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Final da 1.ª edição do ISCE Tourism PAP Challenge realiza-se a 20 de julho e conta com oito finalistas

A final da 1.ª edição da iniciativa do Departamento de Turismo do ISCE – Instituto Superior de Lisboa e Vale do Tejo, o Tourism PAP Challenge powered by Merytu, conta oito finalistas, estudantes de cursos profissionais de Turismo de seis escolas, e tem lugar na próxima quinta-feira, dia 20 de julho.

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Final da 1.ª edição do ISCE Tourism PAP Challenge realiza-se a 20 de julho e conta com oito finalistas

A final da 1.ª edição da iniciativa do Departamento de Turismo do ISCE – Instituto Superior de Lisboa e Vale do Tejo, o Tourism PAP Challenge powered by Merytu, conta oito finalistas, estudantes de cursos profissionais de Turismo de seis escolas, e tem lugar na próxima quinta-feira, dia 20 de julho.

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Realiza-se já na próxima quinta-feira, dia 20 de julho, a final da 1.ª edição do ISCE Tourism PAP Challenge powered by Merytu, uma iniciativa do Departamento de Turismo do ISCE – Instituto Superior de Lisboa e Vale do Tejo, que tem como parceiros institucionais a Câmara Municipal de Odivelas, as Escolas do Turismo de Portugal e a Associação Forúm Turismo e que conta ainda com o apoio da Orbitur, Randstad, ISIC, Lisbon Digital School, Parque Aventura Sniper e Immerso Hotel.

A final da iniciativa que tem como missão valorizar o ensino profissional em Turismo em Portugal, realiza-se a partir das 10 horas, no auditório do ISCE e conta com a participação de oito estudantes finalistas, provenientes de seis escolas com cursos profissionais de turismo e que disputarão a atribuição de uma bolsa de estudo no curso de Licenciatura em Gestão Turística do ISCE e ainda os prémios Best Pitch, Digitalização, Inovação e Criativadade e Sustentabilidade e Responsabilidade Social, prémios patrocinados pela Orbitur, Lisbon Digital School, Randstad e Immerso Hotel, respetivamente.

O ISCE Tourism PAP Challenge powered by Merytu pretende incentivar o ingresso dos alunos do ensino profissional no ensino superior, valorizando o setor, o ensino profissional existente e os futuros profissionais do mesmo, iniciativa em linha com os pilares da merytu, uma plataforma digital, criada para revolucionar a área dos recursos humanos no setor do turismo, que procura ajudar a combater o flagelo da falta de mão de obra e profissionais que tem assolado o setor.

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Turismo de Lisboa está contra o encerramento da Portela e diz que decisão não pode ser tomada a curto prazo

Vitor Costa, diretor do Turismo de Lisboa, defende que se a Portela vier mesmo a encerrar com a abertura de uma nova infraestrutura, seria “a primeira vez que víamos uma cidade ou um país deitar um aeroporto fora”.

O diretor do Turismo de Lisboa, Vitor Costa, considera que as intervenções no Aeroporto da Portela, em Lisboa, são mais do que urgentes e defende que a decisão de encerrar a infraestrutura aeroportuária não pode ser tomada a curto prazo.

“É necessário que se façam obras de melhoria para aguentarmos a situação que temos com o mínimo de qualidade”, afirmou o responsável, no Fórum TSF, defendendo que Lisboa necessita de um “aeroporto digno de uma capital, um serviço digno de uma capital europeia e não da situação que atualmente se verifica”.

Mais duvidas parece ter o responsável quanto ao encerramento da atual infraestrutura aeroportuária, considerando que, se isso vier a acontecer, seria “a primeira vez que víamos uma cidade ou um país deitar um aeroporto fora”.

Recorde-se que esta terça-feira, 5 de dezembro, a Comissão Técnica Independente (CTI) constituída para estudar a melhor solução para aumentar a capacidade aeroportuária da região de Lisboa apontou as soluções de Alcochete e Vendas Novas como as mais viáveis e considerou que, quando a nova infraestrutura estiver totalmente operacional, se poderá “perspectivar” o encerramento da Portela.

É em relação ao encerramento da atual infraestrutura aeroportuária de Lisboa que Vitor Costa se mostra mais critico, considerando que essa é uma discussão que não será possível ter a “curto prazo”.

“Às vezes temos as nossas ilusões megalómanas, porque, quer dizer, fazer um aeroporto do tamanho do de Istambul e deitar este fora, é uma discussão que não vai ser possível, com certeza, concretizar nesse prazo, nem em curto prazo”, afirmou.

Para Vitor Costa, esta é “uma decisão estratégica”, que vai afetar muito a vida dos portugueses, nomeadamente da próxima geração.

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Ministro dos Transportes angolano pede à nova gestão da transportadora TAAG “pleno funcionamento” das frotas

O ministro dos Transportes angolano exortou a nova administração da companhia aérea TAAG a trabalhar para o pleno funcionamento das frotas e satisfação dos passageiros das rotas domésticas e internacionais para a recuperação da confiança da transportadora.

Segundo um comunicado de imprensa, Ricardo de Abreu falava durante um encontro alargado com os colaboradores da companhia, em que apresentou os novos membros do conselho da administração, indicados na terça-feira, 5 de dezembro.

Aos novos membros da administração da TAAG, nomeadamente António dos Santos Domingos, presidente do conselho, e Nelson de Oliveira, presidente da comissão executiva, o ministro pediu que “sejam as forças motoras da resolução dos problemas que impedem a empresa de avançar e de se posicionar como companhia de referência”.

“A navegabilidade atempada da frota existente nas rotas em funcionamento e a garantia da satisfação nas rotas domésticas e internacionais dos passageiros da TAAG têm vindo a enfrentar obstáculos que temos de resolver de uma vez por todas”, disse Ricardo de Abreu, citado no comunicado.

De acordo com o governante, foi “justamente a pensar na sua eficaz resolução que os acionistas da companhia procederam às alterações anunciadas”.

“Peço, por isso, a António dos Santos Domingos e a Nelson de Oliveira que se empenhem pessoalmente e em equipa, de mãos dadas com todos os que fazem parte da TAAG, neste objetivo comum que é premente atingir e resolver”, afirmou.

Para o ministro dos Transportes de Angola, os acionistas da companhia área estatal “esperam, obrigatoriamente, a entrega de resultados por parte daqueles a quem confiam a gestão dos seus ativos”.

Salientou que os colaboradores da empresa e a tutela esperam o “pleno funcionamento” da frota e das rotas em que a companhia opera, quer em Angola, quer no estrangeiro, “bem como a sua extensão e recuperação da confiança e preferência dos passageiros”.

Considerou ainda na sua intervenção, acrescenta-se no comunicado, que para que a TAAG se mantenha uma companhia relevante “é necessário que a sua gestão assegure o seu crescimento orgânico, assente na modernização funcional e digital do seu desempenho”.

A alteração do conselho de administração da TAAG foi formalizada, na terça-feira, numa assembleia geral extraordinária da companhia, que tem como acionistas o Instituto de Ativos e Participações do Estado (50%), a Empresa Nacional de Navegação Aérea (40%) e o Fundo Social dos Funcionários e Trabalhadores do Setor dos Transportes (10%).

A transportadora angolana era gerida pelo espanhol Eduardo Soria, que assumiu o cargo de presidente executivo em outubro de 2021, tendo Ana Major a presidir ao conselho de administração.

Os dois últimos anos foram marcados por conflitualidade laboral na empresa, que atravessa um período de reestruturação e um acumular de queixas dos passageiros, descontentes com os frequentes atrasos e cancelamentos de voos da companhia.

Mas também pelo regresso aos lucros, com a TAAG a registar um resultado líquido de 460,1 milhões de kwanzas (cerca de 900 mil euros ao câmbio da altura), em 2022, após anos de prejuízos, reforço e abertura de novas rotas e aquisição de aeronaves.

O Governo angolano quer privatizar a TAAG, mas não se compromete com datas.

Junta-se à equipa, como administrador não-executivo, Miguel Carneiro, que desempenhava as funções de consultor do gabinete do ministro dos Transportes.

Os restantes administradores mantêm-se em funções: Misayely Celestino Isaac Abias, Iuri Miguel Guerra Neto, como administradores não-executivos, e João Miguel da Gama Lobo Semedo, Sais Daalaoui, Maria Manuela Resende da Costa Pardal, Nowel R. Nagala, Custódia Gabriela Pereira Bastos e Susana Ramos, como administradores executivos.

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Azores Airlines antecipa voos diretos entre os Açores e Montreal

A operação aérea direta entre Ponta Delgada e Montreal arranca a 4 de abril de 2024, dois meses mais cedo do que o inicialmente previsto.

A SATA Azores Airlines irá antecipar o início da operação direta entre Montreal e Ponta Delgada para o dia 4 de abril de 2024, dois meses antes do inicialmente previsto, com a oferta de uma ligação semanal, à quinta-feira.

“Ao anteciparmos a data de início desta operação procuramos melhorar o serviço prestado às comunidades açorianas residentes no Canadá e corresponder à procura que já sentimos”, refere Teresa Gonçalves, CEO do Grupo SATA.

Segundo a mesma, “o arranque desta operação também representa uma conquista importante para a Azores Airlines, que passou a poder contar com uma faixa horária noturna no aeroporto Internacional de Montreal, algo que procurávamos alcançar há algum tempo e que já havia sido identificado como sendo da preferência dos nossos clientes. A antecipação vem igualmente dar resposta adicional aos passageiros que estão a utilizar, de forma crescente e consistente, as ligações da Azores Airlines para chegar aos Açores e a outros destinos europeus para os quais a companhia aérea voa”.

A ligação semanal direta entre os Açores e Montreal ocorre à quinta-feira, entre 4 de abril e até 30 de maio, sendo depois incrementada com a oferta de mais três ligações por semana. Assim, entre junho a setembro, a companhia aérea vai operar quatro ligações semanais, à segunda, terça, quinta e sábado.

A operação entre Montreal e Ponta Delgada, ocorre em faixa horária noturna, “o que é mais confortável para os passageiros e aumenta o potencial de conectividade à chegada aos Açores, através de voos de ligação na SATA Air Açores, que chegam às restantes ilhas do Arquipélago, bem como a outros destinos da Europa operados pela Azores Airlines”, reconhece a companha aérea.

Os voos partem de Ponta Delgada às 18h15 e chegam a Montreal às 20h10 (locais). No sentido inverso, a partida de Montreal será às 21h30 e chegada a Ponta Delgada às 06h30 (locais) do dia seguinte.

Em época alta, a Azores Airlines passa a ter 15 ligações semanais entre Portugal (Ilhas de São Miguel e da Terceira, Porto e Funchal) e o Canadá (Toronto e Montreal). (Nota: cada ligação representa dois voos – ida e volta).

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Airmet ultrapassa as 400 agências de viagens em Portugal

Um ano depois de ter atingido as 300 agências, o Grupo Airmet ultrapassou, recentemente, a marca das 400 agências de viagens na rede.

O Grupo Airmet atingiu o patamar das 400 agências de viagens em Portugal, contando de momento com 404 agências na sua rede.

O grupo de gestão tinha anunciado, a 30 de novembro de 2022, ter atingido 300 agências de viagens em Portugal aumentando assim a sua rede em mais de 100 pontos de venda em pouco mais de um ano, o que representa um crescimento de mais de 30%.

Luís Henriques, diretor-geral do grupo afirma que “a Airmet é o grupo que mais cresce em Portugal. É um sinal claro que para crescer estruturalmente é fundamental criar valor acrescentado para as agências de viagens e nesta vertente, tenho a certeza de que somos o melhor grupo de gestão em Portugal.”

O diretor-geral adianta ainda que “este crescimento é resultado de um trabalho consistente de toda a equipa que continua a acreditar na estratégia que tem sido implementada, tanto ao nível do aumento do apoio e assessoria à rede como também no modelo de contratação comercial implementado desde 2021 que visa o aumento da rentabilidade das agências”.

 

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Lusanova já permite reservas online da programação para 2024

A programação da Lusanova para 2024 já está disponível para reserva no website do operador turístico, disponibilizando uma ampla gama de destinos, assim como de datas para as épocas festivas do Carnaval e da Páscoa.

A programação da Lusanova para 2024 já se encontra disponível para reserva online no website do operador turístico, disponibilizando uma ampla gama de destinos, assim como de datas para as épocas festivas do Carnaval e da Páscoa.

“Da Europa às Américas, passando por África e Ásia, a programação da Lusanova para 2024 abrange os mais diversos destinos internacionais. Para o próximo ano, a Lusanova já tem disponível com reservas online vários destinos fora da Europa”, lê-se num comunicado enviado à imprensa pelo operador turístico.

Em África, o destaque vai para Marrocos enquanto destino de city-breaks, com a Lusanova a propor “estadas curtas de duas noites em cidades como Casablanca ou Marraquexe”, assim como programas mais extensos, nas opções “Marrocos – Cidades Imperiais” ou “Marrocos Imperial com Chefchaouen”.

Em África, a Lusanova disponibiliza também opções para safaris no Quénia e Tanzânia, mas também o “Safari Maasai”, de quatro noites para conhecer Nairobi, Maasai Mara, Lago Nakuru ou Lago Elementaita, ou o “Safari Karibu”, que inclui ainda visitas aos lagos de Nakuru e Naivasha, mas também a Amboseli, programas que também podem ser combinados com destinos como o Dubai, Maurícias ou Zanzibar.

Já na América do Norte, a Lusanova apresenta uma programação diversificada para o Canadá e os Estados Unidos da América, a exemplo dos programas “Canadá de Mar a Mar”, “Toronto e Cataratas do Niágara” ou “Canadá – Vida Selvagem”, no Canadá, e  “Grandes Parques Nacionais Americanos”, “Maravilhas do Oeste Americano”, “Nova Iorque – A Grande Maçã” ou “Triângulo do Leste Americano”, nos EUA.

Além destes destaques, a Lusanova conta ainda, para o próximo ano, com propostas para a Costa Rica, para os Emirados Árabes Unidos, para a Jordânia e ainda para o Japão.

As reservas podem ser realizadas aqui, com o operador turístico a indicar que, nas próximas semanas, esta programação vai ser ampliada com a introdução dos Circuitos Ibéricos e Europeus com novos itinerários e destinos.

 

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Produção de SAF representa 0,53% das necessidades do setor da aviação em 2024

A IATA anunciou estimativas para a produção de Combustível de Aviação Sustentável (SAF), prevendo que, em 2024, represente somente 0,53% das necessidades globais do setor da aviação.

A International Air Transport Association (IATA) revelou, recentemente, que a produção de SAF (Combustível de Aviação Sustentável) atingiu, em 2023, 600 milhões de litros, correspondendo ao dobro dos 300 milhões de litros produzidos em 2022.

Com o setor da aviação a ser pressionado para chegar o net zero, em 2050, a IATA estima que, em 2024, a produção de SAF triplique para 1,875 mil milhões de litros, representando 0,53% da necessidade de combustível da aviação e 6% da capacidade de combustível renovável. A pequena percentagem da produção de SAF em relação ao combustível renovável total deve-se principalmente à nova capacidade que entrará em funcionamento em 2023 e será atribuída a outros combustíveis renováveis.

A IATA alerta, de resto, que o SAF representou 3% de todos os combustíveis renováveis produzidos, com 97% da produção de combustíveis renováveis indo para outros setores.

“A duplicação da produção de SAF em 2023 foi encorajadora, assim como a esperada triplicação da produção em 2024”, considera Willie Walsh, diretor-geral da IATA.

Contudo, Walsh considera que “mesmo com esse crescimento impressionante, o SAF, como parte de toda a produção de combustíveis renováveis, crescerá apenas de 3% este ano para 6% em 2024”, assinalando que esta alocação “limita a oferta de SAF e mantém os preços elevados”.

Certo é que o setor da aviação necessita entre 25% e 30% da capacidade de produção de combustíveis renováveis para SAF. Nesses níveis, a aviação estará na trajetória necessária para atingir zero emissões líquidas de carbono até 2050. “Até que esses níveis sejam alcançados, continuaremos a perder enormes oportunidades para avançar na descarbonização da aviação”, admitindo Willie Walsh que “é a política governamental que fará a diferença. Os governos devem priorizar políticas para incentivar o aumento da produção de SAF e diversificar as matérias-primas com as disponíveis localmente”, conclui o diretor-geral da IATA.

Na 3.ª Conferência sobre Combustíveis Alternativos para a Aviação (CAAF/3), organizada pela Organização da Aviação Civil Internacional (ICAO), foi abordado um quadro global para promover a produção de SAF em todas as geografias para que os combustíveis utilizados na aviação internacional sejam 5% menos intensivos em carbono até 2030, alertando-se que, para atingir esse nível, serão necessários cerca de 17,5 bilhões de litros de SAF.

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Zoomarine reabre a 7 de março para temporada de 2024

Na próxima temporada, o Zoomarine vai reabrir a 7 de março e promete “novidades surpreendentes” que vão chegar ao longo da época de 2024.

Na próxima temporada, o Zoomarine vai reabrir a 7 de março e promete “novidades surpreendentes” que vão chegar ao longo da época de 2024, anunciou o parque temático algarvio em comunicado.

“O parque anuncia as datas de reabertura para a próxima temporada, de 7 de março a 30 de novembro de 2024, com novidades surpreendentes que chegarão ao longo da época, desde uma emocionante nova atração familiar e duas inéditas apresentações temáticas”, lê-se na nota divulgada esta quarta-feira, 6 de dezembro, pelo Zoomarine.

Para assinalar o Natal, o Zoomarine lançou uma campanha que oferece um desconto de 25% nas entradas para 2024 adquiridas, até 16 de janeiro, através do site oficial do parque, que pode ser consultado aqui.

Na informação divulgada, o Zoomarine faz também um balanço positivo da atividade de 2023, destacando “o sucesso arrebatador do escorrega Quetzal”, e as “inúmeras melhorias” que foram realizadas este ano e que “refletiram o compromisso constante com a satisfação do visitante”.

O Zoomarine recorda que, em 2023, reforçou, ainda mais, “o foco na sustentabilidade ambiental, com a utilização de águas residuais recicladas para a rega de espaços verdes, expandindo ainda mais o pulmão verde no parque, instalando mais painéis fotovoltaicos, reforçando a frota elétrica e implementando mais mecanismos de economia verde”.

“A prioridade inabalável do Zoomarine permanece no bem-estar animal das espécies que compõem a família zoológica, cuidado esse que se mantém durante os meses de inverno. Também a educação ambiental é indissociável da missão do parque, através das diversas apresentações zoológicas para os visitantes, das inúmeras parcerias científicas locais, nacionais e internacionais, passando pelo incrível trabalho do Porto d’Abrigo do Zoomarine no salvamento, reabilitação e devolução ao meio selvagem de várias espécies aquáticas e marinhas”, acrescenta o parque.

 

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Câmara de Lisboa ameaça dificultar entrada de passageiros de cruzeiros se não pagarem taxa turística

O presidente da Câmara de Lisboa lamentou a resistência dos operadores de cruzeiros na cobrança da taxa turística aos passageiros que desembarcam na cidade e anunciou que, se não o fizerem, vai dificultar as entradas.

“É realmente vergonhoso que haja uma resistência tão grande por parte dos operadores a não pagar essa taxa turística”, afirmou Carlos Moedas, referindo-se ao turismo de cruzeiros em Lisboa.

Na reunião da Assembleia Municipal de Lisboa, para apresentar e responder sobre o trabalho do executivo camarário entre setembro e outubro, o autarca foi questionado pela deputada do PS Simonetta Luz Afonso sobre a cobrança da taxa turística aos passageiros de cruzeiros.

Em resposta, o presidente da câmara disse que é “uma luta comum a todos” para que os cruzeiros paguem a taxa turística, de dois euros por noite, indicando que o valor anual a arrecadar rondará um milhão de euros.

“A partir de janeiro, já anunciei que, se [os operadores de cruzeiros] não o fizerem, eu vou fazer aquilo que tenho no meu poder que é dificultar de certa forma as entradas. Não posso ir para lá à porta a receber dinheiro das pessoas, obviamente isso não faria sentido. Posso dificultar a mobilidade dos próprios autocarros e vou fazê-lo se eles não pagarem”, declarou Carlos Moedas.

Na cidade de Lisboa, a taxa turística começou a ser aplicada em janeiro de 2016 sobre as dormidas de turistas nacionais (incluindo lisboetas) e estrangeiros nas unidades hoteleiras ou de alojamento local. Inicialmente era de um euro por noite, mas a partir de janeiro de 2019 aumentou para dois euros.

Relativamente à eletrificação do Terminal de Cruzeiros de Lisboa, para minimizar a poluição causada pelo transporte marítimo, o social-democrata indicou que o município está a colaborar com o Governo e explicou que o processo demora porque há muitas instituições à volta da mesa.

A deputada do PS Simonetta Luz Afonso questionou também sobre mobilidade, ação social, cultura, educação e habitação, concluindo a intervenção com palavras de apoio a Carlos Moedas: “Acreditamos no seu empenho e da sua equipa, partilhado connosco [PS] em prol da nossa Lisboa”.

“O Partido Socialista, como vossa excelência, senhor presidente, quer uma Lisboa inclusiva, multicultural, cosmopolita e solidária, e como oposição responsável apresentaremos alternativas viáveis e consistentes que respeitem as regras democráticas e as instituições e contribuam para um objetivo comum, que é melhor cidade para todos e para todas”, disse Simonetta Luz Afonso.

Em resposta, Carlos Moedas agradeceu a intervenção da deputada do PS e destacou o “tom de capacidade de falar”, considerando que “é uma das primeiras vezes que isso acontece”.

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APG-IET passa a incluir CM Airlines

A CM Airlines é uma companhia aérea com sede em Tegucigalpa, nas Honduras, que foi fundada em 2008 e opera maioritariamente voos domésticos.

A APG Portugal anunciou a integração da companhia aérea CM Airlines no programa APG-IET, passando a oferta desta transportadora a estar disponível para emissões interline com a chapa GP.

De acordo com a APG Portugal, a CM Airlines é uma companhia aérea com sede em Tegucigalpa, nas Honduras, que foi fundada em 2008 e opera maioritariamente voos domésticos.

Catacamas (CAA), Guanaja (GJA), La Ceiba (LCE), San Pedro Sula (SAP) e Tegucigalpa (TGU), entre outros, são alguns dos destinos para onde a CM Airlines voa nas Honduras, contando com uma frota de 15 aviões.

Com a integração da CM Airlines, o programa APG-IET passa a contar com 140 companhias aéreas, cuja oferta já está disponível para emissões interline com a chapa GP-275, através dos sistemas Galileo, Sabre, Amadeus e Worldspan.

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IATA: Transporte aéreo de outubro chega a 98,2% dos níveis de 2019 mesmo com lenta recuperação do tráfego internacional

Segundo os dados revelados pela IATA esta terça-feira, 5 de dezembro, a subida do tráfego global foi ditada por uma forte recuperação do tráfego doméstico, que aumentou 33,7% face a outubro de 2022, enquanto o tráfego internacional continuou a apresentar uma recuperação mais “lenta”.

Em outubro, o tráfego aéreo global ficou em 98,2% dos níveis pré-pandemia, depois de um crescimento de 31,2% face a mês homólogo de 2022, o que leva a IATA – Associação Internacional de Transporte Aéreo a afirmar que “a recuperação em curso na procura de passageiros continuou em outubro”.

Segundo os dados revelados pela IATA esta terça-feira, 5 de dezembro, a subida do tráfego global foi ditada por uma forte recuperação do tráfego doméstico, que aumentou 33,7% face a outubro de 2022, impulsionado por um crescimento a três dígitos registado na China, que levou a que o transporte aéreo doméstico ficasse 4,8% acima do resultado de outubro de 2019.

Para a recuperação registada em outubro contribuiu também o tráfego internacional, que registou, no 10.º mês do ano, uma subida de 29,7% em comparação com o mesmo mês do ano passado, ficando a 94,4% dos níveis de outubro de 2019, o último ano antes da pandemia da COVID-19.

“O forte resultado de outubro aproxima a indústria cada vez mais da conclusão da recuperação do tráfego pós-pandemia”, congratula-se Willie Walsh, diretor-geral da IATA.

Apesar dos bens resultados, o responsável da IATA sublinha que, apesar do tráfego internacional também estar a recuperar, o crescimento está a acontecer “de forma mais lenta”, o que se atribui, em grande parte, à menor procura internacional registada pelas companhias aérea da Ásia-Pacífico.

“A procura internacional das transportadoras da Ásia-Pacífico está 19,5% atrás de 2019. Isto pode refletir o levantamento tardio das restrições da COVID em partes da região, bem como desenvolvimentos comerciais e tensões políticas”, acrescenta o responsável.

Apesar do atraso, os dados da IATA mostram que, no que diz respeito ao tráfego internacional, foi nas companhias aéreas da Ásia-Pacífico que este indicador mais aumentou em outubro, subindo 80.3% face ao mesmo mês do ano passado, enquanto a capacidade cresceu 72.5% e o load factor 3.6 pontos percentuais, fixando-se nos 82.9%.

Já as transportadoras africanas viram o tráfego internacional subir 25.3% em outubro, enquanto a capacidade cresceu 32.4%, o que provocou uma descida de quatro pontos percentuais no load factor, que passou para 70.3%, o mais baixo entre todas as regiões do mundo.

No Médio Oriente, o tráfego internacional das companhias aéreas aumentou 24.1%, tendo-se registado também uma subida de 22.2% na capacidade e de 1.2 pontos percentuais no load factor, que passou para 80.6%, com a IATA a indicar que, nesta região, o conflito entre Israel e o Hamas parece estar a causar um reduzido impacto, apesar das companhias aéreas terem reduzido as suas operações nesta região.

Na América Latina, o tráfego internacional cresceu ainda 21.2% em outubro, enquanto a capacidade cresceu a um nível superior e aumentou 22.3%, o que empurrou o load factor para baixo em 0.8 pontos percentuais, fixando-se nos 85.3%, o mais elevado entre todas as regiões.

Já na América do Norte, o tráfego internacional subiu 17.5%, exatamente a mesma percentagem em que aumentou também a capacidade, o que resultou num load factor estável de 83.9%.

Na Europa, onde o tráfego internacional já tinha recuperado grande parte dos níveis de 2019, as companhias aéreas registaram o menor crescimento e o tráfego internacional subiu apenas 16.1% face ao ano passado, enquanto a capacidade subiu 14.5% e o load factor disparou 1.2 pontos percentuais, fixando-se nos 85.1%.

 

 

 

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