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“Só herdámos problemas na área do turismo”

A mudança política no Brasil ditou também alterações na Embratur –  Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo e na forma como o Brasil se está a promover a nível internacional. Em entrevista ao Publituris, Marcelo Freixo, novo presidente da agência, explica o que está a mudar, com destaque, desde logo, para a recuperação da marca “Brasil”.

Inês de Matos
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“Só herdámos problemas na área do turismo”

A mudança política no Brasil ditou também alterações na Embratur –  Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo e na forma como o Brasil se está a promover a nível internacional. Em entrevista ao Publituris, Marcelo Freixo, novo presidente da agência, explica o que está a mudar, com destaque, desde logo, para a recuperação da marca “Brasil”.

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Foi um novo Brasil que a Embratur – Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo apresentou, recentemente, em Portugal. As recentes mudanças na política brasileira ditaram também alterações na promoção do país, que recuperou a marca “Brasil”, que tinha sido usada até 2019, e que está também apostado em tornar-se num destino sustentável.

Mas, para isso, é preciso que, depois da pandemia, os turistas regressem ao Brasil e descubram o que o destino pode oferecer além do Sol e Praia, produto que continua a ser responsável pela viagem de 50% dos portugueses que visitam o Brasil.

E é aqui que entra também a importância do transporte aéreo, que já recuperou praticamente a dimensão de 2019, estando mesmo a ser estudada a possibilidade de abertura de uma nova rota direta para Florianópolis, que para Marcelo Freixo “seria ideal” que pudesse vir a ser operada pela TAP.

A Embratur está com uma energia renovada. O que é que vai mudar, especificamente, na promoção do Brasil?
O Brasil está com uma energia renovada. Acho que o país mudou e a promoção que se faz é o país que temos para promover.

O Brasil, hoje, é um país com um compromisso com a democracia, é um país que tem responsabilidades com o meio ambiente, que oferece segurança para quem quer investir e para quem quer viajar.

É um outro Brasil. É um país comprometido com o papel das mulheres na política, portanto, é um Brasil que temos esperança que possa trazer de volta a valorização da cultura, das festas e da ciência. Por isso, é um Brasil muito diferente do que vivemos há quatro anos.

É este Brasil que vamos promover, que estamos a divulgar e que as pessoas vão visitar. As pessoas vão, de verdade, visitar um outro Brasil.

Essa mudança é visível, desde logo, pela recuperação da marca Brasil, que foi usada até 2019. Porque decidiu a Embratur recuperar esta marca e qual é a sua importância?
A marca Brasil foi criada em 2005, no projeto Aquarela, que foi pensado para criar uma identidade nacional, que não pertence a um governo, pertence a um país.

Esse projeto identificou diversas cores e cada cor representa uma forma de um estrangeiro olhar para o Brasil, através daquilo que ele identifica de mais valioso, seja a festa, o sol, o mar, a mata, a cultura ou a gastronomia. Tudo o que o Brasil oferece de rico e que faz com que as pessoas visitem o Brasil, foi o que gerou a marca Brasil.

Isso foi, de uma forma muito desastrosa, substituído por uma marca que não tinha nenhum estudo, não tinha nenhum sentido e não dialogava. A marca Brasil dialoga, o Brasil dialoga. Por isso, retomámos imediatamente esta marca, porque ela não pertence a um governo, pertence a um país. E ajuda-nos na promoção do Brasil porque nos ajuda a transmitir a nossa identidade.

Retomámos imediatamente esta marca porque ela não pertence a um governo, ela pertence a um país. E ajuda-nos na promoção do Brasil porque nos ajuda a transmitir a nossa identidade

A nível de produtos turísticos, o Brasil é um destino que continua a ser muito conhecido pelo Sol e Praia, nomeadamente em Portugal, mas o Brasil é muito mais que isso. Que produtos vai o Brasil promover com mais força, nesta nova fase da Embratur?
Sim, o Sol e Praia, no Brasil, é muito forte e isso tem razão de ser. Temos um litoral imenso e diverso, desde as praias de Florianópolis – e nesse momento discute-se a possibilidade de haver um voo direto para Florianópolis -, às praias do Sudeste, ao Rio de Janeiro e o Nordeste inteiro. Por isso, o Sol e Praia é muito forte e compreendo quando o público português procura Sol e Praia no Brasil, 50% dos portugueses que vão ao Brasil procuram Sol e Praia.

Mas o Brasil não é só Sol e Praia, temos cultura de serra, Gramado, a floresta amazónica, o Pantanal, Bonito, as Chapadas que são incríveis, assim como as cachoeiras, que oferecem outra conexão com a natureza.

E o Brasil tem ainda a riqueza dos povos indígenas, que estão dentro de um campo antropológico, também da preservação da floresta – porque quando se fala em preservar a floresta, fala-se também em preservar os povos da floresta -, temos turismo de negócios que é crescente no Brasil e não só em São Paulo, e temos um turismo de eventos que é também muito forte, tivemos os Jogos Olímpicos e o Mundial de Futebol, os eventos desportivos têm muita oferta no Brasil.

Por isso, o Brasil oferece muitos produtos, muitas possibilidades e destinos, que temos de organizar e segmentar para passar uma mensagem correta a quem nos vai visitar.

Falou na preservação das florestas e dos povos indígenas, o que se enquadra na questão da sustentabilidade, que é um fim que também está a ser invocado no turismo. O que é que o Brasil está a fazer para se tornar num destino sustentável?
Isso é decisivo. Depois de Lisboa, vamos para a Alemanha, um país que acabou de reatar com o Brasil o Fundo Amazónico. A Alemanha só fez isso por confiança no Brasil no que diz respeito ao tema ambiental e climático, e isso já indica uma mudança do mundo em relação ao Brasil.

O governo Lula escolheu a ministra Marina Silva para o meio ambiente e vai criar uma autoridade climática. Pela primeira vez, vamos ter uma autoridade destas no Brasil. E criámos também o Ministério dos Povos Tradicionais, que é liderado por uma indígena. Isso mostra que não são só intenções, já podemos falar de ações concretas.

A própria Embratur também criou uma gerência climática e ambiental. Por isso, hoje, a Embratur tem, nos seus quadros, uma gerência que é composta por um professor da Universidade de Brasília e que é um dos grandes especialistas do Brasil na questão ambiental e climática, que será o gerente da Embratur para essas matérias.

Isso acontece, não só para que possamos promover o turismo para áreas em que a visita turística gera renda, crescimento de emprego e conservação, mas também porque temos, hoje, na floresta amazónica, diversas atividades económicas ilegais, que ameaçam a floresta e acreditamos que o turismo pode ser uma atividade económica legal para substituir essas atividades, ao mesmo tempo que contribui para a preservação porque ninguém vai destruir um lugar onde quer voltar.

O turismo também gera conservação.

E para os potenciais turistas, como é que o Brasil está a passar essa mensagem de que se está a tornar um destino sustentável?
Temos algumas iniciativas. Em primeiro lugar, temos uma estratégia de chamar jornalistas para visitarem o Brasil em alguns destinos específicos. Tivemos agora o Carnaval, que foi um sucesso. Este foi o primeiro Carnaval depois da COVID-19 e não houve nenhum incidente de segurança pública, isso mostra que somos um país capaz de receber turistas com segurança. Se o Brasil é capaz de receber turistas com segurança no Carnaval, é capaz de receber turistas com segurança em qualquer época do ano porque o Carnaval leva uma enorme quantidade de pessoas às ruas. E o Brasil demonstrou que é um lugar seguro para se visitar.

Tivemos jornalistas franceses visitando o Brasil durante o Carnaval. Estiveram no Rio de Janeiro, escreveram sobre isso e, hoje, a França começa a olhar para o Brasil de outra maneira.

Agora, estamos também a selecionar jornalistas para visitar Maceió e Alagoas. Certamente, também vamos ter muitos artigos de jornalistas portugueses e queremos fazer isso também para as festas de São João, que são muito tradicionais e importantes no Nordeste.

Portanto, este é um caminho para divulgar este novo Brasil de que estamos a falar, através da imprensa mundial. E há outro, que é através das agências de turismo, com quem temos feito inúmeras reuniões.

Temos muitas agências interessadas em levar o seu púbico ao Brasil e que têm de ser parceiras da Embratur. Esse é um caminho muito concreto.

Depois, temos a promoção nos países que são nossos parceiros e que precisamos organizar de forma mais qualificada para devolver o Brasil aos catálogos e ao circuito imaginário da população que gosta do Brasil.

Nesse momento discute-se a possibilidade de haver um voo direto para Florianópolis

Voltando à segurança, que é algo fundamental para o turismo, há pouco tempo estive num evento do Turismo do Rio de Janeiro, que explicou o trabalho que vem sendo feito na questão da segurança, até criando delegacias especificas para o turismo. Essa poderia ser uma estratégia para expandir ao resto do país?
Sem dúvida, acho que precisamos de falar muito sobre isso porque existe uma ideia de insegurança no Brasil que não corresponde à realidade. 93% dos portugueses que visitaram o Brasil querem voltar e ninguém voltaria se não se tivesse sentido seguro. Acho que um dos maiores dados que comprovam a segurança que o Brasil oferece é quando o turista diz hegemonicamente que quer voltar. Esse é um dado muito real.

Mas as delegacias especializadas são iniciativas importantes e que dão certo no Rio de Janeiro.

Ligações aéreas
Revelou que se estão a estudar voos diretos para Florianópolis, o que é que se está a estudar em concreto?
É um estudo, por enquanto, é só um estudo.

Poderia ser uma rota para a TAP?
Seria ideal que fosse a TAP.

Como está, neste momento, a operação aérea no Brasil e a conetividade para a Europa, já recuperou o nível pré-pandemia?
Recuperou bastante mas ainda não atingiu a normalidade pré-pandemia.

Em 2005, o Brasil recebeu mais de 300 mil portugueses e o ano passado recebemos 150 mil. Portanto, houve uma recuperação mas ainda não ao ponto do nosso melhor momento e isso tem a ver com o preço das passagens.

A Embratur já conversou com a LATAM, com a Azul e com a GOL, as empresas que operam no Brasil, todas são parceiras e querem ampliar os voos para destinos turísticos.  Também conversámos com a American Airlines e com a TAP.

A TAP demonstrou grande interesse no Brasil, diz que o Brasil mora no coração da empresa e de Portugal e que, por isso, quer ampliar a operação.

Mas temos, hoje, um problema concreto, que é o preço do combustível, todas as companhias dizem a mesma coisa, o preço do combustível teve um crescimento de mais de 400%, o que tem a ver com a guerra e com uma série de fatores. Não é algo que caiba à Embratur resolver, mas temos de mediar as facilidades que podem ser feitas num destino importante e que levem as empresas a querer abrir novos voos para o Brasil.

Existe uma ideia de insegurança no Brasil que não corresponde à realidade. 93% dos portugueses que visitaram o Brasil querem voltar e ninguém voltaria se não tivesse se sentido seguro

A TAP revelou que a operação para o Brasil está praticamente nos níveis pré-pandemia. Isso dá-vos boas perspetivas de virem a assistir a um aumento de portugueses já este ano?
Sim, é o que mais queremos. Temos conversados com as mais importantes agências de turismo e queremos facilitar para que os pacotes turísticos sejam oferecidos e possamos ter um número maior de portugueses já este ano.

Também têm tido negociações com operadores turísticos portugueses, que organizam charters?
Sim, claro, temos essa prática já em Maceió e Alagoas. Este é um destino onde os charters já vêm a acontecer e que esperamos que continuem.

Adoraria poder dizer que herdámos um trabalho organizado, com dados, mas não foi nada disso. Só herdámos problemas na área do turismo, não tem nenhuma herança de qualidade e com dados, portanto, estamos partindo do zero

E que perspetivas para este ano, no mercado português, gostaria de avançar?
Não tenho, sei que a imprensa adora números, é normal, mas acho que precisamos primeiro de criar um diagnóstico porque não herdámos nada de bom. Adoraria poder dizer que herdámos um trabalho organizado, com dados, mas não foi nada disso. Só herdámos problemas na área do turismo, não tem nenhuma herança de qualidade e com dados, portanto, estamos partindo do zero.

Montámos uma gestão de big data e produção de informação para que possamos ter um diagnóstico da situação do turismo e, a partir daí, podermos dizer onde queremos chegar. A meta não é um desejo, é um planeamento, vamos fazer X para chegar a Y, mas se não sei onde estou, não vou conseguir saber onde vou chegar.

Mas, certamente, vamos estar num crescente muito imediato de turistas.

 

Sobre o autorInês de Matos

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Britânicos voltam a olhar para viagens para o estrangeiro em detrimento das staycations

Segundo o Barclays Consumer Spending Index, em maio, os gastos dos britânicos com companhias aéreas aumentaram 34%, enquanto os gastos com as agências de viagens apresentaram uma subida de 10%, tendo o número de transações aumentado 20%.

Inês de Matos

Os turistas britânicos estão novamente a procurar viagens para o estrangeiro em detrimento das staycations, ou seja, as férias dentro de portas, como prova o aumento dos gastos com companhias aéreas e agências de viagens, segundo o mais recente relatório Barclays Consumer Spending Index.

De acordo com o estudo, em maio, os gastos dos britânicos com companhias aéreas aumentaram 34%, enquanto os gastos com as agências de viagens apresentaram uma subida de 10%, tendo o número de transações aumentado 20%.

Este relatório, que é elaborado com base nos movimentos dos cartões de crédito e débito dos britânicos, apurou também que os gastos com alojamento, nomeadamente em hotéis ou resorts, registaram uma descida de 5%, o que leva a concluir que os britânicos estão a reduzir as staycations e a voltar a optar por viagens para o estrangeiro.

De uma forma geral, em maio, os gastos com cartões de crédito e débito aumentaram 3,6%, mas as compras discricionárias desceram, já que os britânicos cortaram serviços para fazer face ao aumento da inflação e dos produtos alimentares.

Em queda estiveram também os gastos com combustível, numa tendência que se registou pelo terceiro mês consecutivo, e que, em maio, chegou a uma descida de 10,7% face a maio do ano anterior, uma vez que também o preço do combustível desceu em comparação com o mesmo mês do ano passado.

Em sentido contrário estiveram os gastos em bares e locais de entretenimento, que aumentaram durante os feriados de maio no Reino Unido, o que, segundo Esme Harwood, diretora do Barclays, mostra que “os britânicos ainda estão a encontrar espaço no orçamento para aproveitar as noites e os feriados”.

“Os consumidores ainda prestam muita atenção aos seus gastos diários. Muitos estão a ter de abrir mão de compras discricionárias para compensar o aumento dos preços dos alimentos, com roupas e restaurantes a serem os mais afetados”, destaca a responsável.

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Explorial já está em Portugal e propõe nova forma de explorar destinos turísticos

A Explorial já está em Portugal e propõe uma nova forma de explorar o turismo nas diferentes cidades. Trata-se de um divertido instrumento para descobrir novos locais, guiado por um smartphone.

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Seja em grandes cidades, como Porto e Lisboa, ou outras mais pequenas como Braga e Coimbra, esta experiência permite conhecer Portugal de outra forma.

Esta aventura interativa combina, na palma da mão, uma visita turística completa e o emocionante desafio de um “escape game”, que podem ser geridas de acordo com o ritmo e as preferências de cada um, uma experiência para pessoas de todas as idades que apreciam atividades ao ar livre, com estímulo físico e intelectual.

Este projeto já está a expandir-se mundialmente nos últimos anos tendo chegado a países como a Austrália, Canadá, Espanha, Estados Unidos e França.

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Centro Interpretativo Tomar Templário inaugurado

O Centro Interpretativo Tomar Templário, que acaba de ser inaugurado, é um equipamento explicativo que através, da sua narrativa e das diferentes formas de exposição, incentiva os visitantes a descobrir um território onde a marca templária é dominante.

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A inauguração deste Centro, estrutura que fica integrada no Complexo Cultural da Levada, contou com a presença da presidente da Câmara Municipal, Anabela Freitas, acompanhada pelo executivo e por diversas entidades do concelho.

A temática templária tem agora um espaço focado em mais de três mil anos de história, passado e presente de Tomar, que convida os visitantes a descobrir um território onde a marca templária é dominante. Sendo um equipamento de visita e fruição imprescindível tanto para os visitantes como para a própria comunidade, é, segundo as entidades locais, um lugar singular que interpreta e comunica a história de Tomar e dos Homens e Mulheres, que ao longo do tempo construíram esta cidade.

São mais de 3000 anos apresentados num percurso expositivo, organizado de modo cronológico com passagens entre temas que abordam as transformações de Tomar, iniciando na pré-história entre outras épocas representativas das origens deste território, passando pelos períodos romanos, medievais, modernos e prospetivos. Como não podia deixar de ser, o Centro Interpretativo Tomar Templário evidencia-se, simultaneamente, pela sua relação e apresentação dos Templários.

Pretende-se, com o circuito disponibilizado, com a narrativa concebida, assim como com a visita sensorial e tecnológica proposta, abrir portas à contemporaneidade local e que suscite uma reflexão no visitante sobre o desenvolvimento territorial e comunitário, destaca a Câmara Municipal de Tomar.

Articulado de forma ativa com a identidade do Município de Tomar e com a Rota dos Templários, este equipamento “é o mote para afirmar e contribuir para a dinamização do município em diferentes redes nacionais e internacionais, assim como para o desenvolvimento e oferta de atividades concertadas em torno da Ordem do Templo e da Ordem de Cristo”, refere ainda a autarquia em nota publicada na sua página oficial.

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Portugal mostra-se em São Paulo no maior evento sobre o destino no Brasil

Depois do sucesso das duas primeiras edições do “Portugal 360” no Rio de Janeiro, a Cinemateca Brasileira, em São Paulo, acolhe este fim de semana, de 9 e 11 de junho, a primeira edição do evento naquela cidade brasileira.

Durante três dias, o “Portugal 360” considerado o maior evento sobre o nosso país no Brasil, “vai promover uma mostra, em que os visitantes poderão passear por uma experiência completa portuguesa, seja conhecendo novos destinos de viagens em Portugal, programas de ensino das universidades portuguesas ou participando de muito entretenimento para todas as idades”, indica o site que apresenta a vasta programação da iniciativa.

Trata-se de uma verdadeira imersão no universo português, onde a cultura, gastronomia, turismo, cinema, educação, literatura, inovação e lazer estarão em destaque.

As edições anteriores, deste evento, que visa apresentar o que de melhor Portugal pode oferecer, evidenciando o destino como um país genuíno, autêntico, diversificado e moderno, reforçar o diálogo entre Portugal e Brasil, identificando novas oportunidades e fortalecendo os laços já existentes entre os dois países, tiveram lugar em 2018 e 2019, no Rio de Janeiro.

Destinado a captar a atenção dos consumidores com elevado poder de compra, serão três dias de muitas atividades, mostra de cinema português, talks sobre viagens, cultura, educação, investimento, showcookings de gastronomia, workshops de artesanato, provas de vinhos e azeites, entre muitas outras atividades que os potenciais turistas brasileiros poderão experimentar.

O Turismo de Portugal também revela na sua página oficial que, em 2022, o Brasil foi o sétimo maior mercado da procura externa para o nosso país, com uma quota de 4,9% no que diz respeito às dormidas de estrangeiros, e o sexto maior mercado em relação a hóspedes (quota de 6,1%). No período analisado, os turistas brasileiros geraram 740 milhões de euros de receitas turísticas, posicionando-se na oitava posição com uma quota de 3,5%.

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Setores ligados ao turismo lideram constituição de novas empresas no início de 2023

Os setores dos Transportes e do Alojamento e Restauração foram os que mais novas empresas criaram nos cinco primeiros meses de 2023, avança o Barómetro Informa D&B, que identificou crescimentos de 90% e 12%, respetivamente, nestes setores ligados ao turismo.

Inês de Matos

Os setores dos Transportes e do Alojamento e Restauração foram os que mais novas empresas criaram nos cinco primeiros meses de 2023, avança o Barómetro Informa D&B, que identificou crescimentos de 90% e 12%, respetivamente, nestes setores ligados ao turismo.

De acordo com o estudo, que foi divulgado esta terça-feira, 6 de junho, o setor dos Transportes foi mesmo o líder na constituição de novas empresas entre janeiro e maio de 2023, com um total de 1370 novas empresas criadas naquele período, o que traduz um aumento de 90% face a igual período de 2022.

Já o setor do Alojamento e Restauração, cujo crescimento na constituição de novas empresas foi de 12% nos primeiros cinco meses do ano, assistiu à criação de 243 novas empresas.

Além dos Transportes e do Alojamento e Restauração, o Barómetro Informa D&B indica que também os setores dos Serviços Gerais (+196 constituições; +6,3%) e a Construção (+100 constituições; +4,0%) se destacaram pela constituição de novas empresas no arranque de 2023.

Em sentido contrário, ou seja, com recuos na constituição de novas empresas entre janeiro e maio estiveram setores como as Atividades imobiliárias (-234 constituições; -9,5%), as Tecnologias da informação e comunicação (-111 constituições; -7,3%), as Indústrias (-92 constituições, -8,9%) e a Agricultura e outros recursos naturais (-87 constituições, -11%).

O Barómetro Informa D&B apurou que, até 31 de maio, foram criadas em Portugal 23 495 novas empresas, o que corresponde a um crescimento de 6,3% ou mais 1383 novas empresas face ao período homólogo.

Apesar dos resultados positivos no acumulado do ano, o estudo mostra que, em maio, houve uma queda nas constituições face a maio de 2022, indicador que desceu 8,9% e que, segundo o Barómetro Informa D&B, veio quebrar “o ciclo de crescimento do empreendedorismo que se registava há 12 meses consecutivos”.

Ainda assim, o cenário continua a ser positivo, até porque, nos primeiros cinco meses do ano, encerraram 4 832 empresas, o que representa uma descida de 7,6% ou menos 398 empresas encerradas face a igual período do ano passado.

Contudo, o estudo indica que, numa análise aos últimos 12 meses, permite perceber que “os encerramentos aumentaram em mais de metade dos setores de atividade quando comparado com os 12 meses anteriores”, com destaque para os setores das Tecnologias da informação e comunicação (+12%) e Atividades Imobiliárias (+6,5%), que registaram os maiores aumentos de empresas encerradas.

Até 31 de maio, houve ainda 803 empresas que iniciaram o processo de insolvência, mais 13% do que tinha acontecido em igual período do ano passado, o que corresponde a 91 processos de insolvência.

Entre os setores com maior crescimento nas insolvências destaca-se a Construção, com 140 empresas a iniciarem um processo de insolvência neste período, o que representa mais 63 processos que em igual período de 2022, num aumento de 82%. Ainda assim, as Indústrias mantêm-se como o setor de atividade com maior número absoluto de novos processos de insolvência, que chegaram aos 151.

 

 

 

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Autarca de Mira formaliza candidatura ao Turismo do Centro a 19 de junho

Raul Almeida, atual autarca de Mira, indica que pretende “promover a coesão territorial em toda a região e continuar a senda do crescimento e atratividade turística regional”, motivo pelo qual vai formalizar, a 19 de junho, a candidatura à liderança do Turismo Centro de Portugal.

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O presidente da Câmara Municipal de Mira, Raul Almeida, vai formalizar a sua candidatura à liderança do Turismo Centro de Portugal a 19 de junho, em Aveiro, avança o Jornal do Centro, que cita uma nota do candidato.

Na informação divulgada, Raul Almeida indica que pretende “promover a coesão territorial em toda a região e continuar a senda do crescimento e atratividade turística regional”.

“Desde que assumi a minha candidatura tenho recebido um grande apoio quer por parte dos autarcas da região Centro, de empresários do turismo e das várias instituições que compõem o colégio eleitoral, pelo que estou ainda mais motivado e confiante para este desafio de consolidar e fazer continuar a crescer a região”, garante Raul Almeida.

Caso seja eleito, Raul Almeida garante que vai “trabalhar com todos e para todos” como diz ser o seu apanágio já nas “funções autárquicas”.

A candidatura de Raul Almeida conta com a participação de Pedro Machado, atual presidente da entidade regional de turismo e que está impedido de ser candidatar a um novo mandato por ter esgotado o número de mandatos previstos na lei, que integra a lista como candidato à presidência da Mesa da Assembleia Geral.

Raul Almeida explica ainda a escolha de Pedro Machado para candidato à Mesa da Assembleia Geral por o responsável constituir “o referencial de estabilidade e continuidade dos melhores anos de sempre para o turismo do Centro de Portugal” e ser “o garante do trajeto de crescimento e políticas regionais que deram o reconhecimento nacional e internacional para a nossa região”.

Já Pedro Machado garante que Raul Almeida tem “as qualidades humanas e a competência profissional” para assumir a presidência do Turismo do Centro e também, acreditando que o atual autarca de Mira tem também “a capacidade de unir toda a região, que enfrenta ainda o processo de recuperação de dois anos difíceis, mas onde já são visíveis indicadores muito positivos de crescimento em todas as sub-regiões”.

Recorde-se que, além de Raul Almeida, também a autarca de Tomar e presidente da Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo, Anabela Freitas, já manifestou a sua intenção de ser candidatar à liderança da Turismo Centro de Portugal, apresentando-se como uma candidata de “continuidade”, uma vez que integra atualmente a Comissão Executiva do Turismo do Centro.

Anabela Freitas defende a existência de continuidade, principalmente numa altura em que se está a negociar um novo Quadro Comunitário de Apoio (QCA).

“Acho que tenho condições para poder desempenhar este papel”, afirmou já a autarca de Tomar, invocando a sua experiência neste tipo de negociação e o facto de ter participado na elaboração da estratégia do Turismo do Centro para o próximo quadro de fundos europeus.

Anabela Freitas propõe-se atuar em cinco áreas, concretamente recursos humanos, diferenciação da oferta turística, plataformas digitais e captação de investimento para a região.

“A região Centro são 100 municípios, temos municípios do litoral e municípios do interior e é importante delinear políticas que levem à coesão de todos estes 100 territórios, não esquecendo também, que era algo que já tínhamos trabalhado, as alterações climáticas, a sustentabilidade, a coesão e a valorização territorial, até valorizando o que são o conjunto de investimentos que os municípios têm estado a efetuar”, afirmou Anabela Freitas em declarações à Lusa.

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Tiqets e Google vão mostrar como otimizar presença online para atrações turísticas e culturais

A plataforma online de venda de bilhetes para museus e atrações turísticas e culturais Tiqets, e a Google, promovem um webinar gratuito, no próximo dia 13 de junho, terça-feira, para fomentar o know-how da indústria da cultura e das viagens sobre o posicionamento no mercado digital.

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No próximo dia 13 de junho, a Tiqets, em parceria com a Google, vai organizar um webinar exclusivo sobre a nova ferramenta ‘Google Things to Do’ (GTTD). A iniciativa terá lugar das 14:30 às 15:15 (hora portuguesa) e a participação é gratuita – qualquer museu, atração turística e cultural ou operador de experiências de viagens pode inscrever-se em: https://www.tiqets.com/venues/resources/google-things-to-do/?utm_source=LinkedIn&utm_medium=free_social_organic.

O objetivo principal do webinar é partilhar conhecimento especializado para ajudar os museus e as atrações do mundo inteiro a reforçar a sua visibilidade, captar potenciais visitantes e aumentar as reservas através da otimização da sua presença online. Neste webinar exclusivo, os participantes poderão descobrir o essencial sobre a ferramenta ‘Things to Do’, bem como aprender e interagir diretamente com especialistas da Google e da Tiqets.

A iniciativa contará com a presença de Julie-Anne Negiar (EMEA Regional Product Lead da Google), Lorenzo Belfiore (Online Marketing Specialist da Tiqets) e Olga Chatzidoukaki (Strategic Partnerships Development Manager da Travel Google).

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Portugal entre os 10 destinos de luxo internacionais para este verão

Portugal consolida-se como um dos 10 destinos de luxo internacionais para este verão. Quem o diz é a Condé Nast Johansens que acaba de publicar os resultados de seu sexto estudo relativo aos “Hábitos de Férias do Viajante de Luxo”.

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A sondagem, realizada em janeiro de 2023 entre os 63 mil assinantes da newsletter VIP deste guia global de hotéis, revela que o Reino Unido, Espanha, Itália, Portugal, França, Grécia, Irlanda, Croácia, Estados Unidos e as Caraíbas, configuram a lista dos 10 destinos que vão receber predominantemente turistas de luxo.

Pelo menos 38% dos viajantes de luxo afirmam que pretendem gastar até oito mil euros por cada período de férias e por pessoa, o que pode totalizar 32 mil até ao final do ano, isto porque mantém-se a tendência de anos anteriores, em que cada vez mais viajantes de luxo dividem as suas férias em três ou quatro escapadas por ano. Exatamente 50% declaram que o farão.

Relativamente às datas preferenciais para gozar as férias de verão deste ano, a maioria dos inquiridos declarou que as tinha planeado para setembro, seguido de maio e junho.

O mesmo estudo indica ainda que, para este verão, existe uma preferência por destinos de campo e montanha, sendo os de praia escolhidos para estadias mais prolongadas, enquanto os destinos de cidade, ficam reservados para escapadinhas de poucos dias. Os cruzeiros também foram referidos pelos entrevistados entre as suas principais escolhas para o verão de 2023.

Prevê-se, igualmente, que haverá uma procura maior por pacotes de férias completos que incluem experiências de Spa e bem-estar, gastronomia e enologia, atividades ao ar livre e desportos de aventura.

As previsões apontam que serão os viajantes de luxo com mais de 55 anos que irão gozar férias, 61% contra 32% dos participantes do estudo com idade entre 35 e 54 anos. Quando questionados se pretendem passar as férias no próprio país ou visitar o estrangeiro, a escolha de um destino nacional ou internacional é praticamente a mesma.

Em relação à duração das viagens, 53% dos inquiridos asseguram que se vão ausentar entre sete e dez dias por viagem, de acordo com a  Condé Nast Johansens.

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“A paisagem que escolhemos” é mote do novo vídeo promocional da Associação Rota Vicentina

A Rota Vicentina assinalou, esta segunda-feira, o 10º aniversário da associação que lhe deu origem, e que coincide com o Dia Mundial do Ambiente, com a estreia o novo vídeo promocional “A paisagem que escolhemos”.

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Este vídeo, segundo nota de imprensa da Associação, “é o culminar de uma trilogia crescente sobre o carácter e a identidade do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina, em que o protagonismo é dado a quem produz a paisagem, cuida e vive dela e simultaneamente da sua ligação ao turismo e a importância do papel dos visitantes”.

Este material alerta para a importância do papel do turismo na região, partindo do princípio de responsabilidade partilhada entre quem tem um pedaço de terra na região e quem a visita, estabelecendo uma relação direta entre as escolhas de cada um e a forma como são determinantes para a paisagem.

Marta Cabral, presidente da Associação Rota Vicentina salienta que “esta peça de comunicação e promoção tem como ponto de partida a importância da economia local e da orgânica sociocultural para a preservação do potencial turístico da região”, havendo “uma ligação indissociável entre paisagem, agricultura, floresta, pesca, consumo, comunidade local, o turismo, para destacar que “será um testemunho vivo da Rota Vicentina”.

“A paisagem que escolhemos” é agora lançado ao público e visa impactar todos aqueles – residentes e visitantes, portugueses e estrangeiros – que estão mais alinhados com os valores da Associação do que num impacto de grande escala.

Refira-se que, em 2022, a Rota Vicentina registou o número médio de 30.800 caminhantes, um crescimento de cerca de 30% face a 2017, assinalando ainda um aumento de caminhantes e ciclistas que ficam mais de 15 dias na região, mais 14% quando comparado com 2017. O perfil de consumo está também a ser monitorizado, com 29% dos caminhantes a afirmar que consomem outro tipo de atividades na região.

Marta Cabral realça que “a este acréscimo de caminhantes na região, acresce também a nossa responsabilidade de comunicar o destino de forma alinhada com o património do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina que é, nada mais, que ‘A paisagem que escolhemos”.

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Global Blue e El Corte Ingés promovem Turismo de Compras no Brasil

A Global Blue e o El Corte Inglés vão participar juntos na mostra “Portugal360”, em São Paulo, no Brasil, naquele que é um dos maiores eventos de promoção do país organizado pelo Turismo de Portugal no estrangeiro.

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A Global Blue e o El Corte Inglés vão participar juntos na mostra “Portugal360”, em São Paulo, no Brasil, naquele que é um dos maiores eventos de promoção do país organizado pelo Turismo de Portugal no estrangeiro.

A Global Blue e o El Corte Inglés (ECI) irão marcar presença, em São Paulo, de 9 a 11 de junho, no evento “Portugal360”, organizado pelo Turismo de Portugal, num evento que é considerado um dos maiores na vertente de promoção do país no estrangeiro. As duas empresas vão ter um espaço de exposição comum para promoverem Portugal como destino de compras para os turistas brasileiros e com recurso à interatividade e à gamificação, a Global Blue e o El Corte Inglés vão recriar a experiência do Tax Free, desafiar os visitantes a percorrer os diversos departamentos do El Corte Inglés (Moda & Acessórios, Tecnologia, Relojoaria…), e conhecer a vantagem de obter o reembolso imediato do IVA dessas compras nos quiosques da Global Blue disponíveis nas lojas do ECI Lisboa e ECI Gaia.

Para Renato Leite, Managing Director da Global Blue, “a participação no evento Portugal360 deste ano reveste-se de particular relevância porque é preciso promover Portugal também como destino de Compras e, naturalmente, porque o Brasil é um dos mercados estratégicos mais importantes”.

De acordo com os dados, os brasileiros são os clientes que mais compras Tax Free fazem em Portuga, gastando, em média, 936 euros (dados de 2022). “É preciso, por isso, passar a mensagem e mostrar aos turistas brasileiros as vantagens do Tax Free e de escolherem Portugal como o seu destino de compras, enquanto disfrutam das restantes ofertas turísticas que o país tem para oferecer”, salienta Renato Leite.

Para Sofia Fernandes, responsável de Marketing Internacional do El Corte Inglés, “esta oportunidade de exibir a oferta turística junto do público brasileiro é fundamental”, considerando que “estes turistas, que usam Portugal como porta de entrada para a Europa, ou como destino principal na Europa, terão acesso à enorme oferta que o país tem para lhes oferecer”, além de, em parceria com a Global Blue, “estamos a afirmar as nossas cidades não apenas como destinos culturais, mas também como destinos de turismo de compras, capazes de competir com as demais capitais europeias”.

Foto crédito: Depositphotos.com
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