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63.º Congresso da ICCA ruma a Abu Dhabi

A ICCA explica que recebeu diversas propostas para a realização do evento e optou por Abu Dhabi por ser “uma das capitais mais modernas e vibrantes do mundo, um destino conhecido pela sua hospitalidade, cortesia e excelentes instalações de última geração”.

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A ICCA – International Congress and Convention Association vai realizar o seu 63.º Congresso em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos, encontro que vai ter lugar entre 20 e 23 de outubro de 2024 e que vai ser dedicado à sustentabilidade.

Num comunicado enviado à imprensa, a ICCA explica que recebeu diversas propostas para a realização do seu 63.º Congresso, tendo optado por Abu Dhabi por ser “uma das capitais mais modernas e vibrantes do mundo, um destino conhecido pela sua hospitalidade, cortesia e excelentes instalações de última geração”.

O encontro vai decorrer no Centro Nacional de Exposições de Abu Dhabi (ADNEC), que conta com 133.000 metros quadrados de área e é “um local multifuncional”, que se adequa perfeitamente ao evento.

Além da própria cidade e das condições das instalações, a ICCA teve também em conta a facilidade com que é possível viajar para Abu Dhabi, assim como a vasta oferta de alojamento e a existência de atrações variadas para o programa social do evento.

“A ICCA reconhece como Abu Dhabi compreende o papel transformador que os grandes eventos internacionais podem desempenhar e como os delegados reunidos de todo o mundo podem encontrar-se, partilhar e aprender num espírito de abertura e possibilidade”, congratula-se Senthil Gopinath, CEO da ICCA, que considera que o encontro de Abu Dhabi tem tudo para ser “um evento marcante”.

Já Saleh Mohamed Al Geziry, diretor-geral de Turismo do Departamento de Cultura e Turismo de Abu Dhabi, considera que a escolha de Abu Dhabi para a realização deste evento “demonstra o crescimento do emirado como destino MICE”.

“Através do nosso compromisso de estabelecer parcerias estratégicas, posicionámos Abu Dhabi como um centro dinâmico onde as empresas e a inovação prosperam. Ao oferecer uma ampla variedade de locais distintos, hotéis e opções culturais, de lazer e entretenimento durante todo o ano, oferecemos experiências de viagens e negócios para todos os nossos visitantes MICE”, destaca o responsável.

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Receitas turísticas sobem 16,7% e voltam a atingir novo máximo em setembro

Em setembro, as receitas turísticas somaram 2.789,01 milhões de euros e cresceram 399,32 milhões de euros em comparação com setembro de 2022 e 762,03 milhões de euros face ao mesmo mês de 2019. No acumulado desde janeiro, este indicador também bate recordes e, pela primeira vez, soma mais de 20 mil milhões de euros até setembro.

Inês de Matos

As receitas turísticas de setembro somaram 2.789,01 milhões de euros e subiram 16,7% face ao mesmo mês do ano passado, atingindo o valor mais elevado de sempre para o nono mês do ano, segundo os dados revelados esta sexta-feira, 17 de novembro, pelo Banco de Portugal (BdP).

Os dados divulgados esta sexta-feira mostram que as receitas turísticas de setembro, que se encontram pelos gastos dos turistas estrangeiros em Portugal, ficaram também acima do registado no mesmo mês de 2019, crescendo 37,6% face ao apurado em setembro do último ano antes da pandemia da COVID-19.

Ou seja, as receitas turísticas cresceram 399,32 milhões de euros em comparação com setembro de 2022 e 762,03 milhões de euros face ao mesmo mês do último ano antes da pandemia e que foi considerado um ano de recordes para o turismo nacional.

No comunicado que acompanha os números divulgados esta sexta-feira, o BdP realça que as exportações da rubrica Viagens e Turismo somaram “2789 milhões de euros, o valor mais elevado da série para um mês de setembro”, contribuindo decisivamente para que as exportações da Balança de Serviços tenham subido, em setembro, 11,7%.

Os resultados de setembro são históricos e tornam-se ainda mais positivos porque se seguem aos tradicionais meses de verão, nomeadamente julho e agosto, em que as receitas turísticas chegaram, respetivamente, aos 3092,00 e aos 3923,91 milhões de euros, evidenciando crescimentos de 9,2% e 10,7% face ao ano anterior. Em comparação com os mesmos meses de 2019, estes indicadores aumentaram 35,4% e 31,5%, respetivamente.

Tal como as exportações do turismo, também as importações, que correspondem aos gastos dos turistas portugueses no estrangeiro, registaram um aumento, somando 685,36 milhões de euros, com um crescimento de 11,2% face aos 616,60 milhões de euros apurados no mesmo mês do ano passado.

Em comparação com setembro de 2019, antes da pandemia, o resultado é ainda mais positivo e traduz um aumento de 34,9%, uma vez que, nessa altura, este indicador estava nos 508,08 milhões de euros.

Tendência idêntica regista o saldo da rubrica Viagens e Turismo, que somou, em setembro, 2.103,65 milhões de euros, o que corresponde a um aumento de 18,6% face ao mesmo mês do ano passado e de 38,5% em comparação com setembro de 2019.

Acumulado até setembro já ultrapassa 20MM€

As receitas turísticas de setembro vêm também contribuir para o acumulado desde janeiro, montante que está já nos 20.187,64 milhões de euros, ultrapassando, pela primeira vez, o valor dos este  de euros no mês de setembro.

Face a 2022, as receitas turísticas acumuladas desde janeiro cresceram 20,3%, ou seja, subiram mais de 3,4 mil milhões de euros, enquanto numa comparação com o mesmo período de 2019 a subida vai já nos 37,5%, o que corresponde a um aumento de mais de 5,5 mil milhões de euros.

No que diz respeito às importações turísticas acumuladas, o resultado até setembro soma 4.855,61 milhões de euros, o que traduz um aumento de 14,5% face ao mesmo período do ano passado, enquanto em comparação com o acumulado de 2019 há um crescimento de 21,9%.

Já o saldo acumulado da rubrica Viagens e Turismo soma, no acumulado até setembro, 15.332,04 milhões de euros, o que equivale a um aumento de 22,3% face a igual período do ano passado e de 43,2% em comparação com o acumulado até setembro de 2019.

 

 

 

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Air France-KLM em cooperação estratégica com produtor de SAF DG Fuels

O Grupo Air France-KLM adquiriu uma opção de compra de até 75.000 toneladas de SAF por ano durante um período multianual a partir de 2029. Esta opção surge por acréscimo ao contrato de aquisição a longo prazo anunciado pela Air France-KLM e pela DG Fuels o ano passado.

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O Grupo Air France-KLM anunciou mais um passo na sua cooperação com a DG Fuels, com a Air France a investir 4,7 milhões de dólares neste produtor de combustível de aviação sustentável (Sustainable Aviation Fuel, SAF sigla em inglês).

Este investimento da Air France-KLM corresponde a um desenvolvimento fundamental no reforço da parceria entre o Grupo Air France-KLM e a DG Fuels e vai apoiar a conclusão do trabalho de desenvolvimento necessário para chegar à Decisão Final de Investimento (FID, da sigla em inglês) da primeira fábrica de combustível de aviação sustentável da DG Fuels, que se vai situar no Louisiana (EUA).

O investimento agora anunciado confirma a ambição do Grupo de participar no financiamento de estudos de projetos que permitam o desenvolvimento de capacidades de produção de SAF a nível mundial, com o objetivo de estabelecer gradualmente uma rede diversificada capaz de satisfazer a procura mundial.

Além deste investimento, a Air France-KLM adquiriu uma nova opção de compra de até 75.000 toneladas de SAF por ano à DG Fuels, com entregas previstas para começar já em 2029.

O Grupo Air France-KLM tem como objetivo reduzir as suas emissões de CO2 por passageiro/km em 30% até 2030, face a 2019. A sua trajetória de descarbonização prevê a incorporação de um mínimo de 10% de SAF até 2030, bem como a renovação da frota e a eco-pilotagem.

“A Air France-KLM congratula-se com esta cooperação alargada com a DG Fuels. Apoiar a expansão da tecnologia avançada de conversão de resíduos em combustível de aviação é um passo crucial para o crescimento da indústria de SAF. É a primeira vez que a Air France-KLM faz um investimento financeiro num produtor de SAF e esperamos reforçar ainda mais a nossa parceria a longo prazo com a DG Fuels”, refere Constance Thio, vice-presidente executiva de Recursos Humanos e Sustentabilidade da Air France-KLM.

De referir que o pilar “ambiente do Grupo pretende desenvolver uma estratégia de descarbonização que visa reduzir as suas emissões por passageiro/quilómetro em 30% até 2030 – face aos níveis de 2019, o ano de referência. Para atingir este objetivo, a Air France-KLM está a ativar todas as ferramentas de descarbonização à sua disposição.

Entre essas medidas está a renovação da frota com aviões de última geração: Airbus A220, Airbus A350, Boeing 787, aeronaves mais eficientes em termos de combustível, produzindo até menos 25% de emissões de CO2, e com uma redução do nível de ruído de 33% em média. Até 2028, estes aviões vão representar 64% da frota do Grupo Air France-KLM, graças a um investimento anual de dois mil milhões de euros.

O aumento da utilização de combustível de aviação sustentável (SAF), que reduz as emissões de CO2 em pelo menos 75%, em média, durante o ciclo de vida do combustível e não compete com a cadeia alimentar, é outro dos pilares. Até 2030, o Grupo tem como objetivo incorporar pelo menos 10% de SAF em todos os seus voos, e 63% até 2050.

Quanto às medidas operacionais, as operações em terra, as medidas de eco-pilotagem e outras iniciativas possibilitadas pelas ações das tripulações da Air France-KLM e do pessoal de terra formado nestas práticas permitem uma redução média entre 4 a 5% das emissões de CO2.

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“Mais slots tivéssemos, mas voos a PLAY teria para Portugal”

Foi na sede da PLAY airlines, ou melhor, na “PLAYstation”, que Birgir Jónsson, CEO da companhia, recebeu o jornal PUBLITURIS. O responsável máximo pela companhia aérea islandesa destacou a operação para Portugal e pretende reforçar os voos para Lisboa e, eventualmente, para o Porto. Haja slots!

Victor Jorge

Fundada antes da pandemia [em 2019], a PLAY teve o seu primeiro voo no Verão de 2021. A operar há pouco mais de dois anos, Birgir Jónsson, CEO da PLAY airlines, salienta as vantagens de estar à frente de uma companhia jovem.

Relativamente a Portugal, refere que “Lisboa tem sido um dos melhores destinos”. “Temos muita sorte em ter conseguido o slot e não vamos devolvê-lo”, diz Jónsson que destaca não só os turistas que viajam da Islândia para Portugal, mas também os portugueses que começam a descobrir a Islândia.

Com o verão terminado, como foi esta temporada para a PLAY?
Foi muito boa. Foi o primeiro verão completo em que operamos uma rede mais norte-americana. Lançámos todos os destinos nos EUA no verão passado [2022] e, por isso, entrámos em 2023 com a aoperação definida e estamos a registar resultados extremamente bons. A taxa de ocupação foi de cerca de 90% para o verão e os resultados financeiros parecem muito bons. Estamos extremamente felizes em ver esta empresa tão jovem a desenvolver-se.

Quais foram as principais rotas da PLAY neste verão?
Foi uma mistura. Tivemos claro os destinos de lazer do sul da Europa com desempenhos muito fortes. Por exemplo, Lisboa e Porto têm sido um grande sucesso. Mas também temos rotas muito populares para o sul de Espanha, Alicante, Tenerife e Ilhas Canárias. Mas a outra parte do modelo de negócio é esta rede de ligação com os EUA e a procura dos EUA tem sido, e a maioria das companhias aéreas têm relatado isso, muito forte neste verão. Tivemos cerca de 95% de utilização das rotas dos EUA no verão.

Qual foi a principal diferença entre o verão de 2022 e o verão de 2023?
Bem, muitas vezes esquecemos que o verão de 2022 ainda foi bastante impactado pela Covid. No primeiro trimestre, por exemplo, ainda usávamos máscaras. Por isso, penso que a procura foi um pouco distorcida. Tivemos, e acho que a maioria das companhias aéreas registaram o fenómeno das “viagens de vingança”. Vimos preços anormalmente elevados para o sul da Europa, porque as pessoas simplesmente queriam viajar não importa o cenário. Para nós significou o lançamento de 15 ou 20 destinos no verão de 2022.

Somos o único voo direto entre a Islândia e Portugal e não vamos perder esse mercado. Vamos fazer tudo para sermos “o” player na ligação entre a Islândia e Portugal

E neste verão?
Este verão lançãmos 13 novas rotas. Tudo é muito novo para nós. Acho que a principal diferença é que o verão de 2023 foi mais consolidado. Estávamos mais organizados e mais experientes.

Em julho de 2023, transportaram 191 mil passageiros, um novo recorde para a empresa. Em agosto, quase 185 mil passageiros. Isso aproxima-vos da meta de transportar 1,5 a 1,7 milhão de passageiros este ano? Ou com todos essts números poderá haver uma revisão desses objetivos?
Não, não vamos rever. Serão cerca de 1,5 milhão passageiros este ano.


No ano passado o número foi de 800.000. Portanto, para 2023, quase o dobro. O Sul da Europa e os EUA foram quem mais contribuíram para este aumento?
Sim, os números nos EUA devem-se aos voos diários para cinco destinos norte-americanos com ligação a destinos europeus. Mas o número de passageiros e o yield não são a mesma coisa. Basicamente a margem está no Sul da Europa, nos destinos de lazer. Mas podemos dizer que é uma mistura de como planeámos a rede.

A “surpresa” Portugal
Em relação a Portugal, a PLAY abriu a rota para Lisboa em 2022. Como está a correr?
Lisboa tem sido um dos nossos melhores destinos e estamos extremamente felizes por conseguir o slot. Houve um problema e conseguimos o slot depois da Covid numa espécie de reorganização com a TAP, e temos muita sorte em consegui-lo e não vamos devolvê-lo.

Na verdade, gostaríamos de ter mais voos e temos solicitado mais slots, mas não ainda tivemos sucesso. Então decidimos lançar o Porto e também está a correr muito bem.

Portugal para nós é um grande mercado. Mais slots tivéssemos, mas voos a PLAY teria para Portugal.

E há diferenças entre Lisboa e Porto?
Diria que sim, mas no geral o que nos deixa satisfeitos é que também estamos a receber muitos portugueses que voam para a Islândia. É um bom mix. Não é como mencionei, por exemplo, Tenerife, que é um destino puramente islandês. Tem islandeses a voar para lá, mas não temos espanhóis a voar para cá. Mas em Portugal, temos tido muito sucesso em atrair turistas para a Islândia e turistas islandeses para Portugal, o que é uma boa mistura.

Em 2022 lançaram Lisboa. Em 2023, o Porto. Haverá Faro, Açores ou Madeira em 2024?
Não tenho certeza, mas esses destinos estão a ser analisados. Vemos um bom mercado, principalmente, quando se vê o interesse do mercado português em vir para a Islândia. Isso é um bom sinal para nós. Se olharmos para o que fizemos em Espanha, temos Madrid durante todo o ano, temos Barcelona durante todo o ano e depois Alicante e Málaga.

A ideia era fazer Lisboa apenas como destino de verão, mas agora estendemos também para o Inverno, ou seja, para todo o ano.

Relativamente a Portugal, parece que desenvolvemos um bom mercado e eu gostaria de colocar mais capacidade em Portugal, mas isso depende dos slots que teremos disponíveis, principalmente no aeroporto de Lisboa

Para Lisboa, não para o Porto?
Lisboa, Porto só no Verão.

Vamos ver o que acontece. Se me perguntasse no ano passado, diria que Lisboa é um destino de Verão, mas registamos a procura dos portugueses relativamente à Islândia. Mas não ficaria surpreendido se tivéssemos mais destinos portugueses ou, pelo menos, o Porto durante todo o ano.

E quando tomam essa decisão?
A análise será feita nas próximas semanas. Acabamos de sair do Verão e começamos a pensar no próximo verão. Somos o único voo direto entre a Islândia e Portugal e não vamos perder esse mercado. Vamos fazer tudo para sermos “o” player” na ligaçáo entre a Islândia e Portugal.

Faro/Algarve é um grande destino para o verão. Como compara com outros destinos, por exemplo, Espanha?
Diria que os destinos portugueses são tão bons ou melhores que os espanhóis, mas também são melhores no sentido de que estamos a trazer mais portugueses para a Islândia. Os espanhóis não vêm muito à Islândia.

Se tivesse mais slots, teria mais voos para Lisboa?
Acho que três provavelmente seria o número certo. Temos muitos turistas islandeses que voam para Lisboa que depois circulam e alguns voltam do Porto para a Islândia.

*Pode ler esta entrevista na íntegra na edição 1497 do jornal Publituris
*O PUBLITURIS viajou para a Islândia a convite da PLAY airlines
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Cursos da Escola de Hotelaria e Turismo do Douro-Lamego certificados pela OMT

Todos os cursos de nível 5 da Escola de Hotelaria e Turismo do Douro-Lamego acabam de ser certificados pela Organização Mundial do Turismo.

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A Organização Mundial do Turismo certificou todos os cursos de nível 5 da Escola de Hotelaria e Turismo do Douro-Lamego: Gestão e Produção de Cozinha, Gestão e Produção de Pastelaria, Gestão de Restauração e Bebidas e Gestão Hoteleira e Alojamento.

No âmbito do processo de certificação, os representantes da OMT visitaram a Escola de Hotelaria do Douro-Lamego para renovar a certificação dos cursos de Gestão e Produção de Cozinha e Gestão de Restauração e Bebidas, e para atribuir uma nova certificação para os Cursos de Gestão e Produção de Pastelaria e Gestão Hoteleira e Alojamento.

Esta certificação reconhece a qualidade da formação na rede de Escolas do Turismo de Portugal e reconhece as ações de melhoria realizadas no processo de ensino-aprendizagem dos seus formandos.

A educação, formação técnica e investigação são reconhecidas pela Organização Mundial do Turismo como um dos mais importantes pilares que asseguram a sustentabilidade e competitividade no setor.

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OMT lança agenda de ação para turismo acessível

Com 1,3 mil milhões de pessoas a nível mundial estimadas como tendo uma deficiência significativa, a Organização Mundial do Turismo (OMT) juntou-se novamente a parceiros-chave para tornar o turismo mais acessível a todos.

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A Conferência da Organização Mundial do Turismo (OMT) sobre Turismo Acessível, realizada em São Marino de 16 a 17 de novembro, promovida pelo Ministério do Turismo da Itália e em parceria com o Centro Europeu de Recursos de Acessibilidade – AccessibleEU, resultou na Agenda de São Marino, um plano de ação para a inclusão de pessoas com deficiência em todas as áreas do setor do turismo.

No evento de dois dias, mais de 200 delegados discutiram avanços políticos, como a norma internacional ISO 21902, que atende tanto às comunidades anfitriãs como aos visitantes, e abrange toda a cadeia de valor do turismo.

A inovação no turismo acessível foi um dos temas centrais, com os oradores de uma mesa-redonda ministerial para discutir o papel dos governos na promoção da acessibilidade através de políticas, estratégias e normas, a apresentarem novas soluções no acesso aos transportes, lazer, MICE e serviços turísticos. Estas incluíram a ajuda do SEATRAC a utilizadores de cadeiras de rodas a tomar banho na Grécia, pontos de contacto Braille em toda a cidade e os primeiros guias turísticos certificados para cegos na Cidade do Cabo, e a zona portuária totalmente acessível em Rimini.

No entanto, a acessibilidade ainda não é vista como um fator de mudança por todos os destinos, apesar de um mercado de 1,3 mil milhões de pessoas com deficiência significativa, em 2023, e de 1 em cada 6 pessoas atingir a idade de 65 anos em 2050.

Só na Europa, os “Baby Boomers” já representam mais de um terço da população da UE e 70% dos cidadãos da UE com deficiência têm meios financeiros para viajar.

Especialistas na área discutiram a melhor forma de atender a este mercado crescente e oferecer experiências turísticas no espírito do “Design Universal”, para que possam ser desfrutadas por todas as pessoas, com ou sem deficiência. Os debates centraram-se também na importância da inclusão social e da acessibilidade para o turismo sustentável e nos enormes benefícios económicos que o setor pode colher ao implementar melhores medidas de acesso.

Agenda de Ação de São Marino 2030
A Agenda de Ação é vista como um fator de mudança para a inclusão das pessoas com deficiência e para a contribuição do turismo para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, com o compromisso dos participantes na conferência de alcançar resultados concretos.

Inclui medidas para promover a formação, desenvolver sistemas de medição e aumentar a sensibilização da indústria para as vantagens de um local de trabalho diversificado.

As partes interessadas alinharão as suas estratégias comerciais e de marketing e utilizarão soluções digitais para ajudar as experiências acessíveis a chegar a todos os clientes e a integrar a acessibilidade nos seus processos de desenvolvimento de produtos e de tomada de decisão.

Como parte do legado da conferência, um Compêndio de Melhores Práticas apresentado em São Marino será publicado pela OMT em 2024, em colaboração com AccessibleEU e ENAT.

Mais investigação sobre acessibilidade na cultura e no turismo baseado na natureza, soluções digitais e outras boas práticas também serão concluídas nos próximos anos.

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Dubai afirma-se como cidade preferida dos expatriados

O Dubai conquistou a posição de liderança entre as principais cidades para expatriados, consolidando-se como a cidade dos Emirados Árabes Unidos mais desejada para residentes internacionais, segundo análise da Remitly.

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O Dubai conquistou a posição de liderança entre as principais cidades para expatriados, consolidando-se como a cidade dos Emirados Árabes Unidos mais desejada para residentes internacionais, de acordo com uma análise do fornecedor de serviços financeiros, Remitly.

“Ao examinar dados de pesquisa do Google em mais de 164 países, a Remitly identificou o Dubai como a cidade líder entre 60 destinos. O relatório destacou as oportunidades de emprego, o desenvolvimento de infraestrutura e a oferta educacional como fatores-chave que impulsionaram o emirado para o topo da lista”, realça o Departamento de Economia e Turismo do Dubai (DET), em comunicado.

Segundo o DET, esta análise mostra que o Dubai é “o destino ideal para a relocação” devido às oportunidades de emprego que proporciona, assim como pela sua arquitetura moderna, vida noturna vibrante e clima ensolarado durante todo o ano.

No início de 2023, a população do Dubai ultrapassou a marca de 3,6 milhões, pela primeira vez, tendo a população da cidade crescido em quase 100 mil pessoas de 2022 para 2023, e as projeções indicam que alcançará 5,8 milhões até 2040.

 

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Madeira confirma operação da TAP entre o Funchal e Caracas no próximo verão

Eduardo Jesus, secretário Regional de Turismo e Cultura da Madeira, confirmou esta quinta-feira, 16 de novembro, que a região vai contar com ligações aéreas diretas para Caracas, Venezuela, no próximo verão, numa operação realizada pela TAP, entre junho e outubro.

Inês de Matos

O secretário Regional do Turismo e Cultura da Madeira, Eduardo Jesus, confirmou esta quinta-feira, 16 de novembro, que a região vai contar com ligações aéreas diretas para Caracas, Venezuela, no próximo verão, numa operação realizada pela TAP, entre junho e outubro.

“Sim, vamos ter a ligação de Caracas de junho a agosto e de agosto a outubro, a TAP montou esta operação pensando no fluxo mais procurado, dado o histórico que existe”, afirmou o governante regional, em resposta a uma questão do deputado regional do PSD, Carlos Fernandes.

Segundo Eduardo Jesus, que interveio no debate setorial no âmbito do Programa do XIV Governo Regional da Madeira, “esta não é uma operação que se possa entender da mesma forma que as operações turísticas”, uma vez que “a permanência na região para um turista é completamente diferente da permanência de um madeirense que está emigrado”, neste caso, na Venezuela.

“A operação está montada desta forma, mas não está estanque, temos o compromisso da companhia de monitorizar permanentemente a procura e, aqui, é importante que essa procura aconteça, não só para justificar este desafio que foi lançado à companhia, mas também para viabilizar a operação, que é o que vai permitir a sua continuidade no tempo ou mesmo o aperfeiçoamento para que estas datas possam ser dilatadas”, explicou Eduardo Jesus.

Até ao momento, sabe-se apenas que estes voos vão ser operados pela TAP, que vai fazer escala na Madeira na rota Lisboa-Caracas-Lisboa, tendo a operação sido já aprovada pelas autoridades venezuelanas, depois de uma negociação que arrancou em maio e que terá decorrido ao longo de vários meses.

Na sua intervenção, Eduardo Jesus afirmou que a operação deve ser “viável, principalmente numa companhia que não pode apresentar uma rota que não dê esse contributo positivo” e defendeu que, se o mercado reagir “da melhor forma”, isso significa que a operação “foi bem idealizada” e que a Madeira tem “potencial para crescer” nesta rota.

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Azul estabelece acordo técnico inédito com ANAC

Uma das principais vantagens deste acordo, que tem a duração de um ciclo completo de treino mas que pode ser renovado, passa pela segurança, contribuindo para elevar “os padrões de segurança e eficiência operacional”.

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A Azul estabeleceu um acordo técnico inédito que a ANAC – Agência Nacional de Aviação Civil do Brasil, que prevê a cooperação entre as duas partes com vista à “excelência e segurança na aviação do país”, informou a transportadora aérea brasileira, em comunicado.

Este acordo, que conta também com a participação da Associação Latino-Americana e do Caribe de Transporte Aéreo (ALTA), “possibilita que inspetores qualificados da ANAC, com experiência como pilotos, participem de um treinamento completo na Azul”.

“O treinamento inclui não apenas as partes de instrução teórica em solo e em simuladores, mas também dá a oportunidade aos inspetores de voar nas aeronaves da Azul, acompanhados por instrutores da companhia. Esta imersão visa elevar o nível de conhecimento dos inspetores, proporcionando uma compreensão prática das operações da empresa e uma compreensão mais profunda dos desafios e benefícios da legislação vigente”, explica Guilherme Holtmann, gerente Geral de Flight Standards e Treinamentos da Azul.

Já Luiz Ricardo Nascimento, diretor da ANAC, considera que este acordo tem o “potencial de desenvolvimento de habilidades técnicas e regulatórias”, que pode “aumentar o patamar de excelência da aviação civil no Brasil, colocando o país na vanguarda da inovação no setor aéreo no mundo”.

“Estamos muito animados com esse intercâmbio em razão da ampliação do conhecimento e do ganho de eficiência técnica para a nossa aviação”, afirmou o responsável da ANAC.

Uma das principais vantagens deste acordo, que tem a duração de um ciclo completo de treino mas que pode ser renovado, passa pela segurança, uma vez que vai contribuir para elevar “os padrões de segurança e eficiência operacional”.

 

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Turismo angolano perdeu 1,7 milhões de hóspedes entre 2020 e 2021

O setor turístico angolano perdeu 1,7 milhões de hóspedes entre 2020 e 2021, comparativamente ao período homólogo, refletindo as restrições nas deslocações associadas à pandemia de covid-19, segundo uma publicação do Instituto Nacional de Estatística (INE).

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No período em análise, os estabelecimentos turísticos angolanos registaram o alojamento, associado a deslocações turísticas, de 3,5 milhões de hóspedes, representando um decréscimo de 1,7 milhões comparativamente ao período homólogo.

Os angolanos residentes realizaram mais de 984.000 deslocações turísticas, refletindo numa variação negativa de 25,15%, ou seja, menos de 330.000, face ao biénio 2018-2019.

“Do ponto de vista da repartição por origem, os angolanos residentes, com um peso de 60,36%, representaram a maior proporção do total das dormidas no biénio, seguido dos hóspedes estrangeiros, com 39,64%”, lê-se no documento.

Relativamente ao tipo de acomodação, a procura foi maior para outros meios de alojamento (860.853), seguindo-se os hotéis (839.405).

Em termos de dormidas por província, Luanda liderou (36,36%), seguida de Benguela (14,88%), Huíla (9,20%) e Cuanza Sul (6,93%).

O Anuário Estatístico do Turismo 2020-2021, edição 2023, a que a Lusa teve hoje acesso, refere que o fluxo de hóspedes, principalmente os angolanos residentes, em todas as unidades de alojamento e a realização de diversos eventos virados para o negócio proporcionaram ao setor privado a arrecadação de mais de 314 mil milhões de kwanzas (361,4 milhões de euros).

“Em termos comparativos, as receitas no biénio representaram uma variação negativa de 0,78%, ou seja, menos de 26,7 mil milhões de kwanzas (30,7 milhões de euros) em relação ao biénio homólogo, cujas receitas atingiram o montante de 340 mil milhões de kwanzas (391,4 milhões de euros)”, refere-se na publicação.

O INE refere que, em 2021, as unidades turísticas de alojamento, restaurantes e similares e agências de viagens e turismo empregaram 183.000 pessoas, representando uma variação positiva de 0,6%, isto é, mais de 1.086 novos postos de trabalho, em comparação ao ano de 2020.

Em 2021, verificou-se que os restaurantes e similares empregaram mais pessoas, ao atingir 49,53% do total dos empregos, liderando a capital angolana, Luanda, com 61,1% do total de postos de trabalho no setor em todo o país, seguindo-se Benguela (10,1%), Huíla (7,6%) e Cuanza Sul (6,5%).

Excecionalmente, esta edição apresenta informações estatísticas referentes aos anos 2020 e 2021 devido à descontinuidade da sua produção, determinada pela pandemia da covid-19 nos dois anos em referência.

As viagens por motivos de serviço representaram 61,4% das chegadas internacionais a Angola, enquanto as por trânsito ocuparam o segundo lugar, com 15%, seguindo-se as por férias com 13,1%.

O documento indica que os turistas dos dez países que mais desembarcaram em Angola no período em análise totalizaram um peso de 70,44%, liderados por Portugal (47,3%), seguidamente pelo Brasil (10,0%) e a França (9,6%).

O INE sublinha que a comparação com os dados de 2018-2019 permitiu analisar os efeitos da pandemia no comportamento dos indicadores do turismo, nomeadamente nas chegadas de turistas a Angola por via área, principais motivos das viagens, empregabilidade, disponibilidade e ocupação das unidades de alojamento, bem como as receitas e despesas turísticas.

Angola teve as suas fronteiras fechadas entre março e setembro de 2020, tendo mantido várias medidas restritivas até 16 de maio de 2022, altura em que foi declarado o fim da situação de calamidade pública.

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Christmas Wine Experience regressa ao The Yeatman

Nos dias 1 e 2 de dezembro, o The Yeatman recebe o seu mais emblemático evento vínico. A 12.ª edição do Christmas Wine Experience juntará mais de 100 parceiros vínicos, com cerca de 200 referências disponíveis para prova, petiscos portugueses confecionados pelo Chefe Ricardo Costa e ainda um Bazar de Natal para antecipar a lista de presentes.

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Nos dias 1 e 2 de dezembro, todos os caminhos vão dar ao The Yeatman Hotel, onde o Christmas Wine Experience, evento vínico que junta os melhores vinhos portugueses e petiscos tradicionais, marca a época mais mágica do ano nas cidades do Porto e de Vila Nova de Gaia.

Durante dois dias é possível conhecer, provar e adquirir mais de 200 vinhos nacionais, apresentados pelos produtores e enólogos parceiros do The Yeatman, numa seleção cuidadosamente pensada em parceria com a Diretora de Vinhos do hotel, Elisabete Fernandes. Entre referências clássicas e outras mais recentes, destacam-se em prova o Principal Grande Reserva 2012, Chryseia 2021, Quinta da Leda 2019 Magnum, Batuta 2021, Casa da Passarella Villa Oliveira Edição Comemorativa 125 Anos 2014 e Azores Wine Company Arinto dos Açores Solera. Sendo esta a época de excelência de vinho do Porto e licorosos, também estará disponível uma seleção de vinhos icónicos, entre os quais Taylor’s Very Very Old Tawny Port, Graham’s Single Harvest Port 1997 e Barão de Vilar Colheita Tawny Port 1963.

A experiência ficará ainda mais completa com a degustação dos sabores tradicionais da época, graças aos petiscos tipicamente portugueses confecionados pelo Chefe Ricardo Costa. Queijos, compotas, enchidos e presunto de porco preto, laminado ao momento, fazem-se acompanhar por uma seleção de azeites e pães variados, como o tradicional pão com chouriço, pão de queijo, broa de milho, pão de trigo ou focaccia caseira.

A viagem gastronómica continua com algumas receitas de conforto, capazes de aconchegar o estômago. Do caldo verde à canja de galinha, passando pelo prego de vitela, com presunto e queijo da Serra, sem esquecer as bifanas à moda do Porto, as mini francesinhas, os pastéis de bacalhau, os croquetes de arroz de pato com molho aioli ou as sanduíches de leitão e porco bísaro. Há ainda saladas coloridas compostas por ingredientes como tofu, abacate, lavagante, frango, queijo mozarela, batata-doce, camarão ou gengibre apresentadas em várias sugestões e combinações. Nas tentadoras mesas de sobremesas não podem faltar as castanhas assadas, mas também uma grande variedade de doçaria portuguesa, como rabanadas, filhoses de abóbora, bolo-rei, pão de ló de Ovar, pudim Abade de Priscos, torta de abóbora, ovos-moles de Aveiro e Morgado do Bussaco, entre outras receitas elaboradas, como o pavé de café, Ópera de chocolate e avelã, os éclairs ou o bolo de champagne com citrinos.

No Christmas Wine Experience também é possível antecipar as compras de Natal, seja para rechear a mesa da consoada ou para oferecer a quem mais gosta. Entre um vasto leque de vinhos disponíveis em prova no evento e outras referências que integram a premiada garrafeira do The Yeatman, há ainda um Bazar de Natal dedicado a marcas portuguesas com produtos originais e criativos. As sugestões de presentes passam pelas peças de joalharia, loiças, lenços, gravatas, chapéus, mantas de lã, sabonetes, cremes, velas e difusores.

A 12ª edição do Christmas Wine Experience acontece nos dias 1 e 2 de dezembro, sexta-feira e sábado, tem início marcado para as 15h00 e termina pelas 19h00. A entrada para o evento tem o custo de 85€ por pessoa e por dia ou 150€ por pessoa para os dois dias. Os grupos com mais de oito pessoas beneficiam de uma redução, totalizando o valor de 75€ por pessoa. Até dia 17 de novembro, os bilhetes individuais também estarão disponíveis pelo preço especial de 75€ (regime early bird). As reservas são limitadas e podem ser feitas através do site de eventos do Hotel.

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