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Emirates cria fundo de sustentabilidade de 200 M$ para a aviação

O investimento de 200 milhões de dólares (cerca de 182 milhões de euros) tem uma duração de três anos e concentrar-se-á em projetos de tecnologias avançadas de combustível e energia que possam reduzir o impacto dos combustíveis fósseis na aviação.

Victor Jorge
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Emirates cria fundo de sustentabilidade de 200 M$ para a aviação

O investimento de 200 milhões de dólares (cerca de 182 milhões de euros) tem uma duração de três anos e concentrar-se-á em projetos de tecnologias avançadas de combustível e energia que possam reduzir o impacto dos combustíveis fósseis na aviação.

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A Emirates irá investir 200 milhões de dólares para financiar projetos de Investigação e Desenvolvimento (I&D) centrados na redução do impacto dos combustíveis fósseis na aviação comercial.

Este é o maior compromisso individual de uma companhia aérea em relação à sustentabilidade, com fundos a serem atribuídos ao longo de três anos. A Emirates irá identificar parcerias com organizações líderes que trabalham em soluções de tecnologias avançadas de combustível e energia.

Tim Clark, presidente da Emirates Airline, revela que o investimento centra-se “no maior obstáculo que companhias aéreas enfrentam atualmente”, ou seja, na “redução do seu impacto ambiental”.

“Analisámos atentamente a realidade com que nos deparamos em termos de tecnologia de aviões e motores comerciais, cadeias de abastecimento de combustível e requisitos regulamentares e do ecossistema do nosso setor.”, admitindo ser “evidente que, com as atuais vias disponíveis para as companhias aéreas em termos de redução de emissões, o nosso setor não conseguirá atingir os objetivos de zero emissões líquidas no prazo previsto”.

Por isso, admite que “o nosso setor precisa de melhores soluções e é por isso que estamos a procurar estabelecer parcerias com organizações líderes em I&D. O nosso objetivo é contribuir de forma significativa para soluções práticas para a sustentabilidade da aviação comercial a longo prazo.”

Até que se encontrem soluções viáveis, a Emirates diz “continuar a implementar práticas ambientalmente responsáveis em toda a sua atividade, incluindo a introdução do SAF sempre que possível, assegurando operações de frota eficientes e introduzindo aviões modernos na nossa frota”.

Assim, o fundo de 200 milhões de dólares destina-se a I&D, e não a custos operacionais como a compra de SAF ou compensações de carbono para cumprir os requisitos regulamentares – atividades que a companhia considera “normais.”

De referir que a política e estratégia ambiental da Emirates centra as suas atividades em três áreas: “redução de emissões, consumo responsável e conservação da vida selvagem e dos habitats”.

Recorde-se que em janeiro, a Emirates completou com sucesso o primeiro voo de demonstração 100% movido a SAF, em parceria com a Boeing e a GE. Desde o seu primeiro voo alimentado por SAF em 2017, a companhia aérea continua a participar ativamente no mercado de SAF e a procurar oportunidades na sua rede para utilizar SAF sempre que possível.

No entanto, reconhece que o SAF de base biológica, atualmente o único tipo de SAF disponível comercialmente, tem uma “oferta extremamente limitada”.

A IATA estima que o fornecimento anual de SAF em todo o mundo satisfaça menos de 0,1% das necessidades das companhias aéreas.

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Foto: Frame It

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IAG7 está compradora em Portugal

A IAG7 é a quarta maior agência de viagens corporativas em Espanha, e está em Portugal há cinco anos. Quer crescer, quer ser cada vez maior não só no país de origem como também em Portugal e, por isso está à procura de uma oportunidade para comprar médias agências de viagens ligadas a este segmento. A revelação foi feita em entrevista ao Publituris pelo seu CEO, Ángel Muñoz, estando acompanhado da sua diretora em Portugal, Andreia Oliveira.

A IAG7 é uma agência de viagens corporativa, de business travel e eventos, fundamentalmente. É a quarta maior nestes segmentos de viagens em Espanha. Existe há 40 anos e, com esta, sociedade há 20. Nasceu em Madrid, cresceu por toda a Espanha, e entrou em Portugal há cinco anos, mercado onde quer aumentar a sua influência com aquisições de novas médias agências de viagens, ou a parte corporate de empresas que acumulam este segmento com o lazer.

Em Portugal, “achamos que chegou o momento de incorporar alguma agência de viagens, aumentar a equipa, enfim, fazer mais coisas”, revelou ao Publituris, Ángel Muñoz, CEO da IAG7, em entrevista, acompanhado pela sua diretora no nosso país, Andreia Oliveira.

Porquê Portugal?
“O crescimento natural para nós, enquanto agência corporativa no sector de viagens de negócios foi Portugal, por diversos motivos: a proximidade geográfica e também como parte estratégica de alavancar e de fortificar relações estratégicas com os nossos clientes que têm negócios em ambos os países” acentuou o CEO da empresa, indicando ainda que “realizámos algumas ações específicas na Suécia e no Reino Unido apenas de forma tática, devido às necessidades dos clientes”. No entanto, “o nosso foco no imediato está em Portugal, onde estamos a crescer, mas onde estamos a começar a explorar oportunidades de aquisição para acelerar a nossa presença. Outras geografias virão mais tarde, mas não é uma urgência”.

“Começamos a procurar e a ver devagarinho, mas entendemos que precisamos de crescer num mercado em ascensão como é o português, com a incorporação de novas agências, em Lisboa ou no Porto. Achamos que agora é a oportunidade”, disse o gestor.

Apontou que o nosso país é um mercado que alcançou o ponto de amadurecimento ao nível de grandes agências de viagens de lazer, mas “como em Espanha, existem ainda muitas médias agências de corporate, então há uma oportunidade de criar uma grande empresa em Portugal”. Assim, “gostaríamos que fosse durante o 2024”, e para Andreia Oliveira, “num negócio que seja competitivo”.

O CEO da IAG7 sublinha que “os clientes pedem cada vez mais, é preciso muita tecnologia e há que pagá-la, então, é necessário ser um operador grande. O mesmo se passou no mundo do lazer em Portugal, já que os operadores são muito fortes, mas no business travel ainda não tanto e, aí, há um papel onde podemos jogar”.

Em 2022, o grupo IAG7 registou um volume de negócios de 270 milhões de euros, dos quais mais de 80% correspondem a viagens e eventos empresariais (business travel e MICE), “sendo esta a nossa principal área de negócio”, revelou, sublinhando que “o resto corresponde ao negócio B2B de venda a outras agências de viagens na consolidação de companhias aéreas (somos um dos principais consolidadores em Espanha, e outros serviços prestados a agências de viagens também na área do lazer”.

No ano passado, a faturação do grupo aumentou para cerca de 320 milhões de euros. “Crescemos com os clientes que incorporamos no final de 2023, e estamos também a ver algumas aquisições em Espanha para acelerar o crescimento. Temos de crescer mais rápido”, realçou Ángel Muñoz.

O ano de 2023 foi “fantástico para o setor em termos de recuperação comercial e, possivelmente, também de rentabilidade. Crescemos muito em 2023 como resultado do esforço comercial que realizámos desde 2021”, enfatizou o responsável, ressaltando que “o cenário de crescimento generalizado dos preços pode ter um impacto tanto na procura das empresas como das famílias, mas penso que este impacto se manifestará gradualmente ao longo de 2024. Se não ocorrerem acontecimentos extraordinários, 2024 continuará a ser um bom ano para as viagens de negócios, MICE e certamente também para as férias em lazer”.

Ángel Muñoz, CEO da IAG7, e Andreia Oliveira, diretora da IAG7 em Portugal
Foto: Frame It

Resposta positiva do mercado português
A diretora da agência em Portugal apontou, igualmente, que o corporate está a crescer muito no nosso país. “Cada vez mais as pessoas estão a voltar às viagens, aos eventos, cada vez mais as pessoas nos pedem mais serviços, o que não acontecia tanto antes da pandemia, por isso temos mais volume”.

A resposta positiva do mercado português “reflete não apenas a aceitação, mas a celebração das experiências únicas que proporcionamos aos consumidores e às empresas, tornando-nos uma escolha privilegiada no ambiente competitivo do nosso sector”, frisou Andreia Oliveira.

Salientou ainda que, “em solo português, os nossos serviços são mais do que uma resposta às necessidades; são uma estratégia para a excelência. Desde pacotes de viagens customizados para exploradores individuais até soluções corporativas adaptadas para empresas alicerçadas em tecnologia e integrações, cada serviço é uma expressão da nossa dedicação à qualidade. O aumento do setor em Portugal cria uma necessidade crescente por serviços turísticos diferenciados e competitivos, uma necessidade que estamos orgulhosamente capacitados a atender”.

Por sua vez, para Muñoz Portugal “não é apenas o palco de nossas operações, é um território em constante transformação onde a necessidade de serviços diferenciadores está intrinsecamente ligada ao crescimento do ambiente empresarial”, avançando que “estamos aqui não apenas como prestadores de serviços, mas como parceiros estratégicos para empresas e consumidores que procuram não apenas satisfazer, mas superar as expectativas num mercado cada vez mais dinâmico e globalizado. A nossa presença em Portugal é mais do que comercial; é uma celebração da parceria, da inovação e, acima de tudo, do compromisso em oferecer serviços que transcendem as expectativas do exigente público português”.

O cliente lazer da IAG7 vai estar sempre ligado ao business travel, disse o gestor, indicando que “são normalmente clientes corporate que, quando querem fazer lazer, como conhecem o nosso serviço personalizado, procuram-nos”. Por isso é que não querem, em Portugal, ter uma rede de lojas de rua. “Essas já existem e temos em Espanha 20. Queremos, sim, aumentar a nossa incorporação no segmento que dominados”, defendeu.

Foco nas tecnologias
O investimento em tecnologia vai continuar a aumentar, disse Ángel Muñoz que explicou que “somos proprietários de uma empresa de motores de busca e vendemos a outras agências de viagens. A importância é ter estas tecnologias nos processos porque é fundamental no segmento de business travel”.

Sobre esta matéria adiantou que “estamos a trabalhar na melhoria dos nossos processos internos para acompanhar o crescimento com eficiência, incluindo novas tecnologias internas.

A nossa contribuição para a RSE é também um foco, não só no aspeto ambiental, onde já fizemos muito trabalho, mas também no nosso impacto social dentro e fora da empresa. Por fim, a tecnologia está sempre presente para nós como soluções para os clientes (ferramentas de relatórios, ferramentas de auto-reserva, etc., com as nossas próprias soluções) e também para uso interno”.

Um dos capítulos principais da nova política de viagens é a sustentabilidade. Na opinião do responsável, “em primeiro lugar, compreender com o cliente quais são as suas prioridades de sustentabilidade e como compatibilizá-las com as viagens, uma vez que a primeira contribuição para a sustentabilidade é a racionalização das viagens. Depois, oferecemos ferramentas de informação sobre o impacto ambiental das suas viagens, com relatórios de consumo e estimativas de emissões de CO2. Também lhes oferecemos soluções de compensação de emissões, se tal for do seu interesse”.

A IAG7 é parceira da Travel Leaders, uma associação global de agências de business travel. O CEO da empresa considerou que “a nossa adesão é estratégica porque nos dá acesso a conhecimento e gestão global de viagens de negócios, bem como é um catalisador para apoiar a expansão internacional dos nossos clientes noutros países, com parceiros em mais de 80 países. Ao mesmo tempo, é uma fonte de crescimento para Espanha e Portugal, permitindo-nos fornecer serviços de viagens de negócios a outros clientes da Travel Leaders”. Por outro lado, tendo muito conhecimento em tecnologia “permite-nos aceder a todas essas ferramentas”.

Ao longo da entrevista, Muñoz ressalvou sempre que “hoje somos grandes, mas mantemos uma filosofia algo familiar, preocupados com a qualidade e o serviço, tendo a tecnologia muito presente”, daí que, sobre a sua equipa em Portugal, defende que “a Andreia é uma valente, iniciou o projeto connosco e estamos supercontentes com a sua prestação. Além disso, para nós, a relação com as pessoas e o contacto direto é muito importante, e esteve sempre claro que ela aposta no projeto, tendo começado do zero”.

O nosso foco no imediato está em Portugal, onde estamos a crescer, mas onde estamos a começar a explorar oportunidades de aquisição para acelerar a nossa presença no mercado. Outras geografias virão mais tarde, mas não é uma urgência”

Onde e como tudo começou
A empresa foi fundada em 2005, inicialmente com o nome comercial IA Viajes, que significa “Integración de Agencias de Viajes”. Nasceu da fusão de sete agências de viagens corporativas localizadas em Madrid. A G7 foi adicionada quando adquiriram uma agência de viagens corporativas e MICE com o nome de G7 Viajes. Na altura, “acreditámos que a melhor mensagem para o mercado era reforçar o nome das duas empresas, ficando assim IAG7 Viagens”, explicaram. As agências adquiridas pelo grupo IAG7 Viajes já não mantêm a sua designação comercial, nem funcionam de forma independente, todas estão ligadas e são geridas de forma unanime.

O gestor diz que ser o quarto maior em Espanha no segmento de business travel “é um orgulho, porque começámos muito pequeninos e acreditamos que fazemos as coisas bem. A proposta de serviço tem sido adequada, somos flexíveis, adaptamo-nos às necessidades do cliente, apostamos na tecnologia e no crescimento sustentável. Estes foram sempre os nossos objetivos. Também acreditamos que a dimensão é importante. É necessário ser grande para poder prestar serviços de maneira competitiva”, destacou.

Conforme assegurou os elementos diferenciadores do grupo são: “a especialização em viagens de negócios e MICE, que nos permite oferecer uma gama completa de soluções e serviços para uma empresa pública ou privada, PME ou grande empresa; flexibilidade e agilidade na tomada de decisões, o que permite adaptar a oferta comercial às necessidades específicas do cliente e gerir facilmente o pós-venda e as incidências; proximidade e conhecimento local, que permite a adaptação e o tratamento humano no serviço. Os restantes atributos, tais como a experiência, o conhecimento, ou a confiança, já existem, e já são um dado adquirido”, observou.

Mercado global em recuperação
A nível geral já se pode falar numa total recuperação do mercado das viagens? Respondendo a esta questão, Ángel Muñoz considerou que “é possível que o mercado das viagens de negócios, no seu conjunto, não tenha recuperado. Pelas informações que temos, e seguindo as publicações da associação GEBTA da qual fazemos parte, em Espanha o mercado está possivelmente 90% recuperado; sendo os pequenos e médios clientes os que recuperaram muito mais, e os clientes da dimensão das grandes multinacionais ainda não registam valores de recuperação tão elevados, talvez porque tenham aproveitado a oportunidade para modificar procedimentos no que diz respeito às suas políticas de viagem. No caso do MICE, parece que talvez os números de 2019 já tenham sido ultrapassados e haja mais volume do que antes da pandemia”, concluiu o nosso entrevistado.

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Carolina Morgado

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Boeing 737-700

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TAAG assume dificuldades com manutenção da frota e reduz voos

A companhia aérea angolana TAAG assumiu dificuldades na manutenção da frota de aviões, devido à escassez de divisas, e decidiu reduzir os voos domésticos e internacionais para se adequar à disponibilidade de aeronaves.

Publituris

Segundo um comunicado da TAAG, os clientes e passageiros da transportadora sofreram nos últimos dias “constrangimentos” provocados por uma baixa disponibilidade operacional da frota, já que a empresa tem sido afetada pelo “atual contexto macroeconómico nacional”.

A TAAG adianta que, nos últimos cinco meses, tem sofrido “elevados constrangimentos” para conseguir repor o material de manutenção consumido pela frota, situação que se deve “às contínuas limitações de pagamentos ao estrangeiro (cambiais)”.

Leia também: TAAG suspende rota direta de Luanda para Madrid até maio de 2024

O problema tem afetado a capacidade de a companhia disponibilizar um número maior de aeronaves para cumprir a programação de voos, justifica a TAAG, pedindo formalmente desculpas aos passageiros.

A transportadora aérea decidiu, por isso, atualizar a programação geral dos voos e realizar “ajustes” no número de frequências, tanto nas rotas domésticas como internacionais, adequando-se à disponibilidade de aeronaves.

Leia também: Ministro dos Transportes angolano pede à nova gestão da transportadora TAAG “pleno funcionamento” das frotas

“Esta temporária redução de frequências, irá permitir a estabilização dos serviços e maior fiabilidade no cumprimento das ligações”, prossegue a companhia angolana, salientando que vai também “analisar alternativas junto dos operadores do sistema financeiro nacional”.

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MSC Opera

Transportes

MSC Cruzeiros apresenta mais de 150 itinerários na temporada de Inverno 24/25

A MSC Cruzeiros terá mais de 150 itinerários à volta do mundo na temporada de Inverno 2024/2025, com destaque para os cruzeiros com embarque e desembarque no Funchal.

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A MSC Cruzeiros terá mais de 150 itinerários à volta do mundo na temporada de Inverno 2024/2025 com a possibilidade de ter tudo incluído na reserva. Oferecendo uma variedade de itinerários em direção a vários destinos, a companhia continua a proporcionar experiências desde mini-cruzeiros a cruzeiros longos, abrangendo as opções todos os hemisférios.

O grande destaque deste Inverno serão os 19 cruzeiros, a bordo do MSC Opera, com embarque e desembarque no Funchal, pela primeira vez no Inverno. Serão 11 cruzeiros de 7 noites, 4 cruzeiros com a duração de 6 noites, 3 cruzeiros com a duração de 8 noites e 1 cruzeiro de 9 noites. Para além dos 19 cruzeiros, haverá ainda 4 mini-cruzeiros, dois quais 2 deles terão a duração de 3 noites, 1 cruzeiro com a duração de 7 noites e ainda 1 cruzeiro de 4 noites.

Entre vovembro de 2024 e março de 2025, o navio partirá do Funchal, na Madeira, e escalará as Ilhas Canárias: Santa Cruz de Tenerife (ilha de Tenerife), Arrecife (capital de Lanzarote), Las Palmas (na Gran Canária), Puerto del Rosário (em Fuerteventura) e Santa Cruz de La Palma (a capital de La Palma).

O MSC Euribia fará a sua estreia no Dubai & Emirados e oferecerá itinerários de 7 noites, incluindo escalas na futurística Abu Dhabi, a ilha de Sir Bani Yas, Doha, no Qatar, e em Manama, no Bahrein. Esta região deixa muito por descobrir, graças à sua mistura entre o tradicional e o moderno. No Dubai & Emirados, a MSC Cruzeiros disponibilizará pacotes especiais com voos incluídos de Lisboa para o Dubai e regresso a Lisboa nos itinerários realizados pelo MSC Euribia no Inverno 2024/2025.

O Mar Mediterrâneo
Um clássico por uma razão: os passageiros embarcarão numa viagem a bordo do MSC World Europa, um navio inovador com um design ultramoderno e uma infinidade de experiências culinárias, de entretenimento e de lazer para todas as idades. O navio parte de Barcelona, em Espanha, para uma aventura de 7 noites no Mediterrâneo que dará aos passageiros a oportunidade de explorar pontos turísticos europeus de renome como Génova, Roma (porto de Civitavecchia) e Sicília (porto de Messina) em Itália; Valetta, Malta; e Marselha, França, criando memórias que durarão a vida toda.

O MSC Fantasia realizará também itinerários de 7 noites a partir de Valência que escalarão em Livorno, Civitavecchia, Génova, Marselha, Tarragona, antes de desembarcar em Valência.

A bordo do MSC Sinfonia poderá realizar itinerários de 7 noites com partida de Bari, que escalará em Pireus, Rhodes e na ilha de Kos, na Grécia, em Bodrum, na Turquia, e desembarcará em Bari.

O MSC Lirica fará itinerários de 7 noites a partir de Valência com escala em Cagliari, na Sardenha, em Civitavecchia, em Livorno, Marselha e Palma de Mallorca antes de desembarcar em Valência.

Ainda no Mediterrâneo, o MSC Magnifica navegará ao longo de itinerários de 7 noites com partida de Barcelona e com escala em Valência, Livorno, Marselha, Palma de Mallorca, Civitavecchia e desembarcará em Génova.

Dubai e Emirados
A MSC Cruzeiros terá pacotes especiais com voos incluídos de Lisboa para o Dubai e regresso a Lisboa nestes itinerários realizados pelo MSC Euribia no Inverno 2024/2025. O navio partirá do Dubai, escalará em Abu Dhabi, na ilha de Sir Bani Yas, em Doha e em Manama no Bahrein, antes de fazer o seu desembarque no Dubai.

Norte da Europa
As Pérolas do Norte da Europa estarão disponíveis com o MSC Preziosa a oferecer cruzeiros de 7 noites com partida todos os domingos de Hamburgo, na Alemanha. Os passageiros irão explorar destinos como Bruges e Bruxelas (porto de Zeebrugge), Bélgica; Roterdão; Holanda; Paris (porto de Le Havre), França; e, finalmente, Londres (porto de Southampton), no Reino Unido, às sextas-feiras. Com estadias prolongadas em cada porto, os turistas podem aproveitar ao máximo o tempo em terra.

América do Norte e Caraíbas
A MSC Cruzeiros disponibilizará seis navios que estarão no Mar das Caraíbas com uma enorme variedade de itinerários a partir de Miami, Port Canaveral (Orlando), Nova York e Martínica.

Promovendo a forte presença da MSC Cruzeiros na América do Norte, o MSC Meraviglia continuará as suas aventuras a partir da cidade americana de Nova Iorque, com uma vasta gama de itinerários de 7 a 11 noites, onde os passageiros terão a oportunidade e conhecer a cidade mundialmente famosa, no embarque e desembarque, vivenciando o calor do Inverno das Caraíbas, incluindo Orlando (porto de Port Canaveral); Nassau (Bahamas) e a ilha privada Ocean Cay MSC Marine Reserve da MSC Cruzeiros.

O MSC Seascape partirá todos os sábados de Miami oferecendo cruzeiros de 7 noites para as Caraíbas Orientais (República Dominicana, Porto Rico e Ocean Cay) e Caraíbas Ocidentais (Jamaica, Ilhas Caimão, México e Ocean Cay MSC Marine Reserve), oferecendo a oportunidade para os passageiros mergulharem na cultura e na beleza natural destes destinos deslumbrantes.

O MSC Seaside oferecerá itinerários de 7 noites a partir de Miami, alternando entre itinerários das Caraíbas Orientais (Bahamas, Porto Rico e República Dominicana) e das Caraíbas Ocidentais (México, Honduras ou Belize e Bahamas).

O MSC Divina também estará com porto de embarque em Miami, com cada cruzeiro a incluir a uma visita à magnífica Ocean Cay, num conjunto de itinerários de 3 a 10 noites. As viagens mais longas levarão os passageiros a destinos como Jamaica, Aruba, Curaçau, República Dominicana e Bahamas.

O MSC Seashore, por outro lado, terá como porto de embarque Port Canaveral, perto de Orlando, de onde oferecerá outras opções de mini-cruzeiros. Os passageiros podem desfrutar de cruzeiros de 3 e 4 noites para as Bahamas, incluindo escalas na Ocean Cay MSC Marine Reserve. Também estão disponíveis cruzeiros de 7 noites, com escalas adicionais em Cozumel e Costa Maya, no México.

Preparando o terreno para uma experiência nas Caraíbas, o MSC Virtuosa terá como porto de embarque Fort-de-France, na Martínica. A partir daí, embarcará em itinerários consecutivos de 7 noites no centro repletos de oportunidade para os passageiros escaparem ao frio e aproveitarem o sol. Visitando vários portos, incluindo Guadalupe, Ilhas Virgens, St.Maarten, Ilha de São Cristóvão e Nevis, Antígua e Barbuda, São Vicente e Granadinas, Barbados, Granada e Santa Lúcia, os passageiros poderão escolher entre praias, águas turquesa e destinos relaxantes.

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Solférias reforça a aposta em Cabo Verde com abertura de escritório na Ilha do Sal

Mantendo o compromisso de reforçar a posição em Cabo Verde, o operador turístico acaba de reforçar a sua presença no país com a abertura de um escritório na Ilha do Sal.

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O compromisso do operador turístico Solférias mantém-se relativamente a um dos destinos preferidos dos portugueses. Assim, a Solférias abre um escritório em Cabo Verde, mais concretamente, na Ilha do Sal, referindo que o objetivo é manter “o compromisso de apresentar a melhor e mais competitiva oferta de programas, mas igualmente de garantir o melhor apoio e serviço a todos os que elegem a viajar com a Solférias para Cabo Verde”.

Leia também: Solférias já vendeu mais 59% face ao mesmo período de 2023 e procura reforçar capacidade para alguns destinos em charter

Contando com o seu conhecimento e do seu “staff” local, para apoiarem e garantirem a qualidade da programação para Cabo Verde, a Solférias Cabo Verde possui, igualmente, uma frota própria de autocarros e mini-bus, para que a segurança e qualidade Solférias estejam presentes em todos os momentos de cada viagem.

“Esta é mais uma boa noticia para todos os agentes de viagem e para todos os viajantes portugueses que continuam a manter Cabo Verde no topo dos destinos preferidos”, conclui o operador turístico.

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O valor (crescente) das experiências no turismo

Numa recente conferência dedicada ao “Valor das Experiências no Turismo”, a conclusão foi simples: “as experiências são cada vez mais a resposta certa para a consolidação do turismo na nossa economia”.

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As experiências assumem, cada vez mais, “a resposta certa para a consolidação do turismo na nossa economia”. Essa foi a principal conclusão saída de uma recente conferência em que participara Gonçalo Cadilhe (escritor de Viagens), Tiago Quaresma (Valor do Tempo) e Catarina Alves Ribeiro (Brainding), moderada por Jaime Quesado.

A inovação com tradição representa, de facto, uma “nova oportunidade de relançamento da economia e de adaptação a uma nova filosofia de vida que a pandemia e a crise trouxeram”. Mas significa, também, a necessidade de ter “uma visão clara de qual deve ser o foco que deve ser colocado do ponto de vista estratégico em termos de investimento e fixação de capital e de pessoas. As experiências são cada vez mais importantes na agenda estratégica do turismo e deverão ser valorizadas no futuro”.

São muitas as dimensões que as experiências no turismo podem assumir, constituindo os oradores da conferência – Catarina Pereira, Gonçalo Cadilhe e Tiago Quaresma – a melhor referência da importância que este tema começa a ter. Desde o campo à praia, passando pela cidade, as experiências são cada vez mais um verdadeiro laboratório do que deve ser o percurso de especialização inteligente que o turismo também deve ter no futuro. A perceção por parte dos mercados da qualidade da oferta e das expectativas que pode criar são um dos grandes desafios que a fileira do turismo tem pela frente e que deve envolver, segundo Tiago Quaresma,” a aposta em produtos e serviços com capacidade estratégica junto dos mercados”.

De facto, nunca como agora as experiências foram tão importantes para elevar a cadeia de valor do nosso turismo e aumentar o nível de fidelização por parte de muitos mercados e nichos de clientes mais exigentes. As diferentes propostas de valor representam, segundo a opinião da Catarina Ribeiro, “a afirmação de um conceito de experiência que se consegue manter estável mesmo em tempo de crise e contribuir para a promoção de uma cultura de saber fazer bem, tão importante para referenciar uma marca nos cada vez mais competitivos e exigentes mercados internacionais”. Numa altura em que neste tempo de crise o turismo enfrenta grandes desafios de reposicionamento estratégico, os vários exemplos de experiências são de facto a melhor demonstração de que a aposta no valor deverá ser a grande narrativa para o futuro.

Também em muitas outras áreas esta aposta no contexto e conceito das experiências tem dado resultado. A área da cultura é uma delas. A oferta que o nosso país, nas principais cidades e um pouco por todo o território, tem dinamizado em termos culturais é, segundo Gonçalo Cadilhe, “já hoje um fator complementar de qualificação da oferta e de valorização da marca junto de mercados cada vez mais exigentes e competitivos. Integrar de forma inteligente a dimensão cultural na carteira de oferta de experiências na área do turismo será uma aposta cada vez mais desafiante para os operadores do sistema e que permitirá sustentar os níveis de valor criado e partilhado junto as comunidades e da sociedade”.

“É preciso perceber que a renovação do nosso turismo não se faz por decreto”, concluíram os oradores, frisando que “terá cada vez mais que assentar em experiências diferentes que combinem de forma inteligente inovação com tradição e possam ser o fator que fará a diferença na consolidação e fidelização dos mercados”.

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Foto: Nick Morrish/British Airways)

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British Airways revela plano de ‘transformação’ de mais de 8MM€ para os próximos dois anos

A British Airways planeia investir 7 mil milhões de libras nos próximos para transformar a companhia em diversas vertentes.

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A British Airways (BA) prevê gastar 7 mil milhões de libras (cerca de 8,2 mil milhões de euros) nos próximos dois anos numa “série de novas iniciativas para transformar a companhia aérea”, anunciou a transportadora, incluindo uma nova suite de primeira classe, tecnologia de bordo atualizada e novos lounges nos aeroportos.

Assim, a BA planeia introduzir uma nova suite de primeira classe, atualmente prevista para estrear no final de 2025 e em 2026, como parte da renovação dos aviões Airbus A380. Além disso, está previsto, também, instalar novos assentos e cabines para voos de curta distância nos seus aviões Airbus A320neo e A321neo, que terão compartimentos superiores “extra-grandes”.

A partir de 3 de abril, os membros do programa de fidelização BA Executive Club poderão enviar mensagens gratuitamente num único dispositivo utilizando o Wi-Fi da companhia aérea, independentemente da cabina em que viajem, segundo a transportadora. O serviço estará disponível em todos os aviões com Wi-Fi dentro de duas semanas após a data de lançamento, segundo a BA.

Atualizações tecnológicas
Outras atualizações tecnológicas incluem um novo website e uma aplicação móvel que “oferecem uma maior personalização”, de acordo com a BA. O novo site está atualmente em fase de testes beta e a BA afirmou que irá proporcionar aos utilizadores mais opções de auto-atendimento. A transportadora prevê que as alterações iniciais sejam implementadas até ao final do ano.

A BA também está a investir 100 milhões de libras (perto de 120 milhões de euros) em Machine Learning, automação e Inteligência Artificial (IA) nas suas operações, incluindo reservas e manuseamento de bagagens, com o objetivo de acelerar as partidas e as respostas a interrupções. Alguns elementos já foram implementados e a transportadora afirmou que, em resultado disso, registou uma melhoria nas partidas atempadas. Outros 750 milhões de libras (mais de 875 milhões de euros) serão dedicados a atualizações das infra-estruturas de TI, incluindo a transferência de 700 sistemas e milhares de servidores para a nuvem até ao início do próximo ano.

Novos lounges e rotas
A transportadora planeia abrir um novo lounge no final deste ano no Dubai, que substituirá o lounge atual e será o primeiro a apresentar o novo design de lounge da British Airways. Está prevista a abertura de um novo lounge em Miami em 2025. Há também planos para “renovar” os lounges em Lagos e Seattle.

A British Airways também planeia retomar os voos entre Londres e Banguecoque e Kuala Lumpur em outubro e novembro, respetivamente. Os voos de Banguecoque serão operados três vezes por semana a partir de Londres Gatwick, utilizando aviões Boeing 777-200ER. Os voos da Malásia serão efetuados diariamente a partir de Londres Heathrow com aviões Boeing 787-9.

Além disso, a BA tenciona retomar, em 20 de abril, os voos para Abu Dhabi. A sua programação será completada em 31 de março em Agadir, Marrocos, e em 18 de maio em Izmir, Turquia.

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Air France-KLM recorre ao Tribunal de Justiça Europeu por causa de auxílio estatal

A Air France-KLM anunciou ter interposto dois “recursos de anulação” junto do Tribunal de Justiça da União Europeia, para garantir que o pagamento de apoios estatais, recebidos durante a pandemia e contestados pelos concorrentes, não seja posto em causa.

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De facto, “a Air France-KLM e a Air France (já) reembolsaram a totalidade dos auxílios recebidos, em conformidade com o quadro jurídico aplicável”, indicava um breve comunicado de imprensa do grupo, anunciando a interposição de recursos de anulação de dois acórdãos do Tribunal de Justiça.

Os recursos referem-se a “dois acórdãos” proferidos em dezembro de 2023 pelo Tribunal de Justiça da União Europeia “que anulam uma decisão da Comissão de 2020 e outra de 2021”, ambas a aprovarem uma série de medidas de auxílio estatal concedidas pela França durante a crise da Covid-19, refere o comunicado.

Leia também: Tribunal-Geral da UE anula auxílio dos Países Baixos de 3,4 MM€ à KLM

A transportadora irlandesa de baixo custo Ryanair, uma das principais críticas dos auxílios estatais, e a Malta Air, que considerou os auxílios “contrários ao direito da União Europeia”, tinham levado o caso ao Tribunal Europeu de Primeira Instância.

Em 20 de dezembro, a Air France-KLM indicou que a empresa estava a estudar “a possibilidade de interpor um recurso de anulação junto do Tribunal de Justiça da União Europeia”.

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Nova Edição: Turismo Religioso, AITO Ucrânia, Tendências Amadeus, Embratur e a Conferência dedicada ao Enoturismo

A segunda edição do mês de março faz capa com o Turismo Religioso que reclama maior valorização. Nesta edição ainda poderá ler sobre o turismo na Ucrânia, as tendências de viagens da Amadeus, a estratégia da Embratur e a relevância do Enoturismo. Isto e a BTL 2024 em imagens.

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A edição de 15 de março de 2024 do jornal Publituris destaca o Turismo Religioso. Como Santuário de Fátima a receber quase 7 milhões de peregrinos, em 2023, correspondendo a um aumento de 39% face a 2022 e mais 9% relativamente a 2019, Europa, América – com destaque para os EUA, Brasil e México – e Ásia (Filipinas, Coreia do Sul e Vietname) são os principais continentes que procuram este destino. Contudo, Purificação Reis, presidente da ACISO, entidade organizadora dos Workshops Internacionais do Turismo Religioso, apela à valorização do Turismo Religioso Nacional.

Na “Distribuição”, o Publituris esteve à conversa com Olena Kazmina, vice-presidente da Associação de Operadores Turísticos Incoming da Ucrânia (AITO), que pede que “não esqueçam a Ucrânia”. De resto, Kazmina refere que, apesar do conflito existente na Ucrânia, iniciado pela Rússia, o turismo no país não parou. “Grande parte dos visitantes são, naturalmente, apoiantes da causa ucraniana”, admitindo que “sabemos que, atualmente, o destino não é de lazer, seguro, onde se pode ter umas férias relaxadas, mas há regiões não afetadas pela guerra, nomeadamente, mais a Ocidente”.

No âmbito da BTL 2024, a Amadeus revelou as últimas tendências de viagens a nível mundial. Apresentados os resultados, a empresa deu a conhecer duas tendências em lazer e duas em business: o turismo musical e a classe executiva; o poder do networking e a sustentabilidade, respetivamente. Como tendência transversal encontra-se o Assistente Pessoal com recurso à Inteligência Artificial (IA).

Em imagens, trazemos o que foram os “Portugal Trade Awards by Publituris @BTL 2024”, bem como uma amostra do que foi a maior feira do turismo em Portugal, para nas “Capas que fazem história”, trazermos os destaques do Publituris da edição de 15 de março de 1974.

Nos “Destinos”, um ano depois de ter assumido a presidência da Embratur – Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo, Marcelo Freixo regressou a Portugal para dar conta da nova estratégia de promoção que o Brasil definiu para os mercados europeus e na qual Portugal tem um lugar de destaque.

Também no âmbito da BTL 2024, o Publituris co-organizou a conferência dedicada ao Enoturismo, uma atividade, um mercado já histórico em Portugal, que tem as suas tradições, tem o seu valor acrescentado, mas, no entanto, só agora começou a ser olhado como tal. A especificidade deste segmento, a sua interligação com outros produtos turísticos e a sua promoção foram temas da conferência em que participaram Lídia Monteiro, vogal do Conselho Diretivo do Turismo de Portugal, Pedro Valle Abrantes, Managing Partner da Trypor, Alexandra Leroy Maçanita, Events & Wine Tourism Manager da Fita Preta, Luís Santos, General Manager do Palácio Ludovice Wine Experience Hotel, e Ana Maria Lourenço, Public Relations do World of Wine (WoW).

Além do Pulse Report da GuestCentric, as opiniões desta edição pertencem a Jaime Quesado (economista e gestor) e Manuel de Carvalho e Sousa (docente no ISAG-European Business School).

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Edição Digital: Turismo Religioso, AITO Ucrânia, Tendências Amadeus, Embratur e a Conferência dedicada ao Enoturismo

O “dossier” dedicado ao Turismo Religioso é o destaque desta edição do Publituris. Além disso, poderá ainda ler sobre o turismo na Ucrânia, Embratur, as tendências de viagens da Amadeus, os pontos mais importantes saídos da conferência sobre o Enoturismo e rever os “Portugal Trade Awards by Publituris @BTL 2024” e a BTL 2024 em imagens.

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A edição de 15 de março de 2024 do jornal Publituris destaca o Turismo Religioso. Como Santuário de Fátima a receber quase 7 milhões de peregrinos, em 2023, correspondendo a um aumento de 39% face a 2022 e mais 9% relativamente a 2019, Europa, América – com destaque para os EUA, Brasil e México – e Ásia (Filipinas, Coreia do Sul e Vietname) são os principais continentes que procuram este destino. Contudo, Purificação Reis, presidente da ACISO, entidade organizadora dos Workshops Internacionais do Turismo Religioso, apela à valorização do Turismo Religioso Nacional.

Na “Distribuição”, o Publituris esteve à conversa com Olena Kazmina, vice-presidente da Associação de Operadores Turísticos Incoming da Ucrânia (AITO), que pede que “não esqueçam a Ucrânia”. De resto, Kazmina refere que, apesar do conflito existente na Ucrânia, iniciado pela Rússia, o turismo no país não parou. “Grande parte dos visitantes são, naturalmente, apoiantes da causa ucraniana”, admitindo que “sabemos que, atualmente, o destino não é de lazer, seguro, onde se pode ter umas férias relaxadas, mas há regiões não afetadas pela guerra, nomeadamente, mais a Ocidente”.

No âmbito da BTL 2024, a Amadeus revelou as últimas tendências de viagens a nível mundial. Apresentados os resultados, a empresa deu a conhecer duas tendências em lazer e duas em business: o turismo musical e a classe executiva; o poder do networking e a sustentabilidade, respetivamente. Como tendência transversal encontra-se o Assistente Pessoal com recurso à Inteligência Artificial (IA).

Em imagens, trazemos o que foram os “Portugal Trade Awards by Publituris @BTL 2024”, bem como uma amostra do que foi a maior feira do turismo em Portugal, para nas “Capas que fazem história”, trazermos os destaques do Publituris da edição de 15 de março de 1974.

Nos “Destinos”, um ano depois de ter assumido a presidência da Embratur – Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo, Marcelo Freixo regressou a Portugal para dar conta da nova estratégia de promoção que o Brasil definiu para os mercados europeus e na qual Portugal tem um lugar de destaque.

Também no âmbito da BTL 2024, o Publituris co-organizou a conferência dedicada ao Enoturismo, uma atividade, um mercado já histórico em Portugal, que tem as suas tradições, tem o seu valor acrescentado, mas, no entanto, só agora começou a ser olhado como tal. A especificidade deste segmento, a sua interligação com outros produtos turísticos e a sua promoção foram temas da conferência em que participaram Lídia Monteiro, vogal do Conselho Diretivo do Turismo de Portugal, Pedro Valle Abrantes, Managing Partner da Trypor, Alexandra Leroy Maçanita, Events & Wine Tourism Manager da Fita Preta, Luís Santos, General Manager do Palácio Ludovice Wine Experience Hotel, e Ana Maria Lourenço, Public Relations do World of Wine (WoW).

Além do Pulse Report da GuestCentric, as opiniões desta edição pertencem a Jaime Quesado (economista e gestor) e Manuel de Carvalho e Sousa (docente no ISAG-European Business School).

Leia aqui a edição.

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Turismo da Alemanha quer capitalizar crescimento do mercado português com o Euro 2024

Depois de ter registado um crescimento de 5% nas dormidas de turistas portugueses em 2023, face a 2019, totalizando mais de 544 mil, o Turismo da Alemanha pretende que a realização do Euro 2024 sirva de mote para atrair ainda mais portugueses a visitar terras germânicas.

Victor Jorge

A Alemanha registou 80,9 milhões de dormidas internacionais, em 2023, um aumento de 18,8% relativamente a 2022, sendo que de turistas provenientes da Europa, o número foi de 62,1 milhões de dormidas (+15,3% face ao ano anterior). Isto só para dormidas calculadas em hotéis com mais de 10 camas e todo o território alemão.

Em 2023, Portugal registou 544.135 dormidas, um aumento de 14,3% face a 2022 e uma evolução de 5% quando comparado com 2022, salientando Ulrike Bohnet, diretora do Turismo da Alemanha para Portugal e Espanha, em conferência de imprensa, tratar-se de “um novo recorde”, depois de, em 2022, as dormidas terem totalizado 476.190, um crescimento de mais de 110% relativamente a 2021.

Na opinião da responsável pelo Turismo da Alemanha para Portugal e Espanha, a realização do Campeonato Europeu de Futebol, de 14 de junho a 14 de julho, para o qual Portugal está apurado, terá “uma importância enorme para o turismo na Alemanha, já que chamará milhões de pessoas”.

Ora, é precisamente neste evento que o Turismo da Alemanha alavanca a sua estratégia para atrair mais visitantes internacionais. “Não queremos que os turistas internacionais visitem a Alemanha somente neste período de um mês que dura o Euro 2024, mas que utilizem o evento para visitar e ficar mais tempo”.

Por isso mesmo, a campanha que o Turismo da Alemanha tem preparada para o turismo internacional ter o claim “Stay longer”. Utilizando este claim, a Alemanha prepara-se para mostrar as regiões e cidades onde decorrem os jogos dos diversos países, sendo que no caso português, Leipzig, Dortmund e Gelsenkirchen serão os palcos onde a seleção nacional jogará as suas partidas.

Se na primeira cidade, a “Rota da Música” é uma das atrações principais, havendo conexões diretas de Lisboa Porto, Faro e Funchal até ao aeroporto de Berlim, o aeroporto de Düsseldorf servirá de ponto de chegada para quem quiser ver os jogos em Dortmund e Gelsenkirchen, e onde a região de Wuppertal e Ruhr, respetivamente, são alguns dos destinos a visitar.

Mas a campanha do Turismo da Alemanha quer capitalizar o Euro com mais atrações. “A Campanha Cultura 2024 terá um foco muito forte nos 7.200 museus, 8.000 exposições, 80 salas de ópera, 700 teatros e 13 regiões vitivinícolas existentes em todo o território alemão e dos quais queremos fazer uso para promover a Alemanha nos mais diversos mercados internacionais, Portugal incluído”, admitiu Ulrike Bohnet.

“Queremos que, quem nos visite, possa usufruir dos 52 lugares declarados Património da Humanidade da UNESCO e que siga a máxima ‘viajar menos, mas ficar mais tempo’”.

Mas não é só no Turismo Cultural que a Alemanha aposta. Também o Turismo Industrial é uma das vertentes que a entidade responsável pelo turismo da Alemanha pretende divulgar em força, além de colocar a Alemanha como um dos destinos turísticos mais sustentáveis.

Assim, o Euro 2024 “serve só de ‘branding’, já que o nosso papel não passa por promover o Campeonato de Futebol, mas todo o território alemão com a sua diversidade de oferta”, esclareceu Ulrike Bohnet.

Com um total de 23 voos que ligam Portugal à Alemanha diariamente, o Turismo da Alemanha espera que a média de noites dormidas pelos visitantes portugueses possam aumentar para além das 6,8 registadas em 2023, número que, segundo a responsável do Turismo da Alemanha para Portugal e Espanha indicou como “bastante positivos, mas que queremos que aumentem”.

E se o período do Euro 2024 é o mote para atrair os turistas de todo o mundo à Alemanha, os responsáveis pelo turismo do país já estão a pensar mais à frente e apontam baterias aos Mercados de Natal, “outra época forte no turismo na Alemanha e que será promovido ao longo deste período”.

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