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Angola facilita atribuição de vistos de Turismo

Informação consta de um decreto presidencial, que aprova o diploma que estabelece o regime de isenção e os procedimentos de simplificação dos actos administrativos para a concessão do visto.

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Angola facilita atribuição de vistos de Turismo

Informação consta de um decreto presidencial, que aprova o diploma que estabelece o regime de isenção e os procedimentos de simplificação dos actos administrativos para a concessão do visto.

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A partir de 30 de Março, os procedimentos para atribuição do visto de Turismo para Angola vão ficar mais simples para os cidadãos de 61 países, avança a Lusa, que cita um decreto presidencial que aprova o diploma que estabelece o regime de isenção e os procedimentos de simplificação dos actos administrativos para a concessão do visto.

De acordo com a Lusa, a informação consta do decreto presidencial 56/18, de 20 de Fevereiro, e prevê que os cidadãos de 61 países, Portugal incluído, passem a ter que apresentar um comprovativo de alojamento, seja reserva de hotel ou de acolhimento por cidadão residente em Angola, alteração que, na prática, vai acabar com a ‘carta de chamada’, subscrita e reconhecida em Angola, em que um cidadão residente assume a responsabilidade e o convite à visita do estrangeiro, e que era um dos maiores entraves à entrada de turistas em Angola.

Além do alojamento, os turistas devem também fazer prova de que reúnem os meios de subsistência necessários à sua permanência em Angola, bem como apresentar um cartão internacional de vacinas actualizado, bilhete de avião de ida e volta e ainda o passaporte com, pelo menos, seis meses de validade.

Com as alterações em curso, chega também uma nova forma de solicitar o visto de Turismo, que, além dos consulados e missões diplomáticas de Angola, passam também a poder ser pedidos online, através do portal oficial do Serviço de Migração e Estrangeiros, segundo consta o mesmo decreto presidencial.

Depois de realizado o pedido online, os cidadãos interessados recebem, pela mesma via, uma “pré-autorização de entrada”, que deve ser apresentada no posto de fronteira, no aeroporto. Após confirmação da autorização de entrada, os cidadãos recebem o visto no documento de viagem.

“A dinamização do sector do Turismo depende em grande medida da política de vistos vigente no país e obriga à adopção de medidas mais flexíveis”, refere o decreto presidencial.

É também para facilitar a entrada de turistas no país que Angola vai deixar de exigir visto aos cidadãos do Botswana, Ilhas Maurícias, Seychelles, Zimbábue e Singapura, em visitas até 30 dias, num máximo de 90 dias por ano, medida que está abrangida pelo “princípio de reciprocidade diplomática”. Desde Dezembro, que o mesmo já acontecia com os cidadãos de Moçambique e África do Sul.

 

 

 

 

 

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Capital espanhola cria Madrid City Card

A capital espanhola acaba de apresentar uma nova ferramenta – o Madrid City Card, um passe de transporte turístico para descobrir e desfrutar ao máximo de Madrid, com facilidades e vantagens em cerca de trinta atrações turísticas da cidade.

Com esta iniciativa, a Câmara Municipal de Madrid avança em vários dos objetivos do seu Plano Estratégico 2020-2023, como ser líder em experiência do visitante, sustentabilidade e digitalização.

Os museus do Paseo del Arte, o Palácio Real, o estádio do Atlético de Madrid, o Teleférico, o Farol da Moncloa ou o Palácio da Liria são alguns dos recursos incluídos neste produto.

Além disso, este novo cartão integra e divulga outros espaços de interesse e de grande atratividade para o visitante, como os museus municipais que são gratuitos e que promovem o extenso património cultural da cidade. A Câmara Municipal pretende adicionar gradualmente outros recursos e funcionalidades a este produto.

O cartão turístico Madrid City Card está disponível em duas modalidades: adultos e crianças e pode ser adquirido por um dia (8,40 euros), dois (14,20 euros), três (18,40 euros), quatro (22,60 euros) e cinco (26,80 euros). euros) dias consecutivos. As crianças com menos de 11 anos beneficiam de um desconto de 50% nestas tarifas. Crianças menores de 4 anos não precisam de cartão. Estará disponível a partir desta segunda-feira, 3 de abril, no Centro de Turismo Plaza Mayor e nos pontos de informação turística de Callao, Palácio Real, Paseo del Prado, CentroCentro e Museu Reina Sofía. Também pode ser reservado de qualquer parte do mundo através do seu site específico – https://citycard.esmadrid.com – e posteriormente efetuar o pagamento e levantar o cartão em qualquer um dos pontos de venda.

Este projeto visa melhorar a qualidade do serviço ao visitante, dar maior projeção aos recursos turísticos da capital e apostar num modelo de turismo mais sustentável, ao incluir deslocações na cidade através da rede de metro, comboio suburbano e autocarros urbanos (zona A).

Com esta ferramenta, Madrid pretende também conhecer melhor os mercados emissores de turismo e analisar tanto os seus hábitos de consumo na cidade como as suas preferências.

 

 

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Alojamento turístico supera números pré-pandémicos

Os números neste início de 2023 são animadores para o turismo nacional, com as dormidas e hóspedes a subirem face a fevereiro de 2020. Há mercados – Polónia, EUA, Irlanda, Itália, Suíça – a crescer a dois dígitos.

Victor Jorge

O setor do alojamento turístico registou 1,7 milhões de hóspedes e 4 milhões de dormidas em fevereiro de 2023, correspondendo a crescimentos de 33% e 38,5%2, respetivamente (+71,4% e +74,1% em janeiro de 2023, pela mesma ordem), revelam os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), divulgados esta sexta-feira, 31 de março.

Os níveis atingidos em fevereiro de 2023 foram superiores aos observados em fevereiro de 2020, quando ainda não havia efeitos da pandemia, com crescimentos de 4,3% nos hóspedes e 5,9% nas dormidas.

Dormidas sobem face a fevereiro de 2020
O mercado interno foi responsável por 1,4 milhões de dormidas, no segundo mês de 2023, correspondendo a uma subida de 19% face a período homólogo de 2022, enquanto a subida dos mercados externos foi superior, +51%), totalizando 2,7 milhões de dormidas.

Face a fevereiro de 2020, observaram-se aumentos de 4,9% nas dormidas de residentes e 6,5% nas de não residentes.

Nos primeiros dois meses do ano, as dormidas aumentaram 52,9 (+27,2% nos residentes e +70,6% nos não residentes). Comparando com o mesmo período de 2020, as dormidas cresceram 6,1% (+7% nos residentes e +5,6% nos não residentes).

Mercados a crescer a dois dígitos
A totalidade dos 17 principais mercados emissores registou aumentos em fevereiro, tendo representado 86,1% das dormidas de não residentes.

Face a fevereiro de 2020, as dormidas de residentes no Reino Unido (16,9% do total das dormidas de não residentes em fevereiro) aumentaram 2,2%, enquanto os mercados alemão (quota de 11,3%) e espanhol (quota de 10,2%) decresceram 4,9 e 2,6%, respetivamente.

Comparando com fevereiro de 2020, o INE evidencia os crescimentos dos mercados polaco (+58,9%), norte americano (+49,6%), irlandês (+32,8%), italiano (+25,2%) e suíço (21,9%). Os maiores decréscimos observaram-se nas dormidas de hóspedes suecos (-28,5%), dinamarqueses (-11,0%) e brasileiros (-7,6%).

Em fevereiro, registaram-se aumentos das dormidas em todas as regiões, com Lisboa a concentrar 30,8% das dormidas, seguindo-se o Algarve (19,5%), o Norte (17,2%) e a Madeira (15,3%).

Comparando com fevereiro de 2020, os principais crescimentos registaram-se na Madeira (+14,6%), Lisboa (+12%) e Norte (+11,3%), enquanto no Algarve e Açores se registaram decréscimos (-6,8% em ambos).

Relativamente às dormidas de residentes, face a fevereiro de 2020, a Madeira (+76,3%) continuou a destacar-se, seguindo-se o Norte (+5,7%) e Lisboa (+4,9%). Neste mês, ao contrário do anterior, observaram-se diminuições no Algarve (-10,4%), Alentejo (-1,8%) e Açores (-1,6%), face a 2020.

Nas dormidas de não residentes, os principais crescimentos verificaram-se no Norte (+16,6%) e Lisboa (+14,5%) e, em sentido contrário, observaram-se diminuições nos Açores (-15,5%), Algarve (-5,9%) e Centro (-2,8%).

Estadia média sobe nos nacionais, mas cai nos não residentes
As dormidas na hotelaria (82,3% do total) aumentaram 39,9% (+2,5% face a fevereiro de 2020), enquanto as dormidas nos estabelecimentos de alojamento local (peso de 14,7% do total) cresceram 34,5% (+23,8% face a fevereiro de 2020) e as de turismo no espaço rural e de habitação (quota de 2,9%) aumentaram 21,5% (+36,0% comparando com fevereiro de 2020).

Em fevereiro, a estada média nos estabelecimentos de alojamento turístico (2,45 noites) aumentou 4,1% (+1,6% em janeiro). A estada média dos residentes (1,76 noites) aumentou 2,7% e a dos não residentes (3,06 noites) diminuiu 1,3%. Os valores mais elevados verificaram-se na Madeira (4,49 noites) e Algarve (3,96 noites).

Quanto à taxa líquida de ocupação-cama nos estabelecimentos de alojamento turístico (36,6%), esta aumentou 7,5 p.p. em fevereiro (+11,0 p.p. em janeiro) e ficou acima do valor observado em fevereiro de 2020 (35,2%).

As taxas de ocupação-cama mais elevadas registaram-se na Madeira (58,9%) e Lisboa (46,9%), correspondendo também aos maiores acréscimos neste indicador (+15,2 p.p. e +11,7 p.p., respetivamente).

A taxa líquida de ocupação-quarto nos estabelecimentos de alojamento turístico (45,7%) aumentou 10 p.p. em fevereiro (+14,0 p.p. em janeiro) e ficou acima do valor observado no mês homólogo de 2020 (44%).

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Panoramic summer landscape of Italian countryside with field of wheat. Stunning evening scene of Italy, Europe. Beauty of nature concept background.

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Parceria entre OMT e FAO para valorização das comunidades rurais

A importância do turismo para o desenvolvimento económico e a preservação das comunidades rurais foi destacada pelos responsáveis da OMT e FAO.

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Zurab Pololikashvili, secretário-geral da Organização Mundial do Turismo (OMT) e Qu Dongyu, diretor-geral da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), reuniram-se em Roma (Itália) tendo em vista a intensificação da colaboração entre as duas entidades para aumentar a contribuição do turismo para o desenvolvimento rural.

Depois de, em setembro de 2020, as duas agências da ONU terem assinado um Memorando de Entendimento, a OMT pretende trabalhar em estreita colaboração com a FAO em torno de uma determinação compartilhada para impulsionar o desenvolvimento inclusivo e tornar o turismo uma fonte de emprego e oportunidade para as áreas rurais.

Ambos os líderes reconheceram os objetivos e métodos comuns de vários projetos-chave como, por exemplo, os Património de Importância Global (GIAHS, sigla em inglês), a iniciativa de “Vilas/Aldeias Digitais” da FAO, e as Melhores Vilas/Aldeias Turísticas da OMT, que reconhecem os destinos rurais que estão a aproveitar o poder do turismo como fonte de desenvolvimento e oportunidade. Ao mesmo tempo, os dois responsáveis por estas organizações identificaram a necessidade de “impulsionar o desenvolvimento e a implementação de programas de capacitação para melhorar o potencial turístico dos GIAHS e o projeto piloto das Vilas/Aldeias Digitais”.

Olhando para o futuro, Pololikashvili enfatizou a importância do turismo gastronómico para o desenvolvimento, principalmente em África, e o papel das cadeias de valor da produção local e do património em todo o continente.

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Portugueses entre os que demonstram mais interesse nas reservas antecipadas para a Páscoa

Apesar das contrariedades económicas e de possíveis disrupções devido a greves, os europeus estão a ávidos de regressar às viagens e nesta Páscoa os números da Sojern indicam uma crescente evolução nas reservas. Portugueses e britânicos estão entre os que contam mais reservas antecipadas.

Victor Jorge

Com muitos europeus ansiosos pelas férias da Páscoa, há incerteza quanto ao impacto que as diversas greves em todo o Continente poderão ter no planeamento das viagens. Juntamente com a crise do custo de vida, que está sendo descrita como “a maior ameaça para as empresas de viagens em 2023”, a Sojern salienta, numa análise realizada recentemente, que este cenário “pode causar preocupação para a indústria do turismo sobre o que está por vir para a Páscoa de 2023 e além”.

No entanto, em função dos dados que conseguiu recolher, a Sojern refere que os viajantes europeus estão a mostrar “resiliência contra esses obstáculos e parecem dispostos a tornar realidade os seus sonhos de viagem na Páscoa”, frisando que os viajantes estão a reservar mais viagens para a Páscoa de 2023 face ao mesmo época festiva de 2022, apesar de todos os contratempos como as greve e inflação.

Reservas europeias viagens outbound para a Páscoa, % variação vs 2022

Ao olhar para os planos de viagens dos europeus para a Páscoa para 2023, França e Suíça parecem hesitar mais em reservar com antecedência, com reduções nas reservas em comparação com 2022 de 32% e 10%, respetivamente. No entanto, os viajantes originários de Portugal e do Reino Unido estão a demonstrar grande interesse em planear as férias da Páscoa antes do feriado, com aumentos ano a ano nas reservas de 60% e 49%, respetivamente.

Como um todo, as viagens de saída de países europeus parecem dar sinais de otimismo, com 80% dos mercados de origem a exibir um aumento na procura de viagens na Páscoa pelo menos um mês antes do período de viagem em comparação com 2022. “Esse aumento significativo indica que muitos europeus estão a procurar fugir, apesar das greves e interrupções de viagens”, refere a Sojern.

Paris, Londres, Dubai e Nova Iorque lideram destinos dos europeus na Páscoa
As reservas de voos e as pesquisas de hotéis para a Páscoa destacam que há procura e intenção de viagens para uma variedade de destinos globais. Nova Iorque está no topo da lista de reservas de voos com 7% das reservas até o momento, e Londres segue de perto com 6%. Quando se trata de buscas por hotéis, Londres também aparece com 9% do total de intenções de viagem, com Paris a ocupar a primeira posição com 11%.

Embora Nova Iorque seja o destino mais popular para reservas de voos em geral, apenas um outro destino fora da Europa, Dubai, está entre os vinte principais destinos da Páscoa em reservas de voos. “Sem surpresa, ao dividir os insights por duração da viagem, fica claro que os destinos de longa distância são muito mais populares para quem deseja viajar por mais de uma semana”, refere a Sojern na sua análise.

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Empossados os novos órgãos sociais da Visit Azores

A cerimónia de posse dos novos órgãos sociais da Visit Azores, presidida por Rosa Costa, diretora Regional do Turismo, teve lugar no passado dia 28 de março em Ponta Delgada.

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A eleição decorreu no seguimento do pedido de demissão dos anteriores órgãos sociais, no passado mês de janeiro.

Recorde-se também que, em janeiro, a Assembleia Geral da Visit Azores aprovou por unanimidade os cinco pontos da carta que manifestava a intenção de reintegração do Governo Regional dos Açores na associação enquanto associado fundador. Na mesma reunião magna, foi também aprovada a reintegração, sob o mesmo estatuto, da SATA.

A nova estrutura tem como presidente da Mesa da Assembleia Geral, Jorge Aguiar, enquanto o primeiro e o segundo secretário são Carlos Raulino e Vassily Plesov, respetivamente.

Já o Conselho de Administração é presidido por Rosa Costa, tendo como vogais Vitor Pereira, Luis Bernardo C. G. de Brito e Abreu, Rui Apresentação e Benedita Branco, enquanto presidente o Conselho Fiscal Nuno Moniz, cujos membros são Manuel Branco e Ricardo Gomes.

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Nova edição: Embratur, Turismo nos Municípios, NDC e parques temáticos

A nova edição do Publituris faz capa com uma entrevista ao presidente da Embratur – Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo, Marcelo Freixo, que fala das alterações que a mudança política no Brasil trouxe à promoção internacional do país. Leia ainda um especial sobre o Turismo nos Municípios portugueses, um dossier sobre as novidades dos parques temáticos e de diversões, e uma reportagem sobre a NDC.

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A nova edição do Publituris, a última de março, faz capa com uma entrevista ao presidente da Embratur – Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo, Marcelo Freixo, que fala das alterações que a mudança política no Brasil trouxe à promoção internacional do país, assim como ao próprio turismo brasileiro.

Além de já ter recuperado a marca que tinha sido usada até 2019, o Brasil está também empenhado em se afirmar como um destino sustentável, seguro e aberto a todos, apesar de Marcelo Freixo admitir que o país tem ainda muito trabalho pela frente: “Só herdámos problemas na área do turismo”, lamenta, numa entrevista realizada durante a BTL – Bolsa de Turismo de Lisboa, que abordou ainda a recuperação da conetividade aérea e a importância do mercado português.

Nesta edição, leia também um especial sobre o Turismo nos Municípios portugueses. Saiba o que estão os municípios nacionais a fazer para aumentar e promover a sua oferta turística, numa época em que o turismo é cada vez mais visto como uma aposta estruturante e de importância inegável.

Com o verão à porta, publicamos também um dossier sobre os parques temáticos e de diversões nacionais, que se preparam para mais uma temporada alta e se revelam otimistas. Depois da pandemia, o público português e internacional está de volta, o que justifica a aposta em muitas e diversas novidades.

Lá fora, saiba também qual é a programação da Disneyland Paris para continuar a assinalar o seu 30.º aniversário e conheça os planos de expansão do Futuroscope, o mais antigo parque temático francês, que está a investir 300 milhões de euros para se tornar num resort à escala europeia em 10 anos.

Leia também a reportagem sobre a mesa-redonda que, na BTL, abordou o impacto da NDC – New Distribution Capability no negócio da distribuição. Promovido pela Amadeus, este debate contou com a participação de Frédéric Frère, co-fundador do Grupo Travelstore; Miguel Quintas, fundador e presidente do Consolidador.com; e Nuno Barreiros, director senior Airlines & Distribution da Viagens Abreu.

Esta edição conta ainda com um artigo sobre São Tomé e Príncipe, cujo diretor-geral do Turismo, Eugénio Neves, deu a conhecer ao Publituris o plano estratégico que vai guiar o turismo do país até 2025.

Esta edição do Publituris conta ainda com o Check-in, assim como com as opiniões de Francisco Jaime Quesado (economista e gestor), Alexandre Pessoa (professor do ISCE e diretor-geral da agência digital BlueSerenity) e António Paquete (economista).

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Edição Digital: Embratur, Turismo nos Municípios, NDC e parques temáticos

A nova edição do Publituris faz capa com uma entrevista ao presidente da Embratur – Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo, Marcelo Freixo, que fala das alterações que a mudança política no Brasil trouxe à promoção internacional do país. Leia ainda um especial sobre o Turismo nos Municípios portugueses, um dossier sobre as novidades dos parques temáticos e de diversões, e uma reportagem sobre a NDC.

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A nova edição do Publituris, a última de março, faz capa com uma entrevista ao presidente da Embratur – Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo, Marcelo Freixo, que fala das alterações que a mudança política no Brasil trouxe à promoção internacional do país, assim como ao próprio turismo brasileiro.

Além de já ter recuperado a marca que tinha sido usada até 2019, o Brasil está também empenhado em se afirmar como um destino sustentável, seguro e aberto a todos, apesar de Marcelo Freixo admitir que o país tem ainda muito trabalho pela frente: “Só herdámos problemas na área do turismo”, lamenta, numa entrevista realizada durante a BTL – Bolsa de Turismo de Lisboa, que abordou ainda a recuperação da conetividade aérea e a importância do mercado português.

Nesta edição, leia também um especial sobre o Turismo nos Municípios portugueses. Saiba o que estão os municípios nacionais a fazer para aumentar e promover a sua oferta turística, numa época em que o turismo é cada vez mais visto como uma aposta estruturante e de importância inegável.

Com o verão à porta, publicamos também um dossier sobre os parques temáticos e de diversões nacionais, que se preparam para mais uma temporada alta e se revelam otimistas. Depois da pandemia, o público português e internacional está de volta, o que justifica a aposta em muitas e diversas novidades.

Lá fora, saiba também qual é a programação da Disneyland Paris para continuar a assinalar o seu 30.º aniversário e conheça os planos de expansão do Futuroscope, o mais antigo parque temático francês, que está a investir 300 milhões de euros para se tornar num resort à escala europeia em 10 anos.

Leia também a reportagem sobre a mesa-redonda que, na BTL, abordou o impacto da NDC – New Distribution Capability no negócio da distribuição. Promovido pela Amadeus, este debate contou com a participação de Frédéric Frère, co-fundador do Grupo Travelstore; Miguel Quintas, fundador e presidente do Consolidador.com; e Nuno Barreiros, director senior Airlines & Distribution da Viagens Abreu.

Esta edição conta ainda com um artigo sobre São Tomé e Príncipe, cujo diretor-geral do Turismo, Eugénio Neves, deu a conhecer ao Publituris o plano estratégico que vai guiar o turismo do país até 2025.

Esta edição do Publituris conta ainda com o Check-in, assim como com as opiniões de Francisco Jaime Quesado (economista e gestor), Alexandre Pessoa (professor do ISCE e diretor-geral da agência digital BlueSerenity) e António Paquete (economista).

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Portugueses escolhem destinos nacionais para as férias da Páscoa

O motor de busca de voos e hotéis Jetcost apurou que os portugueses recuperaram a vontade de viajar, mas nesta Páscoa escolheram Portugal para passar férias. Nove dos 25 preferidos são destinos nacionais, ou seja, uma percentagem importante vai para fora cá dentro.

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Nove destinos nacionais estão entre os 25 mais preferidos pelos portugueses para passar as férias da Páscoa, dos quais Porto e Lisboa são os mais procurados, de acordo com a Jetcost.

No entanto, a procura de voos por parte dos portugueses aumentou 33%, enquanto a dos hotéis subiu 38%, comparando com as férias da Páscoa de 2019, o ano anterior à pandemia.

Uma percentagem importante de portugueses estão a pensar viajar esta Páscoa e optam por Portugal, escolhendo nove localidades nacionais. Porto, Lisboa, Madeira, São Migue, Faro, Terceira, Porto Santo, Faial e Santa Maria estão entre os 25 destinos mais procurados no mundo pelos turistas nacionais para passar as férias da Páscoa, (de 31 de março a 11 de abril de 2023) e que utilizam a Jetcost.

Os dados que analisam os resultados da procura de voos para a Páscoa de 2023, indicam que nas primeiras vinte e cinco posições, além das cidades portuguesas, estão as capitais e grandes cidades de países europeus como Paris, Barcelona, Madrid, Amesterdão, Roma, Londres, Luxemburgo, Genebra, Milão, Zurique, Bruxelas, Palma de Maiorca, Dublin, Berlim, Praga e Sevilha.

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Goa e Portugal procuram cimentar ligações históricas e fortalecer cooperação no setor do turismo

Goa e Portugal podem aproveitar a sua ligação histórica e fortalecer a cooperação entre as duas regiões através da criação de pacotes turísticos especiais para os cidadãos de ambos os países, de acordo com a responsável pela Formação e Educação do Turismo de Portugal, Ana Paula Pais, que esteve recentemente em Goa.

Ana Paula Pais, que esteve recentemente em Goa para participar de um programa internacional de intercâmbio estudantil disse ainda à imprensa local que a delegação de estudantes e docentes portugueses pôde conhecer e compreender as culturas e tradições dos habitantes de Goa, durante o programa de intercâmbio intensivo de quatro semanas.

“Podemos melhorar a promoção com base nas nossas ligações históricas, implementar pacotes turísticos específicos e ter mais informações. Iniciativas como a que o ministro do Turismo da Índia teve recentemente com o nosso governo durante a nossa feira nacional de turismo em Lisboa são muito importantes para fortalecer a cooperação entre os dois países”, disse a responsável.

A delegação portuguesa composta por 12 alunos, oriundos de 12 Escolas do Turismo de Portugal, foi acolhida, segundo a imprensa goesa, pelo VMSalgaocar Institute of International Hospitality Education (VMSIIHE), no âmbito do ‘Collaborative International Training and Education Program’ com o Turismo de Portugal, com o objetivo de familiarizá-los com a hospitalidade, gastronomia e cultura goesas. Alunos do instituto sediado na Raia participarão na segunda etapa do intercâmbio, que acontecerá em breve em Portugal.

O programa intensivo de quatro semanas incluiu viagens de campo, sessões de demonstração com professores internos e visitas a locais culturalmente significativos de Goa, incluindo uma herdade de especiarias, cascatas de Dudhsagar, santuário de Bhagwan Mahavir, além de desfrutar de uma refeição tradicional em um templo local em Ponda. As visitas de campo também ajudaram a delegação a entender os negócios tradicionais, como produção e panificação de “feni”, e interagiram com representantes tribais nativos para ampliar a sua compreensão das culturas coexistentes em Goa.

O VMSIIHE ministrou igualmente aulas de demonstração para os membros da delegação, ensinando-lhes habilidades desde a confeção de pães indianos até à compreensão das diferentes carnes utilizadas nas cozinhas goesas.

Falando sobre as experiências significativas e valiosas alcançadas através deste programa de intercâmbio cultural, a responsável pela formação e educação do Turismo de Portugal afirmou que “este é um programa extraordinário, que tem proporcionado uma experiência única aos nossos alunos, não só numa área profissional, o que é muito importante, mas principalmente do ponto de vista pessoal. Para ser um profissional de excelência na atual indústria do turismo, é essencial ter um conhecimento global sobre os outros, sobre outros valores, sobre outras culturas, porque queremos construir uma indústria inclusiva onde o respeito pelo próximo e o compromisso com a preservação do planeta sejam os elementos centrais”.

Segundo o professor Irfan Mirza, diretor e reitor do VMSIIHE, o programa deu à delegação portuguesa a oportunidade de provar a gastronomia do país e conhecer e compreender a cultura de um país estrangeiro.

“Os alunos aprenderam e entenderam as culturas e tradições dos povos que vivem na Índia. Também tivemos a oportunidade de entender a cultura que eles trouxeram consigo. Assim, depois de regressarem a Portugal, os alunos podem partilhar com as suas famílias e amigos as suas valiosas experiências e uma nova perspetiva sobre o rico património e cultura de Goa”, disse Mirza.

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Portugal é destino europeu líder em reservas online para espanhóis

A Europa continua a dominar as preferências dos espanhóis, com Portugal a liderar as suas reservas digitais, já que uma das caraterísticas que define o turista espanhol na hora de viajar é a preferência pela proximidade.

O turista digital espanhol retomou as viagens internacionais aos níveis pré-pandemia, apesar de serem 21% mais caras que as viagens nacionais. A Associação Espanhola de Economia Digital (Adigital) e a consultora tecnológica The Cocktail Analysis apresentaram o estudo ‘Evolução do viajante digital espanhol (2019-2022)’, uma análise evolutiva através dos principais indicadores dos viajantes digitais para encontrar e explorar as mudanças nos hábitos provocados pelo Covid-19.

O estudo mostra, entre muitos outros aspetos, que Portugal é líder nas reservas online dos espanhóis quando viajam para o estrangeiro; que dentro da Espanha Benidorm e Salou são os destinos mais reservados; que o Brexit afetou significativamente o declínio nas viagens ao Reino Unido; que os viajantes digitais espanhóis recuperaram o peso das reservas no exterior após a pandemia, apesar de o custo médio de uma viagem ao exterior ser 21% superior ao de uma viagem dentro da Espanha.

Os turistas digitais espanhóis já viajam tanto para fora do país quanto antes da pandemia. Durante a fase de restrições relacionadas com o Covid-19 (2020), o nível de reservas no continente de origem do viajante registou um pico significativo, chegando ao ponto de nove em cada 10 reservas serem efetuadas em Espanha. Mas nos anos de 2021 e 2022 o mercado turístico voltou a estabilizar, dividindo os destinos em Espanha e fora de Espanha 80/20, “o que significa que não há perda de confiança relativamente ao turismo estrangeiro”, indica o estudo.

Embora a Europa continue a ser o destino mais procurado pelos turistas digitais espanhóis quando viajam ao exterior (66%), ainda assim, há uma certa transferência de turistas online para destinos distantes de língua espanhola, como a América Central e as Caraíbas, que, embora ainda sejam destinos secundários, conseguem dobrar a sua participação, passando de 5% em 2019 para 11% em 2022 Regista-se também um crescimento nos destinos do Médio Oriente e Norte de África (de 4% para 6%), apesar da instabilidade política de alguns destes mercados.

Nos últimos anos, especialmente durante a pandemia, os países mais próximos de Espanha (como Portugal, Itália, Andorra e França) receberam o maior número de reservas espanholas.

Em termos de preços, revela a análise, o gasto médio por viagem já está acima dos valores de 2019. Ir para o exterior envolve um gasto maior, embora isso seja causado, em grande parte, pelo custo mais alto das passagens aéreas. Antes da pandemia, viajar para o exterior representava apenas 6% a mais de gastos do que ficar em Espanha. Depois da pandemia o gasto com viagens ao exterior cresceu significativamente mais do que viajar dentro da Espanha, chegando a 21% a mais do que o turismo nacional .

Se algo mudou drasticamente durante a pandemia, foi a antecedência com que as viagens eram preparadas. Em 2019, as reservas foram feitas 53 dias antes da viagem, quando era interior, e 71 dias antes, quando ia sair das fronteiras; enquanto no ano de 2021 foram 29 e 39 dias, respetivamente. Esta diferença substancial deve-se sobretudo à vontade de voltar a viajar, provocada pelo confinamento e consequentes restrições, e à incerteza gerada pelos possíveis cenários do Covid. No entanto, em 2022, os dados indicam que houve um retorno aos níveis anteriores ao Covid-19 (42 dias de antecedência para o turismo doméstico e 52 para o exterior).

Falando mais sobre o próprio perfil do viajante espanhol, o relatório avança que “ele agora está mais atento às coisas e vive mais o momento. Houve uma mudança de mentalidade ou de atitude ao pensar em uma viagem: a pandemia nos “tocou” emocionalmente. Cresceu a vontade de colocar o tempo de qualidade e o lazer à frente da rotina laboral e social a que estávamos expostos”.

A mentalidade também mudou no que diz respeito a usufruir das ‘micro-férias’: além do período estival, aproveitam-se mais os fins-de-semana, os feriados prolongados e as festas individuais para sair de casa. Para isso, a implementação do teletrabalho e a nova flexibilização laboral têm sido essenciais.

Da mesma forma, também aumentou a consciência ambiental e a busca por lugares menos movimentados . O fosso da era digital também começa a diminuir: com o encerramento das agências de rua, os mais velhos tiveram de experimentar o mundo online e, na sua maioria, perderam o medo de fazer reservas e pagar online.

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