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Costa Cruzeiros promove dois cruzeiros dedicados à pastelaria

A Costa Cruzeiros vai promover dois cruzeiros especiais que visam descobrir a arte da pastelaria pelas mãos dos seus grandes mestres. As viagens terão lugar no Mediterrâneo a bordo do Costa Toscana, de 9 a 16 de junho, e no Costa Fascinosa, de 21 a 31 de outubro, deste ano.

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A Costa Cruzeiros vai promover dois cruzeiros especiais que visam descobrir a arte da pastelaria pelas mãos dos seus grandes mestres. As viagens terão lugar no Mediterrâneo a bordo do Costa Toscana, de 9 a 16 de junho, e no Costa Fascinosa, de 21 a 31 de outubro, deste ano.

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Com o objetivo de promover o melhor da arte da pastelaria no mundo, a Costa Cruzeiros, em colaboração com a APEI (Associação dos Embaixadores da Excelência da Pastelaria Italiana), agendou, para este ano, dois cruzeiros dedicados aos “foodies”, onde estarão presentes alguns dos grandes mestres pasteleiros italianos e internacionais a bordo do Costa Toscana e do Costa Fascinosa.

O primeiro cruzeiro-evento, “Massari narra Iginio”, está programado para 9 a 16 de junho, no Costa Toscana, para um itinerário de uma semana no Mediterrâneo. Iginio Massari e os outros mestres da APEI vão estar a bordo, oferecendo aos passageiros workshops diários dedicados à pastelaria.

Com partida de Génova, o cruzeiro fará escalas em cidades como Marselha, Barcelona,​​Cagliari, Nápoles e Roma. Haverá também momentos dedicados aos mais pequenos, através da leitura de contos de fadas para os guiar num mundo de doces fantasias.

O segundo evento do género é a nova edição do “Panettone senza confini” (Panettone sem fronteiras) que, pelo terceiro ano consecutivo, vai estar a bordo de um navio da Costa Cruzeiros. De 21 a 31 de outubro, o Costa Fascinosa acolhe o desafio dedicado à sobremesa italiana mais icónica do país, no qual vão concorrer 15 pastelarias de todo o mundo. O itinerário de 10 dias, com partida e chegada a Savona, inclui escalas em Marselha, Málaga, Cádis, Lisboa, Gibraltar e Valência.

O cruzeiro, uma celebração de um dos produtos mais conhecidos do mundo, permitirá aos passageiros degustar o “panettone” de diversas maneiras. Os passageiros também vão ser os protagonistas do desafio, e poderão votar no melhor Panettone de Chocolate.

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Costa Cruzeiros apresenta novidade para 2024

A Costa Cruzeiros apresentou as principais novidades para o próximo ano, em Lisboa, a bordo do Costa Fascinosa.

A Costa Cruzeiros apresentou, a bordo do Costa Fascinosa, as principais novidades relacionadas com as novas ofertas de itinerários e programas para 2024. A capital portuguesa serviu para a Costa Cruzeiros revelar que o, no inverno de 2023, o Costa Firenze fará quatro itinerários de 14 dias, desde Savona até às Ilhas Canárias, com escala no Funchal (Madeira).

O Costa Fascinosa, em abril e maio de 2024, fará três itinerários a partir de Savona pelo Mediterrâneo e Atlântico até Lisboa ou até ao Funchal, Ponta Delgada e Praia da Vitória.

Já o Costa Diadema, em outubro de 2024, fará três itinerários de 14 dias com partida de Roma, passando por Savona, Marselha, Barcelona, Ilhas Canárias e Funchal.

Finalmente, o Costa Favolosa irá realizar escalas em Lisboa e Leixões nos seus cruzeiros de posicionamento durante 2024.

No que diz respeito ao Costa Fascinosa, o navio dispõe de 1.508 cabines destacadas pelo conforto com um toque de luxo, das quais 524 com varanda. O Costa Fascinosa foi desenvolvido com um conceito inspirado no teatro e no grande cinema, com atmosferas sugestivas com os grandes protagonistas dos filmes mais bonitos da história do cinema, desde Luchino Visconti a David Lynch. Cada deck é inspirado em personagens, histórias e obras memoráveis, como Aida, Tosca e Jivago. No navio, os passageiros podem encontrar um parque aquático com atrações para crianças, nove piscinas e jacuzzis de hidromassagens, casino, 12 bares, seis restaurantes, área infantil com temática Peppa Pig, pista para corrida, campo de jogos e outras atrações para desfrutar de uma viagem memorável.

Proporcionando uma oferta gastronómica de elevada qualidade, destacam-se os restaurantes Archipelago e Sushino, presentes no Costa Fascinosa, além de noutros navios de última geração da Costa Cruzeiros. Com um design inovador e sustentável, o Archipelago permite aos passageiros desfrutar de novas experiências gastronómicas asseguradas por três chefs de renome mundial, com três novos menus. Bruno Barbieri, Hélène Darroze e Ángel León reinterpretam ingredientes, tradições e receitas dos vários destinos.

Por outro lado, no Sushino at Costa, o primeiro sushi bistro no mar concebido para proporcionar uma experiência japonesa autêntica com nigiri, maki, sashimi e mochi, os passageiros podem experimentar pratos preparados de acordo com a tradição milenar japonesa.

Uma grande novidade para o próximo ano é que de junho a setembro de 2024 o Costa Fortuna será o único cruzeiro que fará as Ilhas Gregas e, simultaneamente, Istambul na mesma semana, com voos de/para Atenas todas as sextas-feiras.

Segundo Henrique Mateus, Senior Sales Manager da Costa Cruzeiros, em Portugal, “a aposta no mercado português está confirmada com o regresso aos portos nacionais e uma programação bastante completa para 2024, onde estão incluídos os cruzeiros com embarque e desembarque em Lisboa e na Madeira. Os passageiros podem desfrutar plenamente dos serviços a bordo, como restaurantes, bares, teatros, ginásios, piscinas e áreas de bem-estar e em terra, como excursões, com programas inovadores que permitem descobrir as tradições e cultura locais. Esta é uma excelente oportunidade para proporcionar aos viajantes uma vasta gama de atividades e excelência gastronómica, em muitos casos incluindo o conforto de embarcar e desembarcar num porto português”.

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Transavia regressa a taxas de ocupação pré-pandemia no pico do Verão em Portugal

No total, no pico do Verão deste ano, a Transavia transportou 672 mil passageiros provenientes de França e Países Baixos e Bélgica.

Portugal voltou a ser o principal mercado da Transavia em França no pico do Verão 2023 (julho e agosto), com um total de 425 mil passageiros transportados de/para Portugal, um aumento de 19% face a idêntico período do ano passado – respetivamente, 247 mil assentos e um aumento de 16% de/para os Países Baixos e Bélgica (Bruxelas) – sendo este último destino um dos principais impulsionadores do crescimento no tráfego de/para Portugal.

No total, foram transportados 672 mil passageiros no período entre Portugal e os dois mercados de origem da companhia low cost do Grupo Air France-KLM.

“O mercado português continua a ser um mercado estratégico e um contínuo sucesso comercial para a nossa operação, e os resultados deste verão são mais uma prova desta importância. As rotas históricas entre o Porto e Lisboa e Paris-Orly continuam no topo das preferências dos nossos clientes. Continuamos totalmente comprometidos com este mercado dinâmico e aprimorado, uma parte importante do desenvolvimento da Transavia France desde a sua fundação, e esperamos continuar a servi-lo por muito tempo.”, afirma Nicolas Hénin, Chief Commercial Officer da Transavia France.

Em França, com uma taxa de ocupação média (load factor) de quase 90% (88%), as três rotas mais populares no verão de 2023 foram Porto-Paris Orly, com 69.000 passageiros transportados, seguidas de Lisboa-Paris Orly e Faro-Paris Orly, com um total de 56.300 e 31.400 passageiros, respetivamente; com um load factor de quase 95% (94%), as rotas top3 de/para os Países Baixos foram Faro – Amesterdão (55.000), Faro – Roterdão (36.000) e Lisboa – Amesterdão (31.000).

Para responder a uma procura crescente e mais sustentável de viagens, a Transavia continua a apostar na renovação da frota. Atualmente, a subsidiária low-cost do grupo Air France-KLM tem 115 aviões, mas aguarda a chegada dos primeiros A320 para a Transavia France e dos novos A321 para a Transavia Holland, o que deve acontecer até ao final do ano.

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APG IET lança campanha de incentivos WOW para emissões GP-275

a APG IET explica que estão disponíveis duas campanhas, a WOW e a TOP WOW, com diferentes benefícios para os agentes de viagens mas com igual período de duração, entre outubro e dezembro.

A APG IET anunciou que a campanha de incentivos WOW para emissões GP-275 está de volta nos meses de outubro, novembro e dezembro, bastando que os agentes de viagens emitam bilhetes com a placa GP-275 para se habilitarem a ganhar 1% de comissão sobre todas as vendas.

Numa nota divulgada sexta-feira, 29 de setembro, a APG IET explica que estão disponíveis duas campanhas, a WOW e a TOP WOW, com diferentes benefícios para os agentes de viagens mas com igual período de duração.

A campanha WOW destina-se aos agentes de viagens que “habitualmente emitam bilhetes GP”, oferece um incentivo de 1% sobre as vendas net (vendas deduzindo reembolsos, excluindo as taxas e outros extras) e implica um mínimo de vendas de €10.000,00 por cada mês do incentivo (Vendas Net, excluindo taxas e outros extras). O pagamento ACM será em janeiro de 2024.

Já a campanha TOP WOW vai premiar os três primeiros agentes a alcançarem o objetivo WOW com uma acreditação APG para 2024, que lhes dará acesso a 10 reembolsos totais em 2024 (será atribuido um waiver code) e prioridade no help desk.

Na versão TOP WOW, o incentivo também é de 1% sobre as vendas net (vendas deduzindo reembolsos, excluindo as taxas e outros extras) e o mínimo de vendas de € 10.000,00 por cada mês do incentivo (vendas net excluindo as taxas e outros extras​), condição aplicável apenas aos três melhores agentes de Portugal. O pagamento ACM será igualmente em janeiro de 2024.

 

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Qatar Airways Holidays lança pacotes de viagem para a Expo 2023 Doha

Com início a 2 de outubro, a Qatar Airways lança diversos pacotes para quem pretenda visitar a Expo 2023 Doha. evento que pretende colocar o combate à desertificação no centro da discussão.

Com os holofotes postos em Doha como a primeira cidade do Médio Oriente e do Norte de África a acolher uma Exposição Internacional de Horticultura A1, a Qatar Airways Holidays lança pacotes de voo e hotel com acesso gratuito à Expo 2023 Doha.

A Expo 2023 Doha, que deverá atrair cerca de três milhões de visitantes de todo o mundo, terá lugar no pitoresco Parque Al Bidda, e decorrerá durante seis meses, de 2 de outubro de 2023 a 28 de março de 2024.

O evento pretende fornecer insights sobre o combate à desertificação de uma forma que promete despertar o interesse tanto dos mais jovens como dos mais velhos.

Ao escolher um pacote com tudo incluído através da Qatar Airways Holidays, os viajantes não só garantirão os seus voos e alojamento, como também terão acesso gratuito ao mundo imersivo da Expo 2023 Doha.

Assim, os pacotes incluem voos de ida e volta, alojamento em hotel e entrada de cortesia na Expo. Além disso, há a possibilidade dos membros do Privilege Club acumularem Avios e Qpoints nestes pacotes selecionados. Já os membros de países selecionados têm a flexibilidade de reservar pacotes utilizando Cash + Avios.

O CEO do Grupo Qatar Airways, Akbar Al Baker, refere que “a Expo 2023 Doha será um hub de maravilhas culturais, ambientais e tecnológicas. Como Parceiro Estratégico Oficial, a Qatar Airways está empenhada em providenciar uma experiência de viagem perfeita para os convidados internacionais, mostrando a hospitalidade caraterística do Qatar e dando as boas-vindas a todos os destinos num único hub através da Expo 2023 Doha.”

Para os viajantes que procuram uma viagem premium, a Qatar Airways Holidays oferece uma gama de pacotes que vão para além das opções standard, além de oferecer, também, pacotes de escala, dando aos viajantes a oportunidade para explorar a Expo a caminho do seu destino final. As escalas Premium e Luxury começam a partir de apenas cerca de 21 euros por pessoa e podem ser reservadas em qatarairways.com/stopover.

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Bruxelas quer regras comuns para bagagem de mão nas companhias aéreas

Os eurodeputados consideram que as regras e preços incoerentes para as bagagens de mão das companhias aéreas causam inconvenientes aos viajantes e, por isso, querem regras comuns na UE.

Segundo o projeto de resolução, que será submetido a votação na quarta-feira (4 de outubro), as companhias aéreas têm atualmente diferentes regras relativas ao tamanho da bagagem de mão, bem como estruturas tarifárias díspares, o que pode levar a “confusão, inconvenientes, experiências de viagem menos confortáveis, atrasos e, por vezes, disputas entre passageiros e funcionários das companhias aéreas”.

Segundo os eurodeputados, “as taxas ocultas de bagagem tornam impossível aos passageiros compararem, de forma transparente, as opções disponíveis e tomarem decisões informadas. Por este motivo, defendem que são necessárias regras harmonizadas na UE”.

Os eurodeputados salientam, por isso, que, ao rever a atual legislação europeia relativa a regras comuns nos serviços aéreos, a Comissão deve aplicar integralmente um acórdão do Tribunal de Justiça da UE segundo o qual as companhias aéreas não devem cobrar um suplemento à bagagem de mão “desde que essa bagagem de mão cumpra requisitos razoáveis em termos de peso e dimensões e cumpra os requisitos de segurança aplicáveis”.

Foto crédito: Depositphotos.com
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DR: Newsavia

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“Não podemos aceitar” um aeroporto dentro da cidade numa economia de futuro, considera Luís Rodrigues (TAP)

O presidente da TAP, Luís Rodrigues, defendeu que não é aceitável um aeroporto dentro da cidade numa economia de futuro sustentável e que é preciso tomar uma decisão, “seja ela qual for”.

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“Não podemos aceitar que, numa economia de futuro sustentável, haja um aeroporto dentro da cidade”, afirmou o ‘chairman’ e presidente executivo da TAP, durante a sua intervenção no almoço promovido pela Associação da Hotelaria de Portugal (AHP), em Lisboa.

Para o responsável da companhia aérea, um novo aeroporto é um projeto transformador de um país como Portugal e é preciso uma decisão, “seja ela qual for”, para que não se percam os turistas que o país recebe.

No que diz respeito à privatização da TAP, o CEO da companhia afirmou que esta “não estraga os nossos planos de tentar transformar esta companhia numa das mais atrativas da indústria. Vamos fazer o caminho com as equipas, vamos tentar baixar o tom, porque, de facto, a nossa sorte é que 75% dos nossos passageiros não são portugueses, não viram a CPI [comissão parlamentar de inquérito]”, afirmou Luís Rodrigues, garantindo ainda que a companhia vai trabalhar “como se não fosse haver privatização”.

“Posso garantir que quem vier vai dizer ‘esta malta é boa, estão-se a mexer, deixa estar, não toques, não estragues'”, concluiu o CEO da TAP.

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Atual aeroporto de Lisboa “não permite qualquer solução de acréscimo de capacidade minimamente significativo”, diz CTI

Estimando que uma 1.ª fase do Novo Aeroporto de Lisboa (NAL) possa, “no limite, não estar em operação em menos de 10 anos”, a CTI admite que Beja pode ser considerada uma possibilidade para acolher operações exclusivas de carga e de charters não regulares.

Victor Jorge

A Comissão Técnica Independente (CTI), quem tem em mãos a avaliação de opções estratégicas para o aumento da capacidade aeroportuária da região de Lisboa, vem admitir no “Relatório da Análise de Curto Prazo”, que o Aeroporto Humberto Delgado (AHD), em Lisboa, está, desde 2018, “em situação de congestionamento acima dos patamares recomendados” pela Organização Internacional da Aviação Civil (International Civil Aviation Organization, ICAO sigla em inglês).

No relatório pode ler-se que o AHD “está com enorme dificuldade em processar os fluxos de passageiros e aeronaves e com uma procura condicionada pela capacidade declarada de 38 mov/h”, sendo que o layout do AHD não permite considerar como viável qualquer solução de acréscimo de capacidade minimamente significativo”.

Na operação aérea, a CTI identificou vários aspetos que constituem constrangimentos operacionais à eficiência do AHD, nomeadamente, “Insuficiência de terminais para o tráfego existente; Carência de infraestrutura para parqueamento de veículos, afetando quer passageiros (pela distância a percorrer para os terminais), quer funcionários; Carência de plataformas de estacionamento de aeronaves; Layout existente obriga a um crescimento em profundidade, não paralelo à pista; Capacidade horária do AHD está sem folgas para acomodar qualquer imprevisto; A única pista do AHD não tem saídas rápidas adequadas, atualmente só é permitida a velocidade de 30 Nós, o que penaliza o tempo de ocupação de pista; a Torre de Controle do AHD está antiquada, oferece dificuldades de acomodação adequada das novas tecnologias, e tem limites de visibilidade para certas zonas do aeroporto”.

Assim, refere a CTI, o foco das intervenções no AHD deve ser orientado para “soluções de novas infraestruturas com implementação no curto-prazo, expeditas e não limitativas da operação corrente, bem como para soluções de otimização operacional que promovam a eficiência do uso da capacidade instalada”.

Dadas as condicionantes, e apesar de considerar que a Base Aérea de Beja, nas condições atuais de acessibilidade, “não pode ser uma alternativa comercial para gestão das pontas de tráfego de passageiros do AHD e do Aeroporto de Faro”, a CTI diz que a infraestrutura no Alentejo “pode ser considerada para acolher operações exclusivas de carga e de charters não regulares, libertando espaços do AHD”.

Assim, a CTI conclui que a decisão e aceleração de uma primeira fase de um novo aeroporto “assume um carácter de urgência, que se materializa no spillage decorrente da atual situação de congestionamento do AHD, que poderá ser reduzido com as ações propostas, mas não eliminado”.

Certo é que a análise da CTI estima em que a 1.ª fase do Novo Aeroporto de Lisboa (NAL) possa, “no limite, não estar em operação em menos de 10 anos, embora seja possível considerar um período mais reduzido entre cinco a sete anos dependendo da opção estratégica que vier a ser selecionada e da celeridade dos inerentes processos de contratação pública”.

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Victor Jorge

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Turkish Airlines e China Eastern Airlines anunciam acordo de cooperação na rota Xangai-Istambul

A Turkish Airlines e a China Eastern Airlines estabeleceram um memorando de entendimento que visa a cooperação na rota Xangai-Istambul, na qual a Turkish Airlines já disponibiliza sete ligações aéreas por semana e que passou quinta-feira, 28 de setembro, a contar com mais três voos da companhia aérea chinesa.

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A Turkish Airlines e a China Eastern Airlines estabeleceram um memorando de entendimento que visa a cooperação na rota Xangai-Istambul, na qual a Turkish Airlines já disponibiliza sete ligações aéreas por semana e que passou quinta-feira, 28 de setembro, a contar com mais três voos da companhia aérea chinesa.

De acordo com um comunicado da Turkish Airlines, este memorando de entendimento representa “um progresso significativo no relacionamento” entre as duas companhias aéreas e visa “melhorar e expandir a cooperação entre as companhias aéreas em linha com os voos da China Eastern Airlines entre Xangai-Istambul”.

“A este respeito, a eficiência do Acordo de Proporção Especial (SPA) existente entre os dois parceiros será melhorado e foi indicado que serão tomadas novas medidas importantes assim que as autorizações necessárias forem obtidas das autoridades competentes”, explica a companhia aérea turca.

Bilal Ekşi, CEO da Turkish Airlines, explica que, além dos voos diretos que a companhia aérea turca opera para a China, com sete frequências para Xangai, Guangzhou e Pequim, a Turkish Airlines vai continuar “a tomar as ações necessárias para garantir o crescimento no mercado chinês”.

“A China Eastern Airlines e a Turkish Airlines têm um uma boa base para a cooperação. Com a abertura deste serviço aéreo e a assinatura do memorando, o espaço para a cooperação futura entre os dois lados será mais amplo. Esperamos fortalecer a comunicação e o intercâmbio entre os dois lados e cooperar nas áreas de trânsito doméstico e internacional, serviços terrestres e redes”, acrescenta Li Yangmin, CEO da China Eastern Airlines, citado no mesmo comunicado.

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Voos da British Airways ligam Porto a Gatwick e deixam Heathrow

No próximo Inverno IATA, a British Airways passa a fazer as ligações ao Porto através do aeroporto de Gatwick, deixando Heathrow. Além disso, será a Euroflyer a assegurar essas conexões.

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Quando iniciar o horário de Inverno, válido entre 29 de outubro até 30 de março de 2024, a British Airways (BA) transfere todos os seus voos entre Porto e Londres para o aeroporto de Gatwick, em vez de utilizar o de Heathrow, o seu hub e, simultaneamente, o (ainda) maior hub da Europa em número de lugares disponíveis.

Estes voos passarão igualmente a ser operados pela unidade low-cost da empresa, a BA Euroflyer, criada em 2022 para responder às concorrentes deste segmento que voam para Gatwick e para onde voa também a TAP à partida do Porto. Os aeroportos de Luton e Stansted continuarão a estar ligados ao Porto pela easyJet e Ryanair, respetivamente.

“Na perspetiva do passageiro que se desloca entre Porto e Londres ou vice-versa, esta mudança é pouco representativa – existem voos para três aeroportos Londrinos, podem não ser do agrado de todos, mas com um total de quase oito voos diários entre as duas cidades, não há falta de oferta”, afirma Pedro Castro, diretor da SkyExpert, empresa de consultoria especializada em transporte aéreo, aeroportos e turismo.

Numa análise mais profunda, Pedro Castro recorda que não é a primeira vez que o Porto fica sem voos para Heathrow, quer por decisão da TAP, quer da própria British Airways. “Os voos europeus da British Airways de Heathrow vivem de duas coisas: dos destinos corporate com muitos passageiros dispostos a pagar classes e tarifas empresariais e dos passageiros de ligação premium para voos para a América do Norte e alguma Ásia. Como o aeroporto de Heathrow esgotou há já muitos anos, a British Airways tem uma outra operação mais reduzida e mais focada no passageiro de lazer à partida de Gatwick. O que o departamento comercial da British Airways faz em permanência é observar a performance financeira dos vários destinos e vai mudando o aeroporto londrino utilizado para alguns deles numa espécie de jogo das cadeiras”.

De facto, e ao mesmo tempo que a British Airways desvia os voos do Porto para Gatwick, Heathrow ganhará novos voos graças a esses slots libertados para Colónia (Alemanha), Riga (Letónia) ou Belgrade (Sérvia). “Nenhuma delas recebeu prémios de “Melhor Destino de Cidade da Europa” de ano algum – o que só prova”, diz Pedro Castro, “que a multiplicação destes prémios com vários nomes e vários patrocinadores por si só não chega.”

“Visto de fora, parece que a British Airways nos está a dizer que estes novos destinos têm mais potencial para Heathrow do que o Porto e que para as pessoas que se deslocam entre as duas cidades, a BA Euroflyer é suficiente ainda que não tenha sequer um voo diário como o das suas concorrentes na mesma rota”. Serão apenas cinco voos semanais (sem voos às terças e quartas-feiras) com horários variáveis, mas sempre no final da tarde/noite.

“Com esta medida, uma coisa é certa: as outras companhias aéreas perderam um dos concorrentes mais ferozes para os Estados Unidos, um mercado que durante o Inverno perde igualmente os voos diretos da United e que fica limitado aos cinco voos semanais diretos da TAP para Newark. Quem se posicionar bem, poderá ter aqui uma excelente oportunidade de negócio para preencher esse vazio deixado pela British Airways até porque, de acordo com os sistemas de reserva, no próximo verão a situação se vai manter assim”, conclui Pedro Castro.

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Cabo Verde quer mais um aeroporto internacional, preservando turismo de natureza

O primeiro-ministro cabo-verdiano, Ulisses Correia e Silva, admitiu que a ilha de Santo Antão vai ter um aeroporto internacional, mas que o investimento não pode ser sinónimo de turismo de massas.

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“Vamos ter um aeroporto internacional. Precisamos de ligar Santo Antão ao mundo, mas isso não significa promover o turismo de massas”, referiu o líder do Governo, na abertura da primeira Conferência Internacional de Turismo Rural e de Natureza.

“O tipo de oferta hoteleira terá de ser compatível com o turismo de natureza que deve ser salvaguardado e preservado”, realçou.

O aeroporto de Santo Antão foi um dos projetos apresentados na segunda Conferência Internacional de Parceiros (CIP) de Cabo Verde, em abril, destinada a captar investimento para o Plano Estratégico de Desenvolvimento Sustentável 2022-2026 (PEDS) II.

O primeiro-ministro referiu que o objetivo de Cabo Verde passa por ser uma marca turística associada “à resiliência e sustentabilidade” e destacou outros investimentos em curso.

“O programa de valorização turística e ambiental das aldeias rurais é exemplo de uma abordagem integrada que está em execução”, frisou.

Pretende-se tornar “vilas, cidades e aldeias em espaços atrativos, com investimento em todas as ilhas”.

“Todos estes investimentos combinam com a necessidade de criar condições de envolvência para termos um turismo bem acolhedor e atrativo”, com “objetivos e metas ambiciosas”, referiu.

O evento permitiu a troca de ideias entre especialistas do setor, tendo como pano de fundo a ambição de Cabo Verde de “transformar o turismo de natureza no principal acelerador da diversificação e qualificação da oferta turística “.

Entre outros nichos, o país pretende posicionar-se “como um destino internacional de turismo de caminhadas”, prevendo-se que até final do ano o país tenha “mais de 1.000 quilómetros de trilhos mapeados e sinalizados”.

De referir que o turismo é responsável por 25% do Produto Interno Bruto (PIB) de Cabo Verde e a maioria dos turistas concentra-se atualmente em redor das praias e unidades hoteleiras multinacionais construídas na ilha do Sal.

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