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“A paisagem que escolhemos” é mote do novo vídeo promocional da Associação Rota Vicentina

A Rota Vicentina assinalou, esta segunda-feira, o 10º aniversário da associação que lhe deu origem, e que coincide com o Dia Mundial do Ambiente, com a estreia o novo vídeo promocional “A paisagem que escolhemos”.

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“A paisagem que escolhemos” é mote do novo vídeo promocional da Associação Rota Vicentina

A Rota Vicentina assinalou, esta segunda-feira, o 10º aniversário da associação que lhe deu origem, e que coincide com o Dia Mundial do Ambiente, com a estreia o novo vídeo promocional “A paisagem que escolhemos”.

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Este vídeo, segundo nota de imprensa da Associação, “é o culminar de uma trilogia crescente sobre o carácter e a identidade do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina, em que o protagonismo é dado a quem produz a paisagem, cuida e vive dela e simultaneamente da sua ligação ao turismo e a importância do papel dos visitantes”.

Este material alerta para a importância do papel do turismo na região, partindo do princípio de responsabilidade partilhada entre quem tem um pedaço de terra na região e quem a visita, estabelecendo uma relação direta entre as escolhas de cada um e a forma como são determinantes para a paisagem.

Marta Cabral, presidente da Associação Rota Vicentina salienta que “esta peça de comunicação e promoção tem como ponto de partida a importância da economia local e da orgânica sociocultural para a preservação do potencial turístico da região”, havendo “uma ligação indissociável entre paisagem, agricultura, floresta, pesca, consumo, comunidade local, o turismo, para destacar que “será um testemunho vivo da Rota Vicentina”.

“A paisagem que escolhemos” é agora lançado ao público e visa impactar todos aqueles – residentes e visitantes, portugueses e estrangeiros – que estão mais alinhados com os valores da Associação do que num impacto de grande escala.

Refira-se que, em 2022, a Rota Vicentina registou o número médio de 30.800 caminhantes, um crescimento de cerca de 30% face a 2017, assinalando ainda um aumento de caminhantes e ciclistas que ficam mais de 15 dias na região, mais 14% quando comparado com 2017. O perfil de consumo está também a ser monitorizado, com 29% dos caminhantes a afirmar que consomem outro tipo de atividades na região.

Marta Cabral realça que “a este acréscimo de caminhantes na região, acresce também a nossa responsabilidade de comunicar o destino de forma alinhada com o património do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina que é, nada mais, que ‘A paisagem que escolhemos”.

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Turismo angolano perdeu 1,7 milhões de hóspedes entre 2020 e 2021

O setor turístico angolano perdeu 1,7 milhões de hóspedes entre 2020 e 2021, comparativamente ao período homólogo, refletindo as restrições nas deslocações associadas à pandemia de covid-19, segundo uma publicação do Instituto Nacional de Estatística (INE).

No período em análise, os estabelecimentos turísticos angolanos registaram o alojamento, associado a deslocações turísticas, de 3,5 milhões de hóspedes, representando um decréscimo de 1,7 milhões comparativamente ao período homólogo.

Os angolanos residentes realizaram mais de 984.000 deslocações turísticas, refletindo numa variação negativa de 25,15%, ou seja, menos de 330.000, face ao biénio 2018-2019.

“Do ponto de vista da repartição por origem, os angolanos residentes, com um peso de 60,36%, representaram a maior proporção do total das dormidas no biénio, seguido dos hóspedes estrangeiros, com 39,64%”, lê-se no documento.

Relativamente ao tipo de acomodação, a procura foi maior para outros meios de alojamento (860.853), seguindo-se os hotéis (839.405).

Em termos de dormidas por província, Luanda liderou (36,36%), seguida de Benguela (14,88%), Huíla (9,20%) e Cuanza Sul (6,93%).

O Anuário Estatístico do Turismo 2020-2021, edição 2023, a que a Lusa teve hoje acesso, refere que o fluxo de hóspedes, principalmente os angolanos residentes, em todas as unidades de alojamento e a realização de diversos eventos virados para o negócio proporcionaram ao setor privado a arrecadação de mais de 314 mil milhões de kwanzas (361,4 milhões de euros).

“Em termos comparativos, as receitas no biénio representaram uma variação negativa de 0,78%, ou seja, menos de 26,7 mil milhões de kwanzas (30,7 milhões de euros) em relação ao biénio homólogo, cujas receitas atingiram o montante de 340 mil milhões de kwanzas (391,4 milhões de euros)”, refere-se na publicação.

O INE refere que, em 2021, as unidades turísticas de alojamento, restaurantes e similares e agências de viagens e turismo empregaram 183.000 pessoas, representando uma variação positiva de 0,6%, isto é, mais de 1.086 novos postos de trabalho, em comparação ao ano de 2020.

Em 2021, verificou-se que os restaurantes e similares empregaram mais pessoas, ao atingir 49,53% do total dos empregos, liderando a capital angolana, Luanda, com 61,1% do total de postos de trabalho no setor em todo o país, seguindo-se Benguela (10,1%), Huíla (7,6%) e Cuanza Sul (6,5%).

Excecionalmente, esta edição apresenta informações estatísticas referentes aos anos 2020 e 2021 devido à descontinuidade da sua produção, determinada pela pandemia da covid-19 nos dois anos em referência.

As viagens por motivos de serviço representaram 61,4% das chegadas internacionais a Angola, enquanto as por trânsito ocuparam o segundo lugar, com 15%, seguindo-se as por férias com 13,1%.

O documento indica que os turistas dos dez países que mais desembarcaram em Angola no período em análise totalizaram um peso de 70,44%, liderados por Portugal (47,3%), seguidamente pelo Brasil (10,0%) e a França (9,6%).

O INE sublinha que a comparação com os dados de 2018-2019 permitiu analisar os efeitos da pandemia no comportamento dos indicadores do turismo, nomeadamente nas chegadas de turistas a Angola por via área, principais motivos das viagens, empregabilidade, disponibilidade e ocupação das unidades de alojamento, bem como as receitas e despesas turísticas.

Angola teve as suas fronteiras fechadas entre março e setembro de 2020, tendo mantido várias medidas restritivas até 16 de maio de 2022, altura em que foi declarado o fim da situação de calamidade pública.

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Madeira admite rever Plano de Ordenamento Turístico mas nega excesso de carga turística

Eduardo Jesus, secretário Regional do Turismo e Cultura da Madeira, interveio esta quinta-feira, 16 de novembro, no debate setorial no âmbito do Programa do XIV Governo Regional da Madeira.

Inês de Matos

O secretário Regional do Turismo e Cultura da Madeira, Eduardo Jesus, admitiu esta quinta-feira, 16 de novembro, a revisão do Plano de Ordenamento Turístico (POT) mas nega que a região tenha excesso de carga turística.

De acordo com o governante regional, que interveio no debate setorial no âmbito do Programa do XIV Governo Regional da Madeira, o POT “tem a previsibilidade de ser atualizado, desde que se verifiquem determinadas condições”.

Eduardo Jesus, que respondia ao deputado regional do Partido Socialista (PS) Sérgio Gonçalves, considerou que a Madeira “está bem estruturada sob o ponto de vista dos equilíbrios” necessários para o setor do turismo e o POT “é exatamente um desses instrumentos”.

Nas questões colocadas ao secretário Regional do Turismo e Cultura da Madeira, o deputado regional socialista quis saber se o Governo Regional da Madeira está disponível para alterar o POT, como está previsto no próprio documento, caso se confirme a norma que diz que isso deverá acontecer se o Alojamento Local (AL) registar um crescimento superior a 3% em mais de três anos consecutivos, assim como devido ao excesso de carga turística.

Na resposta, Eduardo Jesus foi direto e afirmou que “se o AL, em 2023, completar um ciclo de três anos consecutivos em que cresce 3% ao ano, sim, o POT terá de ser revisto”.

Em relação ao excesso de carga turística também denunciado por Sérgio Gonçalves, Eduardo Jesus mostrou-se mais crítico, defendendo que esse é um problema que não se coloca na Madeira.

“Temos carga turística num determinado local e num determinado espaço temporal, mas outra coisa é termos carga nesse mesmo local durante todo o dia, que é uma coisa que não acontece na Madeira”, disse o governante, explicando que “o problema está perfeitamente localizado” e que a sua “solução passa por uma gestão daquele território relativamente à afluência”.

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Inês de Matos

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Portugal recebe grupo de gestores de eventos corporativos em missão empresarial

Até sábado, 18 de novembro, Portugal recebe um grupo de gestores de eventos corporativos, que está a participar na 2ª edição da Missão Empresarial e Educacional para Portugal, promovida pela Associação Latino Americana de Gestores de Eventos e Viagens Corporativas (ALAGEV).

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Até ao próximo sábado, 18 de novembro, Portugal recebe a visita de um grupo de gestores de eventos corporativos, que está a participar na 2ª edição da Missão Empresarial e Educacional para Portugal, promovida pela Associação Latino Americana de Gestores de Eventos e Viagens Corporativas (ALAGEV).

“O programa tem como objetivo trazer conhecimento e experiências por meio de uma agenda composta por conteúdo. O projeto também apresenta os principais atrativos corporativos do país europeu, proporcionando aos meeting planners conhecimento atualizado sobre o destino, acesso aos equipamentos direcionados para MICE in loco e compartilhamento de boas práticas e cases de sucesso, além de capacitação e contribuição com os negócios para o crescimento profissional dos participantes”, explica a associação, em comunicado.

A 2ª edição da Missão Empresarial e Educacional para Portugal da ALAGEV teve início no sábado passado, 11 de novembro, e conta com o apoio da TAP Air Portugal, Assist Card, Shift, Gru Aiport, Visit Portugal e Intercontinental.

Andrea Ocker Santos (Dell), Cristiane Iwayama (ESPN/Disney), Karla Fidelis (GS1 Brasil), Larissa Macaferri Licatti (Syngenta), Luciana Dantas (UHG Brasil), Luísa Adão (Oncologia D’Or) e Nathália Vacaro (Deloitte) são os gestores de eventos corporativos que participam na iniciativa, acompanhados por Andrea Matos (ALAGEV), Henrique Brasil (TAP) e Alexandre Mesquita (Turismo Portugal), que fazem parte da organização.

“Estamos entusiasmados em levar esse grupo de gestores de eventos para Portugal. Essa iniciativa é um exemplo do compromisso da ALAGEV em oferecer oportunidades de aprendizado e networking para profissionais do setor. Acreditamos que essa experiência contribuirá para o crescimento e aprimoramento de suas habilidades, além de fortalecer a conexão com o mercado internacional”, comenta Luana Nogueira, diretora executiva da ALAGEV.

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Viagens de negócios na Europa deverão ultrapassar os 415 MM€ em 2027

Os gastos esperados com viagens de negócios em toda a Europa continuam a aumentar de forma constante devido à procura reprimida, aos ambientes de trabalho híbridos, ao regresso das viagens e reuniões e às condições económicas mais estáveis, de acordo com a análise regional do GBTA Business Travel Index Outlook. Assim, em 2027, a Europa deverá ultrapassar os 415 mil milhões de euros.

Victor Jorge

Após uma recuperação regional mais lenta ao longo dos últimos anos, espera-se que os gastos com viagens de negócios na Europa ultrapassem o nível pré-pandemia de 391,9 mil milhões de dólares (cerca de 360 mil milhões de euros) atingido em 2019, atingindo, em 2025, 414,9 mil milhões de dólares (cerca de 382 mil milhões de euros), avança o relatório 2023 GBTA Business Travel Index Outlook (BTI) publicado pela Global Business Travel Association em colaboração com a Visa.

Numa análise global, o mesmo relatório prevê que a recuperação global das viagens de negócios deverá atingir 1,5 triliões de dólares (1,4 biliões de euros), em 2024, e crescer para quase 1,8 triliões de dólares (cerca de 1,7 biliões de euros), em 2027.

Em 2021, a Europa foi a única região onde os gastos com viagens de negócios diminuíram. No entanto, as despesas com viagens de negócios na Europa recuperaram o terreno perdido em 2022, crescendo para 93,5% face ao ano anterior, alcançando a taxa de crescimento mais elevada de qualquer região do mundo. As perspetivas variam consoante a região, sendo a Europa Ocidental responsável por 88% das despesas com viagens de negócios na Europa. Esta percentagem tem crescido à medida que a guerra na Ucrânia continua a afetar a Europa emergente.

Enquanto a Europa Ocidental recuperou 71% dos seus gastos com viagens pré-pandemia no ano passado, a Europa emergente apenas recuperou para 57%.

“Os gastos com viagens de negócios na Europa continuam a crescer a um ritmo constante e prevê-se que atinjam 449,9 mil milhões de dólares (cerca de 415 mil milhões de euros) em 2027. Mas as organizações, os viajantes de negócios e programas também estão a adaptar-se às novas mudanças. O ambiente de trabalho híbrido trouxe consigo novos desafios. À medida que as empresas e os colaboradores apreciam os benefícios das ligações presenciais, vemos cada vez mais viagens relacionadas com reuniões internas e fins de formação. Além disso, as opções de viagens sustentáveis continuam a ser um fator-chave e as viagens multimodais representam agora quase um terço das viagens de negócios recentes. Como região, a Europa está na vanguarda na oferta de soluções alternativas e mais sustentáveis”, refere Catherine Logan, vice-presidente regional senior da GBTA, EMEA e APAC.

Europa emergente penalizada pela guerra na Ucrânia
Dissecando os dados do relatório da Global Business Travel Association, no geral, as despesas com viagens de negócios na Europa recuperaram para 69% dos níveis pré-COVID (2019) e prevê-se que recuperem para 90% até ao final do ano (2023), estimando-se ainda que a Europa Ocidental atinja 94% e a Europa emergente, 67% dos níveis de 2019.

A recuperação nas viagens de negócios continua a variar consoante a região e o país. A Europa Ocidental foi a região que mais cresceu a nível mundial em 2022, aumentando 109%, para 236 mil milhões de dólares (cerca de 217 mil milhões de euros), impulsionada pelo regresso das reuniões e eventos presenciais e pela recuperação da capacidade e dos volumes de viagens de negócios internacionais. A Europa emergente continua atrasada na sua recuperação, desafiada pela guerra na Ucrânia.

A Europa Ocidental continua a ser a terceira maior região de viagens de negócios do mundo, com 23% dos gastos globais em viagens em 2022, e prevê-se que permaneça neste nível em 2023. Seis países − Alemanha, Reino Unido, França, Itália, Espanha e Países Baixos − representou três quartos das despesas da região em 2022.

A recuperação das despesas com viagens de negócios difere consoante o mercado, com alguns dos maiores mercados de viagens de negócios nesta região a cair abaixo da taxa de recuperação a nível europeu. A Alemanha atingiu 65%, o Reino Unido 57% e a Itália 68% em 2022. Por outro lado, a França com 75%, a Espanha com 86%, os Países Baixos com 87% e a região nórdica (Dinamarca, Finlândia, Noruega e Suécia) com 74% também mostraram recuperações mais fortes.

Em 2023, prevê-se que os gastos com viagens de negócios na Alemanha atinjam 89% dos níveis de gastos de 2019, no Reino Unido 82% e na Itália 97%. A França deverá atingir 96%, a Espanha 103%, os Países Baixos 107% e a região nórdica 95%.

Olhando para os principais mercados globais em termos de gastos totais com viagens de negócios, a Alemanha permanece na terceira posição, com um crescimento anual de 38% previsto em 2023 versus 2022. Para o mesmo período, prevê-se que o Reino Unido passe para a quinta posição (crescimento de 43%), à frente da França e da Itália (crescimento de 28% e crescimento de 43%, respectivamente).

A recuperação da indústria também difere na Europa. Os setores que mostram maior resiliência e retorno aos gastos com viagens de negócios em 2023 versus 2019 incluem as categorias da indústria de Alojamento e Serviços de Alimentação, Artes, Recreação e Entretenimento e Serviços Públicos. No mesmo período, os setores menos recuperados em termos de gastos com viagens de negócios incluem Mineração e Pedreiras, Comércio Retalhista, Comércio Grossista e Transporte e Logística.

Embora se espere uma recuperação promissora, existem vários fatores que poderão influenciar as previsões a longo prazo da indústria, apontando o relatório os geopolíticos e desafios económicos persistentes, destacando-se ainda um maior foco em iniciativas de sustentabilidade, a adoção generalizada de tecnologias, o crescimento da força de trabalho remota e o aumento das viagens combinadas são potenciais fatores de mudança no futuro das viagens de negócios.

Os principais pontos
No inquérito feito para BTI da GBTA a 1.176 viajantes de negócios em toda a Europa, 82% relataram que as viagens de negócios valeram muito ou moderadamente para alcançar os seus objetivos de negócios. Três quartos (78%) realizaram uma a cinco viagens de negócios nos últimos 12 meses e um terço (31%) reservou uma passagem aérea para a sua última viagem de trabalho através de canais de gestão. Apenas 19% estendem uma viagem de trabalho a lazer, em comparação com a média global de 42%.

As viagens com “propósito” são uma prioridade na Europa, com os viajantes de negócios desta região a demorarem, em média, 3,51 dias por viagem de negócios. Os motivos citados para viajar incluem seminários/formações, reuniões externas e internas, consultoria e serviços profissionais.

As viagens multimodais são mais proeminentes nesta região; 32% utilizaram transporte ferroviário na sua última viagem de negócios (contra 18% globalmente), 36% utilizaram viagens aéreas (42% globalmente) e 29% utilizaram um carro pessoal (31% globalmente).

Em média, os viajantes de negócios na Europa gastaram 888 dólares (815 euros) por pessoa (incluindo despesas geridas e não geridas) na sua última viagem de negócios, sendo o alojamento responsável por 366 dólares (337 euros) destas despesas. Em seguida vêm alimentos e bebidas (145 euros), viagens aéreas (137 euros), terrestres (112 euros) e despesas diversas (87 euros). O gasto médio é menor na Europa do que na América do Norte (gasto médio de 1.219 por pessoa, o que equivale a cerca de 1.120 euros) ou na Ásia-Pacífico (gasto médio de 1.038 por pessoa, cerca de 955 euros).

Os gastos médios com viagens de negócios em toda a região são relativamente consistentes, com exceção dos países nórdicos, onde o custo médio de viagem por pessoa atingiu 1.155 euros, e da Espanha, que tem um custo de viagem por pessoa mais baixo, de 580 euros.

A frequência das viagens de negócios na Europa reflete as tendências globais. Dois terços (67%) dos europeus acreditam que viajarão com a mesma frequência ou com mais frequência em 2023, em comparação com 2019. Cerca de um em cada três (29%) pensa que viajarão com menos frequência, uma conclusão comparável à da América do Norte e da média mundial.

A maioria dos viajantes de negócios europeus possui um cartão de crédito corporativo. Mais de dois terços (69%) dos viajantes de negócios afirmam que o seu empregador lhes fornece esse cartão, no entanto, apenas 12% utilizam o seu cartão corporativo para todas as despesas de viagem.

Para viajantes de negócios com cartão corporativo, dois terços (69%) carregaram o cartão numa carteira móvel. Embora a Europa tenha a maior taxa de adoção de carteiras móveis de qualquer mercado, os viajantes de negócios europeus utilizam as suas carteiras móveis com menos frequência. Quase 85% dos viajantes de negócios europeus que carregaram o seu cartão corporativo numa carteira móvel utilizam-no em pelo menos 10% das suas transações comerciais.

Foto crédito: Depositphotos.com
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Cabo Verde: Santo Antão continua a dar cartas como destino de aventura e autenticidade

Santo Antão mantém-se como um dos destinos mais procurados em Cabo Verde para os viajantes que procuram aventura e autenticidade, através de caminhadas em trilhas (trekking), o principal produto turístico desta ilha.

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Em plena época alta do turismo em Cabo Verde, o posto de turismo do Porto Novo enalteceu o facto de Santo Antão estar a ser muito procurado pelos “viajantes à procura da aventura e de autenticidade”.

O comunicado do posto do turismo lembra, conforme citado pela Inforpress, que a ilha das montanhas “permite um contacto direto com a natureza em pleno esplendor, repleta de vastas riquezas, como as suas montanhas, vales e ribeiras verdejantes”.

A mesma fonte exortou os turistas a “fazer desde logo as malas e embarque nesta aventura”, que é uma visita à ilha de Santo Antão, que está, de resto, nesta altura do ano, a ser muito visitada por turistas estrangeiros e nacionais.

 

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Unicâmbio celebra 31.º aniversário com abertura de balcão nos Açores

De acordo com a Unicâmbio, celebrou o seu 31.º aniversário com a abertura de um novo balcão no aeroporto de Ponta Delgada, nos Açores, esta expansão reforça a presença “nos principais aeroportos de Portugal, consolidando a sua posição como líder do setor, após ter sido a vencedora de um concurso internacional”. 

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A Unicâmbio celebrou esta terça-feira, 14 de novembro, o seu 31.º aniversário, data que marcou também a chegada da empresa de câmbio ao Aeroporto João Paulo II, em Ponta Delgada, Açores.

Num nota informativa enviada à imprensa, a empresa explica que “esta expansão reforça a presença da Unicâmbio nos principais aeroportos de Portugal, consolidando a sua posição como líder do setor, após ter sido a vencedora de um concurso internacional”.

Além do aniversário e da abertura do novo balcão no aeroporto de Ponta Delgada, a Unicâmbio está ainda a celebrar a renovação da sua parceria estratégica com a TAP Miles & Go por um período de três anos, através da qual os clientes da Unicâmbio podem “ganhar milhas ao efetuarem operações de câmbio, como a compra de moeda estrangeira”.

“Esta parceria oferece aos clientes a oportunidade única de ganhar milhas ao efetuarem operações de câmbio, como a compra de moeda estrangeira. A cada euro gasto, os clientes recebem uma milha no seu cartão TAP Miles & Go”, explica a Unicâmbio.

“Para ganharem milhas, os clientes necessitam apenas de apresentar o seu cartão TAP Miles & Go, seja ele físico ou virtual, no momento da compra de moeda estrangeira em qualquer balcão da Unicâmbio”, explica a empresa.

Esta parceria entre a Unicâmbio e a TAP Miles & Go visa “maximizar o valor das compras de moeda estrangeira dos clientes, permitindo-lhes acumular milhas que podem ser usadas para descontos em voos e outras vantagens”, acrescenta a empresa de câmbio.

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APAL promove Albufeira em Boston e Nova Iorque em 2024

Estas ações promocionais incluem a “apresentação do destino a várias dezenas de operadores, agências e imprensa”, e vão decorrer em Boston e Nova Iorque, a 14 e 16 de maio de 2024, respetivamente.

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A APAL – Agência de Promoção de Albufeira vai promover, no próximo ano, dois workshops para dar a conhecer a oferta turística do munícipio ao mercado norte-americano e que vão decorrer nas cidades de Boston e Nova Iorque, a 14 e 16 de maio de 2024, respetivamente.

De acordo com uma nota informativa da APAL, estas ações promocionais incluem a “apresentação do destino a várias dezenas de operadores, agências e imprensa” e estão abertas à participação dos associados interessados.

“Os associados interessados em participar neste roadshow podem ainda inscrever-se, beneficiando de condições especiais de acesso”, lê-se na informação divulgada pela APAL.

Na informação divulgada, a associação lembra que esta não é a primeira vez que vai estar presente neste território, mas defende que esta ação ganha maior relevância “tendo em conta o recente anúncio de que a companhia aérea norte-americana United Airlines vai ter, precisamente a partir de maio de 2024, uma nova rota entre Faro e Nova Iorque/Newark”.

“A nova ligação aérea conta com uma frequência de quatro voos semanais, sendo a primeira rota a ligar o Algarve aos Estados Unidos”, acrescenta a APAL, lembrando que os EUA são já o 2.º maior mercado mundial emissor de turistas, com 94,4 milhões de viagens em 2022, o que representa uma quota de 11,0% do total da procura turística mundial.

E também em Albufeira este mercado tem vindo a ganhar importância e, em 2022, as dormidas de turistas provenientes dos EUA já foram superiores às provenientes do Canadá, crescendo de um total de 59,588 dormidas em 2019 para 78,837 dormidas no ano passado.

“Com cerca de 20% do total das dormidas na região, a APAL acredita que Albufeira pode beneficiar de um mercado que é visto como emergente e com potencial de crescimento acentuado, nomeadamente fora da época balnear”, acrescenta o comunicado divulgado pela APAL.

 

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Europeus realizaram mais de mil milhões de viagens em 2022

De acordo com os dados do Eurostat, as viagens de lazer realizadas pelos residentes na UE registaram uma forte recuperação. As viagens de negócios, contudo, continuam numa recuperação mais lenta.

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Em 2022, os residentes da União Europeia (UE) realizaram 1,08 mil milhões de viagens turísticas com pelo menos uma dormida, indicando um aumento de 23% (+202 milhões) em comparação com 2021, o mesmo aumento percentual também registado entre 2020 e 2021.

Segundo os dados do Eurostat, no total, a maior parte das viagens em 2022 (976 milhões, representando 91% do total) foram realizadas por motivos pessoais e os restantes 100 milhões foram viagens profissionais. Ambos os setores cresceram em relação ao ano anterior: +43% em viagens de negócios (+30 milhões) e +21% em viagens por motivos pessoais (+171 milhões). No entanto, em comparação com 2019, ano anterior à pandemia de COVID-19, a recuperação foi mais rápida nas viagens pessoais (-4%) do que nas viagens de negócios (-20%).

Comparativamente a 2013, as viagens por motivos pessoais aumentaram 6% (+55 milhões), enquanto as viagens por motivos profissionais diminuíram 15% (-18 milhões).

Em termos de gastos, os residentes da UE gastaram, em média, 87 euros por noite com pelo menos uma dormida em 2022, o que representa um aumento de 30% em comparação com 2021, quando gastaram em média 67 euros. O valor de 2022 é também 4% superior ao de 2019, antes da pandemia COVID-19 (média de 84€ por noite) e 31% superior ao de 2013 (66€).

No que diz respeito a Portugal, o Eurostat indica gastos de 56,7 euros por noite com pelo menos uma estadia, em 2022.

Em 2022, por noite, os turistas do Luxemburgo gastaram mais (175€), seguidos pelos turistas austríacos (154€) e pelos turistas da Estónia (128€), enquanto os residentes da Polónia (44€), Grécia (45€) e Chéquia (46€) foram os que gastaram menos de 50 euros.

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Comunidade Valenciana não vai avançar com cobrança de taxa turística

O governo da comunidade valenciana (Espanha) aprovou, sexta-feira, a revogação da taxa turística, medida que entraria em vigor a partir de dezembro deste ano, e que, imediatamente, foi celebrada pelo setor do turismo local.

O imposto, autorizado por Les Corts Valencianes em 24 de novembro de 2022 e que entraria em vigor a partir de dezembro de 2023 já estava condenado a desaparecer antes da sua aplicação, pois a nova presidência regional anunciou a sua revogação.

A Lei 7/2022, sobre medidas fiscais para promover o turismo sustentável estabelecia que a taxa turística valenciana oscilaria entre 0,5 e 2 euros por dia nas estadias turísticas e deveria ser aplicada a quem reserva em hotéis, blocos e complexos de apartamentos turísticos, casas para utilização turística, parques de campismo, zonas de trânsito noturno para autocaravanas, alojamentos de turismo rural e pousadas turísticas.

No final de setembro, a ministra da Inovação, Indústria, Comércio e Turismo da Comunidade, Nuria Montes, anunciava que a revogação da taxa turística seria uma das primeiras medidas do seu departamento, ao apresentar os seus projetos para esta legislatura em Les Corts.

Por fim, o atual governo eliminou o que considerava uma “barreira” para os turistas nacionais, internacionais e residentes e que, na sua opinião, tornou o setor menos competitivo, segundo noticiou a Hosteltur.

O presidente da Comunidade Valenciana, Carlos Mazón, perante representantes de associações do setor, voltou a “dar as boas-vindas” aos visitantes, após a eliminação do imposto, e destacou a unidade, convivência e encontro que tem existido sobre esta questão entre os setores público e privado valenciano face a “muros e impedimentos”.

Sobre o autorCarolina Morgado

Carolina Morgado

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“Cá no Minho” mostra experiências turísticas inovadoras

As experiências turísticas inovadoras dos 24 municípios do consórcio Minho IN – CIM do Ave, Cávado e Alto Minho, estão reunidas num único website de promoção dominado ‘Cá no Minho’.

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A nova plataforma, que já pode ser consultada em www.canominho.projetosipdt.pt, tem como objetivo ser uma montra de experiências inovadoras nos 24 municípios da região, e pretende ser um veículo de promoção do Minho enquanto destino turístico.

A plataforma de experiências turísticas do Minho leva as pessoas por uma “viagem” à natureza, gastronomia, artesanato e aventuras radicais.

Para que este instrumento seja uma ferramenta útil de promoção do destino turístico Minho, as experiências foram segmentadas em seis grandes áreas de interesse – Saboreie, Crie, Relaxe, Desafie-se, Palmilhe e Apaixone-se.

Foram desafiados os municípios a criar experiências diferenciadoras testadas em cada um, permitindo a quem visita a região aceder a essas experiências com mais facilidade, e dessa forma promover o território, num projeto montado para demonstrar que no Minho há uma imensidão de propostas turísticas para os visitantes, conforme foi apontado na sessão de apresentação.

 

 

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