Uma cimeira para “acerto de posições a nível ibérico e europeu”, diz APAVT
Em vésperas da III Cimeira da Aliança Ibérica de Agências de Viagens, Pedro Costa Ferreira, presidente da APAVT, revela o que espera do encontro.

Victor Jorge
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De 23 a 26 de setembro, a Confederação Espanhola das Agências de Viagens (CEAV), a Federação Andaluza das Agências de Viagens e a Associação Provincial de Agências de Viagens de Huelva, em colaboração com a Associação Portuguesa de Agências de Viagens (APAVT), organizam a III Cimeira da Aliança Ibérica de Agências de Viagens.
O Publituris quis saber junto do presidente da APAVT, Pedro Costa Ferreira, o que espera, em traços gerais, deste encontro.
Quais são as principais preocupações que a APAVT levará para este encontro?
A Aliança Ibérica é um espaço de conhecimento e análise comuns à Península Ibérica.
Ao longo do ano, a APAVT e as suas congéneres espanholas trocam informações importantes sobre o mercado, relação com fornecedores e assuntos europeus (os dois países estão na ECTAA). Pretende-se ter mais conhecimento e acertar posições a nível internacional, concretamente na agenda europeia.
Neste âmbito, pelo menos uma vez por ano, tentamos realizar um encontro entre as duas delegações, algo que havia sido interrompido, por causa da crise sanitária, e que agora recomeçamos.
O evento inclui reuniões sobre a agenda permanente, que é naturalmente dinâmica e incluirá, entre outros: (i) a análise do momento do mercado, nos dois países, concretamente situação económica das empresas, apoios existentes e compromissos futuros; (ii) pontos de relacionamento com as companhias aéreas e a IATA; (iii) projetos de promoção conjunta em mercados longínquos, e em áreas de proximidade (mercado ibérico).
Quais as soluções que pretendem que sejam encontradas a curto e médio prazo?
Estes encontros visam que ambas as associações tenham conhecimento mais profundo dos desenvolvimentos no mercado ibérico, produzindo ideias novas de intervenção, exemplos de boas práticas e acerto de posições a nível ibérico e europeu, uma vez que ambos os países têm importantíssimas posições enquanto destinos turísticos.
O facto de este encontro se realizar a nível ibérico poderá trazer respostas e soluções mais rápidas para o setor?
A análise comparada da evolução nos dois países e o conhecimento das bases de atuação de cada associação fortalece, de forma clara, a capacidade de intervenção de cada uma delas.