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Entrevista CNIG: “Mais de 80% dos campos de golfe optaram por recorrer ao lay off”

Em entrevista ao Publituris, o presidente do CNIG, Luís Correia da Silva, faz o ponto da situação e aponta as medidas de apoio necessárias e ajustadas às especificidades do setor.

Carina Monteiro
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Entrevista CNIG: “Mais de 80% dos campos de golfe optaram por recorrer ao lay off”

Em entrevista ao Publituris, o presidente do CNIG, Luís Correia da Silva, faz o ponto da situação e aponta as medidas de apoio necessárias e ajustadas às especificidades do setor.

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Os campos de golfe estão fechados ao público desde que foi decretado o Estado de Emergência. Apenas estão a funcionar com os habituais serviços de manutenção. O CNIG – Conselho Nacional da Indústria do Golfe tem acompanhado de perto todos os desenvolvimentos relacionados com a situação de crise causada pela COVID-19 e num inquérito recente apurou que 82% das empresas/campos de golfe reduziu significativamente a sua atividade, tendo recorrido a medidas de excepção, na expetativa de, tanto quanto possível, conservar os postos de trabalho e poder estar em condições para a sua reabertura logo que tal seja possível para os golfistas nacionais e que a procura internacional começar a dar sinais de retoma. Em entrevista ao Publituris, o presidente do CNIG, Luís Correia da Silva, faz o ponto da situação e aponta as medidas de apoio necessárias e ajustadas às especificidades do setor. “O CNIG considera que será decisivo que o Governo tome uma decisão corajosa e reponha a taxa de IVA do golfe nos 6%”, defende.

Caso esta crise se arraste, as empresas que se dedicam ao golfe têm condições para sobreviver a uma nova recessão, tendo em conta que ainda há poucos anos saímos da última grande crise e que também tinha afetado fortemente o turismo?
Todas as empresas esperam sobreviver, mas com extrema dificuldade. Esta não é uma crise ou uma recessão de mercado com os contornos das sofridas em anos anteriores.

Não há evidência comparável sobre a sua eventual duração e consequências no curto, médio ou longo prazos, nem sabemos sequer quais as condições que estarão subjacentes à tentativa de formulação de uma”Estratégia de Saída para a Crise”. Esperamos que tal seja possível dentro de 1 a 2 meses.

Com os campos fechados não existe receita e uma parte substancial dos custos, em particular os associados à manutenção dos campos, mantêm-se. A pressão sobre a liquidez de Tesouraria é muito forte. As empresas ainda são obrigadas a gerir, da melhor forma possível, os pedidos de reembolso decorrentes dos cancelamentos de reservas e do pagamento de subscrições periódicas e de memberships pelos sócios.

Com o recurso a algumas das medidas de apoio entretanto apresentadas pelo Governo, as dificuldades financeiras e de Tesouraria podem ser atenuadas por mais 2-3 meses, mas a sobrevivência das Empresas, caso o quadro da crise se mantiver por um prazo de 3 meses ou mais (restrições à circulação das pessoas, aviões em terra, campos encerrados, etc.), vai obrigar a uma revisão, re adequação e reforço de medidas, num curto espaço de tempo, de forma a tornar possível a sobrevivência da indústria/empresas de golfe.

Se os apoios forem adequados à intensidade e dimensão da crise, os empresários acreditam que o sector do golfe vai sobreviver e, mais uma vez, recuperar. Não é o momento de “atirar a toalha ao chão”, mas sim de unir esforços e, em conjunto, encontrar a melhor forma de enfrentar mais este desafio. Há a consciência que, mais uma vez, não será fácil, mas tudo será feito para que a indústria do golfe continue a contribuir para a economia turística deste país.

O aumento da taxa de IVA do golfe de 6 para 23%, implicou que as empresas/campos fossem obrigadas a “espremer” as suas margens operacionais para absorver o impacto deste aumento nos preços dos green fees, subscrições/memberships e alugueres, etc. Desde então, muitas das empresas de golfe têm sobrevivido com enormes dificuldades, algumas delas impossibilitadas de realizar os investimentos habitualmente necessários à renovação de equipamentos e à melhoria das condições de jogo dos campos. Nos últimos dois anos verificaram-se alguns sinais de melhoria nos resultados operacionais e os 2 primeiros meses de 2020 pareciam acentuar esta tendência. No contexto atual de uma crise sem precedentes, já numa perspectiva de uma melhor e mais rápida retoma da actividade pós crise, será fundamental que as empresas/campos de golfe consigam reforçar a sua capacidade competitiva, investindo na recuperação e melhoria da qualidade de jogo, assim garantindo condições de sustentabilidade económica, financeira e ambiental, a curto e médio prazos. Para isso, o CNIG considera que será decisivo que o Governo tome uma decisão corajosa e reponha a taxa de IVA do golfe nos 6%.

Uma coisa é certa, depois disto tudo será diferente e, por isso, é altura de repensar o negócio, tornar as empresas e os campos mais competitivos e tudo fazer para garantir que Portugal continuará a ser considerado o melhor destino de golfe do mundo. Não bastará tentar ser melhor, vai ser necessário ser diferente.

Que estratégia devem as empresas seguir para fazer face aos tempos mais negros que se adivinham?
O sector/indústria do golfe em Portugal tem muitas particularidades. Os campo, as condições de jogo e as características dos destinos onde se localizam diferem nas diversas regiões do Continente e nas Ilhas. Há campos que pertencem a grandes grupos hoteleiros nacionais, outros que pertencem a Fundos e alguns são propriedade ou mantidos pelos seus sócios. Para já, não se trata de definir e implementar uma estratégia comum, mas sim, de concretizar um Programa de medidas de curto prazo, com dois objectivos comuns. i) Criar condições internas para a sobrevivência imediata, desejavelmente através do recurso aos apoios que o Governo está ou vai ter de disponibilizar. ii) Apostar no relançamento da actividade, apresentando-se aos parceiros de negócio e aos potenciais clientes golfistas, nos principais mercados estratégicos, com acções promocionais segmentadas e bem dirigidas e com propostas comerciais ajustadas e competitivas, que os possam voltar a interessar e considerar o país e as suas regiões como destinos de excepção para o golfe.

Neste contexto, o CNIG tem mantido informados os associados das medidas que têm vindo a ser tomadas, tanto do ponto de vista da protecção da saúde pública, como dos principais aspectos e decisões que, nos diversos mercados emissores, estão a determinar o comportamento dos operadores turísticos, companhias aéreas e dos potenciais clientes golfistas.

É ainda importante assegurar, tanto quanto possível, atendendo às circunstâncias extremas em que todos estão confrontados, um clima de tranquilidade e esperança nos colaboradores e respectivas famílias, nos associados dos clubes e nos clientes golfistas em geral, para que o foco não esteja unicamente na exigência do cumprimento imediato de obrigações, mas sim na busca de soluções que possam ser efectivamente implementadas no período ou logo após a retoma.

Das medidas já adotadas pelo Governo português para apoiar as empresas afetadas pelo surto de Covid-19, quais poderão ser as mais urgentes/importantes para as empresas deste setor?
Neste momento, o principal problema das empresas de golfe é a falta de liquidez de Tesouraria. A cadeia de valor do setor foi interrompida e está profundamente afectada, desde a origem ao destino, incluindo todos os serviços complementares. As empresas/campos estavam a entrar em plena época alta de golfe, com investimentos recentes na melhoria de qualidade de jogo e nos equipamentos de golfe para a manutenção dos campos, preparando o período que se avizinhava, quando a crise se instalou. E, sendo o golfe maioritariamente um produto de exportação, em que cerca de 87% das voltas são jogadas por estrangeiros e mais de 80% das receitas geradas provêm da respectiva presença e usufruto dos campos e serviços, o impacto deste cenário revela-se devastador, a curto e médio prazos, para a saúde económico financeira das empresas, independentemente da respectiva dimensão, pondo mesmo em causa a sobrevivência de muitas delas e a manutenção dos postos de trabalho (+ de 50% das receitas geradas pelas empresas/campos são habitualmente afectas ao pagamento de salários, taxas e contribuições sociais).

Assim, medidas de apoio à Tesouraria (Linhas de Crédito, etc.), medidas de protecção de emprego (Layoff Simplificado, apoios à formação, etc), moratórias nos compromissos financeiros com a Banca, suspensão e adiamento temporário do pagamento de obrigações contribuitivas e fiscais, ainda que algumas careçam de revisão urgente para uma melhor aplicabilidade e acesso, foram e são muito importantes. Neste momento, o CNIG sabe que mais de 80% dos campos de golfe optaram por recorrer ao regime de protecção, através do Layoff Simplificado.

Além das medidas já anunciadas, que outras medidas concretas devem ser adotadas para apoiar as empresas do turismo?
O CNIG tem estado a trabalhar, em articulação com a CTP, com a Secretária de Estado Turismo e com o Ministro da Economia, para identificar e apontar as medidas de apoio necessárias e ajustadas às especificidades do sector. Embora algumas medidas anteriormente identificadas, apontadas e sugeridas pelo CNIG, tenham sido bem acolhidas e entretanto adoptadas, é urgente que outras possam e sejam anunciadas, asseguradas e concretizadas. É importante que se simplifiquem procedimentos de operacionalização, de modo a permitirem um reforço rápido de Tesouraria das empresas.
Para além de, numa 1ª fase, em articulação com a CTP, o CNIG ter sugerido algumas medidas entretanto já implementadas, mais recentemente foi sugerido o/(a):

  • Isenção de pagamento de Imposto de Selo nos contratos com Instituições Financeiras, celebrados no âmbito de financiamentos que venham a ser concedidos ao abrigo das linhas de crédito e de apoio COVID19.
  •  Isenção do pagamento de contribuições para a Segurança Social por parte das Entidades Empregadoras, nas remunerações pagas aos trabalhadores submetidos ao regime de Layoff Simplificado parcial, na parte correspondente às horas trabalhadas, por motivo de manutenção de imóveis e equipamentos dos campos de golfe, enquanto as Empresas não reiniciarem e relançarem, em pleno, a sua actividade.
  • Operacionalização, com a máxima urgência, das condições de acesso às linhas de crédito COVID 19 que foram anunciadas, de modo a poder beneficiar as Empresas que necessitem de recorrer, no imediato, aos novos mecanismos de financiamento, entretanto anunciados;
  • Possibilitar a conversão de créditos de curto prazo das Empresas que, momentaneamente e durante o período da crise, não podem cumprir com os seus compromissos com as Instituições Financeiras por dificuldades de tesouraria, em créditos de médio ou longo prazo.
  • Diferimento do pagamento da primeira e segunda prestação de IMI relativa a 2019, pelo menos até 31 de Dezembro de 2020;
  • Isenção de arrecadação de receita de IMI, relativa ao período de crise, de forma a tornar mais fácil a recuperação da actividade das empresas ao longo do próximo ano;
  •  Isenção de cobrança de todas as taxas municipais durante o período de crise e até a retoma da atividade por parte das empresas e dos campos de golfe.
  • Moratória de 6 meses na cobrança das faturas de energia, a partir de 01 de Abril.

O CNIG propõe ainda sejam adoptadas algumas medidas importantes para facilitar e tornar mais rápido o período de retoma e recuperação, a saber:

  • Revisão dos Planos de Comercialização e Venda (PCV) em análise ou já acordados/contratados com o Turismo de Portugal e as Agências de Promoção Turística Regionais para 2020;
  • Preparação de um Programa Excepcional de Promoção Internacional de Portugal como destino de Golfe Turístico, a implementar nos mercados considerados prioritários, com o reforço do investimento em acções promocionais;
  • Reforço no acompanhamento e monitorização da situação e do comportamento dos potenciais clientes/parceiros de negócio nos principais mercados emissores e junto dos principais prestadores serviços turísticos locais com actividade dirigida a Portugal, que potencialmente possam ajudar a retoma da procura de clientes golfistas para Portugal.
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Guimarães volta a concorrer a Capital Verde Europeia 2026

A short-list com as três cidades finalistas ao titulo de Capital Verde Europeia 2026 deverá ser conhecida no próximo mês de junho, sendo a cidade vencedora anunciada em outubro.

A cidade de Guimarães voltou a candidatar-se a Capital Verde Europeia 2026, depois de, no ano passado, ter sido uma das cidades finalistas para a edição de 2025.

“O município reforça assim o seu empenho e compromisso em atingir o objetivo, através da aposta contínua no desenvolvimento sustentável do território”, refere a autarquia, num comunicado enviado à imprensa.

Na informação divulgada, a Câmara Municipal de Guimarães recorda que, em 2023, a cidade foi uma das três finalistas a representante em 2025, mas o título acabaria por ser atribuído à cidade de Vilnius, na Lituânia.

Este ano, a short-list com as três cidades finalistas deverá ser conhecida no próximo mês de junho, sendo a vencedora anunciada em outubro.

“Guimarães tem realizado, nos últimos anos, um trabalho de excelência no que respeita ao ambiente, sendo atualmente uma referência a nível mundial nesta área”, sublinha Domingos Bragança, presidente da Câmara Municipal de Guimarães.

De acordo com o autarca, além dos vários projetos em curso, a cidade tem vindo também a apostar num “processo de sensibilização, com o objetivo de unir toda a população e colocar os cidadãos no centro deste caminho de futuro ambientalmente sustentável”.

Recorde-se que Guimarães tem vindo a promover a sustentabilidade e ações ambientais, através do seu ecossistema de governança integrador, participativo e multidisciplinar, conhecido como Guimarães 2030.

“Este modelo, coordenado pelo município em conjunto com o Laboratório da Paisagem, envolve universidades, empresas, associações sem fins lucrativos, o Governo, decisores políticos e cidadãos. O objetivo é tornar o território climaticamente neutro até 2030, com foco na investigação, educação e sensibilização ambiental”, acrescenta a autarquia.

A Capital Verde Europeia, iniciada em 2010 pela Comissão Europeia, promove cidades sustentáveis, reconhecendo anualmente uma cidade líder nos padrões ambientais e metas ambiciosas de sustentabilidade urbana e combate às alterações climáticas.

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Enoturismo do Alentejo cresce 27% em 2023

Além dos turistas nacionais, que representam 50% da procura pelo enoturismo do Alentejo, esta atividade é também procurada por brasileiros e americanos, registando-se ainda crescimentos nos mercados da Suíça, Espanha, França, Bélgica, Reino Unido e Canadá.

A Comissão Vitivinícola Regional Alentejana (CVRA) anunciou que, no ano passado, o enoturismo do Alentejo cresceu 27% face ao ano anterior, num crescimento que foi impulsionado por turistas nacionais, mas também provenientes do Brasil e EUA.

“O mercado nacional lidera o ranking de visitantes, representando 50% do total de interessados pelos vinhos da região”, destaca a CVRA, explicando que os brasileiros e americanos fecham o Top3.

Além destes principais mercados, também o número de turistas provenientes de outras nacionalidades tem vindo a subir, com destaque para a Suíça, Espanha, França, Bélgica e Reino Unido.

A CVRA refere, no entanto, que, no ano passado, “o Canadá foi a nacionalidade que registou um maior aumento, na ordem dos 75%”.

“O enoturismo é uma referência para o turismo no Alentejo, que potencia não só a vinda de turistas à região como contribui para a dinamização da economia alentejana. A tradição vitivinícola é milenar, com vinhos de qualidade e reconhecidos internacionalmente, sendo os programas de atividades diversificados, algo que atrai cada vez mais turistas interessados em conhecer a região, a cultura, a gastronomia e as gentes alentejanas”, salienta Francisco Mateus, presidente da CVRA.

As visitas guiadas às vinhas, às adegas e às caves, as provas de vinhos, os workshops e cursos vínicos, as sessões de vinoterapia, os passeios a pé, de bicicleta e, até, a cavalo pelas vinhas são algumas das atividades mais procuradas.

“Estas atividades constituem experiências únicas e enriquecedoras a todos os visitantes, permitindo que conheçam de perto a produção dos vinhos e que descubram os aromas e paladares tão peculiares que tornam os Vinhos do Alentejo Únicos por natureza”, acrescenta a CVRA.

Os turistas que procuram o enoturismo no Alentejo podem também realizar algumas rotas, concretamente a Rota de São Mamede (Distrito de Portalegre), Rota Histórica (Distrito de Évora) e Rota do Guadiana (Distrito de Beja), sendo que a Rota Histórica é, segundo a CVRA, aquela que “apresenta o número mais elevado de “enoturistas””, ainda que o maior crescimento se tenha verificado na Rota do Guadiana, que cresceu 44% face ao ano anterior.

 

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Living Tours volta a pagar 15.º mês de salário aos colaboradores

Segundo a Living Tours, a decisão de pagar o 15.º mês de salários aos colaboradores deve-se aos “resultados positivos de faturação e expansão de infraestruturas” que a empresa alcançou em 2023.

A Living Tours anunciou que, pelo segundo ano consecutivo, vai pagar o 15.º mês de salário aos seus colaboradores, decisão que se deve aos “resultados positivos de faturação e expansão de infraestruturas”.

“A completar 20 anos desde a sua fundação, o grupo destaca o período de crescimento excecional alcançado em 2023, ano em que registou 16 milhões de euros em vendas, um aumento de 50% face ao ano anterior, e uma equipa composta por 200 colaboradores”, refere a Living Tours, num comunicado enviado à imprensa.

Segundo Rui Terroso, CEO da Living Tours, a empresa testemunhou, no ano passado, um crescimento que além das “metas iniciais”, pelo que o pagamento do 15.º mês de salário é “uma forma de reconhecer o esforço de todos os que contribuíram para estes resultados e incentivar o desempenho coletivo da Living Tours”.

“Estamos animados para continuar este trajeto ascendente, sendo que o nosso objetivo atual passa não apenas para manter, mas também acelerar o ritmo de expansão e inovação com a digitalização que estamos a implementar em toda a empresa”, acrescenta o responsável.

No comunicado divulgado, a Living Tours explica ainda que o pagamento do 15.º mês de salário será realizado “de forma proporcional ao tempo de trabalho de cada colaborador que acompanhou e permaneceu na Living Tours durante 2023”.

“Esta é uma das medidas que reafirma o compromisso da empresa com o desenvolvimento de cada colaborador, que inclui a promoção do envolvimento das equipas no programa de responsabilidade social “Livingtourianos com Causa””, lê-se ainda na informação divulgada.

 

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Turismo do Alentejo e Ribatejo, 25 de abril, Inatel e cruzeiros na edição 1510 do Publituris

A nova edição do jornal Publituris faz capa com uma entrevista ao presidente da Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo, José Santos, que faz um balanço dos primeiros meses do atual mandato e perspectiva o futuro das duas regiões. O 25 de abril, Inatel e um dossier dedicado aos cruzeiros também constam desta edição.

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A nova edição do jornal Publituris faz capa com uma entrevista ao presidente da Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo, José Santos, que faz um balanço dos primeiros meses do atual mandato e perspectiva o futuro das duas regiões.

Nesta edição, publicamos também uma análise ao impacto do 25 de abril de 1974 no turismo nacional, através dos “Cadernos de Turismo”, que contêm informação estatística dessa altura, compilada pelo economista António Paquete, colaborador do jornal Publituris desde 1984.

A atividade do Inatel também está em destaque nesta edição, que conta com uma entrevista a Francisco Madelino, presidente do Conselho de Administração da Fundação Inatel. O responsável fala sobre a importância do turismo para esta instituição, que usa as receitas provenientes deste setor para fazer política social.

As novidades dos parques temáticos nacionais também estão presentes nesta edição, num artigo que detalha a oferta de alguns dos melhores parques nacionais, assim como de Espanha e França, onde se localiza ainda a “rainha da magia”, a Disneyland Paris, que lançou já em Portugal a campanha “Verão Mágico”.

Nesta edição, o dossier é dedicado aos Cruzeiros, que já recuperaram por completo da pandemia da COVID-19 e atravessam um momento positivo, com vendas em alta para o verão e boas perspectivas também para o próximo inverno.

Além do atual momento positivo que vivem os cruzeiros, conheça também algumas das novidades previstas e os novos navios que estão a chegar e saiba, através de uma entrevista a Fernando Santos, proprietário e diretor-geral da GlobalSea, agência de viagens especializada em cruzeiros, quais são as principais dúvidas que tanto clientes como agentes de viagens ainda têm relativamente a este tipo de férias.

A edição 1510 do Publituris conta ainda com a rubrica “Histórias do Turismo” dedicada ao 25 de abril de 1974, com o Check-In e com as opiniões de Francisco Jaime Quesado (economista e gestor), Pedro Rodrigues Catapirra (Cluster General Manager Lisboa da Highgate Portugal) e de António Paquete (economista e consultor de empresas).

Boas leituras.

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Pour Suisse Tourisme, le nouveau logo “Switzerland” – exclusivement en anglais – “constitue la base logique pour la marque de la destination de vacances et de voyage qu’est la Suisse”.

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Turismo da Suíça ganha novo logotipo depois de quase 30 anos

Depois de quase 30 anos sob a bandeira da flor dourada, o Turismo da Suíça apresentou o seu novo logotipo esta segunda-feira em Genebra. Assim, a organização deixará de apenas promover o destino, passando a “acompanhar o turista ao longo da sua viagem, desde a inspiração até ao planeamento”.

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O novo logotipo “Switzerland” – exclusivamente em inglês – “forma a base lógica para a marca do destino de férias e viagens Suíça”, escreve o Escritório Nacional de Turismo da Suíça (ONST). Em vez da letra T, uma cruz suíça simboliza a origem confiável e o otimismo do destino suíço. Mas esta cruz simbólica vai muito além de uma simples bandeira nacional: foi ampliada e decorada com um monocromático de cinco tons que oscila entre o vermelho e o rosa, sinais de modernidade, diversidade e autonomia.

A imagem da Suíça turística hoje conhecida no imaginário coletivo foi criada em 1995 sob a égide de um novo logotipo: a flor dourada.

Durante muitos anos, não só o Suisse Tourisme, mas também uma série de organizações sectoriais e destinos promoveram a sua oferta turística com este logotipo. A flor dourada é hoje associada à Suíça turística pela população e por muitos visitantes.

A Suisse Tourisme (ST) revelou que a sua nova identidade digital está em sintonia com os tempos, o novo universo da marca simboliza a promessa turística de longa data da Suíça: natureza, hospitalidade e fiabilidade.

Hoje, quase 30 anos depois, as exigências impostas a uma marca são completamente diferentes das dos anos 90. É por isso que a ST decidiu criar um novo universo de marca digital tão único quanto reconhecível. O caminho iniciado em 1995 é assim continuado de forma consistente, mas a um nível mais elevado. Pela primeira vez na história da promoção turística suíça, uma simples sigla é transformada num universo completo de marca.

A transição completa para o novo universo da marca deve demorar alguns meses.

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Património cultural da Madeira promove-se em 30 vídeos informativos

A Associação de Promoção da Madeira e a Secretaria Regional de Turismo e Cultura, em colaboração com a Direção Regional da Cultura, acabam de lançar o projeto AP_ARTE, iniciativa destinada a divulgar e promover o rico património cultural da Região, numa série de 30 vídeos.

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O projeto AP_ARTE, consiste numa série de 30 vídeos de curta duração produzidos pela Vinco Films. Cada vídeo destaca uma peça de arte única encontrada em sete espaços culturais distintos na Madeira, incluindo o Convento de Santa Clara, o Museu de Arte Contemporânea da Madeira, o Museu Etnográfico da Madeira, o Universo de Memórias, o Museu de Fotografia da Madeira, a Casa – Museu Frederico Freitas e o Museu Quinta das Cruzes.

Estas peças de arte foram selecionadas com base na sua importância histórica e patrimonial, bem como na sua relevância para a identidade cultural da Madeira. Cada vídeo, para além de descrever a obra de arte em destaque, proporciona, também, uma visão única sobre os espaços culturais onde a mesma está alojada, destacando a sua contribuição para a riqueza cultural da região.

O objetivo do projeto AP_ARTE é não só divulgar o vasto património cultural da Madeira, mas promover, igualmente, a educação orientada para a cultura e incentivar a descoberta e a valorização do mesmo. Através desta iniciativa, os espetadores são convidados a explorar e apreciar a diversidade do património madeirense, enriquecendo, assim, a sua experiência cultural.

 

 

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Turismo de Marrocos com olhos postos no Mundial de Futebol 2023

O Ministério marroquino do Turismo e Artesanato estabeleceu a meta de atingir 17 milhões de chegadas internacionais em 2026 e 12 mil milhões de euros de receitas e prevê planos ainda maiores para 2030, ano do Campeonato do Mundo de Futebol.

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A perspetiva de co-organizar o Mundial de Futebol em 2030 com Portugal e Espanha e sugere muitos desafios para o destino, mas também “uma imensa oportunidade para o turismo. Estamos a preparar-nos investindo em infraestruturas de alojamento, mas também em estradas e aeroportos”, disse Fatim-Zahra Ammor, ministra do Turismo e Artesanato de Marrocos, durante um fórum na cidade de Rabat, citada pelo jornal francês Tourmag.

Refira-se que a Federação Internacional de Futebol (FIFA) anunciou em outubro passado que a edição de 2030 do Campeonato do Mundo seria organizada conjuntamente por estes três países. No entanto só deve ratificar oficialmente esta decisão no final de 2024.

“O turismo não é um setor entre outros. É um pilar fundamental da nossa economia e da nossa cultura. Este setor representa 7% da nossa economia e 800 mil empregos”, realçou a ministra.

Em 2022, Marrocos registou 11 milhões de visitantes estrangeiros, alcançando 84% dos níveis de 2019. Em 2023, os níveis pós-Covid são ultrapassados ​​com 14,5 milhões de turistas, marcando “um recorde absoluto” de 10 mil milhões de euros de receitas.

“Continuamos a progredir”, acentuou a governante, com um aumento de 13% no final de março, face a 2023. Este sucesso, conforme lembrou, “é o resultado de uma estratégia clara. Foram investidos 600 milhões de euros pelo governo, é um compromisso sem precedentes no setor do turismo em Marrocos”, avança o mesmo jornal.

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Líderes mundiais das viagens e turismo desenvolvem parceria histórica em nome da natureza

O Conselho Mundial de Turismo de Viagens (WTTC), o Turismo da ONU e a Aliança de Hospitalidade Sustentável unem forças para apoiar o turismo positivo para a natureza.

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Os principais intervenientes do setor das viagens e turismo a nível mundial publicaram um relatório que define o seu plano conjunto para ajudar a travar e reverter a perda de biodiversidade.

Desenvolvido em colaboração com a consultoria especializada Animondial, o relatório é a promessa do setor de apoiar a implementação do Quadro Global de Biodiversidade Kunming-Montreal (GBF), o Plano de Biodiversidade da ONU.

Apresenta mais de 30 estudos de caso de ações inspiradoras e progressivas de todo o mundo, envolvendo grandes e pequenas empresas, agências governamentais nacionais e locais, grupos da sociedade civil e parcerias intersetoriais.

Ao oferecer orientações e conhecimentos práticos, este relatório não só destaca a ligação intrínseca entre a biodiversidade e a resiliência do turismo, mas também capacita as empresas para se tornarem guardiãs da natureza.

Segundo Julia Simpson, presidente e CEO do WTTC, “esta parceria histórica com pesos pesados ​​do setor de viagens e turismo é um passo significativo na nossa jornada coletiva em direção a um setor mais sustentável e responsável”, para realçar que “este relatório não é apenas uma publicação, mas um movimento em direção à integração ambiental a gestão no centro das experiências de viagem”.

Por sua vez, Zurab Pololikashvili, secretário-geral do Turismo da ONU, reconheceu o papel de vanguarda da organização que lidera na integração do turismo na agenda mais ampla da biodiversidade da ONU, incluindo o apoio ao trabalho do Secretariado da Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB). “Esta nova colaboração crucial entre os principais intervenientes globais estabelece um quadro robusto para práticas sustentáveis ​​que não só geram um impacto significativo, mas também exemplificam o poder dos esforços unidos na conservação da biodiversidade”.

Para Zurab, “este relatório é um testemunho do que podemos alcançar juntos para a preservação da natureza. inspirando um movimento global em direção a um turismo mais sustentável e resiliente.”

Finalmente, Glenn Mandziuk, CEO da Sustainable Hotel Alliance, disse que “este relatório é um marco para as viagens e turismo, representando o nosso compromisso como indústria de proteger e conservar a natureza. A Aliança tem orgulho de contribuir e colaborar neste processo perspicaz e de ação. A natureza sustenta a nossa sociedade, as economias e, na verdade, a nossa própria existência”.

Reconhecendo que o setor tem um papel crítico a desempenhar na proteção e conservação da biodiversidade, a abordagem do Turismo Positivo para a Natureza foi concebida para ser uma pedra de toque para mudanças viáveis. Centra-se em equipar o setor com as ferramentas e conhecimentos necessários para nutrir e proteger os destinos dos quais depende.

O compromisso da parceria de trabalhar no sentido de “resultados positivos para a natureza” baseia-se em amplas consultas com especialistas de empresas, governos, universidades e sociedade civil, incluindo a União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN) e a Comissão Mundial de Áreas Protegidas (WCPA).

 

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Miradouro do Zebro é nova atração turística no concelho de Oleiros

A requalificação do Miradouro do Zebro, no concelho de Oleiros, que acaba de ser inaugurado, torna o espaço um atrativo turístico não apenas local, mas também regional e internacional, impulsionando assim a economia local através da visita de turistas.

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O Miradouro do Zebro, situado na Freguesia de Estreito-Vilar Barroco (concelho de Oleiros), foi requalificado com projeto desenhado pelo arquiteto Siza Vieira e é o único miradouro em Portugal com a sua assinatura.

Na inauguração estiveram presentes o secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado, e a presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), Isabel Damasceno.

Na ocasião, conforme avança nota publicada na página oficial da Câmara Municipal de Oleiros, o secretário de Estado do Turismo destacou a notável influência da “marca global” de Siza Vieira, apontando-a como uma referência, que tem os seus seguidores”, por ser um dos mais premiados arquitetos do mundo, galardoado pelo prestigiado Prémio Pritzker.

Pedro Machado salientou, ainda, que a obra em questão “surge num território improvável, no meio da natureza”, atraindo não apenas estudantes de arquitetura, mas também entusiastas de todo o mundo.

A presidente da CCDRC, Isabel Damasceno considerou que a infraestrutura “é uma mais valia para esta região, que tem características naturais ímpares e é agora um local de visita obrigatório”.

A atração de visitantes a Oleiros foi o objetivo que sustentou a ideia do anterior presidente da Câmara Municipal de Oleiros, Fernando Jorge, que convidou em 2021, o arquiteto a visitar o miradouro e a estudar a sua requalificação. Reforçou que se as pessoas “quiserem ver este que é o único miradouro desenhado por Siza Vieira, terão de vir a Oleiros”.

Já o atual presidente da autarquia de Oleiros, sublinhou que “temos um concelho com locais com vistas maravilhosas” e está a ser estudada “a criação de outros miradouros e um deles está para breve”.

O autarca demonstrou o orgulho que é Oleiros passar a figurar no circuito de obras mundiais de Siza Vieira, lado a lado com outras cidades. Miguel Marques salientou que “se sermos rurais é estarmos aqui, naquilo que é mais genuíno e autêntico, naquilo que é o bem-receber, então podem-me chamar rural que eu fico e ficamos todos muito satisfeitos”.

Refira-se que o miradouro é composto por uma plataforma de planta circular, de 15 metros de diâmetro, fixada na rocha, com vista panorâmica, instalada a 30 metros do solo e a 150 metros desde o fundo do vale.

 

 

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Portugueses realizaram 23,7 milhões de viagens em 2023

Em 2023, as viagens realizadas pelos residentes em Portugal cresceram 4,6% e atingiram um total de 23,7 milhões, no entanto ainda abaixo dos registos de 2019 (-3,2%). Se no país as viagens aumentaram 2,4%, ao estrangeiro subiram 21,5%, segundo dados divulgados esta sexta-feira pelo INE, que classifica estes de máximos históricos.

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Dados do INE sobre a procura turística dos residentes referentes ao ano de 2023, publicados esta sexta-feira, revelam que o a alojamento particular gratuito, com 61,3% das preferências, aumentou a sua expressão, (+0,2 p.p. face a 2022), enquanto a duração média das viagens foi de 4,08 noites, contra 4,18 noites no ano anterior. Espanha (41,6%; +3,2 p.p.), França (10,1%, -0,7 p.p.) e Itália (6,9%, +0,2 p.p.) mantiveram-se como os principais países de destino nas deslocações dos residentes ao estrangeiro, tendo a União Europeia representado 79% do total de viagens ao estrangeiro. Na totalidade do ano de 2023 (resultados provisórios), realizaram-se 23,7 milhões de viagens, o que representa um aumento de 4,6% face a 2022 (-3,2% face a 2019).

Avança o INE que no total do ano passado, o motivo de 50,1% das viagens foi o “lazer, recreio ou férias” correspondendo a 11,9 milhões de viagens, +4,1% quando comparado com o 2022, mas -2,0% face à pré-pandemia. A “visita a familiares ou amigos” foi o segundo principal motivo para viajar (38,2%), tendo sido contabilizadas 9,0 milhões de viagens. Os motivos “profissionais ou de negócios” representaram 7,2% do total (1,7 milhões de viagens), tendo aumentado 4,9% face a 2022, mas com uma quebra de 15,5% face ao período pré-pandemia.

No período em análise, as viagens nacionais cresceram 2,4% (-4,3% face a 2019), representando 86,4% do total (-1,9 p.p.), as viagens ao estrangeiro aumentaram 21,5% (+4,1% comparando com 2019). A região Centro manteve a 1ª posição como principal destino das viagens realizadas em território nacional, concentrando 29,8% do total (-0,5 p.p. face a 2022), seguindo-se o Norte (23,7% do total), que ganhou representatividade face ao ano anterior (+2,4 p.p.).

No total do ano 2023, em 38,9% do total das viagens (+1,6 p.p. face a 2022), os residentes optaram por recorrer a serviços de marcação prévia, sendo que nas viagens ao estrangeiro esta foi a opção em 92,2% (-0,9 p.p.) das situações. O recurso à internet ocorreu em 25,7% (+0,5 p.p.) das viagens, 19,2% nas que tiveram como destino Portugal (-0,2 p.p.) e 66,9% nas viagens ao estrangeiro (-1,8 p.p.).

Só no 4º trimestre de 2023, os residentes em Portugal realizaram 5,1 milhões de viagens, o que correspondeu a um crescimento de 2,9%. As viagens em território nacional corresponderam a 86,7% das deslocações (4,5 milhões), tendo aumentado 1,5%. As viagens com destino ao estrangeiro cresceram 12,9%, totalizando 683,6 mil viagens, o que correspondeu a 13,3% do total.

O recurso à internet na organização de viagens continuou a ganhar expressão, no 4º trimestre de 2023, principalmente nas deslocações ao estrangeiro (35,3% das viagens foram efetuadas recorrendo à marcação prévia de serviços), enquanto a reserva antecipada de serviços esteve associada a 26,5% das deslocações em território nacional.

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