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Autocarros de turismo já podem ostentar selo “Clean & Safe”

Os autocarros de turismo vão agora poder ostentar o selo “Clean & Safe” ao abrigo de um acordo entre o Turismo de Portugal e a Associação Portuguesa de Transportadores Pesados de Passageiros (ARP).

Carolina Morgado
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Autocarros de turismo já podem ostentar selo “Clean & Safe”

Os autocarros de turismo vão agora poder ostentar o selo “Clean & Safe” ao abrigo de um acordo entre o Turismo de Portugal e a Associação Portuguesa de Transportadores Pesados de Passageiros (ARP).

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O Turismo de Portugal vai atribuir o selo “Clean & Safe” aos autocarros de turismo. A Associação Portuguesa de Transportadores Pesados de Passageiros (ARP) foi a organização escolhida como entidade responsável pela emissão deste selo.

O selo, que é um símbolo de limpeza e segurança criado para as mais variadas atividades económicas na sequência da pandemia da covid-19, está na base de uma parceria entre o Turismo de Portugal e a ARP.

“A parceria com o Turismo de Portugal reforça o papel da ARP como instituição defensora dos seus associados e constitui uma vantagem competitiva para todas as empresas portuguesas de transportes turísticos”, afirma Rui Pinto Lopes, presidente da Associação Portuguesa de Transportadores Pesados de Passageiros, citado em comunicado de imprensa.

No âmbito desta parceria, a ARP é responsável, a nível nacional, pela validação dos dados inseridos pelas empresas no ato da submissão do pedido do selo, e colabora, posteriormente, nas ações de controlo que visam auditar o cumprimento dos requisitos exigidos.

“Acreditamos que, com o selo ‘Clean & Safe’ está dado mais um passo para a dignificação do setor dos transportes turísticos, para o reforço do seu importante papel no turismo e para a criação de um sentimento de segurança nos clientes transportados”, refere ainda o responsável.

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Transportes

Cruzeiros de luxo deverão crescer três vezes mais que a globalidade do setor

O setor dos cruzeiros de luxo deverá crescer três vezes mais rápido do que a globalidade da indústria, antevendo uma análise da Oxford Economics que a evolução deverá ser de 87% contra 29% da indústria em geral.

Mesmo antes da paralisação causada pela COVID, a indústria de cruzeiros registou um aumento de interesse e atividade alinhada com o setor de luxo. Esta atividade adicional, salienta a Oxford Economics numa análise recente, “veio de novos players, como operadores de hotéis de luxo e linhas de cruzeiro existentes que operam historicamente em outros segmentos de cruzeiros”.

E dá os exemplos do Ritz-Carlton que anunciou o lançamento da Ritz-Carlton Yacht Collection, enquanto a Viking Cruises, mais conhecida pelos cruzeiros fluviais, acelerou a sua aposta no segmento oceânico. Já a MSC Cruises lançou o Explora Journeys, enquanto outras operadoras de cruzeiros fluviais, como Scenic e Emerald Cruises também começaram a investir neste setor do luxo.

Os dados revelam que, de 2000 a 2028, 45 novos navios de cruzeiro de luxo foram ou estão em vias de ser lançados, indicando os autores da análise que “o nível de a atividade não está a desacelerar”.

Com base na carteira de pedidos atual, o segmento de luxo crescerá de cerca de 25.000 camarotes, em 2019, representando 4% do mercado global, para mais de 47.000, em 2028, representando 6% do mercado.

Como resultado, de 2019 a 2028, o setor do luxo crescerá três vezes mais rápido do que a indústria em geral, indicando a Oxford Economics uma evolução de 87% contra 29% para a globalidade da indústria.

Desde o início da pandemia, a atividade de novas encomendas para os dois principais segmentos de cruzeiros – Contemporâneo e Premium (representando cerca de 90% da capacidade), tem sido mínimo com os operadores de cruzeiro a darem estabilidade às posições financeiras antes de atualizar a carteira de pedidos. “Como resultado, a maior parte da atividade pós-2025 está alinhada com o setor de luxo”, refere a análise, admitindo que isto implica “um abrandamento após 2025, uma vez que todos os navios encomendados antes da pandemia terão sido entregues”.

Devido à forte desaceleração nas novas construções e à aceleração das desativações de navios desde o início de a pandemia, a taxa de crescimento anual geral do setor de cruzeiros ficará ligeiramente abaixo de 3%, enquanto antes da pandemia o setor crescia a uma taxa superior a 4%. No entanto, as marcas de luxo segmento deverão crescer a um ritmo acumulado de 7,2%.

A análise da Oxford Economics refere ainda que o desafio para os operadores de cruzeiros de luxo será “identificar cruzeiros suficientes para apoiar este aumento de capacidade adicional”.

Embora os operadores hoteleiros que entram neste mercado aleguem capacidade de alavancar a fidelidade do cliente ao identificar novos cruzeiros, “a indústria deve lançar uma rede mais ampla para identificar cruzeiros de luxo em países de rendimento mais elevado”, diz a análise.

Assim, com base nos dados de preços mais recentes para cabines com varanda e vista mar, e comparando-os com os dados de 2019, “não vemos quaisquer fraquezas nos preços do setor do luxo. Além disso, o setor do luxo alcançou maior preços em 2022 do que em 2019, o que não foi o caso para a indústria em geral. No entanto, à medida que a capacidade se mantém crescente neste setor específico, os operadores de cruzeiros terão de monitorizar mais de perto as tendências de preços para garantir a integridade dos mesmos e o equilíbrio entre oferta e procura”.

Luxo cresce globalmente, mas de forma mais moderada
Embora seja um desafio comparar o crescimento do setor dos cruzeiros de luxo com outros setores, os dados para o setor hoteleiro de luxo nos EUA, que representa 2,4% da quota de mercado global, aponta para um crescimento mais lento do que a expansão vivida pelo setor dos cruzeiros, indicando a Oxford Economics um crescimento para o setor hoteleiro de luxo de “apenas” 13% até 2028.

“As empresas de cruzeiros que entram no mercado consideram-no mal servido e com potencial para atrair clientes de outros segmentos de viagens e, até certo ponto, de outros segmentos de cruzeiros”, frisa a análise.

A Oxford Economics refere, igualmente, que com base nas projeções de crescimento para famílias de alto rendimento no mercado dos EUA e Canadá, os dois mercados estão a crescer, mas não tão rapidamente quanto a capacidade dos cruzeiros de luxo. No entanto, admite a análise, a China oferece “mais oportunidades”, uma vez que a faixa de rendimentos mais elevados cresce mais rapidamente, restando saber se “haverá alinhamento entre oferta e procura”.

Certo é que a indicação é de que quase metade (44%) dos passageiros fará cruzeiros, em 2023, em navios lançados nos últimos 10 anos, enquanto, em média, a idade média dos navios de cruzeiro oceânicos é de cerca de 15 anos. Isto pode ser explicado pelo facto de os operadores de cruzeiros terem construído navios cada vez maiores. Por exemplo, navios com capacidade entre 1.000 e 2.500 passageiros, que dominavam o setor até há 20 anos, não sofreram grande construções nos últimos dez anos. Em contrapartida, os operadores começaram a lançar navios maiores e navios de cruzeiro com capacidade para mais de 4.500 passageiros, representando 44% da nova capacidade de navios lançados nos últimos cinco anos.

Outra indicação de que os navios de cruzeiro de média dimensão estão a ser excluídos do mercado é que, nos últimos cinco anos, os navios mais pequenos também registaram uma recuperação, sobretudo com o aumento da capacidade na expedição e segmento de luxo.

Certo, também, é que os navios de nova geração irão operar primeiro nas regiões de cruzeiros mais populares, particularmente no Norte da Europa e o Caribe. A maioria das operações de recuperação dos maiores navios ocorre no Caribe (via EUA portos de origem) e Europa, revela a análise.

Atualmente, os navios mais antigos e mais pequenos operam principalmente na Ásia e na Ásia Austral, mas esta tendência pode evoluir nos próximos anos com uma maior implantação na região.

Foto crédito: Depositphotos.com
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Air Transat reforça voos entre Portugal e o Canadá a partir de novembro

Este inverno, a Air Transat vai disponibilizar até nove voos por semana entre Portugal e o Canadá, incluindo voos desde Lisboa para Montreal e Toronto, assim como do Porto e Faro para Toronto.

A Air Transat vai reforçar a sua operação entre Portugal e o Canadá este inverno, passando a oferecer, a partir de novembro, até nove voos diretos por semana entre os dois países, avança a companhia aérea canadiana, em comunicado.

Segundo a Air Transat, a operação de inverno entre Portugal e o Canadá vai contar com rotas desde Lisboa para Montreal e Toronto, assim como do Porto e Faro para Toronto.

No total, a companhia aérea, que em Portugal é representada pela ATR, vai disponibilizar três voos por semana desde Lisboa para Montreal e outros três desde a capital portuguesa para Toronto.

Já as rotas desde o Porto e Faro, ambas com destino a Toronto, vão ser servidas por dois voos semanais diretos desde a cidade Invicta, aos quais se junta ainda um voo por semana desde Faro.

No comunicado enviado à imprensa, a Air Transat realça que o inverno é “a estação perfeita” para visitar o Canadá, seja para experimentar “as maravilhas de Montreal, a maior cidade da província do Quebec”, ou para “desfrutar de uma variedade de atividades emocionantes durante o inverno”, em Toronto.

Além das ligações desde Portugal e com destino a Montreal e Toronto, a Air Transat disponibiliza também uma vasta rede de destinos na América do Norte e Caraíbas, incluindo Cuba, República Dominicana, Porto Rico, México e EUA, para onde é possível voar desde Montreal e Toronto.

 

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Reserva de voos internacionais com destino a Espanha aproximam-se dos 10,7 milhões em setembro

Embora as reservas não atinjam os valores de 2019, Espanha deverá receber, em setembro, mais 10,1% de voos internacionais comparado com 2022.

As reservas de lugares para voos internacionais com destino a Espanha, durante o mês de setembro, rondam os 10,7 milhões, revela o último relatório do Instituto Espanhol de Turismo, Turespaña.

Este número representa um aumento anual de 10,1% em comparação com setembro de 2022, que teve 9,7 milhões de reservas, e setembro de 2019, que viu 10,9 milhões de lugares reservados.

A este respeito, o Ministro da Indústria, Comércio e Turismo, Héctor Gómez, sublinhou que Espanha se destaca como um dos destinos “mais populares”, salientando, ao mesmo tempo, que “é claro que este ano está prestes a tornar-se um ano monumental para nossa indústria turística”.

“Espanha é um destino de qualidade, um destino diversificado e sazonalmente ajustado, cada vez mais desejado por viajantes internacionais de todo o mundo. Não há dúvida de que 2023 vai ser um ano histórico para o nosso turismo e os dados do último trimestre do ano continuam com uma tendência fantástica”, acrescentou ainda o responsável pelo Turismo.

Com base nos dados da Turespaña, entre os países que registaram maior aumento nas reservas para Espanha de ano para ano em setembro estão a Polónia, a República Checa e Portugal.

Os turistas da Polónia reservaram 33% mais lugares para Espanha para o nono mês de 2023 do que em setembro do ano passado. Ao mesmo tempo, os turistas da República Checa reservaram 27,3% mais lugares em comparação com o mesmo mês de 2022, e os turistas de Portugal reservaram 23% mais lugares.

Além disso, um aumento significativo de 11,6% de ano para ano também foi observado nos lugares reservados dos EUA, que se destaca como o mercado não europeu mais importante depois do México (15,8%).

Relativamente à percentagem de lugares por país, o Reino Unido ocupa o primeiro lugar com um total de 23,4% de lugares reservados. Entretanto, a Alemanha e a Itália ficam para trás, garantindo 14,6% e 9,2% dos lugares, respetivamente.

Anteriormente, o Ministério dos Transportes, Mobilidade e Agenda Urbana (MITMA), em colaboração com a ENAIRE, entidade responsável pela supervisão da navegação aérea nacional, alcançou 223.107 operações de voo extraordinárias, marcando um momento histórico no domínio da aviação espanhola.

A este respeito, o governo espanhol disse que “esta conquista corresponde a uma média diária de 7.197 voos, um número que destaca a atividade sustentada e substancial que contribuiu para o momento histórico da aviação espanhola”.

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Alojamento

Vila Galé investe 6M€ na renovação dos seus hotéis em Portugal

O grupo Vila Galé já investiu cerca de seis milhões de euros este ano em renovações dos seus hotéis em Portugal, nomeadamente remodelações de quartos familiares, pinturas de edifício, intervenções nas piscinas exteriores, substituição de caixilharias, melhoramento de instalações sanitárias, entre outras obras.

Entre as novidades estão, por exemplo, remodelações dos quartos familiares no Vila Galé Náutico, em Armação de Pera, onde também foi feita a pintura externa do edifício e renovada a piscina exterior, à semelhança do que aconteceu com as piscinas do Vila Galé Atlântico e do Vila Galé Collection Praia, ambos na Praia da Galé.

No Vila Galé Atlântico e Vila Galé Cerro Alagoa, em Albufeira, foram substituídas as caixilharias das varandas, de modo a garantir uma melhor climatização e sustentabilidade ambiental, enquanto no Vila Galé Marina, em Vilamoura, concluiu-se a remodelação das instalações sanitárias dos todos os quartos.

Em Elvas, o Vila Galé Collection Elvas oferece agora um novo parque infantil, Clube Nep para as crianças e um espelho de água.

Quanto ao Vila Galé Ópera, tanto a receção como o restaurante e as salas de reuniões têm ‘nova cara’, com introdução de novas cores e motivos alusivos à opera nas paredes. Também o jardim exterior foi reconfigurado com a introdução de oliveiras e mais espécies de plantas.

Já o Vila Galé Porto passou a oferecer uma pizzaria Massa Fina com esplanada, a sexta em território nacional, e o bar Soul & Blues foi redecorado, oferecendo serões de jazz à sexta-feira à noite.

A Vila Galé anunciou ainda que, nos últimos meses, tem ainda continuado a apostar nos seus hotéis temáticos. Assim, no Vila Galé Lagos os quartos passarão a ser dedicados à moda, tema que já anima as zonas comuns desta unidade algarvia. O mesmo se aplica ao Vila Galé Ampalius, alusivo à fotografia, e no Vila Galé Ópera onde cada piso será dedicado a um cantor de ópera.

 

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Destinos

SETCS pede “reflexão conjunta” sobre descida do mercado interno no Algarve

Nuno Fazenda, que falava aos jornalistas à margem do FT Weekend Londres, admitiu que existem sinais de quebra no que diz respeito às dormidas dos turistas nacionais na principal região turística do país.

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Considerando que “o turismo doméstico é muito importante”, o secretário de Estado do Turismo, Comércio e Serviços, Nuno Fazenda, apelou no sábado, 2 de setembro, a uma “reflexão conjunta” sobre a quebra do turismo nacional no Algarve este verão.

Nuno Fazenda, que falava aos jornalistas à margem do FT Weekend Londres, admitiu que existem sinais de quebra no que diz respeito às dormidas dos turistas nacionais na principal região turística do país, o que não quer, no entanto, dizer que os portugueses estejam a viajar menos.

“No que diz respeito ao turismo nacional, de facto temos alguns sinais de quebra das dormidas de residentes no Algarve, o que não significa que os portugueses estejam a viajar menos. Podem estar a viajar para outras regiões do país e até para o estrangeiro”, afirmou o governante, citado pela Lusa.

Apesar da descida do número de portugueses no Algarve, Nuno Fazenda também reconheceu que a região registou um aumento de 40% da receita média por quarto, o que indica que os preços do alojamento turístico estão a subir.

“Ora, isso convida a uma reflexão conjunta de instituições, de empresários, de todos, porque o turismo doméstico é muito importante“, vincou, defendendo que “Portugal tem que continuar a cuidar e a valorizar o seu turismo interno”.

Nuno Fazenda falou aos jornalistas num evento que decorreu na capital britânica e que deu a conhecer a oferta de gastronomia e vinhos, assim como de turismo literário nacional, motivo pelo qual o responsável abordou também a importância deste mercado emissor de turistas para Portugal.

No caso dos turistas britânicos, o Algarve continua a ser um dos destinos preferidos, já que cerca de 50% dos turistas deste mercado que visitam Portugal têm como destino a região mais a sul do país, ainda que o fluxo de turistas britânicos também esteja a crescer noutras regiões portuguesas.

“Aquilo que nós queremos do ponto de vista estratégico é continuar a crescer, mas crescer bem, com sustentabilidade e autenticidade e ao longo do território, puxar pelas regiões menos desenvolvidas, mas sem deixar de consolidar os destinos principais Algarve, Lisboa, Porto e Madeira”, explicou, revelando que este mercado “está a crescer de forma muito expressiva noutras regiões, nomeadamente no Alentejo e no Norte, e está também a crescer em outras alturas do ano”.

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Novo Aeroporto Internacional António Agostinho Neto inaugurado a 10 de novembro

O Novo Aeroporto Internacional de Luanda António Agostinho Neto vai ser inaugurado a 10 de novembro do presente ano, anunciou o ministro dos Transportes de Angola.

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Dia 10 de novembro de 2023 marca a inauguração do novo Aeroporto Internacional de Luanda António Agostinho Neto, localizado nos arredores de Luanda.

Ricardo de Abreu apresentou à imprensa o grau de execução das obras do novo aeroporto, que começaram, em 2013, como uma parceria público-privada, desfeita em 2017, altura em que o Estado angolano assumiu o projeto como um investimento público, com um financiamento da China de 1,4 mil milhões de dólares (1,2 mil milhões de euros).

O governante angolano considerou que o custo de investimento, de perto de três mil milhões de dólares (2,7 mil milhões de euros), “não é muito” para a dimensão e relevância do projeto, em termos de retorno para a economia angolana.

Segundo o ministro, a certificação deverá ser atribuída em finais de outubro deste ano, anunciando também, para o mesmo mês, o lançamento de um concurso internacional para a concessão de longo prazo da gestão do Novo Aeroporto Internacional de Luanda (NAIL).

“Nós estamos a preparar, neste momento, as peças para o lançamento do concurso para a concessão do novo aeroporto internacional de Luanda (…), para dizer aos parceiros internacionais quanto é que nós temos de expectativa de receber de rendimento deste aeroporto”, frisou.

O ministro dos Transportes de Angola frisou que o grande desafio se prende com o capital humano, destacando a criação, dentro do novo aeroporto, de uma academia nacional da aviação civil.

“Não temos dúvidas nenhumas que o grande desafio que temos hoje é o capital humano. Nós temos falado reiteradas vezes, embora estejamos a contar hoje com uma equipa de técnicos especialistas nacionais, que tem contribuído para isto tudo evoluir, nós temos falado sistematicamente da necessidade e da oportunidade de criarmos uma nova geração de aeronáuticos, em todo o espetro do setor”, referiu.

O NAIL, localizado no distrito de Bom Jesus, município de Icolo e Bengo, situado a 42 quilómetros do centro da cidade de Luanda, está inserido numa área total de 75 quilómetros quadrados, projetado para acolher a aeronave crítica de categoria F (Airbus — A380), terá uma capacidade de 15.000.000 de passageiros por ano, dos quais 10.000.000 passageiros internacionais e os restantes domésticos.

Com duas pistas paralelas, placa de estacionamento de aeronaves, placa de manutenção, placa de carga, placa de isolamento, tem projetado o manuseio de um volume de carga anual de 130 mil toneladas.

Para o segmento de carga, existem já operadores e despachantes que manifestaram interesse, nomeadamente a TAAG, DHL, FedEx, Etiopian Cargo, Tuskish Cargo.

Relativamente ao Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro, no centro de Luanda, o titular da pasta dos Transportes referiu que vai continuar operacional, para voos especiais, mais curtos, executivos, atividade de transporte aéreo não comercial, podendo servir também para manutenção e formação.

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Raul Almeida já tomou posse como novo presidente da TCP e quer criar Conselho Estratégico

As eleições para a TCP decorreram a 26 de julho e elegeram a única lista candidata e que era liderada por Raul Almeida, antigo presidente da Câmara Municipal de Mira. Os novos órgãos sociais da TCP tomaram posse esta sexta-feira, 1 de setembro.

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Os novos órgãos sociais da Entidade Regional de Turismo do Centro de Portugal (TCP) tomaram posse esta sexta-feira, 1 de setembro, numa cerimónia que decorreu no Convento São Francisco, em Coimbra, e na qual Raul Almeida se tornou oficialmente no novo presidente da entidade regional de turismo.

Segundo um comunicado da Turismo Centro de Portugal, a cerimónia de tomada de posse contou com a presença do secretário de Estado do Turismo, Comércio e Serviços, Nuno Fazenda, assim como do presidente do Turismo de Portugal, Carlos Abade, e do presidente da Confederação do Turismo de Portugal, Francisco Calheiros.

Na cerimónia e além de saudar o “trabalho notável” realizado por Pedro Machado, Raul Almeida considerou que o novos órgãos sociais da TCP “vão contribuir com novas ideias e novas formas de encarar a atividade turística”, uma vez que se tratam de elementos que “vêm acrescentar valor e que se complementam, conjugando a atividade pública com a privada”.

Mas o novo presidente da TCP falou também sobre as medidas que pretende colocar em prática, com destaque para a criação de um Conselho Estratégico do Turismo do Centro, que deverá ter “uma função consultiva sobre as estratégias de fundo” que se pretendem implementar na entidade regional de turismo.

Este novo órgão, explicou Raul Almeida, “reunirá os principais atores da atividade turística na região”, a exemplo das oito Comunidades Intermunicipais regionais, mas também das Universidades e Politécnicos da região, que são representantes do setor privado e das associações.

As prioridades para este mandato passam, segundo o novo presidente, por “consolidar a marca turística Centro de Portugal e os seus produtos-âncora”, “assumir o desígnio de o Centro de Portugal ser um destino turístico sustentável, acessível e inteligente”, “focar a atenção na escassez de trabalhadores na atividade turística”, ”estreitar a colaboração com os principais stakeholders do setor do Turismo”, “consolidar as relações de parceria com as associações empresariais e profissionais” e “continuar a apostar na monitorização e avaliação da atividade turística”.

A finalizar o discurso, Raul Almeida lançou ainda um desafio ao secretário de Estado do Turismo, Comércio e Serviços e que passa pela atualização do orçamento anual das ERT, algo que, segundo o novo presidente da TCP, “é da mais inteira justiça”.

“É da mais inteira justiça que o trabalho notável que as ERT realizam seja distinguido com uma atualização orçamental, que lhes permita fazer mais e melhor pelo território. Esta é uma necessidade evidente”, disse Raul Almeida, no discurso de tomada de posse.

Já Pedro Machado, que também interveio na cerimónia enquanto presidente cessante, agradeceu a todos os que, durante os seus mandatos, deram “o melhor de si próprios pela causa da Turismo Centro de Portugal” e recordou os valores da ERT, que passam pelo empenho, criatividade, energia, lealdade, solidariedade e confiança.

A cerimónia encerrou depois de um discurso do secretário de Estado do Turismo, Comércio e Serviços, que fez um balanço positivo do trabalho desenvolvido pelos órgãos sociais cessantes e deixou votos de que o sucesso continue, respondendo ainda ao pedido de Raul Almeida com a garantia de que o reforço orçamental para as ERT está já previsto para o próximo ano.

Na tomada de posse dos novos órgãos sociais da TCP marcaram ainda presença representantes do setor privado e empresários do setor da região, a exemplo da APAVT, AHRESP, APECATE, ARAC, AHP, ADHP.

Recorde-se que as eleições para a TCP decorreram a 26 de julho e foram vencidas pela lista única liderada por Raul Almeida, que era, até às eleições, presidente da Câmara Municipal de Mira.

Órgãos sociais da TCP para o mandato 2023-2028:

Comissão Executiva:
Raul Almeida (Presidente)
Anabela Freitas
Jorge Sampaio
Elsa Marçal
Luís Albuquerque

Mesa da Assembleia Geral:
Pedro Machado (Presidente da Mesa)
Vítor Pereira (Secretário da Mesa)

Conselho de Marketing:
Jorge Almeida “Loureiro” (Presidente)
José Francisco Rolo
Carlos Ascensão
Laura Rodrigues
Rodolfo Baldaia de Queirós
Jorge Costa
António Marques Vidal

 

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Turismo de Portugal vai aumentar em 20% apoio às ERT

O Turismo de Portugal (TdP) vai aumentar em 20% o apoio que é atribuído às Entidades Regionais de Turismo (ERT), afirmou, em Coimbra, o secretário de Estado do Turismo, Comércio e Serviços (SETCS), Nuno Fazenda.

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“Foi uma decisão que já tomei e que dei nota ao presidente do Turismo de Portugal (TdP) para que haja um reforço de 20% naquilo que é o apoio do Turismo de Portugal às Entidades Regionais de Turismo (ERT)”, disse o secretário de Estado do Turismo, Comércio e Serviços, Nuno Fazenda, que discursava em Coimbra, na tomada de posse dos novos órgãos sociais da Turismo do Centro de Portugal, que passa a ser presidida por Raul Almeida.

Segundo Nuno Fazenda, “é importante dar mais voz, mais força e mais recursos às regiões”, reconhecendo que se pode ir “mais além” no financiamento das entidades regionais.

O SETCS respondia a Raul Almeida, que no discurso de tomada de posse, defendeu uma atualização orçamental das entidades regionais.

Nuno Fazenda considerou que “as regiões têm um papel fundamental no turismo”, assumindo um “papel importante na afirmação dos seus territórios”.

Durante o seu discurso, o governante notou que o turismo continua a alcançar “resultados históricos” no país, dando nota de que o primeiro semestre de 2023 foi “o melhor semestre de sempre da história do turismo”, crescendo quer em dormidas quer nas receitas turísticas.

No entanto, notou que há alguns problemas, nomeadamente a falta de mão-de-obra no setor.

“Temos de atuar em diferentes dimensões para atrair talento para o setor do turismo e no que diz respeito às qualificações”, notou, considerando que é necessário aumentar o salário médio no setor, que continua abaixo da média da economia nacional.

Para o secretário de Estado, “tem de haver mais esforço para progredir nesse sentido”, apontando também para a captação de mão-de-obra estrangeira para resolver esse problema.

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TAP aumenta voos para o Brasil no verão 2024

Recife e Rio de Janeiro são os destinos da TAP no Brasil que vão receber o maior aumento de oferta no próximo verão, apesar da companhia contar aumentar também os voos para São Paulo, Belém, Brasília, Natal, Maceió, Porto Alegre e Salvador, assim como para Moçambique, América do Norte e Itália.

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A TAP vai aumentar em 11 frequências por semana o número de voos para o Brasil, que passa a contar com um total de 91 voos por semana desde Portugal, informou a companhia aérea de bandeira portuguesa, que se prepara para aumentar também a operação na América do Norte, África e Itália.

Recife e o Rio de Janeiro são os destinos no Brasil que vão receber o maior aumento de oferta da TAP, uma vez que a capital do estado de Pernambuco passa de sete para 10 voos por semana, enquanto a cidade do Rio de Janeiro vai ter mais duas ligações por semana, passando de 10 para 12 ligações semanais.

Além destas duas cidades brasileiras, a TAP vai também aumentar a operação para  São Paulo, Belém, Brasília, Natal, Maceió, Porto Alegre e Salvador, que passam a contar com mais um voo semanal de e para Portugal.

“Com 91 voos semanais no pico do verão, ligando diretamente 11 das principais capitais do Brasil a Lisboa e ao Porto, a TAP reforça a sua presença no mercado, com uma oferta superior de produtos para o cliente entre o Brasil e a Europa”, sublinha a companhia aérea de bandeira nacional, na informação divulgada.

Além do Brasil, a TAP vai também aumentar a sua operação noutros destinos, a exemplo de África, estando previsto que a capital moçambicana passe de três para quatro voos por semana no próximo verão,

Na América do Norte, a TAP vai aumentar as operações de Toronto, no Canadá, para 13 voos por semana, bem como de São Francisco, nos EUA, que passa de cinco para seis voos semanais no pico do verão.

Já na Europa, o foco do aumento de operação será Itália, com a companhia aérea a revelar que “Roma ganha mais um voo diário, o que eleva a oferta para cinco operações diárias de e para a capital italiana, totalizando 35 frequências semanais”.

Também em Itália, a companhia aérea vai igualmente aumentar a operação para Florença, conhecida como a capital do Renascimento, e que passa para oito para dez frequências semanais.

“Este desenvolvimento está planeado sem recurso a contratação externa de aeronaves e é possível após uma primeira revisão da rede e reajustes em algumas frequências atuais”, acrescenta ainda a TAP.

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Resort & Residential Hospitality Forum 2023 discute tendências do lazer em Lisboa

Entre 9 e 11 de outubro, o Resort & Residential Hospitality Forum 2023, a única conferência da Europa focada no investimento em resorts, vai trazer à capital portuguesa vários especialistas para discutir as novas tendências do lazer, sob o tema “Leisure to the Core”.

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Entre 9 e 11 de outubro, o hotel EPIC SANA Lisboa recebe o Resort & Residential Hospitality Forum 2023, a única conferência da Europa focada no investimento em resorts, que vai trazer à capital portuguesa vários especialistas para discutir as novas tendências do lazer.

“Sob o tema Leisure to the Core, o evento de três dias, que é a única conferência europeia focada no investimento em resorts e lazer, vai juntar uma audiência internacional de proprietários, hoteleiros, investidores e promotores que procuram oportunidades para estabelecer novas ligações enquanto exploram as principais oportunidades e desafios predominantes dentro do mercado residencial e de resorts”, explica a organização do evento, em comunicado.

Entre os oradores desta conferência encontram-se diversos especialistas, como Javier Arus, Senior Partner da Azora; Robert Mangan, Director da Bain Capital; e Li Zhang, Senior Vice President da Brookfield Asset Management, bem como investidores e promotores, que vão discutir o tema “Leisure investing on shifting sands”, analisando como é que “o aumento dos custos de capital impactou as estratégias de investimento em leisure hospitality e o que pode gerar o apetite de investidores em 2024”.

Noutras das sessões, Andreas Ewald, Managing Partner da Engel & Volkers Hotel Consulting; Cristina Fernandez Hoyo, Southern Europe Director da Covivio; e Capucine Pedrazzini, Director da Alternative Investments Invesco, vão abordar “os segmentos e mercados que oferecem as melhores oportunidades numa estratégia central de investimento em leisure hospitality”.

Em destaque vão estar ainda as ‘branded residences’, que estão a despertar “o interesse na indústria de leisure hospitality” e que, por isso, vão ser tema de um debate que vai abordar também  a vertente financeira, o design, as amenities, as operações e a regulamentação deste segmento, contando com a participação de Nicholas Mellis, Vice President Acquisitions da Highgate Hotels; e Philip Bacon, da Horwath HTL Spain.

A conferência pretende ainda dar resposta à questão de como aproveitar as tendências de lazer para atrair hóspedes e satisfazer a evolução da procura dos hóspedes, tema que vai ser debatido por Margarida Almeida, CEO & Founder da Amazing Evolution, e Lyublena Dimova, Senior Research Manager da European Travel Commission (ETC).

Outros líderes de destaque de toda a indústria de hospitality vão também partilhar a sua experiência no Resort & Residential Hospitality Forum, entre os quais, Nesrine Tourqui, Vice President, Cedar Capital Partners, Dionisio Pestana, Chairman & President, Pestana Hotel Group, e António Trindade, CEO, PortoBay Hotels & Resorts.

A conferência encerra com uma palestra de Amar Latif, empresário e apresentador de TV, que “partilhará as suas experiências de viagens e lembrará aos participantes o poder da experiência de viajar, da conexão humana e porque é que o lazer e as viagens sempre serão um ótimo negócio”.

 

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