva com antecipação aos melhores preços, garantindo disponibilidade para estadias em 2024, com a garantia Zen (cancelamento sem custos até sete dias no que toca ao alojamento).

A Solférias ainda acrescenta nos seus programas, transferes Magical Shuttle grátis para crianças de 23 de novembro de 2023 a 25 março de 2024 e tarifas especiais Air France e TAP.

Para vendas no período desta campanha, o operador turístico comercializa várias opções de programação à medida das necessidades de cada viajante, desde a proposta de venda de entradas, passando pela reserva de alojamento ou todo o pacote completo com voos.

 

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APAVT divulga programa e lista de oradores confirmados do seu 48º Congresso no Porto

No momento em que estão inscritos mais de 600 congressistas, a APAVT divulgou esta segunda-feira o programa do seu 48º congresso nacional, que terá lugar de 30 de novembro a 2 de dezembro no Porto, subordinado ao tema “Inteligência Artificial: A Revolução do século XXI”, bem como a lista dos oradores já confirmados.

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Assim, no dia 30 de novembro, após a sessão de abertura, às 15h30 na Alfândega do Porto, Miguel Poiares Maduro, presidente da Comissão Científica do Fórum Futuro, da Fundação Calouste Gulbenkian, Carlos Guimarães Pinto, deputado à Assembleia da República pela Iniciativa Liberal, e Álvaro Beleza presidente do Conselho Coordenador da SEDES – Associação para o Desenvolvimento Económico e Social, são os três nomes que vão analisar as principais escolhas do país – “Conseguimos mudar o que temos de mudar?”

No segundo dia do congresso, o tema da Inteligência Artificial domina as atenções, com o Professor Arlindo Oliveira a explicar “afinal o que é isto da IA”, o Head of Industry na Google Portugal, Frederico Costa, a relatar em 10 minutos que ferramentas tem a Google à sua disposição para o ajudar na empresa, o Professor Paulo Amaral a apresentar as principais alterações estratégicas nas agências de viagens impostas pela IA, e a CEO da agência de marketing e comunicação Big Ambitions, Natália Rosa, a dar exemplos concretos de utilização da IA.

No último dia, está agendada uma sessão “À conversa com” o presidente da TAP, Luís Rodrigues, e o encerramento tem a participação do presidente da Confederação Europeia das Agências de Viagens e Operadores Turísticos (ECTAA), Frank Oostdam.

Após o encerramento, seguem-se sessões dedicadas a temas de carácter mais técnico, como a TAP, com o diretor de vendas e distribuição da transportadora, Frédéric Gossot, o NDC ou o programa Empresas 360º, com o presidente do Turismo de Portugal, Carlos Abade, em exclusivo para agentes de viagens.

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Turismo no Brasil acumula receitas de 25 mil milhões de dólares e deve crescer 11,5% em 2023

Entre janeiro e agosto deste ano as receitas turísticas no Brasil registaram mais 2,4 mil milhões de dólares face ao mesmo período de período de 2022, tendo atingido os 25 mil milhões de dólares de reais. Só no primeiro semestre, os turistas internacionais gastaram no país mais de 3,6 mil milhões de dólares.

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Os números foram divulgados pelo Ministério brasileiro do Turismo com base em dados de uma pesquisa da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio/SP.

A pesquisa ainda projeta que o turismo no Brasil deverá ter um crescimento de 11,5% em 2023 em relação ao ano passado, o que demonstra a recuperação do setor após a pandemia de Covid-19.

Segundo a Fecomercio/SP, citado pela CNN Brasil, a explicação deve-se ao maior investimento dos brasileiros em viagens, o que tende a manter o setor aquecido nos próximos meses, principalmente neste fim do ano. A volta da agenda do mercado de turismo corporativo, com feiras e eventos, também é um dos motores que alavancam os números.

No último mês de agosto, as empresas de transporte aéreo de passageiros obtiveram o maior registo de receitas da série histórica da Fecomercio/SP, iniciada em 2011.

Os dados apontam que foram movimentadas 8,2 milhões de pessoas no período, com receitas que giraram em torno dos 796 milhões de dólares, uma subida de 17,1% em relação a 2022. Já os estabelecimentos de alojamento avançaram 9,8% e faturaram 327 milhões de dólares em agosto.

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6.ª edição do Programa BEST vai analisar modelos de governação, gestão de riscos e ação climática

“Turismo future-proof: modelos de governação, gestão de riscos e ação climática” é o tema da conferência online de lançamento da 6.ª edição do Programa BEST – Business Education for Smart Tourism, que terá lugar no próximo dia 10 de novembro, entre as 10h30 e as 12h00.

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Trata-se de um programa nacional de capacitação de empresários, empreendedores e gestores de Turismo, promovido pelo Turismo de Portugal, em parceria com a Confederação do Turismo de Portugal (CTP) e as associações do setor. Integra um conjunto de ações de formação e de qualificação, em particular nas dimensões financeira, digital, recursos humanos e criação de valor.

Dirigido a empresários, gestores e empreendedores do Turismo, o programa inicia a sua sexta edição com uma conferência online sob o tema “Turismo future-proof: modelos de governação, gestão de riscos e ação climática”, abordando-se a relevância da implementação de um bom sistema de governação corporativa nas empresas do setor, que inclua princípios, regras e mecanismos que, de uma forma criteriosa e transparente, possam gerar um ambiente favorável ao controlo e prevenção de fatores de risco suscetíveis de ameaçar a segurança dos ativos físicos das organizações, preservando o valor económico e social dos negócios.

A abertura da conferência contará com uma intervenção de Carlos Abade, presidente do Turismo de Portugal. O tema “Corporate Governance nas PME do Turismo” será abordado por Renata Melo Esteves, membro da Comissão Executiva de Acompanhamento e Monitorização do Instituto Português de Corporate Governance​, enquanto a análise sobre “Gestão de Risco: estratégias para identificar, avaliar e controlar incertezas e ameaças” será feita por Fátima Geada, presidente do Instituto Português de Auditoria Interna.

As “Alterações climáticas e impactes no Turismo em Portugal” são as questões que serão examinadas na conferência por Pedro Matos Soares, investigador principal no Instituto D. Luiz – Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, enquanto o tema “Avaliação de risco climático: o que significa para os ativos do Turismo?”, ficará a cargo de Nuno Filipe Cordeiro, partner, Financial Services Risk & Regulation Advisory da PwC.

A conferência realiza-se a partir da Academia Digital do Turismo de Portugal e a inscrição é obrigatória.

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Líbere Hospitality Group inaugura primeiro ativo em Lisboa

O Líbere Lisbon Príncipe Real, localizado junto ao Miradouro de São Pedro de Alcântara, disponibiliza 22 apartamentos com um quarto, com capacidade máxima para quatro pessoas. O objetivo do grupo passa agora por apostar em cidades como Porto, Coimbra, Évora e Faro.

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O Líbere Hospitality Group inaugurou o seu primeiro ativo em Lisboa, o “Líbere Lisbon Príncipe Real”, uma propriedade de apartamentos de curta e média duração localizado junto ao Miradouro de São Pedro Alcântara.

Com estes novos apartamentos, a empresa espanhola pretende exportar o seu conceito HospitalityTech para Lisboa, “uma das cidades mais atrativas em Portugal para os turistas, com 2,7 milhões de hóspedes alojados em hotéis e alojamentos turísticos” refere a empresa, ancorando-se nos dados registados pelo INE.

Localizado num edifício de cinco andares, o “Líbere Lisbon Príncipe Real” disponibiliza 22 apartamentos com um quarto, com capacidade máxima para quatro pessoas, sendo que alguns deles têm terraço ou varanda, com vista para o rio Tejo. Aqui pretendeu-se “manter-se o estilo das casas tradicionais portuguesas, com o branco como cor base das divisões”. Elementos como “a madeira, a ráfia, o vime e o rattan, juntamente com toques de cor típicos das suas cerâmicas e azulejos, são os materiais com maior destaque”.

Em maio deste ano, o Líbere Hospitality Group anunciou a incorporação dos seus gestores de negócios para Portugal e Itália, Pedro Silvestre e Niccolò Pravettoni, respetivamente, “como ponto de partida para o seu plano de internacionalização”, que agora toma forma com esta recente abertura.

O modelo de negócio do Líbere Hospitality Group utiliza tecnologia para “proporcionar uma experiência autónoma e flexível aos hóspedes, bem como uma maior rentabilidade operacional aos proprietários de imóveis”.

“No Líbere Hospitality Group vamos continuar a crescer e a exportar o nosso modelo de negócio para todo o Sul da Europa. A entrada em Portugal com o ativo ‘Príncipe Real’, em Lisboa, marca o ponto de viragem para iniciar novas operações noutros países europeus”, afirma Pedro Silvestre, responsável pelo desenvolvimento de negócio em Portugal.

“Ao trazermos o nosso modelo para Portugal, e especificamente para a capital lisboeta, estamos a contribuir para aumentar e melhorar a oferta de alojamento turístico. Além disso, o destino reúne vários fatores que justificam este novo ativo: a grande oferta cultural e de lazer, bem como uma localização privilegiada, com excelentes ligações, e um vasto conjunto de infraestruturas. Para além da capital, apostamos no Porto como segunda cidade principal e também em cidades como Coimbra, Évora e Faro”, conclui Silvestre.

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Emprego e Formação

Primeiro Cocktail & Business da Bolsa de Empregabilidade arranca a 9 de novembro

O evento pretende promover “uma nova versão dos eventos de networking”, incluindo um painel focado na “Formação e Desenvolvimento em Turismo” com especialistas do setor.

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A Bolsa de Empregabilidade estreia o seu primeiro evento Cocktail & Business na próxima quinta-feira, 9 de novembro, para “promover o networking de recrutadores de turismo num ambiente descontraído”, como indica em nota de imprensa. Este mês, vai ainda marcar presença em mais dois eventos, no Web Summit e no Meet Up Porto.

No Cocktail & Business, a Bolsa de Empregabilidade pretende promover “uma nova versão dos eventos de networking“, naquilo que garante ser um “ambiente propício à troca de ideias e construção de relacionamentos profissionais benéficos”.  O evento terá lugar na Escola de Hotelaria e Turismo de Lisboa a 9 de novembro, entre as 16h00 e as 18h30 e destina-se aos profissionais e empreendedores do turismo.

Neste primeiro evento o tema será focado na “Formação e Desenvolvimento”, com um painel composto pelos profissionais Nuno Abranja, Tourism Professor of ISCE, Ana Moreira, diretora da Escola de Hotelaria e Turismo de Lisboa, e Susana Miranda, Founder & Owner | Executive Career Manager of SM Group, moderados por Ana Gabriela Pereira, Brand Communication no Turismo de Portugal.

As inscrições para o Cocktail & Business são gratuitas e já estão disponíveis no website da Bolsa de Empregabilidade, sendo que os interessados devem reservar o seu lugar através de um formulário.

Bolsa de Empregabilidade apresenta-se em feiras até ao final do ano

Ainda neste mês de novembro, a Bolsa de Empregabilidade marca também presença no próximo Web Summit como Alpha Startup, para apresentar a sua recente plataforma digital de empregabilidade. A organização deste evento atribuiu o selo de Empresa Impact à Bolsa de Empregabilidade, concedido “a empresas que cumprem um ou mais dos objetivos de desenvolvimento sustentável definidos pelas Nações Unidas”.

“A nossa aposta no mundo digital tem como objetivo aproximar as empresas aos candidatos, não apenas nas feiras físicas, mas também 365 dias por ano”, refere André Soares, Project Manager da Bolsa de Empregabilidade, em nota de imprensa.

O terceiro evento de networking organizado pela Bolsa de Empregabilidade para o último trimestre de 2023 acontece a 23 de novembro, com a participação no Meet Up Porto. Neste evento, o principal tema a ser abordado entre os recrutadores de turismo será “Contratação Tech: como atrair talento?” e as inscrições deverão ser feitas no mesmo link do Cocktail & Business.

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