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“Lisboa é a nova Miami para os brasileiros”

Em entrevista ao Publituris, John Rodgerson, CEO da Azul – Linhas Aéreas Brasileiras, revela que a rota que a companhia aérea opera para Lisboa está com uma elevada procura, uma vez que os turistas brasileiros olham para a capital portuguesa como “a nova Miami” e, por isso, não descarta um reforço da operação no verão.

Inês de Matos
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“Lisboa é a nova Miami para os brasileiros”

Em entrevista ao Publituris, John Rodgerson, CEO da Azul – Linhas Aéreas Brasileiras, revela que a rota que a companhia aérea opera para Lisboa está com uma elevada procura, uma vez que os turistas brasileiros olham para a capital portuguesa como “a nova Miami” e, por isso, não descarta um reforço da operação no verão.

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A saída da pandemia tornou a Azul – Linhas Aéreas Brasileiras mais forte, quem o diz é John Rodgerson, CEO da companhia aérea, que revela que a Azul é já a maior transportadora no Brasil e está empenhada em expandir também a sua rede na Europa para equilibrar a operação com os EUA.

Em entrevista ao Publituris, o responsável fala também da importância do mercado português e da rota de Lisboa, onde a Azul conta com dois voos diários, mas que pode ser reforçada no verão, tendo em conta a elevada procura que regista, já que os turistas brasileiros olham para a capital portuguesa como “a nova Miami”, que todos querem visitar.

Mais difícil parece ser o regresso ao Porto, para onde a transportadora voava antes da pandemia, com John Rodgerson a revelar que a Azul está satisfeita com a parceria que mantém com a TAP e que, por isso, prefere concentrar a operação na capital portuguesa.

Nesta conversa, houve ainda tempo para falar dos objetivos da Azul Viagens, o operador turístico da Azul, que quer aumentar a venda de pacotes de viagens para Portugal no Brasil, assim como das inovações tecnológicas e das suas vantagens para a aviação, além do futuro, que John Rodgerson vê com otimismo, estimando mesmo que 2023 possa vir a ser “o ano mais forte” da história da transportadora brasileira.

Depois da pandemia, a Azul parece estar com uma energia renovada e tem lançado várias rotas domésticas e também internacionais. A capacidade pré-pandemia já foi toda recuperada?
É verdade, a Azul mudou com a pandemia, entrámos em vários mercados e que observámos é que a frequência entre duas cidades é menos importante do que voar para um maior número de cidades. Por isso, hoje, estamos em 158 cidades no Brasil, antes da pandemia estávamos em 119.

Hoje, a Azul tem uma malha muito mais distribuída no Brasil e a própria companhia aérea é 30% maior em termos de assentos face aquilo que tínhamos antes. Em 2019, éramos uma empresa bem menor do que aquilo que somos hoje, em que temos, mais ou menos, um terço do mercado no Brasil. Isso mostra que a Azul cresceu muito e mudou, também porque temos outro tipo de aeronave que nos tem permitido uma expansão no Brasil, distribuindo os brasileiros por todos os cantos do país.

Obviamente que também temos novos voos para a Europa, para Lisboa e vamos lançar um voo para Paris-Orly este mês [26 de abril], mas o que temos percebido é que a pandemia mudou a forma como as pessoas trabalham. Por isso, há menos viagens de negócios, muitas pessoas continuam a trabalhar de forma remota, o que também permite que as pessoas façam fins-de-semana mais prolongados e procurem mais o lazer.

É essa maior procura pelo lazer que tem levado a Azul a abrir tantas novas rotas no Brasil?
Sim, a aposta no lazer e a nossa capacidade para voar para várias cidades. Somos a única companhia aérea que, no Brasil, tem aviões ATR, também somos os únicos que têm Embraer no Brasil e isso permite que a Azul possa voar para cidades mais pequenas porque os nossos concorrentes não têm essa capacidade. Isso dá-nos a capacidade de distribuir os passageiros por mais cidades, ajudando muito mais o mercado brasileiro a crescer. Isso é algo que temos percebido e em que nos temos focado.

É isso que explica o lançamento da nova assinatura “O Céu é Azul”, de forma a mostrar essa abrangência da Azul no Brasil?
É verdade. É algo tão simples, mas que faz todo o sentido. Somos uma empresa que tem aeronaves brasileiras a voar nos céus do Brasil e somos quem mais voa dentro do Brasil.

Pensando, por exemplo, no Amazonas, a Azul serve mais de 30 destinos no Amazonas, um estado do Brasil que nunca tinha sido servido antes. Muita gente quer salvar o Amazonas, mas costumo dizer que, primeiro, temos de conectar o Amazonas. Isso é o mais importante porque para salvarmos alguma coisa, temos de saber o que lá está a acontecer. E a Azul faz isso.

Há muito boa conetividade com a TAP e isso levou-nos a perceber que não precisávamos voar para duas cidades diferentes em Portugal

Recentemente, acabou a obrigatoriedade do uso de máscara facial a bordo dos voos da Azul. Essa decisão teve algum impacto na procura?
O Brasil foi um dos últimos países do mundo a tirar a máscara e, em fevereiro, finalmente podemos abolir a máscara a bordo.

Isso fez toda a diferença para a perceção do cliente e, por isso, agora há mais pessoas que se sentem mais confortáveis a voar porque não é divertido voar com máscara. Agora que não é mais preciso usar a máscara, com certeza que a procura aumentou.

No ano passado, também não podíamos servir snacks a bordo e o Brasil é um país grande, agora, imagine um voo de três ou quatro horas sem snacks e com máscara. Obviamente que havia pessoas que não queriam voar por causa disso e, agora, isso mudou.

Rotas internacionais
A Azul está também a abrir várias novas rotas internacionais, para a América Latina, como o Uruguai, mas também EUA e Paris. Qual é a importância destas novas rotas para a Azul?
São rotas importantes porque representam uma receita em dólares e muitos dos custos de uma companhia aérea são em dólares, como o combustível ou aeronaves. O facto de termos mais receita em dólares ajuda e é por isso que temos mais voos para os EUA do que para a Europa.

Voamos para Fort Lauderdale e Orlando de várias cidades no Brasil, como São Paulo, Minas Gerais, Recife, Manaus ou Belém.

Para a Europa, estamos focados em Lisboa, que tem dois voos diários, e agora vamos ter também um voo diário para Paris. Estamos a tentar equilibrar um pouco a operação porque estávamos muito focados, a nível internacional, nos EUA, e queremos equilibrar a operação com a Europa.

Também temos outros destinos regionais, como Montevideu, no Uruguai, mas tenho percebido que Lisboa é a nova Miami para os brasileiros. Antigamente, há 10 ou 15 anos, todos os brasileiros queriam viajar para Miami, mas agora Lisboa, Cascais e também o Porto são as novas Miami. Há muitos brasileiros a viajar e a comprar casa em Portugal porque é um país lindo e isso faz muita diferença nos nossos voos.

No caso de Paris, que é o nosso próximo destino, também temos vários brasileiros que querem voar diretamente. Na nossa lista de destinos, o primeiro em termos de procura sempre foi Lisboa, onde dobrámos e até triplicámos os voos em 2022, e o segundo destino era Paris.

Em Paris, mantemos a parceria com a TAP. A TAP voa para vários destinos no Brasil e nós ajudamos a distribuir os passageiros e vai acontecer a mesma coisa na Europa. Vamos conectar-nos com a TAP também em Paris.

A Azul está a receber novos aviões, já recebeu um A350 e tem mais alguns encomendados. Estes aviões vão ajudar na expansão para a Europa?
Ainda temos poucos desses aviões, mas sim, vamos usá-los nos voos para Orly e temos usado também para Orlando. Mas o nosso principal avião para voos internacionais é o A330 e vai continuar a ser. É a nossa principal frota e a maior parte dos nossos voos vão ser feitos nesses aviões.

Há uma elevada procura de brasileiros. Em todas as cidades onde voamos no Brasil há pessoas que querem visitar Portugal

Mercado português
Qual é, atualmente, a importância do mercado português para a Azul, nomeadamente nas rotas domésticas. O número de passageiros portugueses é significativo?
Pode crescer mais. A TAP serve atualmente 11 cidade no Brasil e somos parceiros em todas essas cidades. Por isso, temos pessoas em todas as 158 cidades para onde voamos no Brasil que querem conhecer Portugal e que estamos a ajudar a distribuir para as cidades para onde a TAP voa. Mas também é verdade que há muitos portugueses a viajar para o Nordeste, via São Paulo, onde se localiza o nosso hub de Viracopos.

Temos dois voos diários para Lisboa e, durante o pico, em janeiro, tivemos três voos diários, mas é verdade que temos mais brasileiros a viajar para visitar a Europa do que portugueses a visitar o Brasil. Esta é a minha perceção, mas com certeza que os portugueses também estão a conhecer mais o Brasil, através dos voos da Azul e da TAP.

Em relação a Lisboa, disse que a capital portuguesa está com uma procura muito elevada, isso poderá levar a um aumento de operação para atender à procura para o verão do hemisfério Norte?

Sim, é possível. Começámos a rota com um voo diário e, depois, fomos para o Porto, mas, assim que pudemos, duplicámos os voos em Lisboa, até porque há muito boa conetividade com a TAP e isso levou-nos a perceber que não precisávamos voar para duas cidades diferentes em Portugal.

Na temporada alta, é sempre mais fácil ter disponibilidade para aumentar os voos e há vários dias em que temos três voos diários entre Campinas, que é o nosso principal hub, e Lisboa. Isto acontece porque há uma elevada procura de brasileiros. Em todas as cidades onde voamos no Brasil há pessoas que querem visitar Portugal.

Como está a ocupação dos voos da Azul entre São Paulo e Lisboa e qual é a previsão para o verão do hemisfério Norte?
Os nossos voos costumam estar sempre acima de 80% de ocupação. É algo que costumamos divulgar mensalmente e, por norma, os voos internacionais estão sempre um pouco acima dessa média doméstica.

Percebi pelas suas palavras que não está nos planos da Azul um regresso tão cedo ao Porto, correto?

Não está porque temos uma boa distribuição com a TAP e, por isso, não é necessário, neste momento, voar diretamente para o Porto.

A TAP tem uma ponte-aérea entre Lisboa e o Porto que distribui os passageiros e isso leva-nos a acreditar que é melhor voar para Lisboa, uma vez que há maior conetividade para a Azul.

Quem sabe no futuro isso pode mudar, mas, por enquanto, estamos apenas focados em Lisboa e acho que um bom parceiro também faz isso. Portanto, voamos para onde o nosso parceiro é forte para ajudar a distribuir os passageiros em ambos os lados.

Azul Viagens em Portugal
E há algum outro destino português que possa interessar à Azul, pelo menos, no futuro?
Aquilo que estamos a pensar é em como vender mais pacotes para Portugal. Temos uma empresa de pacotes de viagens, a Azul Viagens, e queremos vender o Algarve, o Porto, Beja ou Fátima. Este é o nosso foco, não só para vender o voo, mas todo um pacote que inclui o voo, mas também carro e hotel. Acredito que esta venda de pacotes pode ser muito benéfica para a Azul.

O objetivo é afirmar a Azul Viagens, o operador turístico da Azul, também em Portugal?
Já temos algumas lojas em Portugal, mas queremos ter mais porque temos a capacidade de vender esses pacotes no Brasil.

Por exemplo, nos EUA, somos o maior vendedor no Brasil da Disney de Orlando, muitos brasileiros visitam a Disney de Orlando e queremos fazer o mesmo com Portugal. Podemos vender muito mais pacotes para Portugal, mas temos de melhorar esta parte do negócio, isso faria muito sentido e, por isso, estamos a procurar hotéis e outros parceiros em Portugal para ajudar a aumentar as possibilidades de venda.

Aquilo que estamos a pensar é em como vender mais pacotes para Portugal. Temos uma empresa de pacotes de viagens, a Azul Viagens, e queremos vender o Algarve, o Porto, Beja ou Fátima. Este é o nosso foco neste momento

Já há alguma coisa fechada ou as negociações ainda continuam?
Estamos a conversar com muita gente e temos de construir o conteúdo. Isso implica ir ao destino, tirar fotos e, depois, levar os nossos vendedores para Portugal para conhecerem o destino.

Isso acontece porque o Brasil ainda tem muito o conceito de loja física, onde o cliente se senta em frente ao vendedor. Na Europa, há mais o costume de usar o online, o Booking.com e outros, mas o Brasil ainda está alguns anos atrás e o brasileiro ainda gosta de olhar nos olhos do vendedor para comprar pacotes de viagem.

Importância da tecnologia
A Azul lançou, em agosto de 2022, um projeto para criar a primeira ponte aérea biométrica do mundo, entre São Paulo e o Rio de Janeiro. Como está a correr este projeto e que vantagens oferece a biometria à aviação?
Está a correr muito bem. Fala-se muito em transformação digital e naquilo que se vai fazer para tornar o negócio mais digital, e toda a gente contratou consultores e equipas especializadas, mas a coisa mais importante para a transformação digital foi a pandemia.

Com a pandemia, percebemos que as pessoas não queriam ter contacto com outras pessoas e isso levou a que mais de 75% dos nossos clientes já nem passem pelo balcão de check-in. Com a biometria, as pessoas chegam ao aeroporto e apenas têm de mostrar a sua cara, já não é preciso mostrar o boarding pass ou o passaporte. Tudo passou a ser feito por reconhecimento fácil, uma tecnologia moderna que funciona muito bem.

É uma forma de darmos um salto em frente e sermos uma empresa mais tecnológica. Mudámos o patamar nos últimos anos, somos a companhia aérea mais pontual do mundo, recebemos esse prémio em 2022, e isto tem muito a ver com o uso da tecnologia.

Temos visto, em vários lugares do mundo, o caos aéreo, seja na Europa ou nos EUA, e nós não tivemos essa experiência no Brasil, estamos até mais pontuais hoje do que aquilo que éramos antes da pandemia e muito disso tem a ver com a utilização da tecnologia.

A pontualidade valeu, inclusive, um prémio à Azul. Esses prémios são, de alguma forma, importantes para a imagem da companhia aérea junto dos passageiros?
Sim, é verdade. Recebemos o prémio da CIRIUM como companhia aérea mais pontual do mundo e isso aconteceu depois de termos também recebido um prémio do TripAdvisor, em 2019, para melhor companhia aérea do mundo. Isso faz com que a Azul seja reconhecida como uma empresa de qualidade, que é muito pontual e trata muito bem os clientes. Temos muito orgulho disso.

A coisa mais importante para a transformação digital foi a pandemia

Expectativas para 2023
Quais são as expectativas da Azul para 2023, um ano que está a ser ameaçado pela inflação e perda de poder de compra?
Podemos olhar para os dados e ficar tristes ou olhar para eles com otimismo. Prefiro olhar com otimismo. Por exemplo, há muito tempo que os juros estão altos e há inflação, mas o preço do combustível está quase 20% mais barato do que há um ano. E esse é o nosso principal custo.

Por outro lado, há maior procura. A máscara deixou de ser obrigatória no Brasil há pouco mais de 30 dias. Portanto, o facto da máscara já não ser obrigatória e do preço do combustível estar mais baixo, leva a que mais pessoas queiram viajar, até porque muita gente não pode ver os seus netos nos últimos três anos e muitas pessoas que têm o sonho de conhecer a Europa não tiveram essa oportunidade por causa da pandemia.

Além disso, tanto os brasileiros como os europeus estão quase 100% vacinados, o que também ajuda a que as pessoas queiram viajar e leva a que a procura esteja, neste momento, muito boa. Por isso, estou muito otimista sobre este ano.

No ano passado, vivemos uma situação muito pior porque, de um dia para o outro, o preço do combustível aumentou muito por causa da guerra na Ucrânia. Mas, agora, o preço do combustível está a cair e a procura está alta e estou muito otimista de que vamos ter um ano muito bom, temos visto isso nos números que já temos e só estamos no quarto mês do ano.

No ano passado, foi diferente. Janeiro começou com a Ómicron e, depois, quando a Ómicron passou, começou a guerra na Ucrânia e o preço do combustível disparou 50%.

Este ano, não temos essas situações e, por isso, estou mais otimista. Acredito que vamos ter muito mais pessoas a viajar e o que está a acontecer deixa-nos muito animados para 2023.

2023 pode ser um novo ano de recordes?
Sim, 2023 vai ser um ano de recordes na receita, também deve ser para a rentabilidade e, por isso, estamos muito animados. A pandemia ajudou-nos a ficar mais fortes, somos mais pontuais, mais eficientes e não recebemos nenhuma ajuda governamental. Tivemos de sobreviver sem ajuda do Governo e isso ajudou-nos a sair da pandemia muito mais fortes. Por isso, acredito que 2023 vai ser o ano mais forte da nossa história.

A pandemia também nos ajudou a crescer na logística e, atualmente, por exemplo, levamos manga de todo o Brasil para Portugal. As pessoas que comem manga no sul de França não sabem, mas a verdade é que essas mangas foram transportadas por um avião da Azul. Essa parte desenvolveu-se muito e foi crucial para que as companhias aéreas tenham sobrevivido aos piores momentos da pandemia.

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MSC Cruzeiros batiza novo navio MSC World America a 9 de abril de 2025 em Miami

O MSC World America é o primeiro navio da MSC Cruzeiros construído a pensar no mercado norte-americano e tem inauguração prevista para 9 de abril de 2025, em Miami, EUA.

Publituris

O MSC World America, novo navio da MSC Cruzeiros, vai ser batizado a 9 de abril de 2025, numa cerimónia a decorrer no novo terminal de cruzeiros da companhia no Porto de Miami, nos EUA, informou a companhia de cruzeiros, em comunicado.

“A cerimónia honrará o investimento da MSC Cruzeiros em Miami e o seu compromisso com o mercado norte-americano, com o tradicional partir de uma garrafa de champanhe e uma série de eventos imersivos a bordo, destacando tudo o que o mais recente navio ultramoderno de Miami tem para oferecer”, indica a MSC Cruzeiros, na informação divulgada.

Após a cerimónia de inauguração do navio, o MSC World America dá inicio a um itinerário inaugural que vai contar com escala na Ocean Cay MSC Marine Reserve, a ilha privada da MSC Cruzeiros nas Bahamas, onde o navio vai ficar durante uma noite.

“O itinerário comemorativo do navio prevê uma pernoita na Ocean Cay, com espetáculo noturno e  festa na praia, característico da ilha. Os passageiros continuarão a desfrutar da Ocean Cay na manhã seguinte, passar a tarde no mar para experimentar a longa lista de atividades e comodidades únicas e emocionantes a bordo do navio”, lê-se na informação divulgada.

Recorde-se que o MSC World America será o primeiro navio da frota da MSC Cruzeiros que é movido a GNL e que foi pensado para o mercado norte-americano, contando, por isso, com restaurantes, bares e experiências exclusivas que combinam o design europeu com o conforto americano.

O navio, que conta com 22 decks, tem 47 metros de largura e um total de 2.614 camarotes, assim como uma capacidade máxima para transportar 6.762 passageiros e 2.138 tripulantes.

Depois da inauguração, o MSC World America começa, a 12 de abril de 2025, a sua temporada inaugural, no âmbito da qual o navio vai realizar viagens de sete noites nas Caraíbas Orientais e Ocidentais, com escalas em Puerto Plata, República Dominicana; San Juan; Porto Rico, Costa Maya e Cozumel, México; Ilha de Roatan, Honduras; e Ocean Cay MSC Marine Reserve, nas Bahamas.

 

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Einar Örn Ólafsson é o novo CEO da PLAY Airlines

Einar Örn Ólafsson é um dos maiores acionistas da companhia aérea e é também presidente do Conselho de Administração da PLAY Airlines desde abril de 2021. 

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A PLAY Airlines tem um novo CEO, cargo que passou a ser ocupado por Einar Örn Ólafsson, em substituição de Birgir Jónsson, informou a companhia aérea low cost islandesa, em comunicado.

Na informação divulgada, a PLAY Airlines indica que Einar Örn é um dos maiores acionistas da companhia aérea e é também presidente do Conselho de Administração da transportadora desde abril de 2021.

“Estou muito entusiasmado por assumir este novo cargo. Após uma ótima fase inicial da PLAY sob a forte liderança de Birgir, a companhia aérea está agora num ponto de viragem. Como o maior acionista da empresa, gostaria de ver o meu investimento prosperar. Estou muito familiarizado com as operações e com os colaboradores e prevejo muitas oportunidades e projetos para o futuro da operação”, afirma o novo CEO da PLAY Airlines.

Einar Örn Ólafsson seria candidato na eleição de um novo Conselho de Administração, que vai ter lugar durante a Assembleia Geral Anual da Empresa, que decorre no próximo dia 21 de março de 2024, mas com esta nomeação retirou a sua candidatura.

A PLAY Airlines revela que o seu novo CEO esteve envolvido na operação de inúmeras empresas, tanto como investidor, executivo e como membro do conselho, sendo, atualmente, Board Chariman na Terra hf, depois de já ter sido CEO da Fjarðarlax e Skeljungur, numa carreira profissional que conta com uma vasta experiência em mercados de investimento.

A nível académico, Einar Örn conta com um MBA pela NYU Stern School of Business, concluído em 2003, e é licenciado em engenharia industrial pela Universidade da Islândia.

Já Birgir Jónsson cessou esta segunda-feira, 18 de março, as suas funções enquanto CEO da PLAY Airlines, considerando que esta participação na construção da companhia aérea foi “uma verdadeira aventura”.

“Num período relativamente curto de tempo, criámos uma poderosa companhia aérea low-cost islandesa, com produtos e serviços excecionais e um futuro promissor. Um cenário competitivo na indústria da aviação resultará em tarifas mais baixas, numa seleção diversificada de destinos e valiosos turistas estrangeiros, o que é especialmente importante para uma ilha como a nossa. Deixo o meu cargo com imenso orgulho, seguro de que esta concorrência é do interesse de todos os islandeses”, afirma o responsável, citado no comunicado divulgado.

Apesar de deixar de liderar a PLAY Airlines, Birgir Jónsson vai continuar a colaborar com a transportadora islandesa até 2 de abril de 2024 e permanecerá como consultor da empresa nos próximos meses.

 

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Kenya Airways abre voos diários de Amesterdão para Nairóbi a 31 de março

Os voos diários da Kenya Airways entre Amesterdão e Nairóbi arrancam a 31 de março e vão decorrer até 26 de outubro, permitindo ligação aos destinos da companhia aérea em África, incluindo Maputo, cujas ligações abrem em junho.

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A partir de 31 de março, a Kenya Airways, companhia aérea queniana que é representada em Portugal pela APG Portugal, vai abrir voos diários entre a cidade de Amesterdão, nos Países Baixos, e a capital queniana de Nairóbi.

Os voos diários da Kenya Airways entre Amesterdão e Nairóbi vão decorrer até 26 de outubro, “oferecendo assim mais opções de voos para o Quénia e ligações a outros destinos”.

Os voos têm partidas de Amesterdão pelas 19h35 e chegam à capital queniana às 05h55, enquanto em sentido contrário partem de Nairóbi às 09h10 e chegam a Amesterdão às 15h40.

Recorde-se que a Kenya Airways é uma companhia aérea membro da aliança Sky Team e voa para 54 destinos, incluindo 41 no continente africano, e transporta anualmente cerca de quatro milhões de passageiros.

A companhia aérea queniana conta ainda com uma frota composta por 37 aviões, incluindo oito aparelhos Boeing 737-800 Dreamliner, oito Boeing 737-800, quatro Boeing 737-700, dois Boeing 737-300F e 15 Embraer E190.

A Kenya Airways prepara-se para, em junho, abrir também voos para Maputo, em Moçambique, numa operação com três ligações aéreas por semana que deverá ser importante para muitos passageiros com origem e destino a Portugal.

 

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Costa Cruzeiros premiada pelo Conselho da União Europeia pela diversidade e inclusão

O prémio foi atribuído à Costa Cruzeiros pela sua política “Transgénero no local de trabalho”, que visa garantir que as pessoas transgénero são tratadas de forma igual e justa no local de trabalho.

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A Costa Cruzeiros foi distinguida pelo Conselho da União Europeia, que atualmente é presidido pela Bélgica, com o prémio “Melhor Implementação da Diversidade e Inclusão no Local de Trabalho”, em reconhecimento pela promoção e afirmação da igualdade de género e da diversidade.

Num comunicado enviado à imprensa, a Costa Cruzeiros explica que este prémio é atribuído a empresas do setor marítimo e comercial que se tenham distinguido pela promoção e afirmação da igualdade de género e da diversidade nas suas organizações.

“A Costa Cruzeiros foi reconhecida pela sua política “Transgénero no local de trabalho”, implementada para garantir que as pessoas transgénero são tratadas de forma igual e justa no local de trabalho, tanto a bordo dos navios como nos escritórios em terra”, explica a companhia de cruzeiros.

O prémio foi entregue à Costa Cruzeiros durante uma cerimónia em Bruxelas, que contou com a presença de Paul Van Tigchelt, vice-Primeiro-Ministro e Ministro do Mar do Norte do Reino da Bélgica; de Stephane Codeluppi, diretor de Desenvolvimento, Diversidade, Equidade e Inclusão da Costa Cruzeiros; e de Bernard Vanheule, diretor dos Assuntos Europeus da Costa & Carnival Corporation.

“Este reconhecimento é mais uma confirmação de que uma cultura de diversidade e inclusão faz parte do ADN da Costa Cruzeiros. Em particular, a nossa política transgénero fornece orientações claras e concretas que ajudam a criar um ambiente de trabalho confortável e inclusivo para as pessoas transgénero. Tais iniciativas têm efeitos positivos para os colaboradores, melhorando o seu bem-estar, mas também para a empresa, porque reforça o sentimento de pertença, reputação e, consequentemente, a capacidade de atrair novos talentos”, destaca Stephane Codeluppi.

No comunicado divulgado, a Costa Cruzeiros lembra que, desde 2015, tem seguido uma abordagem estruturada, devido à nomeação de um diretor de Diversidade e Inclusão, que ficou encarregue de avaliar as políticas e iniciativas internas, implementar novas iniciativas, bem como monitorizar e medir o progresso.

“Desde 2018, a diversidade tornou-se oficialmente um dos valores da empresa. A Costa também colabora com várias organizações externas para abordar questões de D&I e está empenhada em garantir a igualdade de oportunidades e evitar qualquer tipo de discriminação”, acrescenta a companhia de cruzeiros.

Recorde-se que os Prémios D&I foram criados pela Women’s International Shipping & Trading Association (WISTA) da Bélgica, com o apoio da WISTA International, da plataforma Women in Shipping, da Presidência belga do Conselho da União Europeia e de diversas partes interessadas do setor do transporte marítimo.

 

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Delta Air Lines retoma voos para Telavive em junho

A Delta Air Lines retoma os voos entre Nova Iorque-JFK e Telavive a 7 de junho de 2024, depois de uma interrupção de vários meses devido ao conflito armado entre Israel e Gaza.

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A Delta Air Lines vai retomar, a 7 de de junho, os voos diários entre Nova Iorque-JFK e a cidade israelita de Telavive, numa operação que será realizada em aparelhos Airbus A330-900neo e que, segundo a companhia aérea, regressa depois de uma “extensa avaliação de risco de segurança”.

Num comunicado enviado à imprensa, a Delta Air Lines explica que a rota entre Nova Iorque-JFK e Telavive foi suspensa em outubro do ano passado, depois de um ataque do Hamas a Israel que espoletou um conflito armado entre Israel e Gaza e que levou à suspensão de grande parte dos voos de companhias aéreas internacionais para território israelita.

A Delta Air Lines diz agora que a decisão de retomar esta rota foi tomada depois de “uma extensa avaliação de risco de segurança por parte da companhia aérea”, que garante que continua a monitorizar “de perto a situação em Israel em conjunto com parceiros governamentais e do setor privado”.

A Delta Air Lines diz ainda que, nos últimos meses, tem vindo a reforçar “a sua presença em Israel através de um acordo de codeshare com a EL AL Israel Airlines”, que permite acesso aos serviços diretos da EL AL para Telavive a partir das principais cidades dos EUA, como Nova York-JFK, Nova York-Newark, Boston, Los Angeles, Miami e Fort Lauderdale.

“Com o restabelecimento do serviço Nova York-JFK da Delta neste verão, os clientes terão opções adicionais de viagens conectando a América do Norte e Israel”, acrescenta a companhia aérea no comunicado divulgado.

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TAAG assume dificuldades com manutenção da frota e reduz voos

A companhia aérea angolana TAAG assumiu dificuldades na manutenção da frota de aviões, devido à escassez de divisas, e decidiu reduzir os voos domésticos e internacionais para se adequar à disponibilidade de aeronaves.

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Segundo um comunicado da TAAG, os clientes e passageiros da transportadora sofreram nos últimos dias “constrangimentos” provocados por uma baixa disponibilidade operacional da frota, já que a empresa tem sido afetada pelo “atual contexto macroeconómico nacional”.

A TAAG adianta que, nos últimos cinco meses, tem sofrido “elevados constrangimentos” para conseguir repor o material de manutenção consumido pela frota, situação que se deve “às contínuas limitações de pagamentos ao estrangeiro (cambiais)”.

Leia também: TAAG suspende rota direta de Luanda para Madrid até maio de 2024

O problema tem afetado a capacidade de a companhia disponibilizar um número maior de aeronaves para cumprir a programação de voos, justifica a TAAG, pedindo formalmente desculpas aos passageiros.

A transportadora aérea decidiu, por isso, atualizar a programação geral dos voos e realizar “ajustes” no número de frequências, tanto nas rotas domésticas como internacionais, adequando-se à disponibilidade de aeronaves.

Leia também: Ministro dos Transportes angolano pede à nova gestão da transportadora TAAG “pleno funcionamento” das frotas

“Esta temporária redução de frequências, irá permitir a estabilização dos serviços e maior fiabilidade no cumprimento das ligações”, prossegue a companhia angolana, salientando que vai também “analisar alternativas junto dos operadores do sistema financeiro nacional”.

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MSC Cruzeiros apresenta mais de 150 itinerários na temporada de Inverno 24/25

A MSC Cruzeiros terá mais de 150 itinerários à volta do mundo na temporada de Inverno 2024/2025, com destaque para os cruzeiros com embarque e desembarque no Funchal.

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A MSC Cruzeiros terá mais de 150 itinerários à volta do mundo na temporada de Inverno 2024/2025 com a possibilidade de ter tudo incluído na reserva. Oferecendo uma variedade de itinerários em direção a vários destinos, a companhia continua a proporcionar experiências desde mini-cruzeiros a cruzeiros longos, abrangendo as opções todos os hemisférios.

O grande destaque deste Inverno serão os 19 cruzeiros, a bordo do MSC Opera, com embarque e desembarque no Funchal, pela primeira vez no Inverno. Serão 11 cruzeiros de 7 noites, 4 cruzeiros com a duração de 6 noites, 3 cruzeiros com a duração de 8 noites e 1 cruzeiro de 9 noites. Para além dos 19 cruzeiros, haverá ainda 4 mini-cruzeiros, dois quais 2 deles terão a duração de 3 noites, 1 cruzeiro com a duração de 7 noites e ainda 1 cruzeiro de 4 noites.

Entre vovembro de 2024 e março de 2025, o navio partirá do Funchal, na Madeira, e escalará as Ilhas Canárias: Santa Cruz de Tenerife (ilha de Tenerife), Arrecife (capital de Lanzarote), Las Palmas (na Gran Canária), Puerto del Rosário (em Fuerteventura) e Santa Cruz de La Palma (a capital de La Palma).

O MSC Euribia fará a sua estreia no Dubai & Emirados e oferecerá itinerários de 7 noites, incluindo escalas na futurística Abu Dhabi, a ilha de Sir Bani Yas, Doha, no Qatar, e em Manama, no Bahrein. Esta região deixa muito por descobrir, graças à sua mistura entre o tradicional e o moderno. No Dubai & Emirados, a MSC Cruzeiros disponibilizará pacotes especiais com voos incluídos de Lisboa para o Dubai e regresso a Lisboa nos itinerários realizados pelo MSC Euribia no Inverno 2024/2025.

O Mar Mediterrâneo
Um clássico por uma razão: os passageiros embarcarão numa viagem a bordo do MSC World Europa, um navio inovador com um design ultramoderno e uma infinidade de experiências culinárias, de entretenimento e de lazer para todas as idades. O navio parte de Barcelona, em Espanha, para uma aventura de 7 noites no Mediterrâneo que dará aos passageiros a oportunidade de explorar pontos turísticos europeus de renome como Génova, Roma (porto de Civitavecchia) e Sicília (porto de Messina) em Itália; Valetta, Malta; e Marselha, França, criando memórias que durarão a vida toda.

O MSC Fantasia realizará também itinerários de 7 noites a partir de Valência que escalarão em Livorno, Civitavecchia, Génova, Marselha, Tarragona, antes de desembarcar em Valência.

A bordo do MSC Sinfonia poderá realizar itinerários de 7 noites com partida de Bari, que escalará em Pireus, Rhodes e na ilha de Kos, na Grécia, em Bodrum, na Turquia, e desembarcará em Bari.

O MSC Lirica fará itinerários de 7 noites a partir de Valência com escala em Cagliari, na Sardenha, em Civitavecchia, em Livorno, Marselha e Palma de Mallorca antes de desembarcar em Valência.

Ainda no Mediterrâneo, o MSC Magnifica navegará ao longo de itinerários de 7 noites com partida de Barcelona e com escala em Valência, Livorno, Marselha, Palma de Mallorca, Civitavecchia e desembarcará em Génova.

Dubai e Emirados
A MSC Cruzeiros terá pacotes especiais com voos incluídos de Lisboa para o Dubai e regresso a Lisboa nestes itinerários realizados pelo MSC Euribia no Inverno 2024/2025. O navio partirá do Dubai, escalará em Abu Dhabi, na ilha de Sir Bani Yas, em Doha e em Manama no Bahrein, antes de fazer o seu desembarque no Dubai.

Norte da Europa
As Pérolas do Norte da Europa estarão disponíveis com o MSC Preziosa a oferecer cruzeiros de 7 noites com partida todos os domingos de Hamburgo, na Alemanha. Os passageiros irão explorar destinos como Bruges e Bruxelas (porto de Zeebrugge), Bélgica; Roterdão; Holanda; Paris (porto de Le Havre), França; e, finalmente, Londres (porto de Southampton), no Reino Unido, às sextas-feiras. Com estadias prolongadas em cada porto, os turistas podem aproveitar ao máximo o tempo em terra.

América do Norte e Caraíbas
A MSC Cruzeiros disponibilizará seis navios que estarão no Mar das Caraíbas com uma enorme variedade de itinerários a partir de Miami, Port Canaveral (Orlando), Nova York e Martínica.

Promovendo a forte presença da MSC Cruzeiros na América do Norte, o MSC Meraviglia continuará as suas aventuras a partir da cidade americana de Nova Iorque, com uma vasta gama de itinerários de 7 a 11 noites, onde os passageiros terão a oportunidade e conhecer a cidade mundialmente famosa, no embarque e desembarque, vivenciando o calor do Inverno das Caraíbas, incluindo Orlando (porto de Port Canaveral); Nassau (Bahamas) e a ilha privada Ocean Cay MSC Marine Reserve da MSC Cruzeiros.

O MSC Seascape partirá todos os sábados de Miami oferecendo cruzeiros de 7 noites para as Caraíbas Orientais (República Dominicana, Porto Rico e Ocean Cay) e Caraíbas Ocidentais (Jamaica, Ilhas Caimão, México e Ocean Cay MSC Marine Reserve), oferecendo a oportunidade para os passageiros mergulharem na cultura e na beleza natural destes destinos deslumbrantes.

O MSC Seaside oferecerá itinerários de 7 noites a partir de Miami, alternando entre itinerários das Caraíbas Orientais (Bahamas, Porto Rico e República Dominicana) e das Caraíbas Ocidentais (México, Honduras ou Belize e Bahamas).

O MSC Divina também estará com porto de embarque em Miami, com cada cruzeiro a incluir a uma visita à magnífica Ocean Cay, num conjunto de itinerários de 3 a 10 noites. As viagens mais longas levarão os passageiros a destinos como Jamaica, Aruba, Curaçau, República Dominicana e Bahamas.

O MSC Seashore, por outro lado, terá como porto de embarque Port Canaveral, perto de Orlando, de onde oferecerá outras opções de mini-cruzeiros. Os passageiros podem desfrutar de cruzeiros de 3 e 4 noites para as Bahamas, incluindo escalas na Ocean Cay MSC Marine Reserve. Também estão disponíveis cruzeiros de 7 noites, com escalas adicionais em Cozumel e Costa Maya, no México.

Preparando o terreno para uma experiência nas Caraíbas, o MSC Virtuosa terá como porto de embarque Fort-de-France, na Martínica. A partir daí, embarcará em itinerários consecutivos de 7 noites no centro repletos de oportunidade para os passageiros escaparem ao frio e aproveitarem o sol. Visitando vários portos, incluindo Guadalupe, Ilhas Virgens, St.Maarten, Ilha de São Cristóvão e Nevis, Antígua e Barbuda, São Vicente e Granadinas, Barbados, Granada e Santa Lúcia, os passageiros poderão escolher entre praias, águas turquesa e destinos relaxantes.

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Companhias de cruzeiros pedem medidas para aumentar produção e fornecimento de combustíveis sustentáveis

Esta quarta-feira, 13 de março, os líderes das companhias de cruzeiros reuniram-se em Génova, Itália, para a Cruise Week Europe da Associação Internacional de Cruzeiros (CLIA), onde apelaram os governos a atuar “prontamente” no sentido de aumentar a produção de combustíveis marítimos sustentáveis.

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Em nota de imprensa, a CLIA estima que serão necessárias 44.000 toneladas de combustíveis fósseis sustentáveis na Europa até 2025 para alcançar os objetivos de descarbonização da União Europeia para 2030.

Na Cimeira Europeia, a CLIA revelou que estão encomendados 55 navios de cruzeiro, o que representa um investimento de 33,9 mil milhões de euros para os próximos cinco anos, apontando que “os atuais navios de cruzeiro e os que estão em construção são os mais avançados e energeticamente eficientes de sempre”.

No entanto, a associação indica que “embora se verifique o contínuo investimento tecnológico naval, a falta de disponibilidade de combustíveis marítimos sustentáveis é evidente”. Por essa razão, a associação faz o apelo ao governos “para que auxiliem na aceleração desta transição, estabelecendo objetivos de produção mais ambiciosos, em especial para os combustíveis sintéticos e para os biocombustíveis”.

“A indústria dos cruzeiros está a fazer enormes investimentos para lançar as bases para um futuro baixo ou nulo em emissões de carbono. A colaboração com os líderes globais e agentes de transformação do nosso setor é fundamental para garantir que os combustíveis marítimos sustentáveis estejam disponíveis, sejam acessíveis e escaláveis. Estamos ansiosos por reforçar as nossas parcerias com portos, governos e comunidades para concretizar plenamente a transição ecológica do setor marítimo”, afirma Jason Liberty, Global Chair da CLIA, em nota de imprensa.

No mesmo documento, a associação aponta ainda para “a necessidade de os governos reinvestirem as receitas provenientes do setor marítimo no âmbito do Regime Comunitário de Licenças de Emissão da União Europeia, para o financiamento de infraestruturas necessárias e para apoiar a implementação de soluções de energia renováveis a um preço acessível”.

A associação afirma ter dado início a uma pesquisa que combina infraestruturas para combustíveis, tecnologia e rotas de navegação para identificar o investimento local necessário na indústria para alcançar a meta da descarbonização até 2050.

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Créditos: ANA – Aeroportos de Portugal

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Aeroporto do Porto premiado pela Airport Council International

A entidade distinguiu três aeroportos da rede VINCI Airports. Além do Aeroporto Francisco Sá Carneiro, foram também distinguido o Aeroporto de Belgrado e o Aeroporto de Guanacaste.

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A Airport Council International (ACI) distinguiu três aeroportos da rede VINCI Airports entre os melhores aeroportos do mundo na sua categoria pela qualidade do serviço, nomeadamente o Aeroporto Francisco Sá Carneiro, no Porto, o Aeroporto de Belgrado, na Sérvia, e o Aeroporto de Guanacaste, na Costa Rica.

Em nota de imprensa é referido que o aeroporto do Porto, que em 2023 ultrapassou os 15 milhões de passageiros, “conseguiu manter o nível de qualidade de serviço e foi novamente galardoado com o prémio de melhor aeroporto Europeu na sua categoria”, sendo que as classificações da ACI baseiam-se em inquéritos aplicados a passageiros.

Este é o 17.º prémio que o aeroporto do Porto recebe da ACI nesta categoria desde 2006, um marco que a VINCI Airports considera como demonstrativa da sua “capacidade para gerir a retoma do tráfego aéreo mundial, ao mesmo tempo que implementa planos de renovação”.

“Estou muito orgulhoso do que as equipas da VINCI Airports conseguiram fazer durante o último ano. Graças ao seu know-how e excelência na gestão operacional das nossas atividades, oferecem aos nossos passageiros os mais elevados padrões possíveis em termos de experiência de viagem na nossa rede”, refere Nicolas Notebaert, CEO da VINCI Concessions e presidente da VINCI Airports em nota de imprensa.

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Início de 2024 mantém tendência de crescimento na movimentação de passageiros nos aeroportos nacionais

Os aeroportos nacionais continuam em alta, com a movimentação de passageiros a registar um crescimento de 1,6% face ao primeiro mês de 2023, totalizando 4 milhões de passageiros em janeiro de 2024. França liderou como principal país de origem e de destino. Lisboa mantém a liderança, seguida do Porto e Madeira.

Victor Jorge

Em janeiro de 2024, os aeroportos nacionais movimentaram 4 milhões de passageiros, correspondendo a um crescimento de 1,6% face a janeiro de 2023, verificando-se “máximos históricos nos valores mensais de passageiros nos aeroportos nacionais”, revelam os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE).

No primeiro mês deste ano, os aeroportos nacionais assinalaram um desembarque médio diário de 61,4 mil passageiros, valor superior ao registado em janeiro de 2023 (60,7 mil; +1,2%).

“O movimento diário de aeronaves e passageiros é tipicamente influenciado por flutuações sazonais e de ciclo semanal. Os valores diários mais elevados são geralmente encontrados no período de verão e o sábado é o dia da semana com maior número de passageiros desembarcados”, refere o INE.

Em janeiro de 2024, 80,5% dos passageiros desembarcados nos aeroportos nacionais corresponderam a tráfego internacional, atingindo 1,5 milhões de passageiros (+2,7%), na maioria provenientes do continente europeu (63,6% do total), correspondendo a um aumento de 0,9% face a janeiro de 2023. O continente americano foi a segunda principal origem, concentrando 11% do total de passageiros desembarcados (+12,1%).

Relativamente aos passageiros embarcados, 82,2% corresponderam a tráfego internacional, perfazendo um total de 1,7 milhões de passageiros (+3,5%), tendo como principal destino aeroportos no continente europeu (67% do total), registando um crescimento de 2,2% face a janeiro de 2023. Os aeroportos no continente americano foram o segundo principal destino dos passageiros embarcados (10,3% do total; +13,1%).

Considerando o volume de passageiros desembarcados e embarcados em voos internacionais em janeiro de 2024, França foi o principal país de origem e de destino dos voos, apesar de ter registado decréscimos no número de passageiros desembarcados e embarcados face a janeiro de 2023 (-9%; -7,7%). Espanha e Reino Unido ocuparam a 2.ª e 3.ª posições, como principais países de origem, e posições inversas como principais países de destino. Brasil e Alemanha alternaram a 4.ª e 5.ª posição consoante país de origem ou de destino dos voos.

O aeroporto de Lisboa continuar a ser a principal porta de entrada, movimentando 56,4% do total de passageiros (2,3 milhões), +0,7% comparando com janeiro de 2023. O aeroporto de Faro registou um crescimento de 8,5% no movimento de passageiros (292,1 mil) e o aeroporto do Porto concentrou 23,2% do total de passageiros movimentados (930,1 mil) e aumentou 3,8%.

De salientar que o aeroporto da Madeira foi o 3.º aeroporto com maior movimento de passageiros em janeiro de 2024 (302,1 mil; -3,7%), superando o aeroporto de Faro.

Sobre o autorVictor Jorge

Victor Jorge

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