Tripulantes da easyJet voltam à greve até 25 de julho
Esta é a terceira greve dos tripulantes de cabine da easyJet em Portugal em cerca de três meses, depois de uma paralisação em abril e outra no fim de maio e início de junho, reivindicando condições semelhantes às dos tripulantes das bases da companhia aérea noutros países.
Publituris
TAAG retoma este ano voos entre Luanda e Praia, via São Tomé
Miradouro do Zebro é nova atração turística no concelho de Oleiros
Faturação dos estabelecimentos hoteleiros em Portugal ultrapassou os 6MM€ em 2023
Portugueses realizaram 23,7 milhões de viagens em 2023
Allianz Partners regista crescimento em todos os segmentos de negócio
Azul celebra mais de 191 mil passageiros no primeiro aniversário da rota para Paris
Octant Hotels promove-se nos EUA
“A promoção na Europa não pode ser só Macau”
APAVT destaca “papel principal” da associação na promoção de Macau no mercado europeu
Comitiva portuguesa visita MITE a convite da APAVT
Os tripulantes de cabine da easyJet voltam esta sexta-feira, 21 de julho, a início um novo período de greve, que se prolonga até terça-feira, 25 de julho, reivindicando condições semelhantes às dos tripulantes das bases da companhia aérea noutros países.
A greve, agendada pelo Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil (SNPVAC), foi convocada depois dos tripulantes de cabine da easyJet em Portugal terem recusado a proposta salarial da companhia aérea.
Os dirigentes sindicais acusam a easyJet de “precarização e discriminação” face aos outros países e exigem aumentos salariais, bem como melhores condições de trabalho.
“Não é justo que um tripulante em Portugal ganhe menos 67% do que um tripulante em França ou na Alemanha. Não é o nível de vida de Portugal comparado com França que justifica esse diferencial. Estamos a falar de uma das bases mais rentáveis, rede essa que teve lucro no primeiro trimestre de 228 milhões. Os lucros têm de acompanhar as condições dos trabalhadores”, disse Ricardo Penarróias, presidente do SNPVAC.
Esta é a terceira greve dos tripulantes de cabine da easyJet em Portugal em cerca de três meses, depois de uma paralisação em abril e outra no fim de maio e início de junho, reivindicando condições semelhantes para os tripulantes das bases portugueses às dos das bases noutros países.
Em consequência desta paralisação, esperam-se que vários voos da companhia aérea sejam cancelados ao longo dos cinco dias de greve, com as rotas para a Madeira, Londres, Paris, Genebra e Luxemburgo a apresentaram-se como as mais afetadas.