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Alojamento

Ativos hoteleiros concentram 36% do volume transacionado no primeiro semestre de 2023

A consultora Cushman & Wakefield aponta que “apesar do evidente aumento do custo de vida, a procura hoteleira tem vindo a aumentar, sobretudo nos destinos de lazer, pelo que estes destinos vão-se manter na preferência dos investidores”. Destaca ainda a preferência dos investidores por destinos urbanos, com equilíbrio entre mercado corporativo e de lazer.

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A consultora Cushman & Wakefield aponta que “apesar do evidente aumento do custo de vida, a procura hoteleira tem vindo a aumentar, sobretudo nos destinos de lazer, pelo que estes destinos vão-se manter na preferência dos investidores”. Destaca ainda a preferência dos investidores por destinos urbanos, com equilíbrio entre mercado corporativo e de lazer.

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Os ativos hoteleiros agregaram 36% do volume transacionado no primeiro semestre de 2023. O valor é apontado pela Cushman & Wakefield (C&W), consultora de serviços imobiliários, na 41ª edição do Marketbeat Portugal – uma publicação semestral que resume a atividade do mercado imobiliário nacional em 2023 e destaca as principais tendências do mercado.

Em nota de imprensa, a consultora indica que a atividade de investimento em imobiliário comercial registou um volume de negócios de 749 milhões de euros no primeiro semestre de 2023, um valor que se encontra 17% acima do período homólogo. Com cerca de 40 operações, o valor médio por transação situou-se nos 20 milhões de euros. Já os ativos de retalho retomaram a liderança, concentrando 38% do volume total investido.

Oferta hoteleira

Em termos de oferta hoteleira, a  Cushman & Wakefield indica que desde o início deste ano foram  inauguradas 30 novas unidades com mais de 2.100 quartos, sendo que mais de 60% é classificada como 4 estrelas. Os concelhos de Lisboa e Porto concentram a maior parcela desta nova oferta, com 12 novas unidades hoteleiras num total de 880 unidades de alojamento. Entre as maiores aberturas destacam-se o Renaissance Porto Lapa Hotel (4 estrelas), o Masa Hotel Campo Grande (4 estrelas), o Barceló Funchal Oldtown (5 estrelas) e a abertura de dois hotéis de 3 estrelas da B&B Hotels, em Guimarães e Oeiras.

Em relação à oferta futura, encontram-se em fase de projeto e/ou construção 90 novos projetos com abertura prevista para os próximos três anos, num total de 8.200 quartos. A oferta futura continua a concentrar-se maioritariamente em hotéis de 4 e 5 estrelas (32% e 31%, respetivamente) e nas áreas metropolitanas de Lisboa e Porto.

Em Lisboa registaram-se seis novas aberturas de estabelecimentos hoteleiros em 2023, num total de 440 quartos, a quase todos de 4 estrelas. Até 2025, estão previstos mais 15 hotéis com 1.600 camas na capital, com maior preponderância da oferta de 5 e 4 estrelas, em percentagens de 37% e 28%, respetivamente. Entre estes destacam-se o Meliá Lisboa, um 5 estrelas com 240 quartos, e o Moxy Alfragide Lisbon, um 3 estrelas com 220 quartos.

Já no Porto, estima-se que nos próximos três anos estejam concluídos três hotéis com 250 quartos, com uma distribuição equilibrada entre 4 e 5 estrelas. Entre as aberturas previstas, destaque para o Meliá São João da Madeira, de 4 estrelas, e para o Altis Porto Hotel, de 5 estrelas, ambos com 100 quartos.

Tendências no setor

A  Cushman & Wakefield aponta que “apesar do evidente aumento do custo de vida, a procura hoteleira tem vindo a aumentar, sobretudo nos destinos de lazer, pelo que estes destinos vão-se manter na preferência dos investidores”.

A consultora indica ainda que se destacam igualmente nas preferências dos investidores os destinos urbanos, com equilíbrio entre mercado corporativo e de lazer, sendo que “os segmentos de luxo e baixo custo estarão menos expostos a oscilações de base económica, sobretudo nos segmentos de lazer e com ampla exposição a mercados com taxas de câmbio favoráveis ao euro”.

Também “a consciência dos players do setor à necessidade de adequar os ativos e empresas às políticas Environmental, Social and Governance (ESG) tem sido crescente, antecipando-se o reforço da prioritização desta temática nos projetos atuais e futuros”, de acordo com a consultora.

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Créditos: Viceroy at Ombria Algarve

Hotelaria

Viceroy at Ombria Algarve com data de abertura marcada para 1 de outubro

Os quartos e suites do hotel de cinco estrelas vão contar com terraços, piscinas, varandas ou jacuzzis. Das valências farão parte quatro piscinas, um kids club, um campo de golfe de 18 buracos, seis restaurantes e um spa.

O Viceroy at Ombria Algarve, um hotel de cinco estrelas localizado em Loulé, tem data de abertura marcada para 1 de outubro.

O projeto detido e desenvolvido pela empresa finlandesa Pontos Group apresenta-se como “uma vila dentro de uma vila”, com 24 edifícios de várias dimensões e uma torre central que proporciona um ponto central no empreendimento.

No total, o Viceroy at Ombria Algarve contará com 141 unidades de alojamento, entre quartos, suites e residências, inseridas numa área de 5,2 hectares.

Todos os quartos e suites contam com terraços, piscinas, varandas ou jacuzzis, bem como pequenas cozinhas, despensas e closets. O projeto de arquitetura ficou a cargo da WATG e da Promontorio, enquanto o design de interiores foi assinado pela Wimberly Interiors.

As facilidades do hotel vão incluir quatro piscinas – três aquecidas e uma sazonal – e um Kids Club com espaços interiores e exteriores, além de um campo de golfe de 18 buracos desenhado por Jorge Santana da Silva.

No Spa by Viceroy, que só abrirá portas no início de 2025, os hóspedes vão poder encontrar uma piscina termal, oito salas de tratamento e outlets de beleza como cabeleireiro e barbearia. Para o segmento de reuniões e eventos, o Viceroy at Ombria Algarve vai oferecer um salão de eventos, uma sala de conferências, dois espaços para reuniões e um espaço exterior para eventos.

Já a oferta gastronómica do resort vai contar com seis espaços de restauração que pretendem prestar “homenagem à região, utilizando produtos produzidos numa horta nos jardins do empreendimento ou produzidos localmente”, como referido em nota de imprensa. O Café Central será constituído por uma padaria com uma oferta de pastelaria artesanal e refeições ligeiras confecionadas num forno a lenha. Já o Bellvino será especializado em vinhos, charcutaria, queijos e azeites. O Ombria Kitchen, disponível para refeições durante todo o dia, focará o seu menu na cozinha tradicional portuguesa, enquanto o Casa & Flora, localizado no clubhouse, servirá maioritariamente os golfistas com um menu composto por pratos do dia. Por fim, o bar de puscina Salpico estará focado em pratos leves e frescos.

Além do hotel, o empreendimento disponibiliza vários tipos de casas para venda, incluindo villas, townhouses e apartamentos.

O Viceroy at Ombria Algarve estará aberto durante todo o ano, com preços médios a começar nas 450 libras (cerca de 533,45 euros) para um quarto de tipologia Deluxe King com pequeno-almoço incluído.

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Viagens dos residentes descem pela primeira vez desde 2.º trimestre de 2021

Os dados do INE, divulgados esta sexta-feira, 26 de julho, mostram que, no primeiro trimestre de 2024, a queda nas viagens em território nacional levou à descida das viagens dos residentes, que caíram 10,0% face a igual período do ano passado.

Nos três primeiros meses de 2024, os residentes em Portugal realizaram 4,5 milhões de viagens, número que representa uma descida de 7,8% face ao mesmo período do ano passado, naquela que, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), é a primeira descida deste indicador desde o segundo trimestre de 2021.

Os dados do INE, divulgados esta sexta-feira, 26 de julho, mostram que foi a queda nas viagens em território nacional que ditaram a queda nas viagens dos residentes, uma vez que estas desceram 10,0% entre janeiro e março de 2024, totalizando 3,9 milhões e representando 86,6% do total de deslocações.

As viagens ao estrangeiro, por outro lado, continuaram a crescer e, no primeiro trimestre deste ano, aumentaram 9,2%, somando 599,5 mil deslocações e representando 13,4% do total.

No entanto, os dados do INE mostram que também as viagens ao estrangeiro registam um abrandamento, uma vez que, no quarto e último trimestre de 2023, este indicador tinha crescido 12,9%, enquanto o aumento registado no primeiro trimestre de 2024 foi de apenas 9,2%.

O INE diz também que o número de viagens realizadas não foi constante ao longo dos três primeiros meses de 2024, uma vez que, em janeiro e fevereiro, registou-se uma diminuição do número de viagens, com descidas que chegaram aos 18,0% e 15,9%, respetivamente. Em março, mês que, este ano, incluiu a Páscoa, este indicador recuperou e já cresceu 12,4%.

Quanto à motivação de viagem, o INE destaca a “visita a familiares e amigos” como a principal e que representou 47,2% do total de viagens, o que já tinha acontecido em período homólogo de 2023. Esta motivação somou 2,1 milhões de viagens, o que traduz uma descida de 5,6%.

O segundo principal motivo para viajar foi o “lazer, recreio ou férias”, que somou 1,7 milhões de viagens e representou 37,7% do total, ainda que também nas viagens de lazer ou férias se tenha verificado uma descida de 12,1% no primeiro trimestre do ano.

Por fim, as viagens por motivos “profissionais ou de negócios”, que chegaram às 437,5 mil deslocações e representaram 9,8% do total, também desceram, numa quebra que, entre janeiro e março, chegou aos 10,6% face ao primeiro trimestre de 2023.

A “visita a familiares e amigos” foi mesmo a principal motivação para as viagens dos residentes em território nacional, representando 51,6% das deslocações nacionais, num total de 2,0 milhões de viagens, enquanto nas deslocações ao estrangeiro foi o “lazer, recreio ou férias” que motivou a maioria das viagens, com uma representação de 61,7% do total e  369,8 mil viagens.

Já o segundo principal motivo das deslocações nacionais foi o “lazer, recreio ou férias”, que representaram 34,0% do total ou 1,3 milhões de viagens, enquanto nas deslocações ao estrangeiro, a “visita a familiares e amigos” foi o segundo principal motivo, tendo estado na origem de 19,0% do total, representando um total de 113,8 mil viagens.

Os motivos “profissionais ou de negócios” foram a terceira principal razão dos residentes para viajar, quer nas deslocações nacionais, em que este tipo de viagem representou 8,6% do total e 331,5 mil viagens, quer nas deslocações ao estrangeiro, em que foram 17,7% do total, somando 105,9 mil viagens.

Os dados do INE mostram ainda que, no primeiro trimestre de 2024, a marcação prévia de serviços foi utilizada em 35,0% das viagens dos residentes, sendo mesmo dominante nas deslocações com destino ao estrangeiro, em que representou 93,9% do total, num aumento de 0,7 p.p., ao contrário das viagens nacionais, em que a marcação prévia foi utilizada apenas em 25,8% das viagens, o que representa uma subida de 0,9 p.p..

Quanto aos meios utilizados para fazer a marcação prévia, o destaque foi para o recurso à internet, que foi utilizado em 25,3% das deslocações (+3,1 p.p.), numa escolha que teve maior representatividade na organização de viagens ao estrangeiro, onde representou 72,1% do total, num aumento de 3,1 p.p., do que nas viagens em território nacional, em que a utilização deste recurso representou 18,1% do total, crescendo 1,8 p.p. face ao mesmo período de 2023.

Duração média das viagens aumenta

Quanto ao tipo de alojamento escolhido, o INE diz que, no primeiro trimestre do ano, a principal opção recaiu no “alojamento particular gratuito”, que representou 66,6% do total e 8,5 milhões de dormidas nas viagens de residente.

“Este tipo de alojamento teve maior prevalência nas viagens motivadas pela “visita a familiares ou amigos” (93,9% do total) e nas deslocações em “lazer, recreio ou férias” (45,7%)”, explica a informação divulgada pelo INE.

Já os “hotéis e similares” foram a segunda principal opção de alojamento, concentrando 24,0% das dormidas no primeiro trimestre do ano, num total de 3,1 milhões, com o INE a sublinhar que “este tipo de alojamento foi a principal opção nas dormidas em viagens por “motivos profissionais ou de negócios” (54,6%), tendo sido a segunda opção nas
dormidas em viagens motivadas por “lazer, recreio ou férias” (40,3%)”.

A subir esteve a duração média das viagens, que chegou às 2,84 noites, o que traduz um aumento face às 2,72 noites apuradas em igual período do ano passado, com o INE a revelar que “a duração média mais longa foi registada em março (3,17 noites; 2,67 em março de 2023) e a mais baixa em janeiro (2,55 noites; 2,79 em janeiro de 2023)”.

Os dados do INE mostram ainda que a proporção de turistas no primeiro trimestre do ano decresceu face a período homólogo de 2023, uma vez que 19,5% dos residentes fizeram pelo menos uma deslocação turística, o que traduz uma descida de 0,3 p.p. face ao mesmo período do ano anterior.

“Numa análise mensal, a proporção de residentes que realizou pelo menos uma
viagem diminuiu em janeiro e fevereiro (-1,6 p.p. e -2,0 p.p., respetivamente), tendo aumentado em março (+2,2 p.p.)”, conclui o INE.

 

Sobre o autorInês de Matos

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“Viaje com Segurança com o Apoio do Provedor do Cliente” é novo projeto que a APAVT lança no mercado

Com vista a fortalecer os direitos e a proteção dos consumidores no setor de viagens e turismo em Portugal, assegurando-lhes o acesso a um método de resolução de litígios eficiente, a APAVT lançou, esta sexta-feira o projeto “Viaje com Segurança com o Apoio do Provedor do Cliente”.

Contando com o apoio do Fundo para a Promoção dos Direitos dos Consumidores, esta iniciativa que a Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), acaba de lançar no mercado, consiste na execução de uma série de ações estratégicas com o objetivo de informar e sensibilizar os consumidores sobre os seus direitos no contexto das viagens organizadas.

O projeto inclui, entre outras ações, a realização de webinares e workshops formativos, divulgação de informações úteis aos consumidores e, ainda, uma aposta forte na presença nas redes sociais. Estas ações foram criadas para promover a literacia dos direitos dos consumidores e facilitar a resolução de litígios de forma célere e eficaz, beneficiando tanto os consumidores como o setor de turismo como um todo.

Segundo refere a APAVT, em nota de imprensa, nos últimos cinco anos, o Provedor do Cliente das Agências de Viagens e Turismo resolveu um total de 5.848 processos, adiantando que “este sucesso sublinha o compromisso do Provedor em oferecer um serviço rápido e acessível que promove a confiança dos consumidores nas agências de viagens aderentes”.

O presidente da APAVT, Pedro Costa Ferreira, assegura que “estamos focados em garantir que todos os nossos clientes e todos os nossos associados tenham a capacidade de resolver os seus litígios de forma eficaz e informada, promovendo assim uma maior harmonia e eficácia no mercado”.

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APECATE acusa autarquia de Sintra de displicência e falta de vontade de solucionar problema de mobilidade

A APECATE acusa a Câmara Municipal de Sintra de displicência e falta de vontade para  solucionar o problema de mobilidade no destino, o que tem levado ao caos e desgastado a imagem de Sintra.

A Associação Portuguesa de Empresas de Congressos, Animação Turística e Eventos (APECATE) veio esta quinta-feira, 25 de julho, acusar a Câmara Municipal de Sintra de displicência e falta de vontade para  solucionar o problema de mobilidade no destino, o que tem levado ao caos e desgastado a imagem de Sintra.

“Como sempre afirmámos e temos defendido com propostas de solução apresentadas em mão à  presidência da Câmara Municipal de Sintra, o caos gerado na mobilidade em Sintra desgasta a população residente e todos os que se deslocam diariamente em Sintra, prejudica a imagem do concelho e danifica este destino turístico de eleição de forma gravosa, realidade que a Câmara Municipal de Sintra não tem demonstrado vontade de solucionar, deixando agravar cada vez mais o problema com desculpas de que foi impedida de o resolver”, acusa a APECATE, num comunicado enviado à imprensa.

Segundo a associação, esta situação de caos tem um impacto negativo junto da população residente em Sintra, num problema que não é novo e que a APECATE diz que se tem prontificado para ajudar a solucionar.

“A APECATE tem manifestado a sua crescente preocupação face a situações concretas, para as quais apresentou proactivamente à presidência da C.M. de Sintra, soluções possíveis de implementar, num curto período de tempo, para uma organização efetiva e uma gestão eficaz da mobilidade. As reuniões e contactos ao longo destes anos não tiveram qualquer sequência por parte da edilidade, que continua apostada em escolher um caminho que, de acordo com várias apreciações judiciais, tornaram evidente que não é nem o mais justo nem o adequado para Sintra”, acrescenta a informação divulgada pela associação.

A APECATE diz ter conhecimento de que outras associações e operadores turísticos que atuam em Sintra têm feito “exatamente os mesmos esforços” e com resultado semelhante, ou seja, “silêncio” por parte da autarquia, o que leva a associação a acusa a Câmara Municipal de Sintra de “displicência”.

“A APECATE reforça publicamente a sua defesa por um turismo sustentável e pela qualidade de vida dos residentes, algo que é igualmente defendido pelos nossos associados que operam no terreno e que, também, pretendem ver este destino, que é Património Mundial da Humanidade, protegido de excessos e abusos que diariamente são praticados por individuais e entidades não licenciadas para a atividade que praticam, sem respeito por qualquer ordenamento ou regra”, refere ainda a associação.

Apesar de tudo, a APECATE reafirma a sua disponibilidade para partilhar “soluções e encontrar os consensos, com todos os intervenientes, que possibilitem construir um ordenamento sustentável para Sintra”.

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Palatial em Braga distingue-se pela arte, gastronomia e vinho

Luxo, cozinha de autor, vinho e arte, são as palavras-chave que definem o novo e exclusivo espaço em Braga, o Palatial. Sob a direção de Thomas Lima, o projeto composto pelo Palatial Restaurante, a Amistad Wine, o Palatial Terrace e o Palatial Suites, destaca-se pela sua sofisticação e elegância.

O Palatial Restaurante é um local que celebra a arte, a culinária e o vinho, tudo num ambiente de luxo e sofisticação. O prestigiado chef Rui Filipe lidera a cozinha, trazendo uma fusão culinária entre o mar e a terra, com enfoque em produtos locais e técnicas tradicionais.

Com capacidade para 52 lugares sentados, o restaurante oferece todo o conforto e privacidade, incluindo um parque de estacionamento privativo.

Além do espaço do restaurante principal, o Palatial Restaurante também disponibiliza uma sala privada Palatial Vigna, com serviço exclusivo e dedicado, para grupos de até 12 pessoas, destacando-se pela sua temática vinícola.

Pensado meticulosamente, cada detalhe do Palatial oferece o máximo conforto e bem- estar, desde a decoração com obras de artistas portugueses de renome como Joana Vasconcelos, Paulo Neves, Manuel Correia e Mário Sequeira, até à seleção exclusiva de vinhos nacionais e internacionais da Amistad Wine, escolhidos a dedo por Thomas Lima, distribuidor exclusivo de casas e quintas como De Venoge, Bodegas Familiares Matarromera, Rutini Wines, Rijk’s Wine Estate, Frerejean Frères, Château Martet ou Varvaglione. Na garrafeira, os clientes podem desfrutar de provas de vinho, workshops e sessões informativas, complementando a experiência gastronómica.

O Palatial Terrace oferece duas piscinas – uma delas, assinada pela artista plástica Joana Vasconcelos com azulejos Viúva Lamego, pintados à mão. É o local perfeito para finais de tarde memoráveis e para desfrutar de um menu de snacks ou pratos de marisco, acompanhados por cocktails, vinhos selecionados e champanhes de grande qualidade. A esplanada está aberta de terça a sábado, das 16:30 às 19:30.

Finalmente, o Palatial Suites oferece uma experiência de alojamento personalizada, onde cada quarto é decorado de forma distinta, combinando tons de castanho, bege e azul, inspirados nos tradicionais azulejos portugueses. Com instalações autónomas, os hóspedes desfrutam da comodidade de um check-in independente. Este hotel boutique apresenta suites espaçosas que se destacam pelo conforto, elegância e privacidade, oferecendo uma estadia luxuosa.

Sobre o autorCarolina Morgado

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Quinta do Sampayo lança novos programas de enoturismo

Localizada no Cartaxo, a Quinta do Sampayo passa a contar com oito experiências de enoturismo, desde provas de vinhos a programas que juntam vinho e gastronomia. Em setembro, a quinta disponibiliza um programa de vindimas com atividades para adultos e crianças.

A Quinta do Sampayo, no Cartaxo, passa a contar com um novo programa de enoturismo e vindimas, com este último a ter lugar em setembro.

Desta forma, a 7 de setembro, a experiência “Vindimar como um Vinhateiro” dá ao visitante a possibilidade de participar no processo da vindima, num programa que começa às 9h30 e termina por volta das 16h00. Este inclui um pequeno-almoço tradicional Mata Bicho, um kit vindima, explicações sobre as vindimas e cuidados a ter, saída para a vinha em trator, almoço regional com atuação de rancho folclórico e, por fim, visita à adega e cave.

Com um valor de 150 euros por adulto e 40 euros por criança até aos dez anos, o programa carece de reserva para o email [email protected] e tem um espaço dedicado aos mais novos com atividades próprias.

Além da experiência da vindima, a Quinta do Sampayo conta com oito experiências de enoturismo, como é o caso da “Prova”, que inclui uma explicação da história da Quinta do Sampayo, das castas e solos, uma visita à adega e cave e uma prova de vinhos. Sem necessidade de marcação prévia, esta experiência tem o valor de 15 euros por pessoa e uma duração de 45 minutos.

Já o programa “Passeio com Cavalos”, feito em parceira com a Monte dos Cortiços, inclui um passeio a cavalo pela quinta com a descrição das castas e dos solos ao longo do percurso, além da visita à adega e caves, seguida por uma prova de vinhos. Sujeito a marcação com uma antecedência de 48 horas, pressupõe um mínimo de dois participantes, duração de 80 minutos e um valor por pessoa de 55 euros.

Das atividades do novo programa de enoturismo faz ainda parte o “Piquenique na Vinha”, que percorre todos os passos das experiências anteriores e inclui um almoço com menu de harmonização vínica. Esta experiência, disponível para um mínimo de dois participantes, tem uma duração prevista de três horas e um valor de 70 euros por pessoa.

Além desta atividade, a Quinta do Sampayo destaca também a experiência “Na Adega com o Chef”, que acrescenta, além de todas as experiências anteriores, a preparação de uma refeição em conjunto com o chef da quinta, à qual se segue um almoço ou jantar com harmonização vínica. Disponível para um grupo mínimo de dez pessoas, tem a duração de 3h30 e o valor de 100 euros por pessoa.

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Alojamento Local deve ultrapassar a fasquia dos 100 mil milhões de dólares, em 2024, a nível global

O Alojamento Local (AL) tem vindo a registar um crescimento assinalável na última década, impulsionado pelo desenvolvimento tecnológico, pela alteração das preferências dos consumidores e pela crescente popularidade de alojamentos alternativos. As contas feitas pela Stocklytics.com preveem que o mercado ultrapasse a barreira dos 100 mil milhões de dólares este ano a nível global.

Segundo a Stocklytics.com, o mercado do Alojamento Local gera cerca de 10% das receitas globais de viagens e turismo e o mercado deverá atingir um novo marco importante este ano, ultrapassando receitas de 100 mil milhões de dólares (cerca de 92 mil milhões de euros), a nível global.

A ascensão de plataformas como a Booking.com, Airbnb e Vrbo revolucionou o mercado de AL, proporcionando um acesso fácil aos proprietários de imóveis para listarem as suas unidades e ligarem-se mais rapidamente aos viajantes. As versões de aplicações móveis destas plataformas e as suas interfaces de fácil utilização apenas alimentaram o crescimento do mercado, ajudando-o a gerar mais receitas do que nunca.

De acordo com um inquérito da Statista, as receitas do AL aumentaram 30% desde 2017 e atingiram 94,5 mil milhões de dólares no ano passado, apesar da enorme queda de 50% no primeiro ano da pandemia da COVID-19. Embora a taxa de crescimento anual tenha caído significativamente em comparação com 2022 e 2023, o setor está prestes a estabelecer um novo recorde este ano ao suplantar a marca dos 100 mil milhões de dólares a nível global.

Assim, as previsões apontam para que as receitas globais do AL aumentem 6% em relação ao ano anterior e atinjam 100,2 mil milhões de dólares em 2024, mais do que as receitas dos parques de campismo e dos cruzeiros em conjunto. Quase um terço desse valor, ou seja, 34 mil milhões de dólares, virá da Europa, o maior mercado de AL. Seguem-se a Ásia e a América do Norte, em particular os EUA, com 28,5 mil milhões de dólares e 24 mil milhões de dólares, respetivamente.

Embora o mercado europeu gere as receitas mais elevadas neste segmento do mercado do turismo, espera-se que a Ásia registe o crescimento mais rápido devido ao aumento do turismo e à crescente penetração da Internet.

O Statista prevê que as receitas do aluguer de férias na Ásia aumentem 25% e atinjam 25,9 mil milhões de dólares até 2029. Prevê-se que o mercado dos EUA cresça 21% e atinja um valor de 29 mil milhões de dólares, seguindo-se a Europa com um crescimento de 17% e cerca de 40 mil milhões de dólares em receitas neste período. Globalmente, prevê-se que as receitas globais do Alojamento Local aumentem 25% e atinjam 125,6 mil milhões de dólares nos próximos cinco anos.

Já quanto ao número de pessoas que utilizam AL, o Statista indica que mais de 857 milhões de pessoas pagarão por este tipo de alojamento em 2024, mais 47 milhões do que no ano passado e mais 100 milhões do que em 2017. A forte tendência de crescimento continuará nos próximos cinco anos, com cerca de 150 milhões de novos utilizadores no mercado. No total, mais de mil milhões de pessoas utilizarão Alojamento Local em 2029.

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ABTA prevê mais de dois milhões de britânicos a viajar para o estrangeiro neste fim de semana

Espera-se que mais de dois milhões de britânicos partam para o estrangeiro para a “Grande Escapadela de verão” neste próximo fim de semana.

A ABTA – The Travel Association estima que mais de dois milhões de turistas britânicos viajem para o estrangeiro para as férias de verão neste fim de semana (26-29 de julho), o primeiro em que todas as escolas do país entram em férias de verão, prevendo-se que a sexta-feira, 26 de julho, seja o dia mais movimentado do fim de semana.

Espanha continua a ser o destino número um para as famílias, em especial a Costa del Sol, as Ilhas Baleares e as Ilhas Canárias. Os membros da ABTA estão também a registar uma forte procura para a Grécia, Portugal, Turquia, Croácia, Itália, Malta e Chipre. Para viagens mais longas, a Flórida e o Dubai são escolhas populares.

As estadias em cidades também são populares nesta altura do ano, com Amsterdão, Atenas, Barcelona e Lisboa a liderarem a procura.

Os aeroportos do Sudeste esperam um fim de semana muito movimentado, com centenas de milhares de passageiros a partirem de Heathrow e Gatwick, 200.000 de Stansted e 116.000 de Luton.

210.000 passageiros deverão partir do aeroporto de Manchester, 75.000 de Bristol e, embora as escolas escocesas já tenham entrado nas suas férias de verão, muitos continuarão a partir dos aeroportos escoceses este fim de semana.

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TAAG lança promoção para voos entre Luanda e Porto no Natal e Fim do Ano

Os voos sazonais da TAAG entre Luanda e o Porto arrancam a 18 de dezembro e, para assinalar o regresso da operação, a companhia aérea está a oferecer preços desde 500 euros para voos que decorram no período da época festiva.

A TAAG – Linhas Aéreas de Angola lançou uma promoção para a quadra festiva do Natal e Fim de Ano, ao longo da qual propõe preços desde 500 euros por pessoa para ligações entre Luanda e a cidade do Porto, que a companhia aérea retoma a 18 de dezembro.

Numa nota informativa publicada nas redes sociais, a companhia aérea angolana lembra que os voos sazonais entre Luanda e o Porto arrancam a 18 de dezembro e, para assinalar o regresso dos voos, a companhia aérea está a oferecer preços desde 500 euros para voos em classe económica, que decorram no período da época festiva.

A promoção da TAAG é válida para vendas que decorram até 4 de agosto e aplica-se a voos com partida do Porto a 18, 20, 21 e 22 de dezembro de 2024, bem como à partida de Luanda a 3, 4, 7 e 9 de janeiro de 2025, em ligações diretas operadas pela companhia aérea angolana.

As vendas no âmbito desta promoção já se encontram a decorrer e estão disponíveis através dos canais oficiais da companhia aérea, assim como nas agências de viagens, incluindo o transporte de dois volumes de bagagem.

 

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McKinsey & Company indica as cinco principais tendências do setor turístico e hoteleiro

O mais recente relatório da McKinsey & Company, que conta com uma amostra de 5.000 consumidores, aponta não só para um aumento da procura de viagens após a pandemia por COVID-19, como também para o surgimento de novos mercados de origem, além do crescimento do turismo no segmento de luxo.

No estudo “The state of tourism and hospitality 2024”, a McKinsey & Company aponta cinco tendências chave que estão a marcar o setor turístico e hoteleiro.

O aumento da procura por viagens, novos mercados de origem, o desejo de experiências únicas, o crescimento do turismo de luxo e a necessidade de adaptar os destinos turísticos para satisfazer as expectativas dos turistas marcam as tendências do setor de acordo com a McKinsey & Company, que inquiriu 5.000 consumidores no seu mais recente estudo.

O relatório indica que 66% dos consumidores inquiridos afirmam estar mais interessados em viajar agora do que antes da pandemia por COVID-19 – uma tendência verificada em todas as faixas etárias, mas cuja percentagem aumenta nas camadas mais jovens. Os consumidores indicaram ainda estar a planear mais viagens em 2024 do que as realizadas em 2023.

Após a pandemia o turismo doméstico ganhou um maior protagonismo, de acordo com os dados da McKinsey, representando neste momento 75% do mercado global de gastos em viagens – um fenómeno que sugere uma tendência para a normalização pré-pandemia até 2030, como a McKinsey refere em nota de imprensa.

Estima-se ainda que o gasto em viagens atinja os 8.600 milhões de dólares em 2024, representando aproximadamente 9% do PIB global deste ano.

O estudo da consultora mantém os Estados Unidos da América (EUA), Alemanha, Reino Unido, China e França como os cinco países com maior emissão de turistas do mundo, reunindo 38% dos gastos em turismo a nível global. Contudo, os mercados de origem começam a registar mudanças: regiões como a Europa de Leste e o Sudeste Asiático, com um crescimento anual esperado na ordem dos 7% até 2030, e a Índia, com um crescimento médio esperado até 2030 de 9%, “são os países onde se irá observar um maior crescimento de turistas”, de acordo com a McKinsey.

O crescimento da procura no turismo de luxo

Os dados do estudo da McKinsey sublinham também a crescente procura dos viajantes por experiências e a sua disponibilidade para gastarem “uma parte significativa do orçamento da viagem nessas mesmas experiências, em detrimento do alojamento e do transporte”.

De acordo com o relatório, esta tendência é mais relevante quanto mais jovem é o turista. Quando questionados se estariam “disponíveis para um capricho em experiências quando viajam”, 52% da Geração Z respondeu que sim, contra 47% dos Millennials, 39% da Geração X e 29% dos Babyboomers.

Espera-se ainda que “a procura de turismo e hospitalidade de luxo cresça mais rapidamente do que qualquer outro segmento de viagem”, sendo a Ásia o epicentro deste tipo de turismo e o principal mercado emissor.

“Os viajantes de luxo não formam um grupo homogéneo, e muitos dos mitos tradicionais estão a mudar. A segmentação por idade, nacionalidade e património líquido revelam preferências em constante evolução. Muitos turistas ‘de luxo’ não são milionários, e a maioria tem menos de 60 anos”, aponta Javier Caballero, sócio da McKinsey & Company.

O estudo refere que os atuais turistas de luxo procuram experiências personalizadas que se adaptem aos seus interesses individuais, como imersões culturais autênticas e uma maior ligação com os destinos que visitam, com 78% destes viajantes dispostos a pagar mais por experiências diferenciadoras, personalizadas e exclusivas.

Neste segmento, o bem-estar pessoal e o impacto ambiental tornaram-se prioridades importantes. De acordo com a McKinsey, “os viajantes de luxo preferem opções que promovam a saúde e a sustentabilidade, com a tecnologia a assumir um aspeto relevante”. Este perfil de turista utiliza ferramentas digitais para planear e gerir as suas viagens, “o que obriga as empresas a melhorar as suas capacidades tecnológicas para oferecer serviços sem interrupções”. A análise da McKinsey afirma que 85% dos turistas de luxo utiliza aplicações móveis para organizar as suas viagens, e 75% prefere hotéis com inovações tecnológicas avançadas.

Para Javier Caballero, “as empresas de turismo centradas neste segmento devem melhorar as plataformas digitais e as aplicações móveis para oferecer uma experiência sem interrupções e personalizada. Isto inclui o uso de inteligência artificial para personalizar as recomendações e serviços, assim como implementar práticas sustentáveis que reduzam o impacto ambiental das viagens”.

Procura por destinos asiáticos ganha destaque

Os Estados Unidos, Espanha, China, França, Arábia Saudita, Turquia, Itália, Tailândia, Japão e Índia continuam a marcar a preferência dos viajantes, ao receberem 45% de todo o valor gasto em viagens, incluindo turismo interno. No entanto, os turistas começam a olhar para outros destinos com interesse, como é o caso do Laos e da Malásia, cujos gastos por parte de turistas internacionais aumentaram 20% e 17%, respetivamente, comparativamente aos anos anteriores.

Neste contexto, a Organização Mundial do Turismo (UNWTO) prevê que em 2030 o número de turistas alcance os 1.800 milhões, 20% superior aos 1.500 milhões registados em 2019.

Com base nesta previsão, o relatório da McKinsey destaca que os destinos devem preparar-se para seis dimensões: recrutar e formar trabalhadores suficientes; aproveitar a utilização de dados e a tecnologia para gerir o fluxo de turistas; ser estratégico em que segmentos se quer atrair turistas; descentralizar a infraestrutura e os pontos de interesse para uma distribuição maior por número de cidades/locais; preservar o património cultural e natural; e explorar múltiplos mecanismos de financiamento, como patrocínio de eventos ou colaborações público-privadas.

O estudo destaca ainda que “já há países que estão a desenvolver estratégias inteligentes na criação de procura turística”. É o caso do Vietname, que registou um aumento significativo de 40% no gasto turístico nos cinco anos anteriores à pandemia; do Peru, que está a promover locais arqueológicos menos visitados, enquanto se promove como um destino culinário de primeira categoria através da promoção de restaurantes peruanos no estrangeiro; ou do Ruanda, que está a investir em infraestrutura para se tornar um importante centro de trânsito africano.

“Quer seja a investir em infraestrutura, a criar ofertas atrativas para os mercados emergentes, ou a promover destinos menos conhecidos com motivos de interesse únicos, a flexibilidade e a inovação serão chave para prosperar nesta nova era do turismo global”, conclui o sócio da McKinsey.

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