Edição digital
Assine já
PUB
Transportes

Grupo SATA associa-se ao combate ao comércio ilegal de animais selvagens

As companhias aéreas do Grupo SATA assinaram a Declaração do Palácio de Buckingham, juntando-se à causa da United For Wildlife e ao combate ao comércio ilegal de animais selvagens.

Publituris
Transportes

Grupo SATA associa-se ao combate ao comércio ilegal de animais selvagens

As companhias aéreas do Grupo SATA assinaram a Declaração do Palácio de Buckingham, juntando-se à causa da United For Wildlife e ao combate ao comércio ilegal de animais selvagens.

Publituris
Sobre o autor
Publituris
Artigos relacionados
APECATE acusa CM Porto de criar “problema grave” ao proibir veículos  de animação turística na Baixa e Centro Histórico
Destinos
Grupo Altis vai abrir boutique hotel de luxo no antigo Petit Palais By Olivier
Alojamento
Lisboa é o Melhor Destino Culinário da Europa
Destinos
Berlim vive “ano muito especial” e prepara 35.º aniversário da queda do muro
Destinos
Município de Albufeira retoma visitas guiadas ao centro antigo da cidade
Destinos
Lusanova promove formação online sobre a Madeira
Distribuição
Grande evento de BTT nas Montanhas Mágicas adiado
Destinos
Comboio Presidencial: Próxima paragem é no Museu do Vinho de São João da Pesqueira
Enoturismo
Airmet e W2M reúnem 40 agências de viagens na República Dominicana em evento de formação
Distribuição
Dreams Madeira Resort, Spa & Marina da marca Inclusive Collection by Hyatt já abriu
Alojamento

As companhias aéreas do Grupo SATA assinaram a Declaração do Palácio de Buckingham, juntando-se à causa da United For Wildlife e ao combate ao comércio ilegal de animais selvagens, informou o grupo de aviação açoriano, em comunicado.

A adesão a esta causa, explica o grupo na informação divulgada, representa mais um passou no compromisso da Azores Airlines e da SATA Air Açores com a sustentabilidade e, “embora o comércio ilegal de animais selvagens não seja um problema que se coloque no Arquipélago dos Açores”, a SATA diz que se compromete com este tema em solidariedade com as iniciativas que lutam pela defesa da vida animal.

PUB

“O grupo de transporte aéreo açoriano assume que as empresas devem entreajudar-se de todas as formas possíveis, nomeadamente, através do apoio a iniciativas de âmbito internacional, neste caso, lideradas por organizações que já atuam há alguns anos no contexto global e que lutam pela defesa da vida animal”, lê-se na nota divulgada.

PUB

Com a assinatura desta Declaração do Palácio de Buckingham, o Grupo SATA compromete-se também a “incentivar os seus parceiros de negócios a participarem no esforço conjunto (Transport TaskForce), sensibilizando-os para a problemática”, ao mesmo tempo que vai também “alertar os seus clientes, em particular os passageiros, para a necessidade de exercerem uma vigilância coletiva para um problema que continua a existir” e que faz uso da aviação.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Artigos relacionados
APECATE acusa CM Porto de criar “problema grave” ao proibir veículos  de animação turística na Baixa e Centro Histórico
Destinos
Grupo Altis vai abrir boutique hotel de luxo no antigo Petit Palais By Olivier
Alojamento
Lisboa é o Melhor Destino Culinário da Europa
Destinos
Berlim vive “ano muito especial” e prepara 35.º aniversário da queda do muro
Destinos
Município de Albufeira retoma visitas guiadas ao centro antigo da cidade
Destinos
Lusanova promove formação online sobre a Madeira
Distribuição
Grande evento de BTT nas Montanhas Mágicas adiado
Destinos
Comboio Presidencial: Próxima paragem é no Museu do Vinho de São João da Pesqueira
Enoturismo
Airmet e W2M reúnem 40 agências de viagens na República Dominicana em evento de formação
Distribuição
Dreams Madeira Resort, Spa & Marina da marca Inclusive Collection by Hyatt já abriu
Alojamento
PUB
Aviação

Fly Angola muda horário dos voos para São Tomé

A Fly Angola é uma companhia aérea angolana privada, que foi constituída em 2018 e tem sede em Luanda, sendo representada em território nacional pela APG Portugal.

Publituris

A Fly Angola alterou o horário dos voos entre Luanda, capital angolana, e São Tomé, que passa a ser realizado às quintas-feiras no período da manhã, informou a APG Portugal, que representa a companhia aérea angolana em Portugal.

“O voo da Fly Angola das quintas-feiras entre Luanda e São Tomé passou para o período da manhã”, lê-se na informação divulgada pela Fly Angola, que convida os passageiros a aproveitarem o novo horário para irem tomar o pequeno-almoço a São Tomé.

Segundo a APG Portugal, a Fly Angola é uma companhia aérea angolana privada, que foi constituída em 2018 e tem sede em Luanda, contando com uma frota de dois aviões, um Embraer 5421SW e um Dash 8-300.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
PUB
Aviação

Ryanair transporta mais de 19 milhões de passageiros em setembro

Em setembro, o tráfego de passageiros da Ryanair cresceu 10% face ao mesmo mês do ano passado e, no acumulado de 2024, a companhia aérea soma já 193.6 milhões de passageiros, mais 8% que em período homólogo de 2023.

Publituris

A Ryanair transportou, em setembro, 19,1 milhões de passageiros, número que traduz um aumento de 10% face aos 17,4 milhões de passageiros que a companhia aérea tinha transportado em igual mês do ano passado.

Numa nota informativa enviada à imprensa, a Ryanair revela que, em setembro, realizou mais de 106 mil voos, nos quais registou uma ocupação de 94%, valor que se manteve inalterado face a mês homólogo do ano passado.

No acumulado do ano, a Ryanair soma já 193.6 milhões de passageiros transportados, o que equivale a uma subida de 8% face ao mesmo período do ano passado, quando o total de passageiros estava nos 178,9 milhões de passageiros.

Já a taxa de ocupação dos voos da Ryanair até setembro manteve-se nos 94%, o mesmo valor que já tinha sido registado em igual período do ano anterior.

 

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
PUB
Aviação

Air France-KLM e TotalEnergies estabelecem “um dos maiores contratos de compra de SAF”

O novo acordo entre a Air France-KLM e a TotalEnergies prevê que as companhias aéreas do grupo recebam até 1,5 milhões de toneladas da SAF num período de 10 anos, naquele que é “um dos maiores contratos de compra de SAF assinados pela Air France-KLM até à data”. 

Publituris

A Air France-KLM e a TotalEnergies anunciaram um novo acordo para o fornecimento de SAF – Combustível Sustentável para a Aviação, que prevê que as companhias aéreas do grupo recebam até 1,5 milhões de toneladas da SAF num período de 10 anos, naquele que é “um dos maiores contratos de compra de SAF assinados pela Air France-KLM até à data”.

“Em 2022 e 2023, a Air France-KLM foi o principal utilizador mundial de combustível mais sustentável, respetivamente com 17 e 16% da produção global”, refere o grupo de aviação em comunicado, explicando que o novo contrato surge na sequência de um memorando de entendimento assinado em 2022 e que, na altura, dizia respeito ao fornecimento de 800 mil toneladas de SAF pela TotalEnergies.

Segundo a Air France-KLM, esse acordo foi agora revisto em alta, com o objetivo de “limitar o impacto climático do transporte aéreo o mais rapidamente possível, para reduzir as emissões de CO2”.

“O SAF fornecido à Air France-KLM será produzido a partir de resíduos e desperdícios da economia circular, tratados em biorrefinarias e por coprocessamento nas refinarias francesas e europeias da TotalEnergies. Este será utilizado para comportar os voos das companhias do Grupo Air France-KLM a partir de França, Países Baixos e outros países europeus. O desenvolvimento do SAF está no centro da estratégia de transição da TotalEnergies para satisfazer a procura do setor da aviação”, explica a Air France-KLM.

Recorde-se que o SAF permite uma redução de pelo menos 75% e de até 90% das emissões de CO₂ ao longo de todo o ciclo de vida do combustível, face ao seu equivalente fóssil, sendo, por isso, considerado o combustível mais sustentável que existe atualmente para a aviação.

“A garantia dos volumes de SAF necessários para a nossa descarbonização é um grande desafio. Este acordo com a TotalEnergies é mais um passo neste sentido, e uma demonstração do nosso apoio de longa data ao desenvolvimento de uma fileira de produção de SAF em França e na Europa. Dispor de uma fileira sólida, capaz de satisfazer as necessidades da indústria, é uma questão de soberania e independência energética de primeiro plano para a Europa”, afirma Benjamin Smith, CEO da Air France-KLM.

Na informação divulgada, a Air France-KLM lembra que a sua colaboração com a TotalEnergies no âmbito do SAF está em vigor há 10 anos e teve início em 2014 com a “Lab Line for the Future”, uma experiência de dois anos durante a qual 78 voos da Air France entre Paris-Orly e Toulouse, e entre Paris-Orly e Nice, foram equipados com 10% de SAF fornecido pela TotalEnergies.

Em janeiro de 2020, a TotalEnergies e a Air France, juntamente com a Safran e a Suez, participaram no Apelo à Manifestação de Interesse lançado pelo governo francês para o surgimento de um setor francês de produção de SAF e, desde 2022, a TotalEnergies fornece SAF às companhias do Grupo Air France-KLM em França, no âmbito do mandato de incorporação francesa.

A Air France-KLM lembra ainda que a TotalEnergies está “a investir massivamente e a multiplicar os projetos de produção de SAF em França e na Europa”, a exemplo de Grandpuits, que a TotalEnergies está a transformar numa plataforma de petróleo-zero com um investimento de 400 milhões de euros e que vai produzir 210 mil toneladas de SAF a partir de 2025 e mais 75 mil toneladas até 2027.

Na Normandia, a TotalEnergies iniciou também a produção de SAF na sua refinaria de Gonfreville, e planeia aumentar a produção em 2025 para atingir até 160.000 toneladas/ano, enquanto em La Mède foram investidos 340 milhões de euros para transformar a refinaria da TotalEnergies numa biorrefinaria. Nas suas outras refinarias europeias, a TotalEnergies está ainda a estudar a produção de SAF a partir de 2025.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
PUB
Aviação

TAAG recebe primeiro avião A220-300

O novo aparelho da TAAG, que chega à companhia aérea no âmbito de um plano de renovação da frota, tem capacidade para transportar 137 passageiros, incluindo 12 em classe executiva e 125 em classe económica, e vai assegurar as ligações domésticas e conexões intra-África.

Publituris

A TAAG – Linhas Aéreas de Angola já recebeu, em Luanda, a primeira aeronave modelo A220-300, avião que foi recebido com uma cerimónia no Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro, na qual marcaram presença convidados institucionais, representações
diplomáticas, entidades do ecossistema da aviação civil, parceiros e clientes corporate.

“No âmbito do processo de renovação da frota, assente numa estratégia multimarca, esta é a primeira vez, ao longo dos seus 86 anos de história, que a Companhia introduz a Airbus, incorporando em regime de leasing (Air Lease Corporation) a aeronave A220-300, para assegurar as ligações domésticas e conexões intra-África”, explica a TAAG, num comunicado enviado à imprensa.

A TAAG diz que esta renovação visa dotar a companhia de uma “frota mais versátil e maior disponibilidade de aeronaves para atender a demanda crescente de passageiros e clientes”.

O novo aparelho da TAAG tem capacidade para transportar 137 passageiros, incluindo 12 em classe executiva e 125 em classe económica, sendo uma aeronave moderna que permite também uma poupança de combustível na ordem dos 25%, além de ter uma reduzida emissão de gases nocivos ao ambiente e provocar menor poluição sonora.

“A aeronave A220-300 tem igualmente a particularidade de ser a primeira a incorporar a nova identidade visual da TAAG, conservando na sua decoração toda a angolanidade, com o reforço da visibilidade da Palanca na cauda do avião e asas”, revela ainda a TAAG.

Com a incorporação do novo aparelho, a TAAG passa a contar com 22 aeronaves de passageiros, incluindo oito Boeing 777, sete Boeing 737-700, seis Dash-8 Q400, e agora um Airbus A220-300.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
PUB
Aviação

Bruxelas aconselha companhias aéreas a evitarem espaço aéreo do Líbano e Israel

A recomendação da Comissão Europeia e da Agência Europeia para a Segurança da Aviação (AESA) está em vigor até 31 de outubro, mas pode ser revista, adaptada ou retirada consoante o evoluir da situação.

Publituris

A Comissão Europeia e a Agência Europeia para a Segurança da Aviação (AESA) estão a aconselhar as companhias aéreas a evitar o espaço aéreo do Líbano e de Israel, devido à escala do conflito na região.

“A Comissão Europeia e a EASA decidiram emitir Boletins de Informação sobre Zonas de Conflito (CZIB), recomendando a não operação no espaço aéreo libanês e israelita a todos os níveis de voo”, afirmaram ambas as entidades, citadas pela Lusa.

A recomendação está em vigor até 31 de outubro e pode ser revista, adaptada ou retirada na sequência de uma “análise de avaliação revista”, segundo a agência espanhola Europa Press.

A AESA sublinhou que está a “acompanhar a situação” na região e as consequências para a aviação civil do confronto militar entre Israel e o Hezbollah, mas já assinalou que se está a verificar uma “intensificação dos ataques aéreos” e a “degradação da situação de segurança”.

A organização diz que “continuará a acompanhar de perto a situação para avaliar se é necessário aumentar ou diminuir o alerta de risco para os operadores da UE em consequência da evolução da ameaça”.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
PUB
Aviação

TAAG lança promoção e reduz preços até 50% para todos os destinos

A promoção da TAAG aplica-se a reservas realizadas entre 30 de setembro e 4 de outubro, em todas as rotas da companhia aérea, incluindo classe económica e executiva.

Publituris

A TAAG lançou uma nova promoção com uma redução de até 50% nos preços dos voos para todos os destinos da sua rede, redução que está em vigor para reservas entre 30 de setembro e 4 de outubro.

“Os bilhetes já estão à venda e agora cabe a si decidir para onde vai aproveitando preços fantásticos”, lê-se numa nota da TAAG, onde se explica que a oferta abrange bilhetes para classe económica e executiva.

Portugal, África do Sul, Brasil e Moçambique são alguns dos destinos incluídos nesta promoção, cujas reservas podem ser realizadas aqui, onde é também possível consultar todas as condições desta oferta.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
PUB
Transportes

Qualidade do ar no Terminal de Cruzeiros do Porto de Lisboa recebe boa classificação

A APL – Administração do Porto de Lisboa revela que os valores de qualidade do ar na área do Terminal de Cruzeiros da capital portuguesa mantiveram-se dentro dos limites legais estabelecidos pela legislação nacional, entre setembro de 2022 e agosto de 2023.

Publituris

O presidente da APL, Carlos Correia, destacou a propósito que os resultados do Índice de Qualidade do Ar diário (IQAr) no Porto de Lisboa “apontam, para todos os pontos de medição, classificações maioritárias de “Muito Bom” e/ou “Bom”. Em alguns momentos, registaram-se classificações de “Médio” ou de “Fraco”, com os parâmetros dióxido de azoto (NO2) e de poluição por partículas finas (PM2,5) a serem os principais responsáveis por essas variações”.

Esta monitorização da qualidade do ar na área do Terminal de Cruzeiros realizou-se durante um ano, de forma contínua e em locais distintos, no âmbito dos resultados preliminares de um estudo técnico realizado por um laboratório acreditado para a monitorização da qualidade do ar.  O estudo integra o Plano de Monitorização da Qualidade do Ar na Atividade de Cruzeiros do Porto de Lisboa, segundo os critérios de avaliação da Agência Portuguesa do Ambiente e cuja versão final será apresentada em breve pela APL.

Como noticiado recentemente, a APL reforçou o seu compromisso com a transição marítima verde, investindo 31 milhões de euros na eletrificação do Terminal de Cruzeiros, com o projeto OPS – Onshore Power Supply, que estará operacional em 2026. Este investimento demonstra a aposta do Porto de Lisboa na promoção de práticas sustentáveis para reduzir o impacto ambiental da atividade portuária, permitindo que os navios de cruzeiro atracados se liguem à rede elétrica em terra, podendo desligar os motores enquanto permanecem no porto e reduzir dessa forma as emissões de CO2.

A tecnologia de ligação à eletricidade em terra, utilizada no setor há mais de 20 anos, já está disponível em 60% da frota de cruzeiros (em 146 navios), um aumento de quase 20% face a 2022. Em 2028, espera-se que um total de 239 navios já possuam esta capacidade.

De acordo com dados divulgados ao longo deste verão da CLIA – Associação Internacional de Cruzeiros, verificamos que a indústria e as companhias de cruzeiros estão a investir fortemente na descarbonização, desenvolvendo novos navios e tecnologias de motores para utilizar combustíveis de baixas ou nulas emissões de gases com efeito de estufa. Exemplo disso é a redução da utilização de fuelóleo pesado (HFO), de 74% em 2019 para 54% em 2023.

Na Europa, estas iniciativas já resultaram numa redução média de 16% nas emissões de CO2 por navio, demonstrando que o crescimento do setor pode ser dissociado do aumento das emissões, e espera-se que, até 2028, 72% da frota mundial esteja equipada para utilizar eletricidade em terra.

 

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
PUB
Transportes

Greve no aeroporto de Bruxelas afeta 50.000 pessoas

As companhias aéreas cancelaram todos os voos previstos para o dia 1 de outubro, tendo em conta a elevada probabilidade de uma paralisação total no aeroporto da capital belga.

Publituris

No dia 1 de outubro, o aeroporto de Zaventem, em Bruxelas, vai parar, deixando em terra as 50.000 pessoas que normalmente passam pela infraestrutura aeroportuária da capital belga num dia normal. É a primeira paragem que pretende estender-se a outros aeroportos europeus, porque os organizadores dizem que as suas queixas são partilhadas por toda a Europa.

Devido a esta realidade, as companhias aéreas cancelaram todos os voos em Bruxelas para esse dia, dada a elevada probabilidade de uma paralisação total.

Os sindicatos protestam porque afirmam que os aeroportos estão numa corrida para o fundo do poço e enumeram os problemas comuns ao setor: pressão elevada sobre o pessoal para que trabalhe mais; manutenção deficiente do equipamento aeroportuário, dificultando, em alguns casos, as condições de trabalho; falta de transportes públicos ou aumento do seu preço para chegar ao aeroporto e falta de estacionamento para os trabalhadores; falta de serviços para os empregados do aeroporto; e falta de negociações com a entidade patronal, apesar das queixas dos sindicatos.

Os sindicatos denunciam que, para além desta degradação das condições de trabalho, os lucros da Brussels Airport Company estão a aumentar, o que constitui uma outra queixa importante.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
PUB
Destinos

Madeira, Canárias, Cabo Verde e Açores criam associação para atrair cruzeiros para as ilhas da Macaronésia

A Associação Internacional dos Portos da Macaronésia foi criada a partir da marca Cruise Atlantic Islands (CAI) para promover o itinerário entre a Madeira, as Canárias, Cabo Verde e Açores, afirmando as ilhas da Macaronésia como um novo destino para cruzeiros.

Inês de Matos

Os arquipélagos da Madeira, Canárias, Cabo Verde e Açores formalizaram, a 6 de agosto, a constituição da Associação Internacional dos Portos da Macaronésia, com o objetivo de “criar um novo destino turístico em termos de cruzeiros, que é a Macaronésia”, explicou esta sexta-feira, 27 de setembro, Paula Cabaço, presidente da Administração dos Portos da Região Autónoma da Madeira (APRAM).

Paula Cabaço explicou que esta associação nasceu da marca Cruise Atlantic Islands (CAI), que foi criada há mais de 30 anos e que pretendia “promover o itinerário entre a Madeira e as Canárias, ao qual mais tarde se juntou Cabo Verde e, muito recentemente, o arquipélago dos Açores”.

“Estes quatro arquipélagos têm noção do potencial do seu território, das suas características únicas, autênticas e, ao mesmo tempo, diversificadas entre si e querem afirmar-se e posicionar-se na indústria do turismo de cruzeiros e reforçar o seu posicionamento com este sonho de criar um novo destino turístico em termos de destino de cruzeiros, que é a Macaronésia”, explicou a responsável, na abertura da conferência que assinalou os 30 anos da criação da CAI e que decorreu no Funchal.

Paula Cabaço indicou que a constituição da Associação Internacional dos Portos da Macaronésia vem conferir personalidade jurídica à marca CAI, o que permite, por exemplo, candidaturas a fundos comunitários para a promoção do destino, ainda que o plano de atividade para 2025 esteja ainda para ser definido, o que deverá acontecer a 11 de novembro, data da primeira assembleia geral da nova associação.

“A primeira assembleia geral está marcada para o próximo dia 11 de novembro. Vamos juntar-nos todos para, no fundo, dar posse aos órgãos sociais e direção, assim como ao secretariado e para definir o plano de atividades para o próximo ano”, revelou a presidente da APRAM, que é também a primeira presidente da Associação Internacional dos Portos da Macaronésia.

Os mandatos da nova associação vão ter a duração de dois anos, sendo rotativos entre todos os membros que compõem a nova associação, concretamente os Portos da Madeira, Canárias, Cabo Verde e Açores.

A nova associação será também importante para falar com as companhias de cruzeiros a “uma só voz”, uma vez que, a partir de agora, as companhias sabem que “neste itinerário comum têm um único interlocutor, que é a Associação Internacional dos Portos das Ilhas da Macaronésia”.

Durante a abertura da conferência que assinalou os 30 anos da CAI, Paula Cabaço fez ainda um balanço positivo destas três décadas desde a criação da marca, revelando que, quando a CAI foi criada, “este itinerário movimentava perto de 280 mil passageiros, hoje, este itinerário é responsável por mais de 3,5 milhões de passageiros”.

“Temos motivos de celebração porque estes 30 anos foram um caminho de sucesso”, congratulou-se, defendendo que os números provam que esta foi uma ideia acertada e que estes quatro destinos são “muito mais fortes” se estiverem juntos.

Além de recordar a história e homenagear os fundadores, a conferência do 30.º aniversário da CAI debateu também o futuro deste novo destino turístico que, segundo Paula Cabaço, tem um “grande potencial”.

Sobre o autorInês de Matos

Inês de Matos

Mais artigos
PUB
Destinos

Funchal confirma taxa turística para cruzeiros a partir de 1 de janeiro de 2025

A taxa turística para passageiros de cruzeiro vai ter um valor de dois euros e foi decidida depois de um acordo com a CLIA – Cruise Lines International Association, que se mostra satisfeita com a transparência do processo.

Inês de Matos

A partir de 1 de janeiro de 2025, a Câmara Municipal do Funchal começa a cobrar uma taxa turística de dois euros por cada passageiro de cruzeiro que desembarque na capital madeirense, confirmou esta sexta-feira, 27 de setembro, Cristina Pedra, presidente da autarquia.

A autarca do Funchal adiantou que a taxa aplicada aos passageiros de cruzeiro vai ter o mesmo valor da que, partir de 1 de outubro deste ano, começa a ser também cobrada sobre as dormidas na hotelaria e estabelecimentos de alojamento local da cidade.

“Para já, aplicamos nos hotéis e alojamento local, a partir de 1 de outubro deste ano, dois euros por noite e por hóspede. E houve um compromisso com a CLIA, que honramos porque somos pessoas que honram os seus compromissos, de aplicar o mesmo valor de taxa turística, a partir de 1 de janeiro de 2025”, adiantou Cristina Pedra, durante a assinatura de um protocolo com a Cruise Lines International Association (CLIA), que prevê a plantação de plantas endémicas da Madeira no Parque Ecológico do Funchal.

A autarca do Funchal explicou que a adoção da taxa pretende fazer face “ao acréscimo de custos do próprio turismo e da pressão do turismo” na cidade, já que, apesar de ter apenas 115 mil habitantes, o Funchal recebe diariamente 100 mil turísticas, aos quais se juntam “mais de 50 mil pessoas que vivem entre a Ribeira Brava e Santa Cruz e que vêm para o Funchal trabalhar ou por razões de negócio”.

“Isto é uma pressão enorme sobre o Funchal”, lamentou a autarca, lembrando que o valor encontrado, de dois euros por noite ou por passageiro de cruzeiro, é “muito mais baixo do que em algumas zonas do país e, seguramente, na Europa”.

Já Nikos Mertzadinis, vice-presidente de portos e destinos da CLIA Europa, destacou a importância do acordo alcançado com a autarquia do Funchal neste tema, considerando que “os destinos devem estar em ótimas condições e os residentes locais devem estar satisfeitos para receber os cruzeiristas”.

Por isso, segundo o responsável, a CLIA está satisfeita quanto ao acordo alcançado relativamente à taxa turística a aplicar aos passageiros de cruzeiros, uma vez que “todos devem pagar a sua justa parte de taxas”.

“Foi isso que nos foi pedido pelo município e que foi feito com uma grande transparência. Os nossos passageiros sabem o que estão a pagar e, desta forma, temos tempo para adaptar o nosso modelo de negócio e para as companhias de cruzeiros se adaptarem às novas taxas turísticas. Isto foi alcançado de forma graciosa graças ao município do Funchal”, considerou o responsável da CLIA.

Nikos Mertzadinis disse ainda esperar que este acordo o “quanto as companhias de cruzeiros estão comprometidas com a Madeira e com os destinos”, de forma a garantir não só a sustentabilidade ambiental, como também social.

Sobre o autorInês de Matos

Inês de Matos

Mais artigos
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB

Navegue

Sobre nós

Grupo Workmedia

Mantenha-se informado

©2024 PUBLITURIS. Todos os direitos reservados.