PUB
Edição digital
Assine já
PUB
Publituris Hotelaria

Publituris Hotelaria janeiro | Novas aberturas e remodelações

A Publituris Hotelaria de janeiro apresenta o já habitual dossier sobre as aberturas e remodelações da praça hoteleira para os próximos anos. Contas feitas, a Publituris Hotelaria somou mais de 200 unidades hoteleiras em pipeline até 2026 que estão, muitas, em fase de desenvolvimento e outras ainda em projeto.

Publituris
Publituris Hotelaria

Publituris Hotelaria janeiro | Novas aberturas e remodelações

A Publituris Hotelaria de janeiro apresenta o já habitual dossier sobre as aberturas e remodelações da praça hoteleira para os próximos anos. Contas feitas, a Publituris Hotelaria somou mais de 200 unidades hoteleiras em pipeline até 2026 que estão, muitas, em fase de desenvolvimento e outras ainda em projeto.

Publituris
Sobre o autor
Publituris
Artigos relacionados
WTM London – Book your free ticket
Bruxelas obriga Ryanair a devolver entre 13 e 14 M€
Aviação
Mercado nacional mantem queda no Algarve
Hotelaria
Turismo continua a crescer no Dubai e Abu Dhabi
Destinos
Na XII Lagarada Tradicional de Celeirós do Douro o convite é para pisa a pé e prova de vinhos
Enoturismo
Festuris Gramado lança app oficial
Meeting Industry
Congresso da APAVT repete tema da Inteligência Artificial
Meeting Industry
HiJiffy celebra parceria com a Booking.com
Tecnologia
A arte de vindimar ao sabor do Alentejo na Casa Relvas
Enoturismo
NEST lança programa de pré-incubação para o turismo
Emprego e Formação

A Publituris Hotelaria de janeiro apresenta o já habitual dossier sobre as aberturas e remodelações da praça hoteleira para os próximos anos. De Norte a Sul, incluindo ilhas, tiramos o pulso ao pipeline em desenvolvimento no país e damos-lhe conta das mais recentes novidades.

Contas feitas, a Publituris Hotelaria somou mais de 200 unidades hoteleiras em pipeline até 2026 que estão, muitas,  em fase de desenvolvimento e outras ainda em projeto. No capítulo das remodelações deslindamos os principais hotéis que estão em fase de atualização sendo que o Algarve lidera neste ponto.

E como o início do ano é altura de projeções e análises, contamos, nesta edição, com um vasto leque de especialistas que nos ajudam a antever os próximos 12 meses. O investimento e o crescimento da praça hoteleira, a sustentabilidade, o wellness, a economia, a retoma do turismo e os recursos humanos são alguns dos motes esmiuçados na Publituris Hotelaria de janeiro.

* Para ler a versão completa desta edição da Hotelaria – em papel ou digital – subscreva ou encomende aqui.
Contacto: Carmo David | [email protected] 215 825 430 **

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Artigos relacionados
PUB
Hotelaria

Mercado nacional mantem queda no Algarve

O mercado nacional foi o que registou a maior descida de ocupação por quarto no Algarve em agosto, com uma quebra de 3,6 pontos percentuais (pp), face ao mesmo mês do ano anterior, seguido do francês, que caiu 0,5pp. O mesmo já tinha acontecido com o mercado nacional, em julho, com uma descida de 2,3 pp, segundo a AHETA.

A AHETA – Associação de Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve revela que, em agosto, os mercados que registaram maiores quebras face ao mês homólogo de 2023, foram o nacional (-3,6pp) e o francês (-0,5pp), enquanto as principais subidas, quando comparado com o mesmo mês do ano anterior, foram registadas pelos mercados alemão (+1,2pp), norte americano (+0,5pp) e neerlandês, com +0,4pp.

Os últimos dados da AHETA dão conta que, em agosto, as unidades de alojamento no Algarve registaram uma subida de 1,0% na taxa de ocupação quarto face ao mês homólogo de 2023, situando-se nos 89,3%, próximo do valor verificado no ano anterior (+0,8 pontos percentuais, +1,0%).

Fonte AHETA

No mês em análise, a estadia média na região foi de 4,8 noites, ou seja, 0,2 abaixo da verificada em agosto do ano anterior. No entanto, a AHETA realça que as estadias médias mais prolongadas foram as do mercado neerlandês, com 7,0 noites, e do irlandês, com 6,0.

 

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
PUB
Aviação

A4E considera que decisores políticos da UE e Estados-Membros “devem fazer tudo” para setor de aviação europeu manter-se competitivo

Conhecido que está o relatório elaborado por Mario Draghi, o economista italiano, ex-primeiro-ministro do seu país, antigo presidente do Banco da Itália e do Banco Central Europeu, diz que a Europa precisa de mobilizar pelo menos 750 a 800 mil milhões de euros por ano. O setor da aviação é um dos visados.

Depois de apresentado o relatório “O futuro da competitividade da Europa”, no qual Mario Draghi revela as ações que a União Europeia deve implementar sem demora, a Airlines for Europe (A4E) apela à Comissão Europeia, liderada por Ursula Von der Leyen, ao Parlamento Europeu e aos Estados-Membros para que sejam corajosos e assegurem que as recomendações sobre aviação constantes do relatório de 400 páginas.

Reconhecendo a importância do transporte aéreo para impulsionar a prosperidade económica da Europa, a A4E apoia as recomendações de Draghi para a indústria da aviação europeia, a fim de garantir que tal continue a acontecer, nomeadamente no que diz respeito “ao apoio à transição ecológica e estimulo ao fornecimento de combustíveis com baixo teor de carbono; desbloqueio ao investimento na descarbonização da aviação; reforma do ineficiente espaço aéreo europeu; e abordagem à chamada descarbonização assimétrica e a fuga de informação das empresas”.

Em particular, o relatório confirma que o transporte aéreo é um setor “difícil de descarbonizar” e que tem uma “necessidade crítica” de combustíveis com baixo teor de carbono, reconhecendo que o custo da energia é um fator significativo do fosso de competitividade que está a surgir entre a Europa e o resto do mundo.

Em reação à publicação do relatório, Ourania Georgoutsakou, diretora-geral da A4E, salienta que “a próxima Comissão deve ser corajosa e aplicar políticas que abordem as questões relativas à aviação constantes do relatório Draghi: apoiar os combustíveis com baixo teor de carbono, combater as fugas de informação das empresas e concluir o nosso mercado único. A UE é excelente na elaboração de relatórios, mas só isso não garantirá que a Europa continue a ser uma potência industrial e económica mundial. Com este novo mandato, a Europa precisa agora de se destacar na aplicação de políticas que nos mantenham competitivos.”

De acordo com o relatório, a Europa precisa de mobilizar pelo menos 750 a 800 mil milhões de euros por ano para acompanhar o ritmo de concorrentes como os EUA e a China.

Além de apontar que a China constitui um “problema” para a Europa, Mario Draghi salienta, igualmente, que a Europa tem de reorientar urgentemente os seus esforços coletivos para colmatar o défice de inovação em relação aos EUA e à China, em especial no domínio da alta tecnologia.

“O problema não é a falta de ideias ou de ambição da Europa (…) mas sim o facto de a inovação ser bloqueada na fase seguinte: não estamos a conseguir traduzir a inovação em comercialização”, afirmou Draghi na apresentação do relatório.

Também a necessidade de a Europa ter uma estratégia industrial e de dever evitar as “armadilhas do protecionismo”, Draghi conclui ainda que “a Europa não se coordena onde é importante, e as regras de decisão da Europa não evoluíram substancialmente à medida que a UE se alargou e o ambiente global que enfrentamos se tornou mais hostil e complexo”.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
PUB
Aviação

“Incerteza” e “aparente inércia” na privatização da Azores Airlines preocupam consórcio Newtour/MS Aviation

O impasse no processo de privatização da Azores Airlines está a preocupar o consórcio Newtour/MS Aviation, depois de o Governo Regional dos Açores ter decidido cancelar o processo, em maio, e o vice-presidente do Governo Regional, Artur Lima, ter afirmado, recentemente, que “este ano [2024], naturalmente, não é possível”.

Publituris

O consórcio Newtour/MS Aviation está “preocupado” com a incerteza e com a “aparente inércia” em torno do processo de privatização da Azores Airlines.

Apesar de pouco se conhecer sobre o acordo entre o Governo Regional e a Comissão Europeia (CE), é do conhecimento público que a Azores Airlines deve ser privatizada até ao dia 31 de dezembro de 2025. “Este prazo, já de si curto dada a complexidade inerente a uma privatização desta envergadura, torna-se ainda mais exíguo face à falta de decisão da SATA Holding e do Governo”, refere o consórcio em comunicado.

Recorde-se que o Governo Regional dos Açores decidiu, no início de maio, cancelar o processo – decisão essa que não foi contrariada nem confirmada pelo conselho de administração da SATA Holding. Com a privatização em suspenso, a Azores Airlines está num “impasse”, considerando o consórcio que esta situação “pode ter consequências graves para a companhia aérea, para o setor do transporte aéreo na região e, por extensão, para o desenvolvimento económico dos Açores”.

No comunicado, o consórcio admite que a Azores Airlines enfrenta, atualmente, “sérias dificuldades financeiras“, frisando que o adiamento deste processo de privatização “não só ameaça agravar ainda mais a situação precária da companhia, como também coloca em risco a estabilidade económica da região, que depende fortemente de um transporte aéreo eficiente e fiável”.

De resto, o consórcio sublinha que o processo de privatização, que o Governo Regional dos Açores considera encerrado, “ainda não foi concluído”, referindo que teve “apenas conhecimento da decisão [do Governo Regional] anunciada publicamente e que, de forma incorreta, foi assumida como definitiva”.

Além disso, o consórcio diz que, “posteriormente, soube também da existência de um projeto de decisão de cancelamento do concurso do conselho de administração da SATA Holding”.

A este propósito o consórcio clarifica que “cabe ao Conselho de Administração da SATA, e não ao Governo, propor o cancelamento do concurso, ou seja, essa é uma competência de gestão e não política”, destacando que “tal decisão, até ao momento, não ocorreu”.

No final do comunicado, o consórcio Newtour/MS Aviation diz “manter-se firme no seu compromisso de contribuir para uma solução que respeite o acordo estabelecido com a Comissão Europeia, assegurando que o processo de privatização seja concluído dentro do prazo estipulado, devolvendo à SATA o prestígio merecido e dotando-a dos meios necessários para competir eficazmente no mercado”.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
PUB
Distribuição

DS Travel quer expandir-se com novos consultores de viagens que queiram criar o seu próprio negócio

A DS Travel, que conta já com uma rede de 20 lojas em Portugal, e mais de 100 colaboradores quer expandir-se. Assim, está à procura de novos consultores que queiram criar o seu próprio negócio. O direito de entrada necessário será de apenas 2. 500 euros.

Publituris

A DS Travel pretende expandir-se em Portugal e acaba de apresentar um novo conceito de negócio para profissionais independentes, que procuram empreender no setor das viagens e turismo, podendo operar sob a marca sem ter de abrir uma loja física, fazendo uma gestão autónoma do seu negócio.

A nova função, segundo a empresa, oferece a flexibilidade de gerir a sua própria carteira de clientes, criar itinerários personalizados e proporcionar experiências de viagem, enquanto beneficia do apoio de toda a infraestrutura da marca.

“Este novo conceito surge em resposta a uma necessidade que temos sentido dos profissionais do setor”, revelou Marta Almeida, coordenadora nacional da DS Travel.

Para a responsável, o consultor de viagens DS Travel “pode ser mais autónomo na gestão do dia-a-dia, enquanto conta com o apoio de uma estrutura consolidada no mercado, através das equipas de coordenação nacional e regional, das equipas de marketing, comunicação, informática, jurídica e administrativa”, assegurando que “todos os novos consultores terão formação inicial e contínua, para que o seu negócio possa crescer e prosperar”.

Os novos consultores terão acesso ao software e ao programa de gestão desenvolvidos pela DS Travel, e ainda às parcerias estabelecidas com operadores turísticos, companhias aéreas e com as principais instituições bancárias e financeiras que operam em Portugal.

O direito de entrada necessário para poderem criar o seu próprio negócio na área das viagens e turismo, em parceria com a DS Travel e a sua rede de lojas a nível nacional, será de apenas 2. 500 euros. Os interessados poderão candidatar-se através do preenchimento do formulário no site oficial da DS Travel, que conta já com uma rede de 20 lojas em Portugal e com mais de 100 colaboradores.

Esta marca especializada em viagens e turismo, pertence ao Grupo DS (Decisões e Soluções), que opera com o apoio de uma rede de serviços, fornecedores, operadores, companhias aéreas e rent-a-car. O grupo oferece ainda serviços de intermediação de crédito, devidamente autorizado (de forma autónoma e independente) junto do Banco de Portugal, com o objetivo de apresentar diferentes soluções focadas nas reais necessidades e objetivos de cada cliente.

 

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
PUB
AL

AL: Portugueses entre os hóspedes que piores avaliações dão às estadias

Portugueses, espanhóis e italianos compõem o top 3 de nacionalidades que dão piores avaliações das suas estadias em alojamentos locais, já norte-americanos, britânicos e brasileiros são os mais generosos nas classificações, revela o RentalReady, software de gestão de propriedades da GuestReady.

Publituris

O software de gestão de propriedades desenvolvido pela GuestReady concluiu que os portugueses estão no top 3 dos hóspedes mais exigentes e críticos das suas estadias em alojamentos e casas de férias.

Nesta análise foram comparados os níveis de satisfação dos hóspedes em diversos parâmetros, desde a limpeza ao processo de check-in, passando pela localização ou a relação qualidade-preço. Nos três casos das nacionalidades que frequentemente dão classificações mais baixas, a limpeza e a relação qualidade-preço foram os aspetos que mais desapontam os hóspedes mais exigentes e que, por isso, merecem pontuações piores.

Os portugueses, apesar de darem até mais avaliações de 5 estrelas, ocupam o último lugar no pódio dos hóspedes mais críticos nos seus comentários, seguindo muito próximos de italianos e dos espanhóis.

Os norte-americanos surgem como os mais satisfeitos e também como os mais generosos nas avaliações, dado que 68% destes hóspedes deixa uma classificação de 5 estrelas, distanciando-se, assim, de britânicos e brasileiros, que completam o pódio, ambos a dar a classificação máxima em 64% das ocasiões.

Eentre os países que atribuíram melhores avaliações, os fatores que mais valorizam e melhor classificam são o processo de check-in, a localização da propriedade, a comunicação e a coerência e transparência da informação.

As conclusões são partilhadas pelo RentalReady, um programa de gestão de propriedades desenvolvido pela GuestReady e utilizado por gestores de alojamentos de todo o mundo, refletindo uma análise das avaliações de mais de um milhão de hóspedes que reservaram milhares de unidades de alojamento, em especial na Europa, Médio Oriente, África e América do Norte.

 

 

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
PUB
Transportes

Gipsyy e Alsa assinam parceria para operar rotas internacionais desde a Península Ibérica

A parceria entre a Gipsyy e a Alsa arranca esta terça-feira, 10 de setembro, com o início da operação conjunta nas rotas Madrid-Lisboa e Madrid-Porto.

Publituris

A Gipsyy e a Alsa assinaram uma parceria estratégica para comercializar e operar
conjuntamente rotas de autocarros desde a Península Ibérica até vários países
europeus, cujo início acontece esta terça-feira, 10 de setembro, com o arranque da operação conjunta nas rotas Madrid-Lisboa e Madrid-Porto.

De acordo com um comunicado enviado à imprensa, a perspectiva passa por estender a parceria a outras rotas internacionais, sendo as viagens realizadas em modernos autocarros de dois andares, equipados com Wi-Fi e pontos de carga USB, que oferecem “o menor tempo de viagem do mercado”.

“Com esta aliança, os passageiros entre Espanha e Portugal poderão desfrutar de várias vantagens, como a ampliação dos destinos disponíveis e um aumento da frequência dos serviços, melhorando as opções de viagem. Além disso, a integração dos sistemas de venda de bilhetes e atendimento ao cliente facilitará as conexões entre diferentes rotas”, lê-se no comunicado divulgado pelas duas empresas.

Segundo Nuno Oliveira, CEO da Gipsyy, “esta aliança cria a maior e mais abrangente rede de mobilidade rodoviária entre Portugal e Espanha, conectando dezenas de cidades e regiões com maior eficiência, conforto e economia para os viajantes”.

“A combinação da experiência, tecnologia e redes da Gipsyy e da Alsa permitirá oferecer benefícios diretos aos passageiros e melhorar a experiência de viagem”, acrescenta o responsável da Gipsyy.

Já Borja Bermúdez, diretor de Linhas Internacionais da Alsa, assinala que, com a união
das forças da Alsa e da Gipsyy, os passageiros passam a ter “mais opções, maior flexibilidade e melhores conexões”.

“Em resumo, um serviço de qualidade superior. Esta aliança tem um enorme potencial comercial para criar a maior e mais completa rede de transporte entre a Península Ibérica e a Europa”, refere ainda Borja Bermúdez.

Recorde-se que a Gipsyy é uma plataforma de mobilidade digital que facilita as viagens rodoviárias em Portugal e Espanha, oferecendo uma opção cómoda e acessível para deslocações entre cidades e destinos turísticos, enquanto a Alsa é considerada a empresa líder no setor espanhol de transporte de passageiros por estrada.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
PUB
Meeting Industry

2024 terá a maior edição do WTM London

O WTM London 2024 será o maior evento realizado até à data, confirma a organização da feira.

Publituris

O World Travel Market (WTM) London 2024 revelou que o evento deste ano será o maior até à data, com um crescimento esperado de 7% e expansão para novos pavilhões no ExCeL London, refletindo a recuperação do setor das viagens e do turismo internacional.

A decorrer de 5 a 7 de novembro, o WTM espera apresentar cerca de 4.000 expositores, incluindo entidades de turismo, hoteleiros, companhias de transportes, serviços tecnológicos e experiências de classe mundial. “Até ao momento, há informações de que haverá mais de 80 novos expositores no encontro global”, refere a organização da feira.

“Registou-se um crescimento significativo no mercado de destinos, com um aumento de 9% na participação de destinos”, adianta a organização do WTM, referindo ainda que “mais de 135 Organizações Nacionais de Turismo estarão presentes, com um enorme volume de regiões e cidades a juntarem-se a elas”.

África é a região do evento que regista o crescimento mais rápido, confirmando a sequência de estratégias proativas e diligentes implementadas por nações como Marrocos e o Egito num mundo pós-pandémico.

A registar há, também, um aumento significativo de marcas de viagens sem destino a expor no WTM London, com um aumento de 71% na participação de expositores de empresas que se alinharam com a nova zona “Experiências” do evento.

A feira regista um crescimento de 22% nas marcas de alojamento e um crescimento de 16% de expositores no setor da tecnologia.

Os expositores que participam pela primeira vez incluem a KOS Island, VIET EXPERIENCES TRAVEL, China Nimbus Travel, Nimax Theatres, Kuoni Tumlare, Jabal Omar Co, Latvia Travel, Grand Prix Grand Tours, Corendon Airlines, Barclaycard Payments, Riyadh Air, Regnum Hotels, Addison Lee & Stripe Payments – com mais a serem anunciados em breve!

Juliette Losardo, diretora de Expositores da WTM London, refere que “2024 será o melhor ano até agora para o World Travel Market, com o maior grupo de expositores já registado. Estamos orgulhosos de ter representação de destinos de todo o mundo e continuar a aumentar a participação de organizações do setor privado e não-destino”, salientando que “há algumas grandes marcas novas este ano”.

“O World Travel Market é verdadeiramente a casa do comércio mundial de viagens e este encontro de mais de 45 000 profissionais de viagens representa o ponto de encontro mais influente do calendário de viagens e turismo”, conclui Losardo.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
PUB
Hotelaria

No almoço/debate com AHP: Ministro da Economia diz que o turismo tem ainda muitos desafios pela frente apesar dos bons resultados

Apesar dos bons resultados que se têm vindo a verificar, o ministro da Economia, Pedro Reis, alavancou, num almoço/debate, em Lisboa, com os associados da AHP, que o setor do turismo tem ainda muitos desafios pela frente.

Os desafios que se colocam ao turismo, numa analogia com a economia portuguesa foi tónica da intervenção do ministro da Economia, Pedro Reis, esta sexta-feira, no habitual almoço/debate da AHP (Associação da Hotelaria de Portugal), em Lisboa.

“O turismo tem o desafio de qualificação e de requalificação, de upgrade tal como a economia portuguesa, tem o desafio, e tem-no vencido bem, de construção de novos destinos, e aí é absolutamente crítico o novo aeroporto e as ligações diretas das rotas aéreas, alavancas fundamentais de posicionamento da nossa economia, para além do próprio turismo”, afirmou o governante.

Para o ministro da Economia, o setor necessita de apostar na marca e no conceito, “evitando os protagonismos, vaidades, os ciclos e os momentos”, bem como “ter ainda maior ambição num programa de eventos. Acho que devemos de ter uma estratégia nacional de captação de grandes eventos internacionais culturais, desportivos, culturais e corporativos (muito fértil no posicionamento do país na atração de outras indústrias), até porque temos infraestruturas, por isso, há uma articulação a fazer em conjunto, num momento em que se começa a desenhar uma estratégia até 2035. Um ponto onde podemos ter mais ambição”.

Pedro Reis destacou ainda que “o turismo tem um desafio e um espaço em apostar mais no ensino e na formação contínua, com escolas de turismo fortes e com impacto internacional” e que, conjuntamente com o setor, “gostaríamos de identificar em que áreas”.

E colocou o dedo na ferida, comentando um assunto que tem estado na ordem do dia em toda a Europa, que é a massificação do turismo. Este setor, disse “tem um desafio existencial, não só em Lisboa e no Porto, que é a reação à massificação do turismo, questão que temos de trabalhar em conjunto, com vista a evitar que a reação se torne em rejeição. Não vale a pena assobiar para o lado, pois isso deve-se calibra ao nível de quotas, de regulação, de oferta. Acho que temos de pensar nisso, bem como construir instrumentos financeiros ajustados e customizados ao setor”, reconheceu, para referir que aumentar a proposta de valor o turismo tem de estar de mãos dadas com a cultura “um argumento que pode ser positivo”, por isso “temos de pensar nessa estratégia, tanto de cultura como de mar”.

Sobre a estratégia “que queremos abrir em conjunto com o setor, devemos fazê-la de uma forma profissional, estruturada, com recursos, que não seja um livro que nasce morto, mas uma cartilha com dinâmica, partilhada e que seja operacionalizável, só isso é que faz sentido. Sejamos mais focados na execução, pois Portugal está cansado de propostas, propósitos, apresentações e estudos”.

Se o setor atingiu este ano, em termos de entradas de turistas, dormidas e de receitas, antes do tempo, e se os objetivos quantitativos, que eram ambiciosos, foram alcançados, “então, vamos renovar a ambição”, defendeu o ministro da Economia perante os associados da AHP, tendo ainda enumerado os benefícios que o turismo traz ao país, daí ser considerado um setor estratégico. “O turismo está num caminho que a economia portuguesa precisa também de trilhar, que é a qualidade da oferta e de proposta de valor integrada, o turismo consegue responder aos desequilíbrios regionais com uma diversidade de atrações e fomenta essa coesão territorial, e por outro lado, é uma fonte de inovação porque, o setor como um todo soube reinventar-se. É por estas razões que é tão estratégico e importante para Portugal”, observou Pedro Reis.

Diplomacia económica

“O ano de 2025 pode ser interessante para a economia portuguesa porque estarão feitos os acordos com as principais categorias profissionais, ultrapassados, como espero, o tema da aprovação do OE 2025, feitos os acordos de rendimentos que houver a fazer, definidas as infraestruturas estratégicas”, o ministro da Economia acredita “o país vai entrar numa segunda fase, faltando apenas pôr a economia a crescer”.

Disse aos empresários do setor da hotelaria que conta “que haja uma maior disponibilidade de colocar a agenda do investimento, da inovação e da capitalização na ordem do dia. Ou seja, o ano de 2025, clarificadas as eleições americanas, esperando que baixem as intensidades dos conflitos, com uma Comissão Europeia renovada, com uma estabilidade assegurada em Portugal, com os pacotes anunciados de reformas e em implementação, com um PRR e um PT 2030 em fase de cruzeiro, é tempo de nos concentrarmos na atração do investimento, em termos macro”.

“Portugal está a ser visto como um destino muito interessante dentro da Europa para investir”, com destaque para o sector do turismo, e “o ano de 2025 pode ser muito interessante para a economia portuguesa”, reforçou o governante.

No entanto, defendeu salários mais altos, como “único caminho” para atrair talento, adiantando que o país não se pode posicionar “na corrida dos baixos salários”, lembrando também os desafios da sustentabilidade, descarbonização e digitalização, que se colocam ao setor do turismo”.

A terminar a sua intervenção, Pedro Reis assegurou que, nos próximos meses, o Ministério da Economia “vai estar muito ativo e muito presente na identificação das necessidades setoriais e regionais da economia portuguesa em termos de talento, em colaboração com outros ministérios, associações e confederações”.

Preocupações da AHP

Bernardo Trindade, presidente da Associação da Hotelaria de Portugal (AHP), manifestou ao ministro da Economia, Pedro Reis, as preocupações do setor hoteleiro, que passam, nomeadamente ao que designou a “banalização das taxas turísticas”, em particular à que foi introduzida no início de setembro, “sem ter sido suficientemente debatida, nem calculada sobre os seus efeitos e nem o destino a dar a essas receitas”, para reafirmar que esta banalização “é um sinal errado”.

O presidente da AHP sublinhou que o aumento das taxas turísticas dá sinais errados à atividade turística e à economia portuguesa, alertando que “estamos num momento em que sinais errados podem ser contraproducentes para esta atividade económica”, para lembrar ainda que as taxas turísticas não têm sido suficientemente debatidas, designadamente em Lisboa, onde por sinal a AHP mantém uma boa relação com a autarquia.

Em 2019, quando a taxa turística foi aumentada para dois euros, o argumento, segundo Bernardo Trindade, “foi para fazer transferências para freguesias para estas mitigarem os efeitos do turismo e, em simultâneo, para a construção de um centro de congressos. De facto, as transferências aconteceram, mas o centro de congressos não”, observou.

Numa altura em que a atividade turística vem sentindo uma estagnação face a 2023, que os hotéis com o serviço de F&B têm enfrentado algumas dificuldades face ao aumento de custos, o presidente da AHP aponta que a disseminação de taxas turísticas cobradas aos turistas que pernoitam, pelos municípios, pode ser entendida como “um ataque ao desenvolvimento do turismo”.

Outras questões como a água, a necessidade de linhas de crédito abrangentes, e o dossier TAP, que foi recentemente reaberto, “fundamental para assegurar o interesse estratégico nacional”, constituem outras preocupações dos hoteleiros.

Sobre o autorCarolina Morgado

Carolina Morgado

Mais artigos
PUB

Foto: Depositphotos.com

Aviação

Transporte aéreo de passageiros continuou a crescer no 2.º trimestre com aumento de 4,8%

Os aeroportos nacionais movimentaram 19,3 milhões de passageiros no 2.º trimestre, aumento de 4,8% face ao mesmo período de 2023 e que, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), manteve a tendência que já se vinha a registar nos três primeiros meses do ano, quando o aumento foi de 5,9%.

Inês de Matos

No segundo trimestre de 2024, os aeroportos nacionais movimentaram 19,3 milhões de
passageiros, número que traduz um aumento de 4,8% face ao mesmo período de 2023 e que, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), manteve a tendência que já se vinha a registar nos três primeiros meses do ano, quando o aumento dos passageiros movimentados nos aeroportos nacionais foi de 5,9%.

Os dados do INE, divulgados esta sexta-feira, 6 de setembro, mostram que os aeroportos nacionais receberam, entre abril e junho, 66,3 mil aeronaves em voos comerciais, o que representa uma subida de 2,0% face ao trimestre homólogo de 2023, superando o aumento registado no trimestre anterior, que tinha sido de 1,2%.

“O número de aeronaves aterradas e o número de passageiros desembarcados diariamente no 2º trimestre de 2024, mantiveram-se, em média, acima dos valores registados no trimestre homólogo. O mês de junho foi o que registou o maior desembarque médio diário de passageiros nos aeroportos nacionais (cerca de 113 mil
passageiros; +5,5%)”, revela o comunicado divulgado pelo INE.

Por aeroportos, foi em Lisboa que se concentrou a maior parte dos passageiros, com a infraestrutura a ser responsável por 47,8% do movimento total de passageiros, o que representa um total de 9,2 milhões de passageiros e um aumento de 5,1% face ao mesmo período de 2023.

Já o aeroporto do Porto registou, segundo o INE, o “segundo maior volume de passageiros movimentados do país”, representando 22,6% do total e 4,4 milhões de passageiros, num aumento de 4,8% face a período homólogo do ano passado.

No aeroporto de Faro, foram ainda movimentados 3,1 milhões de passageiros, o que representa 16,2% do total e um crescimento de 1,8% face aos mesmos três meses do ano passado.

Na Madeira, foi ainda registado o movimento de 1,3 milhões de passageiros, num aumento de 6,3% face ao segundo trimestre de 2023, enquanto em Ponta Delgada houve um aumento de 12,7% comparativamente ao mesmo período do ano passado, num total de 771,6 mil passageiros movimentados.

Maioria dos passageiros correspondeu a tráfego internacional

Os dados do INE mostram que, no segundo trimestre de 2024, a maioria dos passageiros movimentados nos aeroportos nacionais correspondeu a tráfego internacional, que representou 82,0% do tráfego total, somando 15,8 milhões de passageiros, num aumento de 5,3% comparativamente a período homólogo do ano passado.

“O peso do movimento internacional ascendeu a 95,2% em Faro, 88,5% em
Lisboa e 86,7% no Porto”, especifica o INE, na informação divulgada esta sexta-feira, 6 de setembro.

 

Sobre o autorInês de Matos

Inês de Matos

Mais artigos
PUB
Destinos

Constituição de novas empresas abranda até agosto e os Transportes lideram as quebras

A Informa D&B destaca o setor dos Transportes como “o principal responsável pela descida geral” na constituição de novas empresas, que caiu 2,5% até agosto de forma geral e 25% neste setor.

Inês de Matos

Até 31 de agosto, a constituição de novas empresas em território nacional registou uma descida de 2,5%, com menos 905 constituições de empresas, com o total a ficar pelas 34 811 novas empresas, descida que, segundo o relatório Informa Business by Data, da consultora Informa D&B, foi essencialmente motivada pelo setor dos Transportes, que liderou as descidas.

De acordo com os dados publicados esta sexta-feira, 6 de setembro, pela consultora, o setor dos Transportes foi o que mais se destacou na descida na constituição de novas empresas, com uma quebra de 25%, o que representa menos 1070 constituições de empresas que em igual período do ano passado.

A Informa D&B destaca o setor dos Transportes como “o principal responsável pela descida geral deste indicador e que confirma uma tendência que se verifica desde o início do ano”.

Além dos Transportes, também o setor da Hotelaria e Restauração apresentou uma descida na constituição de novas empresas, caindo 5,0%, o que traduz menos 179 empresas constituídas, com a consultora a destacar que esta foi “uma descida transversal a quase todos os seus subsetores e que é especialmente acentuada no subsetor do Alojamento de curta duração”, onde a quebra foi de 21%, representando menos 139 constituições de empresas.

A descer esteve ainda o setor Grossista, que caiu 10% na criação de empresas até final de agosto, representando menos 160 constituições de empresas, devido “sobretudo ao subsetor Alimentar (-24%; -115 constituições de empresas)”.

Apesar das descidas, também houve bons exemplos, uma vez que, como assinala a Informa D&B, “em metade dos setores, a criação de empresas é superior ao registado em 2023, com destaque para a Construção, Tecnologias da Informação e Comunicação e Retalho”.

No caso da Construção, a subida foi de de 7,9% face ao período homólogo, traduzindo 317 novas constituições de empresas, uma subida que foi “transversal a quase todas as suas atividades”.

Já as novas empresas de Tecnologias da Informação e Comunicação registam um crescimento de 5,1%, com mais 108 constituições de empresas, enquanto no Retalho, o crescimento foi de 2,7% (+85 constituições de empresas), devido “em especial a um aumento de quase 30% das novas empresas de Comércio a retalho por correspondência ou via Internet”.

Encerramentos descem mas insolvências crescem

Os dados da Informa D&B mostram que, nos oito primeiros meses do ano, encerraram 7 719 empresas, o que corresponde a menos 8,9% do que no mesmo período do ano passado, “sendo que à data de hoje ainda existem publicações a serem efetuadas pelo Registo Comercial”.

No conjunto dos últimos 12 meses, os encerramentos chegam às 14 610 empresas, traduzindo uma descida mais ligeira de 3,2% ou menos 476 encerramentos de empresas face a igual período do ano passado.

“A descida no acumulado dos últimos 12 meses é transversal à esmagadora maioria dos setores de atividade, destacando-se o Retalho (-6,5%; -145 encerramentos de empresas), o setor que mais desceu neste indicador em termos absolutos, e as Indústrias (-10%; -126 encerramentos de empresas)”, refere a Informa D&B, sublinhando que apenas os “setores dos Transportes (+20%; +139 encerramentos de empresas) e da Energia e Recursos (+23%; +17 encerramentos de empresas) registam crescimento neste indicador”.

A consultora diz ainda que a “descida dos encerramentos é igualmente transversal a todas as regiões, com destaque para o Norte (-6,7%; – 329 encerramentos)”, sendo que “apenas as regiões da Grande Lisboa e Madeira registam subidas, ainda que ligeiras”.

No caso das insolvências, desde o início do ano houve um crescimento de 11%, com 1 410 empresas a iniciaram um processo de insolvência (+135 empresas), com a Informa D&B a explicar que “ainda que as insolvências tenham crescido em mais de metade dos setores de atividade, a subida deste indicador está bastante concentrada nas Indústrias, que registam um crescimento de 50% (+136 empresas com processos de insolvência)”.

 

 

Sobre o autorInês de Matos

Inês de Matos

Mais artigos
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB

Navegue

Sobre nós

Grupo Workmedia

Mantenha-se informado

©2024 PUBLITURIS. Todos os direitos reservados.