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8º Fórum Vê Portugal conclui que a maior previsibilidade no turismo é a imprevisibilidade

A soma entre inteligência, conhecimento e sustentabilidade é chave para futuro do turismo, conclui o Vê Portugal, que decorreu em Tomar. Mas nos dias que correm, ficou também bem patente que a “maior previsibilidade” neste setor “é a imprevisibilidade”.

Carolina Morgado
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8º Fórum Vê Portugal conclui que a maior previsibilidade no turismo é a imprevisibilidade

A soma entre inteligência, conhecimento e sustentabilidade é chave para futuro do turismo, conclui o Vê Portugal, que decorreu em Tomar. Mas nos dias que correm, ficou também bem patente que a “maior previsibilidade” neste setor “é a imprevisibilidade”.

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A 8ª edição do Fórum Vê Portugal, que encerrou esta quarta-feira, em Tomar, concluiu que “a soma entre inteligência, conhecimento e sustentabilidade é a chave para o turismo”, conforme definiu Pedro Machado, presidente do Turismo Centro de Portugal, entidade que promove o evento, na sessão solene de encerramento, que contou também com a presença de Anabela Freitas, presidente da Câmara que acolheu este encontro este ano, por onde passaram durante vários dias, mais de 560 pessoas.

Esta indústria, e ficou bem patente durante dois dias de debates que está perante alguns desafios importantes que passam, nomeadamente, por retomar o crescimento e a confiança, independentemente dos mercados internos e externos, sublinhou Pedro Machado.

Também foi discutida a componente, a importância e a validade do mercado interno, responsável, sobretudo, nos últimos dois anos, mas também no primeiro trimestre de 2022 por mitigar os impactos negativos.

Este encontro não se ficou pela discussão do que se passa dentro de portas da região Centro de Portugal, mas debruçou-se sobre o nosso país e a Europa, e foi ainda mais abrangente ao olhar para o que acontece no mundo, e até extravasando o setor do turismo, uma vez que sendo uma atividade transversal, há pontos de vista diferentes. E isto aconteceu neste Fórum Vê Portugal.

Ficou também bem patente que neste setor é fundamental saber em vender por quanto, vender a quem, vender onde e vender quando, resumiu o responsável.

Pedro Machado defendeu ainda que hoje é um erro considerar que há territórios condenados à partida a ser menos desenvolvidos do que outros. “Não há territórios condenados. Temos de acabar com o mito de que há territórios predestinados para o turismo e há outros em que não vale a pena apostar. A pandemia de covid-19 provou-nos o contrário: mostrou que a diversidade e a singularidade estão presentes em qualquer um dos nossos territórios”, sublinhou em jeito de conclusão,

Este evento, que promete voltar no próximo ano, sem ter sido definido o local, trouxe à discussão os desafios que se colocam à atividade turística, como são “retomar o crescimento e a confiança dos visitantes, fomentar o crescimento sustentável dos territórios, sabendo que os recursos são finitos, esbater as assimetrias de desenvolvimento, e resolver o problema da falta de capital humano, que é critico”, assinalou Pedro Machado.

“A soma entre inteligência, conhecimento e sustentabilidade é a chave para o futuro desta atividade. Estamos confiantes num futuro que faz as pessoas mais felizes”, mas alertou que neste setor “a maior previsibilidade é a imprevisibilidade”, pelo menos neste momento, concluiu o presidente do Turismo Centro de Portugal.

Mais pormenores sobre os vários painéis deste Fórum Vê Portugal, na próxima edição do Publituris.

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Procura externa deverá manter crescimento, mas interna cai, revela Barómetro do IPDT

Os prognósticos para o turismo nacional apontam para uma estabilização da dinâmica do setor, perspetivando-se, contudo, um crescimento do mercado externo, contra a diminuição do mercado interno. As previsões são avançadas na 70.ª edição do Barómetro do Turismo do IPDT.

O nível de confiança médio no desempenho do turismo nacional atingiu, em outubro de 2023, os 81 pontos, correspondendo a um ligeiro decréscimo em relação ao valor apresentado na edição passada do Barómetro do Turismo do IPDT. Alguns membros do painel antecipam um período de estabilização para a dinâmica do setor do turismo, em resultado da instabilidade e insegurança causadas pelas atuais conjunturas, nacionais e internacionais, de crise.

Neste sentido o IPDT prevê que, nos próximos meses, os resultados dos indicadores turísticos se “mantenham” (procura externa, atividade do turismo, investimento privado e público, carga fiscal, rentabilidade e endividamento das empresas e número de pessoas empregadas), apontando como “exceção” a procura turística interna que deverá “diminuir, à semelhança do ano anterior”.

Relativamente à evolução dos mercados emissores, os resultados apontam para um crescimento mais significativo por parte dos mercados externos. 83% dos respondentes indicam que a procura turística externa deverá manter-se ou, mesmo, aumentar, esperando-se, assim, um crescimento do número de dormidas, receitas e RevPar com a chegada do Natal e fim de ano.

Mais de metade dos membros do painel que responderam a esta edição consideram que o mercado americano vai continuar a aumentar a procura por Portugal, em 2024. Recorde-se que, entre janeiro e agosto de 2023, o número de passageiros norte-americanos desembarcados no nosso país registou um acréscimo de 24%, em relação a 2022, segundo dados do Turismo de Portugal.

Relativamente à temática da sustentabilidade, mais de 50% dos membros que responderam afirmam que os turistas estão predispostos a adotar práticas sustentáveis, mesmo que estas impliquem a cobrança de uma taxa. “A promoção da sensibilização e a aposta na mobilidade verde são as principais soluções propostas para minimizar e colmatar alguns dos desafios impostos pelas alterações climáticas”, aponta o barómetro do IDPT.

António Jorge Costa, presidente do IPDT, refere que “os resultados globais desta edição comprovam, de um modo geral, um crescimento sustentado do setor, com boas perspetivas relativamente à procura turística externa, apesar de alguma preocupação derivada dos conflitos armados e das suas possíveis implicações para as viagens internacionais.”

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Dubai cada vez mais apetecível para escalas de cruzeiros

A nova temporada de cruzeiros no Dubai foi oficialmente assinalada a 28 de outubro e a cidade, cada vez mais apetecível, tem a expetativa de receber até 150 navios de cruzeiro.

O Dubai tem colaborado estreitamente com os principais portos de Abu Dhabi, Bahrein e Omã no âmbito da aliança Cruise Arabia para promover a região como um destino global para navios de cruzeiro.

A cidade do Dubai continua a atrair grandes companhias de cruzeiros, com a MSC Cruzeiros, a TUI Cruises, a Aida Cruises, a Costa Cruzeiros e a Ponant Cruises, entre outras, que a consideram como porto de embarque. Além disso, o Dubai vai também receber escalas de companhias de renome tais como a Cunard, P&O Cruises, Princess Cruises, Royal Caribbean Cruise Lines, Celebrity Cruises, Norwegian Cruises, Silversea Cruises e Cordelia Cruises.

O Dubai, refira-se, oferece terminais de classe mundial, capazes de receber os maiores navios de cruzeiro internacionais. A complementar a sua oferta está ainda a sua localização estratégica como porta de entrada para a região, ligada ao Aeroporto Internacional de Dubai e a dois terminais de cruzeiros.

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Novo aeroporto internacional de Luanda com capacidade para 15 milhões de passageiros por ano

A nova infraestrutura aeroportuária de Luanda é inaugurada esta sexta-feira, 10 de novembro, e terá capacidade servir 15 milhões e passageiros por ano e pretende ser um hub na sub-região da África Austral.

O novo Aeroporto Internacional Agostinho Neto, em Luanda, vai ser inaugurado esta sexta-feira, 10 de novembro, num investimento global de 2,5 mil milhões de euros.

A nova infraestrutura aeroportuária que servirá a capital de Angola terá capacidade para acolher 15 milhões de passageiros por ano e promete ser um hub para servir mais de 400 milhões de pessoas na sub-região da África Austral.

O Aeroporto Internacional Agostinho Neto começou a ser projetado há 26 anos, na sequência de um estudo desenvolvido pelo Banco Mundial que apontava a necessidade de um novo aeroporto. Em 2005 foi apresentado um estudo de viabilidade, elaborado pela empresa norte-americana ‘Penkins & Will’ e, no ano seguinte, o Governo angolano procedeu à reserva dos terrenos destinados à construção do aeroporto. As obras de construção, a cargo do consórcio chinês para a aviação, a ‘Commercial Aircraft Company’, tiveram início em 2013, com o custo global da nova infraestrutura aeroportuária a ser totalmente suportados por fundos públicos.

O novo aeroporto fica a cerca de 40 quilómetros do centro de Luanda e está inserido numa área de 75 quilómetros quadrados que contempla a construção de uma cidade aeroportuária e possui duas pistas paralelas com capacidade para receber aeronaves do tipo B747 e A380, atualmente os maiores aviões comerciais. A pista Sul tem 4 mil metros de comprimento, por 60 de largura e já recebeu um voo experimental, um Boeing 777 da transportadora aérea angolana, TAAG.

O Ministério dos Transportes de Angola estima que dos 15 milhões de passageiros anuais, 10 milhões sejam passageiros internacionais. A placa de estacionamento tem 31 posições em manga, das quais 20 servirão voos internacionais e as restantes voos domésticos. Os passageiros vão dispor de seis ilhas com 94 balcões de check-in, 32 destinados aos voos domésticos.

Com o novo aeroporto, o Executivo angolano espera que Luanda se torne num hub que poderá servir várias ligações aéreas internacionais que beneficiam, aproximadamente, 415 milhões de habitantes da sub-região africana.

Para o Ministério dos Transportes de Angola, o novo aeroporto terá um “papel fundamental no aumento do turismo e na promoção de Angola junto de potenciais investidores internacionais”.

Os voos comerciais de passageiros no Aeroporto Internacional Agostinho Neto só terão, previsivelmente, início no 1.º trimestre de 2024, sendo que, nesta primeira fase, a infraestrutura só servirá voos de carga.

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TAAG estima que isenção de vistos fará aumentar o fluxo de passageiros portugueses para Angola

Com a decisão do governo angolano de isentar os vistos de entrada no país a cidadãos portugueses, a TAAG – Linhas Aéreas de Angola, estima que o movimento de passageiros oriundos de Portugal poderá crescer progressivamente, representando uma mais-valia para a companhia e para a expansão das suas operações.

Desde outubro, os turistas oriundos de Portugal e de mais 97 países não necessitam de apresentar visto para visitar Angola. Esta iniciativa do governo angolano pretende gerar sinergias positivas para diversos setores, nomeadamente através do fomento do turismo e da aceleração da economia. A decisão teve em consideração, entre outros fatores, a facilitação de viagens de prospeção de negócios e mobilidade VFR (Visit Friends and Relatives), dada a estreita ligação entre as comunidades portuguesa e angolana ao nível da estrutura familiar e dos laços sociais.

De janeiro a outubro deste ano, a TAAG transportou aproximadamente 237 mil viajantes através da rota Lisboa – Luanda, com um total de 1.164 voos operados. A companhia registou um load factor médio de 75%.

Refira-se que, atualmente, a TAAG disponibiliza dois voos diários, todos os dias da semana, com partida do Aeroporto Humberto Delgado em Lisboa, e do Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro em Luanda.

A TAAG indica, em nota de imprensa que, a isenção do visto representa uma oportunidade e uma forma mais cómoda para os viajantes portugueses descobrirem Angola, país de diversos atrativos e belezas naturais., e lembra que oferece uma elevada cobertura territorial, ligando Luanda a 11 províncias angolanas: Catumbela (Benguela), Lubango (Huíla), Luena (Moxico), Ondjiva (Cunene), Namibe (Namibe), Menongue (Cuando-Cubango), Soyo (Zaire), Saurimo (Lunda Sul), Cabinda (Cabinda), Huambo (Huambo) e Dundo (Lunda-Norte).

Recorde-se que, ao desembarcar em Angola, os visitantes deverão apenas apresentar um passaporte com validade superior à estadia e um certificado internacional de vacinação. O período da isenção do visto é de 30 dias seguidos ou 90 dias anuais.

Para aqueles cujo destino final não seja Angola, é possível fazer escala antes de seguir viagem para os demais destinos da TAAG em África e na Europa, uma vez que a transportadora aérea voa também para destinos como Cidade do Cabo, Joanesburgo (África do Sul), São Tomé (São Tomé e Príncipe), Windhoek (Namíbia), Maputo (Moçambique), Kinshasa (República Democrática do Congo), Ponta Negra (República do Congo) e Lagos (Nigéria).

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Grupo Terras & Terroir celebra Dia Mundial do Enoturismo

A Quinta da Pacheca, Caminhos Cruzados, Ribafreixo e Herdade da Rocha, propriedades do Grupo Terras & Terroir, vão brindar os visitantes no próximo domingo, dia 12, com visitas guiadas e provas de vinhos, como forma de celebrar o Dia Mundial do Enoturismo.

O Grupo Terras & Terroir, detentor de quatro unidades de enoturismo em três diferentes regiões vinícolas do país, vai assinalar o Dia Mundial do Enoturismo de portas abertas para quem quiser assinalar a data dedicada a um segmento turístico com cada vez mais adeptos.

Provas de três vinhos e visitas guiadas gratuitas pelas quintas e herdades podem ser usufruídas pelos amantes do mundo enófilo, e não só, pelas 11h00, ou pelas 15h00. A oportunidade permite conhecer uma série de atividades, roteiros e experiências que estas quatro localizações proporcionam aos visitantes

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Primeiros voos da Emirates já descolaram com SAF a partir do Dubai

Os primeiros voos da Emirates a operar com combustível de aviação sustentável (SAF) fornecido pela Shell Aviation já descolaram do Aeroporto Internacional do Dubai.

A Shell forneceu mais de um milhão de litros de SAF misturado para utilização no hub da companhia aérea no Dubai. Este primeiro fornecimento de SAF à Emirates no Dubai permitiu que a companhia aérea realizasse uma série de missões ao longo das últimas semanas.

A mistura de SAF fornecida pela Shell ao sistema de abastecimento do aeroporto do Dubai era composta por um rácio de 40% de SAF puro e 60% de combustível Jet A-1 convencional. As características químicas desta proporção são idênticas às do combustível convencional para aviões a jato e podem ser integradas sem problemas na infraestrutura de combustível existente no aeroporto, bem como nos motores de toda a frota da Emirates, sem necessidade de modificações.

 

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O que as empresas precisam saber para poupar 20% nas viagens de negócios

Digitalizar, automatizar e integrar todos os processos de gestão e gastos de viagens de negócios num único sistema permite às empresas reduzir o tempo gasto e economizar custos, assegura a Consultia Business Travel.

A empresa que atua no mercado da gestão integral de viagens de negócios, identifica 10 fatores a implementar nas empresas para economizar até 20% do orçamento dedicado às viagens de negócios.

A Consultia Business Travel considera que o novo panorama empresarial está a mudar e, consequentemente, a gestão de gastos nas viagens de negócios é um desafio para muitas empresas, sendo que, as organizações enfrentam cada vez mais a necessidade de tornarem os processos de gestão das viagens corporativas mais eficientes e economizarem custos com isso.

Realça que, através da implementação da digitalização em todas as áreas de negócio é possível otimizar processos, evitar erros e tornar a experiência de gestão das viagens muito mais eficiente para toda a equipa.

Os 10 fatores apontados pela Consultia Business Travel e que devem ser tidos em conta passam, nomeadamente, por cumprir as políticas da empresa e poupar entre 5-15% do orçamento disponível para as viagens de negócios, pois através deste método uma empresa com um volume anual de viagens de 200 mil euros pode poupar até 30 mil euros.

Por outro lado, automatizar os processos de autorização e aprovação das viagens permite economizar até 70% do tempo da equipa nesta área, enquanto é necessário atribuir digitalmente as despesas de viagem aos projetos ou unidades correspondentes.

Eliminar despesas de integração entre fornecedores com a integração de uma solução única para a empresa, é outro fator importante. A empresa que atua no mercado da gestão integral de viagens de negócios, destaca também que a tecnologia avançada do sistema de gestão SaaS, software como serviço, juntamente com o serviço personalizado de um profissional especializado, permite às empresas e às equipas reduzir recursos, custos, ganhar em transparência e eliminar as tradicionais taxas de gestão, ao mesmo tempo que, reunir toda a documentação de viagem na agenda online do colaborador, permite reduzir perdas de tempo de reclamação e extravio.

É, igualmente primordial contar com um sistema de informação que permita ter o histórico e preparar facilmente os orçamentos anuais, poupando, assim, 75% do tempo gasto.

A integração de processos de gestão de viagens com diversos sistemas internos da empresa (ERP), permite eliminar ilhas de informação na empresa e acelerar a tomada de decisões diariamente.  Digitalizar despesas e subsídios é um fator que possibilita também reduzir o tempo e eliminar erros manuais ao integrar todas as despesas de viagem num único sistema.

Finalmente, contar com um Personal Travel Assistant dedicado e pronto a ajudar a equipa da empresa com quaisquer dificuldades que possam surgir, poupa recursos e tempo ao cliente e o passageiro concentra-se no motivo da sua viagem.

Para aumentar o volume de negócios e conseguir economizar nas viagens corporativas, as empresas devem ajustar os critérios da empresa, implementar sistemas que se adaptem aos critérios organizacionais e que forneçam aos passageiros ferramentas para planear e personalizar a experiência de viagem com custos reduzidos, trazendo eficiência a todo o processo, defende ainda a Consultia Business Travel.

Refira-se que a Destinux, solução digital e humana que disponibiliza a gestão de forma eficiente das viagens de negócios desenvolvida pela Consultia Business Travel, permite otimizar os 10 processos através dos quais as empresas conseguem poupar até 20% no orçamento total.

Graças ao Destinux, muitas empresas podem deixar de perder tempo e dinheiro na gestão das suas viagens corporativas e melhorar a experiência da sua equipa e, consequentemente, o ambiente no escritório. É a solução que digitaliza e automatiza a gestão das viagens corporativas e se integra com os sistemas dos clientes, sem perder a atenção humana através de um Personal Travel Assistant, que assiste os passageiros durante todo o processo e em qualquer imprevisto e emergência.

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Tarifa Simple disponível em todas as rotas da Azores Airlines

O Grupo SATA anunciou que a tarifa Simple, a preço reduzido e com direito a bagagem de cabine, vai passar a estar disponível em todas as rotas operadas pela Azores Airlines.

A companhia aérea Azores Airlines passa a disponibilizar a tarifa Simple em todas as suas rotas, com vista à oferta de bilhetes a preços reduzidos e mais apelativos para os seus passageiros, independentemente do seu destino de viagem.

A Simple representa os bilhetes com o valor de aquisição mais baixo da classe económica da Azores Airlines e inclui o transporte de uma bagagem de mão até 8kg, tendo sido concebida para quem pretende viajar apenas com bagagem de cabine. A companhia aérea refere que esta tarifa concorre num segmento de mercado que dá primazia ao preço, em detrimento de outros atributos, e que tem sido alvo de crescente procura”.

A tarifa Simple integra-se no modelo tarifário lançado, pela Azores Airlines, no início do corrente ano, que assenta numa estrutura idealizada para colocar no passageiro a decisão do produto que necessita para a sua viagem de longa, média ou curta duração, em trabalho, em lazer ou em família.

Este modelo, constituído por seis famílias tarifárias distintas, distribuídas em duas classes de serviço – Classe Económica e Classe Conforto (comumente apelidada de Classe Executiva), responde às tendências de consumo dos viajantes que indicam que, cada vez mais, as necessidades, expetativas e prioridades dos passageiros diferem de acordo com o propósito e o momento em que realizam a viagem.

 

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AHETA: Ocupação por quarto no Algarve em outubro acima do 2022, mas ainda abaixo do 2019

Em outubro as unidades de alojamento no Algarve registaram uma subida de 4,8 pontos percentuais na taxa de ocupação quarto face ao mesmo mês do ano anterior, anuncia a AHETA.

Os dados provisórios da AHETA, referentes a outubro, indicam que, no Algarve, a taxa de ocupação quarto nas unidades de alojamento foi de 72,7%, 4,8pp (pontos percentuais) acima da verificada no mesmo mês de 2022, mas ainda 2,3pp abaixo da registada em outubro de 2019.

A Associação dos Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve revela ainda que os mercados que mais contribuíram para a subida homóloga verificada foram o alemão, com +1,7pp, o irlandês, com +0,6pp, e o norte americano, com +0,5pp.

Já por zonas geográficas, no mês em análise, as maiores subidas face ao outubro do ano anterior tiveram lugar nas zonas de Monte Gordo / Vila Real de Santo António (+13,7pp), Carvoeiro / Armação de Pêra (+12,6pp) e Tavira (+8,0pp).

Quanto à estadia média, foi contabilizada 4,5 noites, 0,6 acima da ocorrida no mês homólogo de 2022. Por sua vez, as estadias médias mais prolongadas foram as dos mercados dinamarquês, com 7,1 noites e neerlandês, com 6,5, refere a AHETA.

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Finnair volta a Faro com voos de Helsínquia no próximo inverno

A Finnair acabar de anunciar que no próximo inverno o Algarve é um dos seus novos destinos. O Aeroporto de Faro volta assim a receber a companhia aérea finlandesa, com voos diretos de Helsínquia, duas vezes por semana.

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A companhia aérea finlandesa, Finnair, anunciou nas redes sociais que a partir de outubro de 2024 vai iniciar dois voos regulares por semana para Faro, um dos seus antigos destinos charter.

Tanto o Aeroporto de Faro como a Região de Turismo do Algarve já reagiram, também nas redes sociais, a volta da companhia aérea a Faro.

A companhia aérea finlandesa comemorou no dia 1 de novembro o seu 100.º aniversário, “o que nos torna uma das companhias aéreas mais antigas ainda em operação no mundo. 100 anos unindo pessoas, 100 anos de lembranças maravilhosas. Um grande obrigado a todos que fizeram parte da nossa jornada”, destaca a Finnair numa publicação no Facebook.

A localização geográfica do seu hub de Helsínquia confere à transportadora aérea uma vantagem competitiva, uma vez que as ligações mais rápidas entre muitos destinos europeus e mega cidades asiáticas sobrevoam a Finlândia, refere ainda a Finnair.

 

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