IATA pede fim imediato de restrições “sem fundamento” contra a variante Ómicron
Willie Walsh, diretor geral da associação, lembra que, depois de dois anos de pandemia, o mundo já sabe “muito sobre o vírus e sobre a inutilidade das restrições de viagens para controlar a sua transmissão”.
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A Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA) veio esta quarta-feira, 8 de dezembro, pedir aos governos que sigam as orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS) e levantem “imediatamente” as restrições “sem fundamento” que foram adotadas em vários países devido à nova variante Ómicron.
“A IATA pediu aos governos que sigam os conselhos da Organização Mundial da Saúde (OMS) e rescindam imediatamente as proibições de viagens que foram introduzidas em resposta à variante Ómicron do coronavírus”, refere a associação, num comunicado enviado à imprensa.
De acordo Willie Walsh, diretor geral da IATA, depois de dois anos de pandemia, o mundo já sabe “muito sobre o vírus e sobre a inutilidade das restrições de viagens para controlar a sua transmissão”, ainda que o surgimento da nova variante Ómicron pareça ter provocado “uma amnésia instantânea”.
Para a IATA, é fundamental que se ponha fim ao “caos” causado pela emergência gerada pela deteção da variante Ómicron e que se acabe com “medidas descoordenadas, sem fundamento e sem avaliação de risco que os viajantes enfrentam”.
No futuro, apela ainda a associação, as estratégias para a aviação civil devem ser adaptáveis, proporcionais, não discriminatórias e frequentemente revistas à luz dos dados mais recentes da pandemia, que causou grandes perdas à indústria aérea nos últimos dois anos.