Web Summit
Quem por esta semana andou por Lisboa percebeu os efeitos da Web Summit na cidade. E se não andou, bastava olhar para os jornais, para as televisões ou para as redes sociais e ficar a par de quem por lá passou e os temas que por lá se debateram. O Web Summit, mal ou bem… Continue reading Web Summit
Carina Monteiro
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Quem por esta semana andou por Lisboa percebeu os efeitos da Web Summit na cidade. E se não andou, bastava olhar para os jornais, para as televisões ou para as redes sociais e ficar a par de quem por lá passou e os temas que por lá se debateram.
O Web Summit, mal ou bem comparado, cada um tirará as suas conclusões, é como um grande festival de música, a audiência anda na casa dos milhares, há vários palcos e “cabeças de cartaz” que todos querem ouvir, tirar fotos e fazer vídeos para postar nas redes sociais. À parte das conferências com robots, dos “carros voadores”, ou dos líderes políticos, há o impacto que a conferência tem no Turismo da cidade e na imagem do País e esse parece ter sido melhor do que no ano passado.
Em 2016, ano que em a Web Summit se estreou em Lisboa, a Associação da Hotelaria de Lisboa (AHP) divulgou que nos quatro dias do evento, a taxa de ocupação dos hotéis em Lisboa atingiu os 79%, ficando aquém das expectativas. Este ano, a associação revelou que, num inquérito aos seus associados, estes estimavam uma taxa de ocupação perto dos 90%. Também a associação do Alojamento Local, a ALEP, se prontificou a vir dizer que a taxa de ocupação nas suas unidades ultrapassaria os 80%. Pode ser só uma questão de números, ou porque o evento, estando na sua segunda edição em Lisboa, atraiu este ano mais estrangeiros e, pelos vistos, vai ficar por mais tempo do que o previsto inicialmente, prolongando-se até 2020. Boas notícias.