O novo aeroporto de Lisboa em discussão
A SkyExpert vai debater a problemática do novo aeroporto de Lisboa à luz da atualidade económica, ambiental, tecnológica e climática. O objetivo é responder à pergunta: “queremos construir o aeroporto que nos prometeram em 1969 ou aquele que nos servirá até 2100?”

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A SkyExpert, empresa de consultoria especializada em transporte aéreo, aeroportos e turismo, realiza, no próximo dia 19 de julho, a partir das 18h30, no Museu do Oriente, um amplo debate a pensar no novo aeroporto de Lisboa à luz da atualidade económica, ambiental, tecnológica e climática.
Pedro Castro, fundador da SkyExpert, admite que este é um tema que “não se esgota nas questões do turismo e da localização”.
Este debate multidisciplinar começará por uma abordagem económica que lançará os princípios basilares a considerar em qualquer projeto desta envergadura.
Seguidamente, a intervenção de Domingos Leitão, diretor executivo da Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves (SPEA) que levou o aeroporto do Montijo a tribunal, dará a perspetiva ambiental, incluindo uma questão que é causa de tantos acidentes e incidentes com aviões (os chamados “bird strikes”).
Carlos Teixeira, licenciado em Gestão Aeronáutica e Tecnologia Aeroespacial e aluno de mestrado em operações de transporte aéreo no ISEC, falará sobre a 3.ª revolução da indústria aeronáutica e que impacto os aviões poderão ter nos “aeroportos” do futuro.
Alexandre Alves, CCO da SevenAir, abordará o como e onde poderá ser utilizada a próxima geração de aviões e de que forma poderão revolucionar a própria formação de pilotos.
Duarte Costa, geógrafo e especialista em alterações climáticas, explica como gerir a escassez de recursos e de espaço numa cidade e o que a nova meta ambiental da União Europeia definida no programa “Fit for 55” significa para qualquer setor.
A moderação e conclusão desta mesa redonda de 60 minutos será feita por Pedro Castro, diretor da SkyExpert, que tentará responder à pergunta: “queremos construir o aeroporto que nos prometeram em 1969 ou aquele que nos servirá até 2100?”