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Transportes

Movimentação de passageiros nos aeroportos nacionais no 1.º trimestre aumenta 15% face 2019

Em março de 2023, movimentaram-se nos aeroportos nacionais 4,9 milhões de passageiros, correspondendo a um aumento de 35,6% face a março de 2022. Já no 1.º trimestre, o aumento foi de 54,3% comparado com o mesmo período de 2022.

Victor Jorge
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Movimentação de passageiros nos aeroportos nacionais no 1.º trimestre aumenta 15% face 2019

Em março de 2023, movimentaram-se nos aeroportos nacionais 4,9 milhões de passageiros, correspondendo a um aumento de 35,6% face a março de 2022. Já no 1.º trimestre, o aumento foi de 54,3% comparado com o mesmo período de 2022.

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Os aeroportos nacionais registaram, no mês de março de 2023, a movimentação de 4,9 milhões de passageiros, correspondendo a um aumento de 35,6% face a março de 2022. Já comparado com março de 2019, mês homólogo completo em período pré-pandemia, o movimento de passageiros aumentou 13,8%, segundo dados divulgado esta sexta-feira, 12 de maio, pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

Analisando o 1º trimestre de 2023, o número de passageiros aumentou 54,3% face ao mesmo trimestre de 2022, enquanto comparado com o 1º trimestre de 2019, registou-se um acréscimo de 15,1%.

Desde o início de 2023, têm-se verificado valores mensais de passageiros nos aeroportos nacionais sempre superiores aos níveis pré-pandemia. Em março de 2023, registou-se o desembarque médio diário de cerca de 80 mil passageiros nos aeroportos nacionais, valor superior ao registado em março de 2022 (59,4 mil; +34,6%) e 15,1% acima do verificado em março de 2019 (69,5 mil).

França manteve-se o principal país de origem e de destino dos voos internacionais com passageiros, seguindo-se o Reino Unido e a Espanha. No 1.º trimestre de 2023, Espanha e Itália registaram os maiores acréscimos face ao 1.º trimestre de 2022: +84,9% e +84,7%, respetivamente, nos passageiros desembarcados; +87,5% e +86,2%, pela mesma ordem, nos passageiros embarcados.

Em março de 2023, 81,5% dos passageiros desembarcados nos aeroportos nacionais corresponderam a tráfego internacional, atingindo dois milhões de passageiros, na maioria provenientes do continente europeu (69,1% do total), correspondendo a um aumento de 29,7% face a março de 2022. O continente americano foi a segunda principal origem, concentrando 8% do total de passageiros desembarcados.

Relativamente aos passageiros embarcados, 80,8% corresponderam a tráfego internacional, perfazendo um total de 1,9 milhões de passageiros, tendo como principal destino aeroportos no continente europeu (69,6% do total), registando um crescimento de 32,5% face a março de 2022. Os aeroportos no continente americano foram o segundo principal destino dos passageiros embarcados (7,4% do total).

O aeroporto de Lisboa movimentou 55,3% do total de passageiros (7,1 milhões), tendo crescido 57,6% quando comparado com o 1.º trimestre de 2022 (+13,9% face ao mesmo período de 2019). O aeroporto do Porto concentrou 22,7% do total de passageiros movimentados e aumentou 49,8% (+12,1% comparando com o 1.º trimestre de 2019). O aeroporto de Faro registou um crescimento de 45,7% (+9,5% face ao 1.º trimestre de 2019).

Desde o início do 2023, têm-se verificado valores mensais de passageiros nos aeroportos nacionais sempre superiores aos níveis pré-pandemia. Em março de 2023, registou-se o desembarque médio diário de cerca de 80 mil passageiros nos aeroportos nacionais, valor superior ao registado em março de 2022 (59,4 mil; +34,6%) e 15,1% acima do verificado em março de 2019 (69,5 mil).

Mais aviões
Em março de 2023, aterraram nos aeroportos nacionais 17,8 mil aeronaves em voos comerciais, correspondendo a 4,9 milhões de passageiros (embarques, desembarques e trânsitos diretos).

Comparando com março de 2019 (mês homólogo completo em período pré-pandemia), registaram-se crescimentos de 8,9% no número de aeronaves aterradas, 13,8% nos passageiros movimentados.

“O movimento diário de aeronaves e passageiros é tipicamente influenciado por flutuações sazonais e de ciclo semanal, e foi significativamente afetado pelo impacto da pandemia em 2020 e 2021, tendo evidenciado uma recuperação ao longo de 2022”, refere o INE.

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Eventos Publituris

Os nomeados para “Melhor Hotel de Praia” nos Publituris Portugal Travel Awards 2023 são?

Na categoria de “Melhor Hotel de Praia”, estão nomeados sete unidades. O vencedor será conhecido a 6 de julho.

Na 18.ª edição dos Publituris “Portugal Travel Awards 2023”, os principais prémios do turismo nacional contam com 174 nomeados, que concorrem num total de 22 categorias.

Conheça os nomeados na categoria de “Melhor Hotel de Praia”:

Bela Vista Hotel & Spa
Belmar Spa & Beach Resort
EPIC SANA Algarve Hotel
Iberostar Selection Lagos
Immerso Ericeira
Martinhal Sagres Beach Family Resort Hotel
Porto Covo Praia Hotel & SPA

Os vencedores serão conhecidos no dia 6 de julho de 2023, a partir das 19h00, no Montebelo Mosteiro de Alcobaça Historic Hotel, em Alcobaça.

Poderá votar em https://premios.publituris.pt/travel/2023/

Os Publituris “Portugal Travel Awards 2023” têm como Main Sponsor o Novo Banco, contando com a NOS, Nescafé, Grupo Visabeira e MAWDY como patrocinadores, o apoio da Turismo Centro de Portugal e do Município de Alcobaça, e com a GR8 Events, Movielight Produções Audiovisuais e Multimédia, Multislide e Workgroup – Publicidade como parceiros.

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Conheça os nomeados na categoria “Melhor Hotel MICE” nos Publituris Portugal Travel Awards 2023

Sete hotéis concorrem ao prémio de “Melhor Hotel MICE” nos Publituris Portugal Travel Awards 2023.

Os Publituris “Portugal Travel Awards 2023” estão lançados.

Conheça os nomeados na categoria de “Melhor Hotel MICE”:

Altis Grand Hotel
Corinthia Lisbon Hotel
Eurostars Parque das Nações
Lisbon Marriott Hotel
NAU Salgados Palace
Pestana Douro Riverside
Porto Palácio by The Editory

Na 18.ª edição dos Publituris “Portugal Travel Awards 2023”, os principais prémios do turismo nacional contam com 174 nomeados, que concorrem num total de 22 categorias.

Os vencedores serão conhecidos no dia 6 de julho de 2023, a partir das 19h00, no Montebelo Mosteiro de Alcobaça Historic Hotel, em Alcobaça.

Poderá votar em https://premios.publituris.pt/travel/2023/

Os Publituris “Portugal Travel Awards 2023” têm como Main Sponsor o Novo Banco, contando com a NOS SGPS, Nescafé, Grupo Visabeira e MAWDY como patrocinadores, o apoio da Turismo Centro de Portugal e da Câmara Municipal de Alcobaça, e com a GR8 Events, Movielight, Multislide e Workgroup – Publicidade como parceiros.

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Aviação

Frota mundial de aviões deverá aumentar 33% na próxima década

Segundo o relatório anual ‘Global Fleet & MRO Market Forecast 2023-2033’, a frota mundial de aviões comerciais irá crescer 33% até 2033, para mais de 36 mil aeronaves, o que supõe uma taxa de crescimento anual de 2,9%. A escassez escassez de mão-de-obra em todas as áreas do setor e em todas as geografias continua a ser um dos grandes desafios.

A frota mundial de aviões comerciais irá crescer 33% até 2033, para um total de mais de 36 mil aeronaves, o que supõe uma taxa de crescimento anual de 2,9%. É o que antecipa a consultora estratégica Oliver Wyman, na última edição do seu relatório anual ‘Global Fleet & MRO Market Forecast 2023-2033’.

O crescimento da frota mundial de aviões registou uma das maiores recuperações. Em 2022, as companhias aéreas de todo o mundo retiraram aeronaves, substituindo-as por outras novas, de modo a satisfazer a procura crescente. No início de 2023, a frota atingiu 98% da sua dimensão pré-pandémica, tendo em conta o valor de janeiro de 2020.

Atualmente, a frota mundial conta com quase 27.400 aeronaves, um número que já se aproxima do de janeiro de 2020, o último mês antes da pandemia de COVID-19 ter praticamente paralisado o transporte aéreo de passageiros.

De facto, espera-se um número recorde de entregas de aviões às companhias aéreas nos próximos dez anos, apesar das atuais restrições da cadeia de abastecimento. A Oliver Wyman prevê a entrega de 20.600 novas aeronaves durante a próxima década, a maioria das quais de fuselagem estreita, que são aquelas que têm precisamente a procura mais elevada.

“É evidente que o setor da aviação está a registar um crescimento rápido. No entanto, este crescimento não será isento de desafios, especialmente na Europa. Prevê-se que o setor enfrente constrangimentos decorrentes de uma cadeia de abastecimento sobrecarregada, da escassez de mão-de-obra e de novos regulamentos de redução das emissões, o que obrigará a indústria a desenvolver soluções inovadoras ou a reduzir o seu tamanho”, explicam os peritos de Serviços e Transportes da Oliver Wyman Espanha e Portugal.

O relatório conclui que a indústria deverá “continuar resistente, e acreditamos que, apesar das dificuldades, esta tendência de crescimento continuará na Europa e no mundo inteiro, exceto na Rússia, dadas as sanções internacionais que lhe foram impostas, em resultado da invasão da Ucrânia”.

O estudo da Oliver Wyman antecipa ainda que o mercado pós-venda, que fornece serviços de manutenção, reparação e revisão geral (MRO), crescerá mais 22% este ano a nível mundial, ultrapassando os 94 mil milhões de dólares (cerca de 88 mil milhões de euros), prevendo-se que, até 2033, possa atingir os 125 mil milhões de dólares (perto de 117 mil milhões de euros).

A MRO de motores representa a maior parte deste mercado, e o relatório revela que se espera que atinja 63 mil milhões de dólares até 2033, refletindo uma taxa de crescimento anual composta de 4%. A recuperação do mercado global de MRO deverá ocorrer já em 2023 (um ano antes do previsto) devido ao rápido retorno da procura e utilização do transporte aéreo, não só para o transporte de passageiros, mas também para o transporte de mercadorias (o único tipo de transporte aéreo que aumentou em 2020).

Principais desafios: escassez de pessoal e desafios climáticos
A aviação enfrentou uma série de desafios no ano passado, incluindo a escassez de mão-de-obra em todas as áreas do setor e em todas as geografias. Na América do Norte, estima-se que o setor já registe uma escassez de pilotos de aviação comercial e mecânicos de aeronaves de 18% e 14%, respetivamente. Na Europa, a escassez de pessoal de terra foi tão grave em 2022 que alguns aeroportos, como o de Londres (Heathrow) e o de Amesterdão (Schiphol), tiveram de impor limites de capacidade. Na Índia, onde o mercado da aviação está em crescimento mais acentuado, a necessidade maior é de mais controladores de tráfego aéreo.

As alterações climáticas e o imperativo de reduzir as emissões de gases com efeito de estufa são questões cada vez mais importantes no setor da aviação. Vários países europeus, incluindo a França, estão a elaborar legislação para proibir as viagens aéreas entre distâncias que podem ser percorridas de comboio em duas horas e meia ou menos. Esta nova proibição pode ser um sinal de mais restrições que estão para vir, especialmente na Europa Ocidental.

A insuficiente capacidade de produção de combustível de aviação sustentável (SAF), que emite 50-80% menos emissões do que o combustível de aviação convencional, é outro desafio que a indústria enfrenta. O SAF é atualmente um substituto caro e o melhor cenário de fornecimento de SAF até 2030 é de 5,4 mil milhões de galões, enquanto a indústria precisaria de atingir 16 mil milhões de galões apenas para manter as emissões das companhias aéreas aos níveis de 2019.

Na Europa, estas dificuldades constituirão um desafio importante para a trajetória de crescimento do setor da aviação. No entanto, prevê-se que a procura de transporte aéreo continue a ser elevada e o setor não se pode dar ao luxo de ignorar as limitações de capacidade que enfrenta. Com as inovações certas, o setor da aviação pode continuar a crescer e a prosperar, enfrentando simultaneamente os desafios do futuro.

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Transportes

IAG admite concorrer à privatização da TAP

A International Airlines Group (IAG), empresa-mãe da Iberia, admite concorrer à privatização da TAP, paralelamente ao processo de compra da Air Europa, caso as condições definidas pelo Governo português o permitam e façam sentido para a empresa.

“Vamos ver o que o Governo português pondera neste processo e analisar se é interessante para a IAG”, indicou o presidente executivo do grupo de aviação, Luis Gallego, em declarações à agência EFE.

Gallego, que participa por estes dias da 79.ª assembleia geral da Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA), sublinhou que o grupo está sempre à procura de oportunidades de consolidação.

Recordou, por exemplo, que analisou a compra da Norwegian, mas nunca a concretizou, enquanto continua a tentar a da Air Europa, compra que depende do nível de exigências que a Direção-Geral da Concorrência e a Comissão Europeia (CE) impuserem a esta operação.

“A TAP pode ser uma opção, mas primeiro temos de ver em que condições vai ser privatizada e se faz sentido para a nossa rede e para os nossos clientes”, referiu.

Explicou que, em princípio, os mercados em que a Air Europa e a TAP operam são complementares, já que esta última voa sobretudo para o Brasil, onde o seu grupo tem pouca presença. Logo “poderão ser duas operações a avançar em paralelo”.

Sobre a proximidade entre o aeroporto de Lisboa e o aeroporto de Madrid-Barajas, comentou que o grupo IAG, sendo internacional e com várias companhias aéreas (Iberia, British Airways, Vueling, Aer Lingus, Iberia Express e Level) trabalha, por exemplo, no Atlântico Norte, com uma dupla estrutura ‘hub’: Dublin e Londres.

Este tipo de preocupação surgiu também com a operação de compra da Aer Lingus, reconheceu, explicando que, nessa altura, questionou “se a sua integração na IAG ia ser má para a empresa irlandesa porque a BA poderia, de alguma forma, devorá-la”. “E não tem sido assim”, acrescentou.

Na sua opinião, o modelo IAG é o melhor, uma vez que é menos integrado a nível comercial e de rede e as marcas mantêm a sua identidade, os seus clientes e as suas receitas.

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Análise

OCDE alinha-se com Bruxelas e FMI e prevê crescimento do PIB nacional em 2,5% este ano

A OCDE reviu em alta as perspectivas de crescimento da economia portuguesa deste ano para 2,5%, impulsionada pelo PRR e pelas exportações, nomeadamente o turismo, tornando-se a mais otimistas entre as principais instituições económicas nacionais e internacionais.

No relatório de atualização das perspectivas económicas de 2023, a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) prevê um crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) português de 2,5% este ano e de 1,5% em 2024, quando anteriormente apontava para um crescimento de 1% este ano e de 1,2% em 2024.

Para este ano, o Conselho das Finanças Públicas (CFP) prevê uma expansão de 1,2%, o Banco de Portugal (BdP) de 1,8%, o Fundo Monetário Internacional (FMI) de 1%, o Ministério das Finanças de 1,8% e a Comissão Europeia de 2,4%.

A OCDE destaca o papel do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) no crescimento do investimento público, mas alerta para que a elevada incerteza e a subida das taxas de juro continuarão a pesar sobre o investimento empresarial e habitacional.

De acordo com o relatório, a aceleração projetada na atividade entre os parceiros comerciais irá apoiar as exportações, principalmente de serviços.

Por outro lado, salienta que, “apesar da evolução dinâmica dos salários, o crescimento do consumo será moderado à medida que o crescimento do emprego diminuir, a inflação elevada continuar a reduzir o poder de compra e o aumento das taxas de juros aumentar os custos do serviço da dívida”.

A OCDE prevê, para este ano, que as exportações de bens e serviços crescem 8%, as importações 3,5%, enquanto o consumo interno 0,6% e o investimento 3,1%.

No retrato sobre o início deste ano, sublinha que como os preços da energia e dos alimentos continuam altos e as taxas de juros continuam a subir, o crescimento da procura interna diminuiu e a inflação está a reduzir o poder de compra.

No entanto, os gastos do PRR, as medidas de apoio orçamental no valor de cerca de 3,7% do PIB em 2023 e o aumento da atividade nos parceiros comerciais estão a apoiar a atividade, dando como exemplo que o PIB cresceu 1,6% nos primeiros três meses de 2023, impulsionado “significativamente pelo forte crescimento das exportações”.

A OCDE salienta que as reformas e os investimentos no âmbito do PRR têm um “forte potencial” para apoiar o crescimento.

“Garantir a implementação completa do PRR irá maximizar os benefícios. Continuar a melhorar o acesso a creches de boa qualidade permitiria que mais mulheres entrassem no mercado de trabalho e ajudassem a reduzir as disparidades no mercado de trabalho”, acrescenta.

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Publituris Portugal Travel Awards 2023

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As votações para os Publituris Portugal Travel Awards 2023 decorrem até dia 26 de Junho. Caso seja assinante da edição impressa ou subscritor da newsletter diária, pode votar em https://premios.publituris.pt/travel/2023/

Os vencedores serão conhecidos dia 6 de Julho, na cerimónia de entrega de prémios que decorre no Montebelo Mosteiro de Alcobaça Historic Hotel, que conta com o apoio do Turismo Centro de Portugal e Câmara Municipal de Alcobaça. Como patrocinadores, que nos ajudam a celebrar o turismo, contamos também com o Novo Banco, NOS, Nescafé, MAWDY e Visabeira Turismo.

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Alojamento

AL representou 40% do total de dormidas, em 2019, e hóspedes deixaram 8MM€ na economia nacional

Num relatório preliminar que antecede um estudo aprofundado sobre o Alojamento Local em Portugal, a pedido da ALEP, a realizar pela NOVA SBE, fica clara a importância para a economia nacional.

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O número de dormidas em Alojamento Local (AL) representou cerca de 40% do total de dormidas em território nacional, em 2019, de acordo com os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) e do EUROSTAT combinados, e ainda superior em alguns dos destinos nacionais como Lisboa e Porto. Esta é uma das conclusões apresentadas pela NOVA SBE na apresentação de um relatório preliminar para um estudo aprofundado sobre o alojamento local em Portugal, a pedido da Associação do Alojamento Local em Portugal (ALEP), intitulado – ‘Avaliação de Impacto do Alojamento Local em Portugal’, que está a ser desenvolvido pelos professores João Bernardo Duarte, Pedro Brinca e João Pedro Ferreira da Nova SBE.

Os dados mostram ainda que os turistas alojados em AL gastaram mais de 8 mil milhões de euros, o que representa 3,8% do PIB nacional, correspondendo ainda a mais de 8,5% das exportações totais de bens e serviços.

Na apresentação deste relatório preliminar ainda foi esclarecido que as despesas dos turistas com o alojamento só correspondem, em média, a 26% do total dos seus gastos. Ou seja, “sem o Alojamento Local, há o risco de se perder o rendimento associado ao AL, mas também os restantes 74% que é despendido por estes turistas noutros produtos e serviços, nomeadamente 5,8 mil milhões de euros de gastos em restauração e bebidas, 4,2 mil milhões de euros de gastos em transportes, onde a TAP é um dos grandes beneficiários”.

A estes valores acrescem ainda as despesas em supermercados, as margens comerciais, os 500 milhões de euros gastos em operadores turísticos diversos, serviços culturais e recreação e lazer.

Na ausência de Alojamento Local e mesmo perante o crescimento de uma taxa de ocupação dos hotéis de 15% ao longo do ano, para valores nunca vistos em termos anuais, os autores do estudo referem que “mais de 23 milhões de dormidas ficariam sem ocorrer”. Em termos diretos, a perda destas dormidas significaria também perder 4,7 mil milhões de euros das despesas dos turistas, o que corresponde à destruição de 2,2% do PIB nacional.

Outra forma de perceber a atual relevância do AL em Portugal passa por estimar o número de hotéis que seria necessário construir a fim de substituir a capacidade de alojamento do AL: “seriam precisos 1.030 novos hotéis, dos quais 168 no Porto, 169 no Algarve e mais 211 hotéis na cidade de Lisboa.

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Os nomeados na categoria de “Melhor Hotel Resort” nos Publituris Portugal Travel Awards 2023 são?

Conheça os nomeados na categoria de “Melhor Resort” nos Publituris Portugal Travel Awards 2023.

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Na 18.ª edição dos Publituris “Portugal Travel Awards 2023”, os principais prémios do turismo nacional contam com 174 nomeados, que concorrem num total de 22 categorias. Para “Melhor Resort” há oito nomeados.

Anantara Vilamoura Algarve Resort
AP Adriana Beach Resort
Hotel RIU Madeira
Pestana Porto Santo
Praia D’El Rey Marriott Golf & Beach Resort
Praia do Canal Nature Resort
Santa Bárbara Eco Beach Resort
Vila Vita Parc Resort & Spa

Os vencedores serão conhecidos no dia 6 de julho de 2023, a partir das 19h00, no Montebelo Mosteiro de Alcobaça Historic Hotel, em Alcobaça.

Poderá votar em https://premios.publituris.pt/travel/2023/

Os Publituris “Portugal Travel Awards 2023” têm como Main Sponsor o Novo Banco, contando com a NOS SGPS, Nescafé, Grupo Visabeira e MAWDY como patrocinadores, o apoio da Turismo Centro de Portugal e da Câmara Municipal de Alcobaça, e com a GR8 Events, Movielight, Multislide e Workgroup – Publicidade como parceiros.

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Conheça “Os Melhores Hotéis de Quatro Estrelas” nomeados para os Publituris Portugal Travel Awards 2023

Na 18.ª edição dos Publituris “Portugal Travel Awards 2023”, são oito os nomeados na categoria de “Melhor Hotel de Quatro Estrelas”.

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Os principais prémios do turismo nacional contam com 174 nomeados, que concorrem num total de 22 categorias.

Conheça os nomeados na categoria de “Melhor Hotel de Quatro Estrelas”:

Aethos Ericeira
Jupiter Lisboa Hotel
NEXT Hotel
Octant Lousã
Sé Catedral Hotel Porto Tapestry Collection by Hilton
Senhora da Rosa, Tradition & Nature Hotel
Vincci Ponte de Ferro
Vitória Stone Hotel

Os vencedores serão conhecidos no dia 6 de julho de 2023, a partir das 19h00, no Montebelo Mosteiro de Alcobaça Historic Hotel, em Alcobaça.

Poderá votar em https://premios.publituris.pt/travel/2023/

Os Publituris “Portugal Travel Awards 2023” têm como Main Sponsor o Novo Banco, contando com a NOS SGPS, Nescafé, Grupo Visabeira e MAWDY como patrocinadores, o apoio da Turismo Centro de Portugal e da Câmara Municipal de Alcobaça, e com a GR8 Events, Movielight, Multislide e Workgroup – Publicidade como parceiros.

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Transportes

Companhias aéreas esperam transportar 4,35 mil milhões de passageiros este ano

As companhias aéreas esperam transportar este ano 4,35 mil milhões de passageiros em todo o mundo, perto do recorde de 4,54 mil milhões atingido em 2019, antes da pandemia, anunciou a principal Associação Internacional de Transportes Aéreos (IATA).

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Reunida em assembleia geral em Istambul, na Turquia, a IATA indica que esta recuperação do tráfego aéreo, graças principalmente à reabertura da China, resultará num regresso das transportadoras aos lucros.

As transportadoras aéreas esperam chegar aos 9,8 mil milhões de dólares (9,1 mil milhões de euros) de lucro líquido este ano, o dobro do previsto inicialmente pela IATA, que também reduziu pela metade as suas estimativas de perdas para 2022, fixando-as em 3,6 mil milhões de dólares (3,3 mil milhões de euros).

O volume de negócios global das transportadoras aéreas deverá atingir os 803 mil milhões de euros, ao alcance dos 838 mil milhões em 2019, segundo a IATA, que reviu em alta as suas anteriores projeções em dezembro (779 mil milhões).

Ainda que as margens operacionais do setor continuem muito baixas este ano, em 1,2%, segundo a IATA, esses lucros – os primeiros desde o início da pandemia – marcarão uma melhoria em relação aos 42 mil milhões de dólares (39 mil milhões de euros) perdidos em 2021 e ao abismo de 2020 (137,7 mil milhões de dólares).

Contudo, a IATA alertou para o facto de nem todas as áreas geográficas voltarem este ano aos lucros.

Espera-se que as operadoras da América do Norte, Europa e Médio Oriente estejam em grande parte no verde, com 11,5, 5,1 e dois mil milhões de dólares, respetivamente.

Mas as empresas da região Ásia-Pacífico (-6,9 mil milhões de dólares), América Latina (-1,4 mil milhões) e África (-500 milhões) permanecerão deficitárias este ano, alertou a associação.

“O desempenho financeiro das companhias aéreas é melhor do que o esperado. A lucratividade mais forte é apoiada por vários desenvolvimentos positivos: a China suspendeu as restrições da covid-19 antes do esperado”, disse o diretor-geral da IATA.

Willie Walsh acrescentou que “as receitas de carga continuam mais altas do que antes da pandemia, mesmo que esse não seja o caso dos volumes” e que “os custos começam a abrandar”, exemplificando: “Os preços do combustível, ainda altos, contraíram no primeiro semestre”.

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