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Em outubro: “GEA vai ter consigo” percorre nove cidades portuguesas

A iniciativa “GEA vai ter consigo”, que arranca no dia 09 de outubro vai percorrer nove cidades portuguesas de norte a sul, e terminará a 17 do mesmo mês no Funchal.

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O grupo GEA Portugal voltará a realizar a iniciativa “GEA vai ter consigo”, um conjunto de encontros e reuniões realizados de norte a sul do país entre a equipa da rede e as suas agências associadas, num momento de trabalho, networking e partilha. Durante estas nove sessões, o objetivo é a recolha de feedback sobre atividades de verão, numa perspetiva informal, mas de proximidade.

A rota do “GEA vai ter consigo” irá arrancar no dia 09 de outubro, começando em Braga e Guimarães, e visitará Porto, a 10 de outubro, Viseu e Coimbra, a 11 de outubro, Lisboa, no dia 12, seguindo para o Algarve e Setúbal, no dia 13, para terminar no Funchal, a 17 de outubro.

Pedro Gordon, CEO da GEA Portugal, afirma que, uma vez que a iniciativa teve uma grande aceitação na sua primeira edição realizada o ano passado, “voltamos a fazer este ano com a intenção de manter por muitos anos. Este formato, permite-nos ter ainda mais proximidade com as nossas agências associadas, criando um momento único de partilha e feedback que para nós é fulcral e importante”.

Esta ação, ainda de acordo com Pedro Gordon, “tem uma abordagem diferenciadora das nossas reuniões regionais e na convenção anual, pois permite um contacto pessoal, de escuta e partilha entre os empresários que integram o nosso e a equipa de gestão da GEA sobre a atualidade do mercado”.

O gestor conclui que “queremos estar ao lado das agências, ir ao seu encontro e sermos pró-ativos naquilo que é a resolução de desafios ou melhoria das suas operações diárias”.

A edição deste ano conta com o apoio da Associação de Promoção da Madeira, que estará presente durante os encontros e levará aos participantes as mais recentes novidades do destino bem com alguns dos sabores da ilha.

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Congresso da APAVT: Nuno Fazenda faz balanço de ano de mandato e enumera o que deve continuar a ser feito

O secretário de Estado do Turismo, Comércio e Serviços, Nuno Fazenda, pautou a sua intervenção na sessão de abertura do 48º congresso da APAVT, no Porto, pelo balanço do ano de mandato e da evolução do setor em Portugal, sustentando que “vamos ter o melhor ano de sempre na história de turismo”, com mais 37% de receitas que em 2019”.

Quando, na sua primeira intervenção como secretário de Estado do Turismo, durante o congresso da APAVT, o ano passado, nos Açores, “a palavra que reinava era incerteza, quanto ao futuro da economia, e do turismo”, Nuno Fazenda realçou que “agora que está a terminar 2023, essa incerteza transformou-se em certeza”.

O governante evidenciou que “os primeiros 10 meses confirmam isso mesmo, pois voltámos a crescer em todos os indicadores, em todo o país e nas diferentes regiões”, um crescimento que, segundo disse, supera as previsões da Organização Mundial do Turismo que estima entre 85 e 95% a recuperação dos resultados da 2019. Enalteceu que, este crescimento deve-se “às empresas, aos seus trabalhadores, às instituições e também a políticas públicas”.

Se “o turismo nos últimos dez anos cresceu sempre a dois dígitos, com exceção dos dois anos da pandemia”, é altura, conforme disse, “de crescer também em salários”, avançando que “o crescimento tem de ser para todos, para as empresas, os gestores, o chefe de cozinha, o empregado de mesa, o auxiliar de limpeza”, pois “todos têm de beneficiar do crescimento”.

Em jeito de balanço de um ano de governação, o secretário de Estado do Turismo lembrou as grandes agendas a que se propôs, que passavam por dar respostas ao presente e olhar para o futuro. No primeiro caso destacou que no final do ano passado anunciou apoios ao sector, “e em três semanas pagámos mais de 70 milhões de euros a mais de 25 mil empresas”.

No segundo caso realçou os desafios que se colocam à coesão territorial, sublinhando que “temos hoje mais interior nas políticas de turismo, elaborámos uma agenda para o turismo no interior percorrendo o território de norte a sul”, e nas 12 medidas constantes dessa agenda, nove já estão lançadas e com projetos em andamento.

Nesta que deverá ser a sua última aparição pública, o titular da pasta do Turismo salientou que “procurámos fazer o que ainda não foi feito, mas ainda há muito por fazer. Temos muitos desafios para enfrentar no futuro: prosseguir a aposta no desenvolvimento turístico no interior, a valorização e melhoria das condições dos nossos trabalhadores, e ainda valorização da autenticidade, genuinidade do nosso turismo”.

Assim, em jeito de recado, Nuno Fazenda acentuou que “Portugal tem crescido no turismo, e quer continuar a crescer, mas bem, com sustentabilidade, com autenticidade, com genuinidade”, para apontar, referindo-se à temática deste congresso da APAVT, sobre Inteligência Artificial que “o turismo é real, e não artificial. “Estou certo que o setor encontrará no futuro soluções de inteligência coletiva, não artificial, e continuará a ser autêntico e genuíno”.

Apelou também a uma subida dos salários no setor, que ainda estão 30% abaixo da média da economia. “Temos de criar melhor condições para atrair talento para o turismo. A dimensão dos salários é muito importante”, disse, para mencionar, no entanto, que se tem verificado que “vários operadores turísticos e vários grupos têm aumentado muito acima daquilo que está previsto no acordo de rendimentos, com aumentos de 10% ou ainda mais”, reforçando que “quem quer vingar e ter viabilidade no que diz respeito à sua atividade no turismo é apostar também na valorização das pessoas e das suas condições e remunerações”.

 

Sobre o autorCarolina Morgado

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Congresso APAVT: Luís Pedro Martins reivindica mais autonomia administrativa e financeira às ERT

O presidente do Turismo do Porto e Norte de Portugal, Luís Pedro Martins, que falava na sessão de abertura do 48º congresso da APAVT, quinta-feira, na cidade do Porto, reivindicou mais autonomia administrativa e financeira às ERT, porque “têm demonstrado ser marcas de atração robustas para o nosso território”.

O presidente do Turismo do Porto e Norte de Portugal, Luís Pedro Martins, que falava na sessão de abertura do 48º congresso da APAVT, quinta-feira, na cidade do Porto, reivindicou mais autonomia administrativa e financeira às ERT, porque “têm demonstrado ser marcas de atração robustas para o nosso território”.

Luís Pedro Martins recordou que “num contexto mais adverso dos últimos anos, em que tivemos pandemia, temos uma guerra na Europa, temos uma guerra no Médio Oriente, temos queda de governos, mesmo assim, perante todas estas dificuldades este setor tem sido a alavanca da economia e conseguiu gerar 21 mil milhões de euros”.

Daí ter sublinhado que “é urgente que os próximos protagonistas tenham este valor e percebam que é urgente fazer ainda mais e continuar a acreditar em todas as regiões”.

Referindo-se concretamente à Entidade Regional de Turismo que lidera, o responsável afirmou que “no Porto e Norte sabemos bem qual a nossa responsabilidade e, portanto, desenhámos já o nosso caminho, mas não vamos percorrê-lo sozinhos. Por isso preparámos a nossa estratégia 24/30 com um olhar bem nítido sobre a nossa visão de futuro e temos planos para atingir as metas a que nos propomos”.

Neste caso, “a inovação e a digitalização na comercialização e acolhimento serão cruciais para oferecer experiências personalizadas, eficientes e em tempo real”, tendo avançado terem já sido identificados projetos que incorporam tecnologia para aumentar a eficiência na gestão do destino Porto e Norte.

Por outro lado, sublinhou que “queremos tirar partido da tecnologia, e assim moldar a promoção turística do Porto e Norte, através da imersão do destino e da personalização do marketing, não só por via da inovação nos instrumentos de comunicação, mas também pela utilização da análise de dados para compreender as preferências da procura” e, deste modo “criar campanhas de marketing altamente personalizadas, através de algoritmos e análises de dados, onde, aí sim, seremos capazes de segmentar a procura em grupos específicos com características semelhantes, e assim desenhar os tais produtos altamente personalizados”.

O dirigente regional de turismo realçou ainda que “como não entendemos a gestão e o marketing sem conhecimento, colocamos como prioridade a monitorização de dados avançada, a recolha e análise de dados em tempo real e utilizar a Inteligência Artificial para prever tendências de turismo, otimização e locação de recursos”.

Luís Pedro Martins anunciou que em dois anos, a região poderá estar em condições de iniciar um processo de certificação do destino, sem antes de certificar as empresas, “por isso é que o processo poderá ser mais longo, mas de certeza absoluta, mais verdadeiro”.

Destacou ainda projetos “como o Marketplace de experiências turísticas, a ser apresentado em dezembro, um ecossistema que objetiva a melhoria da maturidade digital, maior visibilidade e receita que resultam da comercialização de experiências mais autênticas, especialmente nos territórios de baixa densidade, e que estará disponível a partir do dia 9 de janeiro de 2024”, bem como outros que “visam suportar a visão de longo prazo que desenhamos com a CCDR-Norte e com o Turismo de Portugal no horizonte 20-30, que irão permitir capacitar, apoiar a decisão e operar a mudança das empresas e dos decisores políticos”, explicou.

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2023 foi de “recuperação, e de reconfirmação”, mas 2024 pode ser de “desaceleração”, aponta o presidente da APAVT

O ano de 2023 “não foi da total regeneração, mas sim, foi um ano de recuperação, e de reconfirmação”, afirmou Pedro Costa Ferreira, presidente da APAVT, na sessão de abertura do 48º congresso da Associação, no Porto, com a participação de mais de 700 pessoas. Mas, alertou que 2024 pode ser um ano de “desaceleração”.

Pedro Costa Ferreira confirma que 2023 é um ano de recuperação “porque as agências de viagens tiveram, de um modo geral, uma boa demonstração de resultados, nalguns casos, a melhor de sempre”, e de reconfirmação, “porque foi também um ano em que o setor das agências de viagens se revelou altamente competitivo, batendo recordes de emissão de passagens aéreas regulares; aumentando a influência na operação de lazer dos portugueses, com novos destinos e mais operações charter; aumentando a capacidade de trazer eventos e turistas para todos os cantos do nosso país”.

O presidente da APAVT recorda que “da mais difícil página da nossa mais recente história, a crise pandémica, reergueu-se um setor, cuja importância para o consumidor aumentou durante os anos do medo”, e acentua que “sendo verdade que há sempre muita gente a falar do cliente, e havendo cada vez mais gente a tentar atrai-lo diretamente, são os agentes de viagens que estão junto deles de forma permanente, que os atendem às três da manhã quando todos os outros falham, que os reembolsam quando toda a cadeia de valor fica a dever, que num mundo cada vez mais incerto, estão mais próximos e disponíveis, a cada surpresa e contrariedade”.

No entanto, apesar do bom ano para contar, o dirigente sublinhou que “uma realidade complexa se desenha perante nós, quando olhamos para 2024”, e que passam por “uma guerra que se alonga e que se alastra para outras partes do mundo. A inflação que se mantém, apesar de menos dinâmica; as taxas de juro que continuam a crescer; a instabilidade política internacional, e agora também nacional”.

Costa Ferreira alertou ainda que “ninguém se espantaria se o 2024 fosse um ano de desaceleração dos fantásticos números entretanto alcançados, o que não deixará de impactar o sector, que, trabalhando a ritmo superior a 2019, é certo, está também a amortizar as dívidas contraídas ao longo da crise pandémica”.

E, “perante este cenário de recuperação e tantas incertezas e nuvens negras pela frente, já outros desafios se erguem perante nós. Neles estaremos focados, APAVT e agentes de viagens, ao longo dos próximos anos” disse.

De entre os desafios que se erguem ao setor, o presidente da APAVT destacou o processo de implantação do NDC da TAP, que considera, terá um efeito muito significativo no mercado português. “Não sendo ainda possível determinar todas as características deste NDC, é certo que acompanharemos de perto esta implantação, no seio de um grupo de trabalho conjunto. Este é apenas mais um exemplo do bom trabalho de aproximação, mais alargado, que tem sido realizado entre as agências de viagens, e a TAP. A relação é próxima, é de confiança, e certamente produzirá bons resultados para todos nós”.

Pedro Costa Ferreira apontou também as questões da sustentabilidade que se manterão bem próximas do negócio, isto porque “para além das óbvias preocupações com as condições de vida futura no planeta, vivemos um momento em que as empresas começam não apenas a ter de perseguir boas práticas ambientais, como também de as demonstrar, perante clientes, fornecedores e entidades financiadoras, sem o que terão menos negócio, e piores condições de financiamento”, sublinhou.

Este processo, realçou, “vai acontecer com mais tempo e de forma mais organizada, apenas para quem acolha desde já o desafio das melhores práticas ambientais. Para quem não abrace já o tema, o assunto colocar-se-á mais tarde, com menos tempo, mais ansiedade, mais custos e piores resultados.

Finalmente, e referindo-se ao tema do congresso, o presidente da APAVT destacou o desafio da inteligência artificial, “tema que nos seduz todos os dias, pelas oportunidades de aumentar a competitividade, e que nos assusta todos os dias, pelos perigos de que os outros aumentem a sua capacidade de penetração no mercado”. Considerou que “introdução de processos de inteligência artificial permitirá, já o permite, realizar tudo o que é rotineiro, com mais rapidez, menos custos e eventualmente de uma forma mais perfeita. Permitirá também mais tempo e mais qualidade na relação com o cliente. Ou seja, permitirá simplesmente que sejamos mais competitivos”.

Estado da fiscalização preocupa o setor

Durante a sua intervenção na sessão de abertura do congresso da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo, Pedro Costa Ferreira demonstrou preocupação face ao estado da fiscalização no setor.

“Cada vez temos mais ilegais, que simplesmente atuam sem RNAVT, de forma absolutamente impune. Durante a minha presidência, fizemos mais de 100 denúncias à ASAE, por prática de atividade de agência de viagens, sem RNAVT. A nossa principal dúvida é o que acontecerá primeiro, o regresso de D. Sebastião, ou a receção da primeira resposta por parte da ASAE”, acentuou.

A terminar o seu discurso, o presidente da APAVT referiu à atual crise política no país. “Quando a inflação perdura, quando a guerra continua e se alarga pelo mundo, quando as cicatrizes da pandemia ainda estão abertas, e quando a economia, com exceção do turismo, se mantém anémica, a última coisa de que precisávamos era de mais uma crise política”, concluiu.

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B travel & CATAI lançam Xpeditions com cinco viagens em Portugal em 2024

A Xpeditions chega agora a Portugal através da B travel & Catai e vai proporcionar viagens e experiências únicas, acompanhadas por especialistas, estando já previstas cinco viagens para 2024.

Inês de Matos

A B travel & CATAI apresentaram esta quarta-feira, 29 de novembro, o projeto Xpeditions em Portugal, iniciativa que promete viagens exclusivas com acompanhamento de especialistas nos destinos e que arranca, em 2024, com cinco viagens já programadas ao Japão, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Argentina e Guatemala.

“Este projeto nasce com a vocação de aproximar os destinos remotos e de proporcionar aos viajantes experiências únicas e irrepetíveis”, explicou aos jornalistas Jorge Traver, responsável pelo projeto Xpeditions e viajante experiente, que lançou este ano o projeto em Espanha.

De acordo com o responsável, a Xpeditions vai proporcionar viagens e experiências únicas, acompanhadas por especialistas que, indica Jorge Traver, vão partilhar o seu conhecimento sobre os destinos com os viajantes, tornando este num produto muito exclusivo.

O projeto Xpeditions nasceu em abril desde ano, em Espanha, e promoveu um total de 13 viagens em 2023, com Jorge Traver a revelar que para 2024 está já previsto um maior número de viagens.

“Em Portugal, arrancamos com cinco viagens. Em Espanha arrancámos com 13 viagens, também porque a rede em Espanha é maior, tem 17 lojas, em Portugal são apenas três, mas em 2024 em Espanha já vamos ter entre 20 e 24 viagens”, acrescentou o responsável, que se mostra confiante de que será possível crescer também em Portugal e lançar um maior número  de viagens para 2025.

Jorge Traver  mostra-se confiante no sucesso em Portugal, até porque, explicou, “o mercado português é mais dinâmico que o espanhol”, motivo pelo qual o responsável espera que seja possível, pelo menos, duplicar o número de viagens em 2025.

“O que pretendemos é que os cinco grupos que temos previstos saiam e duplicar em 2025, pelo menos, seja com estes especialistas ou mais alguns, porque o efeito de chamada também funciona para trazer mais viajantes”, indicou, à margem da apresentação da Xpeditions, que decorreu na agência B Travel Xperience Lisboa.

As viagens tem uma duração média de duas semanas e incluem experiências variadas e exclusivas, que vão ser acompanhadas por três especialistas portugueses, concretamente pela agrónoma e Tea Sommelier Isabel Robalo, assim como pelos jornalistas de viagens Ricardo Santos e João Ferreira Oliveira.

 

 

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OMT vê turismo internacional a recuperar perto de 90% dos níveis pré-pandemia até final de 2023

Segundo o mais recente Barómetro Mundial de Turismo da Organização Mundial do Turismo (OMT), o turismo recuperou 87% dos níveis pré-pandemia entre janeiro e setembro de 2023.

Inês de Matos

O turismo internacional está a recuperar e está no bom caminho para chegar ao final de 2023 com uma recuperação de perto de 90% dos níveis pré-pandemia, avança a Organização Mundial do Turismo (OMT), que divulgou esta quinta-feira, 30 de novembro, o seu mais recente Barómetro Mundial de Turismo.

De acordo com a pesquisa da OMT, entre janeiro e setembro, cerca de 975 milhões de turistas viajaram internacionalmente, o que representa um aumento de 38% em relação ao mesmo período de 2022.

Os dados do mais recente Barómetro Mundial de Turismo mostram que, no terceiro trimestre, os destinos mundiais receberam 22% mais turistas internacionais no terceiro trimestre de 2023 em comparação com os mesmo meses do ano passado, o que, aponta a OMT, reflete “uma forte temporada de verão no Hemisfério Norte”.

Também no terceiro trimestre, as chegadas de turistas internacionais atingiram 91% dos níveis pré-pandemia, chegando mesmo aos 92% em julho, mês que, de acordo com o estudo da OMT, foi o melhor até agora desde o início da pandemia.

“No geral, o turismo recuperou 87% dos níveis pré-pandemia entre janeiro e setembro de 2023. Isto coloca o setor no bom caminho para recuperar quase 90% até ao final do ano”, indica a OMT, no comunicado que anuncia o lançamento do Barómetro Mundial de Turismo.

A OMT estima também que as receitas do turismo internacional venham a atingir 1,4 mil milhões de dólares em 2023, “cerca de 93% dos 1,5 mil milhões de dólares ganhos pelos destinos em 2019”.

“Os dados mais recentes da OMT mostram que o turismo internacional se recuperou quase completamente da crise sem precedentes da COVID-19, com muitos destinos atingindo ou mesmo excedendo as chegadas e receitas pré-pandemia. Isto é crítico para destinos, empresas e comunidades onde o setor é uma importante tábua de salvação”, congratula-se Zurab Pololikashvili, secretário-geral da OMT.

Médio Oriente, Europa e África lideram recuperação

Os dados da OMT mostram que a recuperação do turismo internacional está, no entanto, a acontecer a diferentes velocidades, com o Médio Oriente a manter-se na liderança da recuperação, uma vez que, nesta região do globo, as chegadas internacionais de turistas ficaram, até final de setembro, 20% acima dos níveis pré-pandemia.

“O Médio Oriente continua a ser a única região do mundo a ultrapassar os níveis de 2019 neste período. As medidas de facilitação de vistos, o desenvolvimento de novos destinos, os investimentos em novos projetos relacionados com o turismo e a realização de grandes eventos ajudam a sustentar este desempenho notável”, aplaude a OMT.

Já na Europa foram contabilizados 550 milhões de turistas internacionais durante o período em análise, o que representa 56% do total global e 94% dos níveis pré-pandémicos, com a OMT a considerar que esta “recuperação foi apoiada pela procura intra-regional robusta, bem como pela forte procura por parte dos Estados Unidos”.

Em África, por sua vez, houve uma recuperação de 92% dos visitantes pré-pandemia, enquanto as chegadas às Américas atingiram 88% dos números de 2019, principalmente devido à forte procura do mercado dos EUA pelas Caraíbas.

Já na região da Ásia-Pacífico atingiram-se 62% dos níveis pré-pandemia, o que a OMT atribui à “reabertura mais lenta às viagens internacionais”, ainda que numa análise pelas sub-regiões da Ásia Pacífico se perceba que o desempenho foi diferenciado, com o Sul da Ásia a recuperar 95% dos níveis pré-pandemia e o Nordeste Asiático apenas cerca de 50%.

Gastos ultrapassam níveis de 2019

Mais positivos parecem ter sido os gastos turísticos, com a OMT a indicar que a “forte procura por viagens ao exterior foi reportada por vários grandes mercados emissores neste período, com muitos deles a ultrapassar os níveis de 2019”.

Foi este o caso de mercados como a Alemanha e Estados Unidos, que gastaram 13% e 11% mais, respetivamente, em viagens de saída do que nos mesmos nove meses de 2019, enquanto a Itália gastou 16% mais até agosto.

“Neste contexto, o turismo internacional está no bom caminho para recuperar totalmente os níveis pré-pandemia em 2024, apesar dos desafios económicos, como a inflação elevada e a produção global mais fraca, bem como importantes tensões e conflitos geopolíticos”, conclui a OMT.

 

 

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ARA reconduz presidente Armando Santana para o triénio 2023-2026

O ato eleitoral para a presidência da ARA – Associação de Empresas de Rent-a-Car do Algarve teve lugar esta quarta-feira, 29 de novembro, no Hotel Mónaco, em Faro.

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A ARA – Associação de Empresas de Rent-a-Car do Algarve reconduziu esta quarta-feira, 29 de novembro, o presidente Armando Santana para o triénio 2023-2026, depois de um ato eleitoral que teve lugar no Hotel Mónaco, em Faro.

“Continuar a dar o melhor em prol do setor no Algarve é sem sombra de dúvida o mote, pois avizinham-se tempos difíceis no que à mobilidade diz respeito”, indica a associação, numa nota informativa enviada à imprensa.

Armando Santana, que foi agora reconduzido como presidente da ARA, é diretor da Masterent – Automóveis de Aluguer sem Condutor, empresa de rent-a-car que conta com sede em Faro.

Recorde-se que Armando Santana é presidente da ARA – Associação de Empresas de Rent-a-Car do Algarve desde fevereiro de 2010.

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Qatar Airways aumenta voos para vários destinos nos EUA, Europa e Ásia no inverno

De acordo com um comunicado da transportadora da bandeira do Qatar, para este inverno está previsto um aumento de frequências para Amesterdão, Banguecoque, Barcelona, Belgrado e Miami, que entram em vigor em dezembro e janeiro.

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A Qatar Airways vai aumentar a sua capacidade em vários destinos dos EUA, Europa e Ásia durante este inverno, numa oferta que, segundo a companhia aérea do Qatar, visa dar maior opção de escolha aos seus passageiros para férias de inverno.

De acordo com um comunicado da transportadora da bandeira do Qatar, para este inverno está previsto um aumento de frequências para Amesterdão, Banguecoque, Barcelona, Belgrado e Miami.

No caso de Banguecoque, capital da Tailândia, a Qatar Airways vai aumentar, a partir de 15 de dezembro, o número de frequências semanais de 35 para 38, enquanto no dia seguinte a cidade holandesa de Amesterdão passa de 10 para 14 voos por semana. No caso de Belgrado, o aumento de sete para 10 voos semanais entra em vigor a 23 de dezembro, enquanto Barcelona passa de 18 para 21 voos por semana a partir de 1 de janeiro de 2024 e Miami ganha mais três voos por semana, passando de sete para 10 voos semanais, a partir de 13 de janeiro de 2024.

“A Qatar Airways é uma companhia aérea que aprimora continuamente as suas ofertas para viajantes de negócios e lazer em todo o mundo. A premiada companhia aérea tem o orgulho de anunciar a expansão das frequências de voo para a sua cada vez maior rede e esperamos ver os nossos passageiros desfrutarem de maior conectividade em todo o mundo através do nosso hub doméstico, o Aeroporto Internacional de Hamad, a partir deste inverno”, congratula-se Badr Mohammed Al-Meer, CEO da Qatar Airways.

As novas frequências para Amesterdão, Banguecoque, Barcelona, Belgrado e Miami já se encontram disponíveis para reserva através do site da companhia aérea, que pode ser consultado aqui.

 

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Turkish Airlines lança campanha de Early Bird com preços desde 199 euros

A campanha de Early Bird da Turkish Airlines é válida para vendas entre 4 e 12 de dezembro, apresenta preços desde 199  euros por pessoa e aplica-se aos voos da companhia aérea turca à partida de Lisboa e Porto para Istambul.

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A Turkish Airlines vai lançar, a 4 de dezembro, uma campanha de Early Bird que vai apresentar preços desde 199  euros por pessoa e que se aplica aos voos da companhia aérea turca à partida de Lisboa e Porto para Istambul.

A campanha da Turkish Airlines é válida para vendas entre 4 e 12 de dezembro, cujas viagens decorram entre 10 de janeiro e 31 de março de 2024, estando o valor das taxas aeroportuárias já incluído nos preços finais.

Os preços desde 199 euros por pessoa aplicam-se às tarifas Ecofly, sendo que às tarifas ExtraFly e PrimeFly acresce um valor de 40 ou 60 euros, respetivamente, sendo a campanha válida apenas para voos operados pela Turkish Airlines. Para outros destinos domésticos acresce o valor das taxas ao dia da emissão.

A campanha não se aplica a reservas de grupo e também não permite upgrades, devendo a emissão dos bilhetes deve ser feita um dia após a reserva e qualquer alteração deve ser efetuada de acordo com as regras da tarifa.

 

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SAS lança EuroBonus Conscious Traveller em janeiro para recompensar escolhas sustentáveis

O EuroBonus Conscious Traveller é o novo programa de recompensas da SAS – Scandinavian Airlines que entra em vigor em janeiro e que, segundo a companhia aérea nórdica, visa recompensar os passageiros que fazem escolhas sustentáveis durante as suas viagens.

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A SAS – Scandinavian Airlines vai lançar, em janeiro, o EuroBonus Conscious Traveller, um novo programa de recompensas que, segundo a companhia aérea nórdica, visa recompensar os passageiros que fazem escolhas sustentáveis durante as suas viagens.

Segundo Aron Backström, vice-presidente de Produto e Fidelidade da SAS, este novo programa vai ao encontro dos esforços da indústria da aviação para tornar as viagens aéreas mais sustentáveis e atingir a meta das zero emissões até 2050.

“O lançamento do EuroBonus Conscious Traveller reflete esta realidade e é uma contribuição para a meta da indústria de zero emissões líquidas de CO2 até 2050 – talvez a nossa jornada mais importante até agora”, afirma o responsável, citado no comunicado divulgado.

O novo programa da SAS vai contar com uma plataforma que permite aos passageiros da companhia aérea escolher se querem ter uma viagem mais sustentável.

“Ao optarem por escolhas mais conscientes, não só contribuem para reduzir a sua própria pegada de carbono, mas também ganham recompensas merecidas pelo seu compromisso”, acrescenta Aron Backström.

Com o lançamento deste novo programa, a SAS vai descontinuar o fornecimento de compensação de carbono aos viajantes, algo que entra em vigor já este mês de dezembro, uma vez que, explica a transportadora, o objetivo é concentrar os esforços na redução das emissões totais.

“Isto significa aumentar a produção de combustíveis de aviação sustentáveis, que são atualmente muito dispendiosos, e de outras tecnologias emergentes que permitirão voos mais sustentáveis. A SAS abandonará a compensação de carbono a partir de 1 de dezembro de 2023 e, em vez disso, reinvestirá na recompensa dos membros EuroBonus que participam da jornada em direção a viagens mais sustentáveis através do programa Viajante Consciente”, lê-se na informação divulgada.

Para atingirem o estatuto de Viajante Consciente, os passageiros da SAS devem completar dez ou mais etapas ao longo de um ano, passando a ter acesso a vários benefícios.

A compra de biocombustível, a doação de pontos EuroBonus para instituições de caridade ou a redução do desperdício alimentar encomendando antecipadamente as refeições ou optando por não as fazer são algumas das etapas que os membros deste programa devem cumprir. Mais detalhes sobre o novo programa da SAS podem ser consultadas aqui.

 

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Viagens Tempo promovem últimos lugares para réveillon em Istambul e Capadócia

O programa das Viagens Tempo para o réveillon em Istambul e na Capadócia tem cinco noites de alojamento e conta com partidas do Porto e de Lisboa, a 30 de dezembro, em voos da Turkish Airlines, cujos preços começam nos 1.775 euros.

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As Viagens Tempo estão a promover os últimos lugares para um programa de réveillon em Istambul e na Capadócia, na Turquia, num pacote de cinco noites, cujos preços começam 1.775 euros.

O programa das Viagens Tempo para o réveillon em Istambul e na Capadócia conta com partidas do Porto e de Lisboa, a 30 de dezembro, sendo o preço mais baixo válido para a saída da Invicta, enquanto a partida da capital apresenta preços desde 1.795 euros por pessoa.

A proposta das Viagens Tempo para a Turquia inclui cinco noites de alojamento em quarto duplo, três das quais em Istambul e outras duas na Capadócia, em Pensão Completa sem bebidas mas incluindo o jantar de réveillon na noite de 31 de dezembro.

Os preços apresentados incluem voos pela Turkish Airlines, com partida garantida a 30 de dezembro e regresso a 4 de janeiro, assim como voos internos entre Istambul e a Capadócia, além de taxas de aeroporto, transferes, acompanhamento de guia local em português ou espanhol, gratificações, espetáculo na Capadócia com bebidas ilimitadas

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