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TAAG aposta na digitalização e tem novo site

A TAAG (companhia aérea angolana) pretende agregar mais valor ao serviço prestado aos seus clientes apostando da digitalização. É neste sentido que acaba de lançar um novo site.

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A nova plataforma está disponível em quatro idiomas (português, inglês, francês e espanhol), e segundo a transportadora aérea, em nota de imprensa, tem uma navegação mais intuitiva e de fácil acesso para funcionalidades-chave, nomeadamente, a gestão de reservas, aquisição de bilhetes, check-in online, pesquisa de preços, rotas multiponto, entre outras informações úteis.

A TAAG refere ainda que posiciona o novo website como a plataforma preferencial para os clientes e passageiros solicitarem serviços, com diversos benefícios como maior autonomia, atendimento self-service 24H, agilidade e segurança.

O novo website da companhia foi totalmente otimizado, “está visualmente mais apelativo, mais rápido no processamento de instruções, mais interativo e adaptado para navegação via mobile”, indica na sua nota de imprensa, que acrescenta que até ao final de maio, novas funcionalidades serão incorporadas no website, entre as quais, o plusgrade (leilões).

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Emirates e SriLankan Airlines estabelecem acordo de interline

A parceria interline entre a Emirates e a SriLankan Airlines inclui 15 destinos de cada uma das companhias aéreas, aos quais os passageiros podem agora aceder via Colombo e Dubai, utilizando um único bilhete e desfrutando da facilidade de transferência de bagagens.

A Emirates e a SriLankan Airlines estabeleceram um acordo de interline que pretende “aumentar a opções de ligação oferecidas aos passageiros de ambas as companhias aéreas”, permitindo o acesso a “novos pontos nas redes de cada uma das partes via Colombo e Dubai, utilizando um único bilhete e desfrutando da facilidade de transferência de bagagens”.

Num comunicado enviado à imprensa, as companhias aéreas explicam que a parceria interline inclui 15 destinos regionais operados pela SriLankan Airlines via Colombo, a exemplo dos dois novos destinos indianos de Madurai e Tiruchirapally, para além da ilha de Gan, nas Maldivas, e de Cochim, Chennai, Bangalore, Hyderabad, Malé, Banguecoque, Kuala Lumpur, Singapura, Jacarta, Guangzhou, Seul e Tóquio.

Já os passageiros da SriLankan Airlines passam a ter acesso a 15 cidades operadas pela Emirates, para além do Dubai, a exemplo de destinos no Médio Oriente, África, Rússia e nos EUA, nomeadamente Bahrain, Amman, Dammam, Medina, Cairo, Muscat, Nairobi, Moscovo, Tel Aviv e uma série de cidades dos EUA, incluindo Nova Iorque (JFK), Los Angeles, São Francisco, Chicago, Boston e Houston.

“Temos orgulho em ativar uma parceria interline com a SriLankan e proporcionar aos nossos passageiros mais opções e acesso a destinos adicionais que se adequam aos seus planos de viagem. Esta parceria permite aos passageiros voar sem problemas para destinos únicos na Índia e nas Maldivas, via Colombo. Esperamos continuar a desenvolver a nossa cooperação num futuro próximo e aumentar as vantagens que os passageiros podem usufruir quando viajam com a Emirates e a SriLankan, através de um único bilhete”, afirma Adnan Kazim, diretor Comercial da Emirates.

Já Richard Nuttall, diretor Executivo da SriLankan Airlines, considera que a Emirates é a companhia ideal para o estabelecimento deste acordo, uma vez que “é uma companhia aérea verdadeiramente global e tem uma longa história no Sri Lanka”.

“É, para nós, um verdadeiro prazer trabalhar com eles. A parceria proporciona mais opções de ligação de e para o Sri Lanka, ajudando os passageiros do Sri Lanka no país e no estrangeiro e apoiando o crescimento do turismo na Pérola do Oceano Índico”, acrescenta o responsável.

Recorde-se que a Emirates oferece atualmente dois voos diários diretos para Colombo, utilizando um avião Boeing 777-300ER, bem como um voo diário adicional via Malé, proporcionando aos passageiros flexibilidade para escolher voos e desfrutar da conveniência de tempos mínimos de ligação.

Os itinerários de viagem podem ser reservados diretamente em emirates.com, srilankan.com e através das agências de viagens.

 

 

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LATAM Airlines obtém classificaç “Five Star Global Airline” no APEX 2024 Ranting

A LATAM Airlines destacou-se pela qualidade de classe mundial, com cabines renovadas com assentos ergonómicos, bem como pelo entretenimento a bordo, sem esquecer a conectividade, onde se destaca a implementação em curso de Wi-Fi gratuito.

A LATAM Airlines obteve, pelo segundo ano consecutivo, a classificação de “Five Star Global Airline” no APEX 2024 Ranting, programa oficial de classificação de companhias aéreas baseado nos comentários e avaliações de passageiros, que contou com a participação de passageiros de mais de 600 companhias aéreas, que classificaram quase um milhão de voos.

“É uma grande honra receber a classificação de 5 estrelas da APEX pelo segundo ano consecutivo. Assumimos esse reconhecimento com responsabilidade e afirmando o compromisso com a experiência de cada um de nossos clientes”, afirmou Paulo Miranda, vice-presidente de Clientes do Grupo Latam Airlines.

Conforto do assento, serviço de cabine, gastronomia, entretenimento de bordo e ligação Wi-Fi são alguns dos parâmetros avaliados neste ranking, tendo-se a LATAM Airlines destacado pela qualidade de classe mundial, com cabines renovadas com assentos ergonómicos, que priorizam o conforto e a variedade de possibilidades para os passageiros, bem como o entretenimento a bordo, sem esquecer a conectividade, onde se destaca a implementação em curso de Wi-Fi gratuito.

Em destaque esteve ainda a proposta gastronómica a bordo que, segundo a companhia aérea, conta “com um serviço de cortesia em rotas domésticas e um programa de receitas exclusivo para voos de longo curso, que enfatiza o património cultural-gastronómico da América do Sul, liderado por chefs emergentes que representam cozinhas regionais a bordo”.

Os passageiros avaliaram ainda positivamente o serviço personalizado da LATAM Airlines, que se baseia na “análise constante das preferências dos passageiros, para gerar ações segmentadas que melhorem as viagens e a atenção e o serviço da sua equipa de profissionais, tanto a bordo como em terra, que se traduziu em equipas preparadas e sempre prontas para atender de forma proativa e  contínua os clientes”.

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airBaltic anuncia novas rotas para Burgas e Palma de Maiorca no verão 2024

As novas rotas da airBaltic entre Burgas e Tallinn, bem como Tampere e Palma de Maiorca, vão contar com dois voos por semana e juntam-se às 11 novas rotas que a airBaltic já tinha anunciado para o próximo verão.

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A airBaltic adicionou duas novas rotas à sua operação para o verão de 2024 e anunciou que vai passar a voar também para Burgas, na Bulgária, e Palma de Maiorca, em Espanha, à partida de Tallinn, na Estónia, e de Tampere, na Finlândia, respetivamente.

A rota de Tallin para Burgas vai contar com dois voos por semana e arranca a 1 de maio de 2024, enquanto os voos de Tampere para Palma de Maiorca, que também vão ter duas ligações semanais, começam dois dias depois, a 3 de maio do próximo ano.

Em comunicado, a companhia aérea letã lembra que estas duas novas rotas vêm juntar-se às 11 que a airBaltic já tinha anunciado para o verão do próximo ano, com partida das bases da transportadora aérea dos Países Bálticos na Letónia, Estónia e Lituânia, assim como da sua mais recente base de Tampere, na Finlândia.

“À medida que continuamos a avaliar a dinâmica do mercado e a procura dos passageiros, a airBaltic está empenhada em expandir a sua rede e melhorar as ligações nos países bálticos e em Tampere (Finlândia). Desta vez, identificámos uma oportunidade para alargar a nossa rede global na Europa Central e do Sudeste. A adição de destinos como Burgas e Palma de Maiorca diversificam ainda mais a nossa oferta”, refere Martin Gauss, presidente e diretor executivo da airBaltic.

Além destas duas novas rotas, a airBaltic já tinha anunciado a abertura de rotas para Alicante, Tirana, Sofia, Ljubljana, Skopje, Chisinau, Pristina, Billund, Malta, Krakow e Palanga/Amesterdão.

“A airBaltic continua a ser a principal companhia aérea da região e, com o lançamento de 13 novas rotas no próximo verão, reforçaremos a nossa posição e a nossa ambição de crescimento, melhorando a ligação a partir dos países bálticos e de Tampere”, acrescenta Martin Gauss.

Paralelamente, a companhia aérea planeia aumentar as frequências de voos nas rotas de Riga para Roma, Telavive, Praga, entre outras, bem como de Vilnius para Paris, Munique, Tallinn e de Palanga para Riga.

A airBaltic opera mais de 100 rotas a partir de Riga, Tallinn, Vilnius e Tampere, oferecendo ligações a uma vasta gama de destinos na rede de rotas da companhia aérea na Europa, Médio Oriente, Norte de África e região do Cáucaso. Os horários dos voos da airBaltic e os bilhetes estão já disponíveis para compra em GDS.

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Azul abre voo direto entre Brasília e Natal em dezembro

A nova rota entre Brasília e Natal arranca a 16 de dezembro, conta com um voo por semana, e vai ser operada num avião Embraer E2, com capacidade para transportar até 136 passageiros. 

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A Azul vai abrir, a 16 de dezembro, um novo voo direto por semana entre Brasília e Natal, cujos bilhetes já se encontram disponíveis para venda, informou a companhia aérea brasileira, em comunicado.

A nova rota, explica a transportadora aérea brasileira, pretende reforçar a presença da Azul e aumentar a “conexão dos brasileiros entre os destinos nacionais”, sendo o voo semanal operado aos sábados, com partida pelas 23h35 e regresso aos domingos, às 03h00.

“O nosso objetivo sempre foi conectar os brasileiros com o Brasil e oferecer um novo mercado que liga a região central do país ao nordeste é muito importante para a companhia, pois aumentamos a conectividade e oferecemos mais opções de voos diretos. A ampliação da nossa malha é fundamental para que possamos levar ainda mais clientes a todos os destinos possíveis”, diz Beatriz Barbi, gerente de Planeamento de Malha da Azul.

Os voos entre Brasília, capital brasileira, e Natal, capital do estado do Rio Grande do Norte, vão ser operados em aparelhos Embraer E2, com capacidade para transportar até 136 passageiros.

Os bilhetes para a nova rota já podem ser adquiridos através dos canais oficiais da transportadora aérea brasileira.

 

 

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SATA Air Açores reembolsa empréstimo obrigacionista de 60M€

O reembolso antecipado vai permitir à companhia aérea “poupar cerca de 1,2 milhões de euros já em 2023” e “reduzir os encargos anuais com financiamentos ao longo dos próximos três anos, o que totaliza cerca de 17 milhões de euros de poupança nesse período”.

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A SATA Air Açores reembolsou antecipadamente a totalidade do empréstimo obrigacionista de 60 milhões de euros, que tinha sido emitido em dezembro de 2022, o que vai permitir à companhia aérea poupar cerca de 1,2 milhões de euros já em 2023.

Num comunicado enviado à imprensa, a companhia aérea do grupo SATA que realiza os voos entre as ilhas açorianas, explica que o reembolso antecipado deste empréstimo obrigacionista vai permitir também “reduzir os encargos anuais com financiamentos ao longo dos próximos três anos, o que totaliza cerca de 17 milhões de euros de poupança nesse período”.

“No seguimento do plano de reestruturação aprovado pela Comissão Europeia a 7 de junho de 2022, e de acordo com as obrigações por este definidas, sem aval do Governo Regional dos Açores, em dezembro de 2022 a SATA Air Açores necessitou de contratar um financiamento de 60 milhões de euros junto da J.P. Morgan Societas Europaea (“J.P.Morgan”), através da emissão de 600 obrigações com o valor nominal de cem mil euros cada, com  maturidade a 20 de dezembro de 2026”, lembra a SATA Air Açores.

A companhia aérea explica que essa emissão teve “como finalidade a amortização antecipada de dívida financeira antiga, processo que ficou concluído no final de 2022, com a liquidação de financiamentos no valor total aproximado de 40,8 milhões de euros”.

“Este é um momento histórico para a SATA e para todos os colaboradores que, diariamente, têm contribuído para a evolução positiva do negócio. É um sinal claro de que estamos a fazer todos os esforços para recuperar a SATA e criar as melhores condições para garantir a sua continuidade de forma sustentada”, congratula-se Teresa Gonçalves, CEO do Grupo SATA.

Segundo a responsável, o grupo de aviação açoriano poderia “ter optado por não amortizar já esta dívida”, o que implicaria, no entanto, que a SATA Air Açores continuasse “a ter custos financeiros muito significativos com este financiamento o que, a prazo, seria muito penalizador”.

“E se esta decisão revela o esforço que tem sido feito, é também importante que haja a consciência da responsabilidade e importância que a mesma tem, exigindo de cada um de nós um rigor cada vez maior em tudo aquilo que fazemos na companhia, com o objetivo de continuar a crescer receita com a máxima otimização de custos”, acrescenta Teresa Gonçalves.

Para a companhia aérea, “este é mais um passo dado pela SATA Air Açores no caminho da consolidação das suas contas e redução do nível de endividamento”.

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IATA lança Carta de Liderança em Segurança e mais de 20 companhias aéreas já aderiram

A Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA) anunciou o lançamento da Carta de Liderança em Segurança, durante a sua conferência mundial que teve lugar em Hanói, Vietname. Os líderes de segurança de mais de 20 companhias aéreas são os primeiros signatários.

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A Carta de Liderança em Segurança visa fortalecer a cultura de segurança organizacional através do compromisso com oito princípios orientadores, foi desenvolvida em consulta com os membros da IATA e com a comunidade da aviação em geral para apoiar os executivos da indústria na evolução de uma cultura de segurança positiva nas suas organizações.

“Liderança é importante. É o fator mais forte que afeta o comportamento de segurança. Ao assinarem a Carta de Liderança em Segurança da IATA, estes líderes da indústria demonstram visivelmente o seu compromisso com a criticidade da cultura de segurança nas suas próprias companhias aéreas e a necessidade de desenvolver continuamente o trabalho realizado anteriormente”, afirmou Willie Walsh, diretor geral da IATA.

Os princípios orientadores da liderança em Segurança incluem: Liderar a obrigação de segurança através de palavras e ações; Promover a conscientização sobre segurança entre os funcionários, a equipa de liderança e o conselho; Criar uma atmosfera de confiança, onde todos os funcionários se sintam responsáveis ​​pela segurança e sejam incentivados; Orientar a integração da segurança nas estratégias de negócios, processos e medidas de desempenho e criar a capacidade interna para gerir e atingir as metas de segurança organizacional; Avaliar e melhorar regularmente a cultura de segurança organizacional.

“A aviação comercial beneficiou de mais de 100 anos de avanços em segurança que nos inspiram a elevar ainda mais a fasquia. O compromisso e a motivação dos líderes da aviação para a melhoria contínua da segurança são um pilar de longa data da aviação comercial que tornou o voo a forma mais segura de viagens de longa distância”, disse Nick Careen, vice-presidente sénior de operações, segurança e proteção da IATA.

Assim, na opinião do dirigente, a assinatura desta carta, que está aberta a todas as companhias aéreas que subscrevam os princípios orientadores do documento, “homenageia as conquistas que devem dar a todos a maior confiança ao voar e estabelece um lembrete poderoso e oportuno de que nunca podemos ser complacentes com a segurança”, acrescentou.

Considerada a maior prioridade da aviação, a discussão de questões de segurança levou à conferência da IATA mais de 550 profissionais de segurança de aproximadamente 100 companhias aéreas, reguladores da aviação e fabricantes de aviões.

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Enquadramento do processo de privatização da TAP vai ser aprovado pelo Governo no próximo dia 28

O diploma que irá estabelecer o enquadramento do processo de privatização da TAP vai ser aprovado pelo Governo no Conselho de Ministros do próximo dia 28 de setembro, anunciou o primeiro-ministro, António Costa, na Assembleia da República.

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Este passo do executivo em relação ao processo de privatização da TAP foi transmitido por António Costa no discurso inicial que proferiu no debate parlamentar da moção de censura do Chega ao Governo, conforme notícia publicada pela Agência Lusa, que adianta que na sua intervenção, o primeiro-ministro referiu-se ainda à atual situação económico-financeira da transportadora aérea nacional. Refira-se que o diploma  vai definir o modelo e a percentagem de venda do capital da transportadora aérea portuguesa.

“Como reconhece a Comissão Europeia, estamos a implementar o plano de reestruturação com sucesso e posso confirmar que, na próxima semana, aprovaremos o diploma que estabelece o enquadramento da privatização da TAP, defendendo a companhia e os interesses de Portugal e dos portugueses”, declarou António Costa citado pela Lusa.

Costa lembrou, segundo a mesma fonte, que no ano passado, “a TAP não só não deu prejuízo, como apresentou lucros”, para acrescentar que este ano, “já foram transportados 7,6 milhões de passageiros no primeiro semestre, atingindo já o valor de 96% dos passageiros transportados no período pré pandemia”.

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SATA conquista certificação Quality Assurance Standard

As companhias aéreas do Grupo SATA (Azores Airlines e SATA Air Açores) acabam de receber o certificado internacional Quality Assurance Standard (QAS) que confirma a qualidade do seu programa de compensação de emissões carbónicas.

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O certificado internacional que as companhias aéreas do Grupo SATA passam a ostentar garante que o programa de Compensação Voluntária de Carbono (SATA ICOP) está de acordo com as melhores práticas internacionais e conforme os requisitos em vigor.

Os mais de oito mil passageiros das duas companhias aéreas que já contribuíram voluntariamente para o programa têm a garantia que os donativos estão alinhados com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas (ODS).

O SATA ICOP (Carbon Offset Program), um programa promovido pela IATA (International Air Transport Association) ao qual as companhias SATA se associaram, tem contribuído para reduzir levar o impacto das emissões de carbono da aviação através da cooperação em projetos de desenvolvimento sustentável, em diferentes regiões do planeta.

Com esta iniciativa concretizada, o grupo indica que dá mais um passo na concretização do desenvolvimento sustentável do negócio. Para além da renovação da frota da Azores Airlines, que merece destaque por ser aquele que permite um volume mais significativo de redução nas emissões de CO2 produzidas, o programa de compensação voluntária de emissões de carbono já implementado “é uma iniciativa que também contribuiu para a consolidação dos objetivos de sustentabilidade ambiental que as empresas do grupo açoriano fazem por alcançar”, refere a empresa aérea em nota de imprensa.

Neste caso destaca que as suas companhias aéreas foram também pioneiras em Portugal na certificação IEnvA, um programa desenvolvido pela IATA que potencia a alteração de procedimentos a implementar em todas as áreas das empresas e que garantam a adoção de práticas ambientais robustas e especificamente desenvolvidas para o sector com o objetivo de reduzir o impacto da indústria no meio ambiente. Foram também subscritoras iniciais da Cartilha de Sustentabilidade do Arquipélago dos Açores, que define um conjunto de metas anuais a atingir pelas empresas associadas, cujos objetivos estão igualmente alinhados com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU.

 

 

 

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70% do combustível para aviação deve ser sustentável até 2050

A partir de 2025, pelo menos 2 % do combustível para aviação deve sustentável. Até 2050 esse valor deverá crescer para 70%. O hidrogénio e combustível produzidos a partir de óleos alimentares usados são considerados verdes e haverá um rótulo ecológico da UE para voos a partir de 2025, decidiu hoje o Parlamento Europeu.

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Os eurodeputados aprovaram esta quarta-feira, 13 de setembro, uma nova lei para aumentar a adoção de combustíveis sustentáveis, como biocombustíveis avançados ou hidrogénio, no setor da aviação.

As regras relativas aos combustíveis sustentáveis para a aviação – RefuelEU – fazem parte do “pacote Objetivo 55. Este é o plano da UE para reduzir as emissões de gases com efeito de estufa em pelo menos 55 % até 2030, em comparação com os níveis de 1990, e garantir que a UE se torne neutra do ponto de vista climático até 2050.

Com esta decisão, Bruxelas procura incentivar o setor da aviação a utilizar combustíveis de aviação sustentáveis, para reduzir as emissões.

Calendário ambicioso
Os eurodeputados asseguraram um calendário ambicioso para o fornecimento do mix energético da aviação, obrigando os aeroportos e os fornecedores de combustíveis da UE a garantir que, a partir de 2025, pelo menos 2 % dos combustíveis de aviação serão ecológicos. Esta percentagem aumenta de cinco em cinco anos: 6 % em 2030, 20 % em 2035, 34 % em 2040, 42 % em 2045 e 70 % em 2050. Além disso, uma percentagem específica do mix energético da aviação – 1,2 % em 2030, 2 % em 2032, 5 % em 2035 e atingindo progressivamente 35 % em 2050 – deve incluir combustíveis sintéticos, como o e-querosene.

O que é considerado ecológico?
De acordo com as novas regras, a expressão “combustíveis de aviação sustentáveis” vai abranger os combustíveis sintéticos, determinados biocombustíveis produzidos a partir de resíduos agrícolas ou florestais, algas, biorresíduos, óleos alimentares usados ou certas gorduras animais. Os combustíveis reciclados para aviação produzidos a partir de gases de tratamento de resíduos e de resíduos de plástico também são considerados “verdes”.

Os eurodeputados garantiram que os combustíveis à base de alimentos para consumo humano e animal e os combustíveis derivados do óleo de palma e soja não serão classificados como ecológicos, uma vez que não cumprem os critérios de sustentabilidade. Conseguiram também incluir como parte da combinação sustentável de combustíveis o hidrogénio renovável, uma tecnologia promissora que poderá contribuir progressivamente para a descarbonização do transporte aéreo.

Novo sistema de rotulagem
Com o intuito de promover a descarbonização no setor da aviação e de melhor informar o público, os eurodeputados asseguraram que, a partir de 2025, haverá um rótulo da UE para o desempenho ambiental dos voos. As companhias aéreas poderão anunciar os seus voos com um rótulo que indique a pegada de carbono prevista por passageiro e a eficiência esperada em termos de emissões de CO2 por quilómetro. Isto permitirá aos passageiros comparar o desempenho ambiental dos voos operados por diferentes companhias na mesma rota.

O relator do Parlamento, o espanhol José Ramón Bauzá Díaz, afirmou que “este é um passo tremendo rumo à descarbonização da aviação. É chegado o momento de os governos da UE aplicarem as novas regras e ajudarem a indústria a assegurar a implantação eficaz em termos de custos de combustíveis sustentáveis para a aviação em toda a Europa, bem como a cumprir os objetivos da EU”.

“Não há tempo a perder”, salientou Bauzá Díaz, concluindo que, “num mundo complexo e competitivo, acredito plenamente que o ReFuelEU é uma grande oportunidade para posicionar a União Europeia como líder mundial na produção e utilização de combustíveis de aviação sustentáveis”.

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França propõe preço mínimo nos bilhetes de avião

A proposta avançada pelo ministro dos Transportes francês visa lutar contra o ‘dumping’ e proteger o meio ambiente.

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O ministro dos Transportes de França, Clément Beaune, vai propor aos homólogos europeus a criação de uma tarifa mínima nos bilhetes de avião com o objetivo de “lutar contra o dumping social e proteger o meio ambiente”.

Em entrevista ao portal L’Obs, Beaune admitiu que, “num momento de transição ecológica, já não é possível ter bilhetes de avião a 10 euros”; argumentando que “tal realidade não reflete o preço para o planeta”, aludindo a determinadas políticas de preços das companhias aéreas lowcost.

Beaune salientou que os preços de lançamento não “cobrem os custos reais por passageiro do transporte aéreo” que “emite muito mais gases com efeito de estufa que o transporte ferroviário”, justificando ainda que aceita plenamente a “necessidade de agravar as atividades contaminantes para investir nesta transição ecológica”.

Esta proposta seria um novo passo dado pela França na luta contra as alterações climáticas depois de ter proibido os voos regionais quando existe alternativa ferroviária com uma duração menor a duas horas e meia.

Willie Walsh, diretor-geral da International Air Transport Association (IATA), já veio classificar esta medida de “completamente absurda”, admitindo que “não serve para nada”.

Walsh explicou que, se se eliminasse todas as rotas de menos de 500 quilómetros na Europa, suprimia-se 24% dos voos, mas, em contrapartida, as emissões de CO2 cairiam apenas em 3,84%, citando um relatório de Eurocontrol.

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