AHRESP defende compensações financeiras proporcionais a prejuízos de Natal e Ano Novo
A associação manifestou “grande preocupação com o impacto brutal que as regras de confinamento sanitário vão provocar nas empresas da restauração e similares e do alojamento turístico”.

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Apresentar a “urgência de medidas de compensação financeira para os elevados prejuízos” que se prevêem para a época natalícia e de passagem de ano, mas também a quebra de receitas e do pagamento de compromissos já assumidos foi um dos objetivos da reunião da AHRESP com o Governo, nesta última terça-feira.
A associação manifestou à Secretária de Estado do Turismo e ao Secretário de Estado do Comércio, Serviços e Defesa do Consumidor ” grande preocupação com o impacto brutal que as regras de confinamento sanitário irão provocar nas empresas da restauração e similares e do alojamento turístico”. A AHRESP apelou à necessidade de alteração dos mecanismos de cálculo da compensação financeira, aplicando-o à quebra efetiva por comparação às receitas do período homólogo de 2019, mas também solicitou igualmente que esta compensação abrangesse “não só as empresas da restauração e similares, mas também as empresas do alojamento turístico”.
“Estas compensações não afastam a imperiosa necessidade de ver regulamentadas e disponibilizadas todas as medidas apresentadas pelo Ministro de Estado, da Economia e da Transição Digital no passado dia 10 de dezembro, com vista ao reforço da liquidez das empresas, da proteção do emprego e do apoio às rendas comerciais”, salienta em comunicado.
Para a associação, todas estas medidas assumem” vital importância para as atividades de restauração e similares e do alojamento turístico, dramaticamente afetadas”, assim acredita que o Governo “não deixará de considerar a oportunidade da sua regulamentação e a urgência na sua execução”.