Movimento aeroportuário em Moçambique cresceu quase 30% em 2022
Os aeroportos e aeródromos de Moçambique movimentaram mais de 1,6 milhão de passageiros em 2022, um aumento de 29,7% face ao ano anterior, mas ainda abaixo do registado no período anterior à pandemia de covid-19.
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De acordo com o relatório e contas da empresa Aeroportos de Moçambique, foram movimentados em todo o ano passado 56.320 voos, mais 25,6% face a 2021, gerando um tráfego de 1.658.962 passageiros, que apesar do forte crescimento ainda está 20,2% abaixo dos números registados no período pré-pandemia (2.540.025 passageiros em 2019).
A empresa estatal que gere os aeroportos moçambicanos justifica este crescimento com o incremento dos voos comerciais domésticos da Linhas Aéreas de Moçambique (LAM) e da Archipelago Charts, bem como nas ligações internacionais, pela LAM, SA Airlink e Ethiopian Airlines.
A empresa sublinha que a sul-africana SA Airlink introduziu em 2022 uma nova rota entre Maputo e a Cidade do Cabo, com uma aeronave Embraer 145 e que se registou também um “aumento” na procura de voos para destinos turísticos: “Com maior expressão de procura por Benguerra [arquipélago de Bazaruto, província de Inhambane], passando a ocupar o top 3 em 2022”.
A empresa tem a gestão dos três aeroportos internacionais do país (Maputo, Beira e Nacala), dos seis aeroportos principais e de “entrada regional” (Nampula, Pembe, Tete, Quelimane, Vilankulo e Filipe Jacinto Nyusi), de três aeródromos secundários e oito pequenos aeródromos.
A Aeroportos de Moçambique empregava em 31 de dezembro de 2022 um total de 843 trabalhadores.