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Madeira e Açores são os destinos mais procurados pelos portugueses no Verão

Ponta Delgada, Funchal e ilha Terceira foram os destinos mais procurados na eDreams entre 1 de Janeiro e 20 de Junho, para férias entre 22 de Junho e 03 de Setembro.

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Madeira e Açores são os destinos mais procurados pelos portugueses no Verão

Ponta Delgada, Funchal e ilha Terceira foram os destinos mais procurados na eDreams entre 1 de Janeiro e 20 de Junho, para férias entre 22 de Junho e 03 de Setembro.

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A Madeira e os Açores são os destinos mais procurados pelos portugueses para as férias de Verão, segundo o ranking de destinos com maior procura na agência de viagens online eDreams.

De acordo com a eDreams, a cidade de Ponta Delgada, na ilha de S. Miguel, Açores, foi o destino mais procurado entre 1 de Janeiro e 20 de Junho, para férias entre 22 de Junho e 03 de Setembro.

Já a cidade do Funchal, na Madeira, foi o terceiro destino com maior procura na eDreams, enquanto a ilha Terceira, também nos Açores, ocupou a nona posição em termos de procura de destinos .

A nível internacional, Budapeste, Barcelona, Praga, Praia e Dublin são  os destinos que registam um maior aumento do número de turistas face ao período homólogo, com aumentos de 257%, 242%, 234%, 225% e 188% respectivamente.

“O top 10 de destinos eDreams é essencialmente constituído por cidades Europeias, com algumas das principais cidades dos arquipélagos portugueses – Ponta Delgada, Funchal e Ilha Terceira – a ocuparem lugar de destaque no top 10 eDreams. Paris, Londres, Madrid, Amesterdão, Roma e Budapeste ocupam as restantes posições do ranking”, refere a eDreams em comunicado.

O estudo da eDreams permite ainda identificar o tempo médio de viagem dos turistas nacionais nesta época do ano, sendo que 48% dos viajantes lusos admite ficar, em média, entre 1 a 6 dias, fora de território continental e 22% entre 8 a 14 dias, aproveitando ao máximo a cidade de destino.

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Meliá quer ser a 1ª cadeia hoteleira na Albânia

A Meliá Hotels International pretende ser a primeira cadeia hoteleira na Albânia, destino que, pela primeira vez em Portugal, vai ser oferecido em voos charter de Lisboa e do Porto, entre junho e setembro deste ano, pelo operador turístico Soltour.

A Meliá Hotels International assume uma forte aposta na Albânia como um novo destino para os seus principais mercados emissores graças à família Dulaku como sócio investidor local, e reforça a sua expansão no Mediterrâneo.

A empresa hoteleira confia nas potencialidades turísticas da zona e está totalmente empenhada em liderar o desenvolvimento da hotelaria internacional na Albânia, a última joia desconhecida da Europa, como já o fez noutros destinos do Mediterrâneo.

Presente no país com sete hotéis, três já estão em operação: Sol Tropikal Durrës, Meliá Durrës, e Eliza Affiliated by Meliá, com 46 quartos em Tirana. A cadeia hoteleira já está a negociar com a família Dulaku outro hotel em terreno anexo ao Meliá Durrës, e outros terrenos com o proprietário do Sol Tropikal.

Entre os seus projetos, destaca-se o futuro Gran Meliá Tirana, um hotel de luxo de cinco estrelas com 125 quartos que abrirá em 2025 como parte de um projeto de arquitetura icônico no coração da cidade.

Em Dürres, segunda maior cidade da Albânia e cuja praia é a mais visitada do país, a Meliá abriu dois hotéis em 2023, o Meliá Dürres e o Sol Tropikal Dürres. O primeiro é um resort de férias de cinco estrelas na praia de Gjiri I Lalzit, com 455 quartos e 10 villas, além de uma ampla oferta de serviços complementares. Já o Sol Tropikal Resort é um moderno complexo de férias na praia com um total de 383 quartos, dos quais 180 já disponíveis, e o restante será incluído progressivamente.

Na Riviera albanesa, a Meliá anunciou em 2021 o Hotel Altea Meliá Collection, em Palasa Beach, uma unidade de luxo com 142 quartos e suítes.

Além destes projetos, a Meliá revelou a contratação de mais três hotéis franqueados, totalizando sete unidades e cerca de 1.600 quartos. Dos já firmados está igualmente o Sol by Meliá em Golem, cidade do litoral muito próxima da capital, Tirana, e que atualmente é um dos principais destinos de férias do país. O hotel Sol Fafa Golem será um extenso resort na praia com 460 quartos. Voltado para famílias, terá uma grande variedade de serviços, incluindo vários restaurantes e bares, piscinas e zonas infantis.

O último hotel assinado é o Tomorri by Meliá, com 120 quartos. Situada em Berat, no centro-sul da Albânia, cidade Património Mundial da UNESCO desde 2008, o hotel faz parte de um complexo, também composto por um novo casino, e tem abertura prevista para 2024.

A Albânia, como sublinhou o vice-presidente executivo e CEO da cadeia, Gabriel Escarrer, numa reunião com os meios de comunicação, e citado em notícia publicada pelo jornal espanhol Hosteltur “cumpre uma série de requisitos para ser um grande destino de férias no Mediterrâneo. Além disso, temos encontrado muito apoio do Primeiro-Ministro do país e do ministro do Turismo, bem como da família Dulaku, com quem temos procurado os melhores locais para nos estabelecermos”.

Com uma população de 2,8 milhões de habitantes, a Albânia bateu todos os recordes em 2022 com 7,5 milhões de turistas internacionais.

 

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Pine Cliffs Resort e Hyatt Regency Lisboa contam com novos diretores

A United Investments Portugal (UIP) promoveu Hélder Martins, até agora diretor-geral do Hyatt Regency Lisboa, a diretor do Pine Cliffs Resort, em Albufeira. Desta forma, a unidade de Lisboa passa a ficar sob a direção-geral do recém-contratado Javier Soler Muñoz.

No Pine Cliffs Resort, Hélder Martins será responsável pela implementação de uma estratégia de “continuidade do serviço de excelência, tendo como foco a autenticidade das experiências oferecidas aos clientes, área de recursos humanos, comercial e operacional”, como indicado em comunicado.

O profissional conta com mais de 20 anos de experiência internacional na área da gestão hoteleira de marcas de luxo, tendo passado por três continentes e seis países, nos quais colaborou com diferentes insígnias, tais como a Hyatt Regency, Sheraton, Westin, Marriott e W Hotels. O profissional iniciou a carreira em 1999, no Porto Palácio Congress Hotel & Spa – ‘The Editory Collection Hotels’, tendo ainda passado pelo departamento de F&B do Sheraton Porto Hotel & Spa – Starwood Hotels & Resorts, entre 2004 e 2013.

“A UIP é um grupo de excelência e uma referência na área da hotelaria, tanto a nível nacional como internacional, e é um orgulho poder fazer parte desta equipa. Liderar a abertura do primeiro Hyatt Regency em Portugal foi um enorme desafio, assim como será agora a direção de uma unidade de grandes dimensões, como é o Pine Cliffs Resort”, refere Hélder Martins.

Já a direção do Hyatt Regency Lisboa passa a ficar a cargo de Javier Soler Muñoz. O profissional transita do Radisson Hotel Group, onde exerceu nos últimos sete anos o cargo de diretor estratégico para novas aberturas na Europa. Ao longo da carreira, Javier Soler Muñoz trabalhou com insígnias hoteleiras como Westin, Radisson e Hyatt Regency, tanto no Dubai como em Copenhaga, Espanha e, agora, Portugal.

“É com enorme satisfação que regresso a uma marca que foi determinante no início da minha carreira, a Hyatt Regency. Estive, durante oito anos, no antigo Hyatt Regency La Manga, que reabriu recentemente como Grand Hyatt, e este regresso à Hyatt Regency para um projeto tão especial, agora em Lisboa, não poderia ser mais desafiante. Estou bastante entusiasmado por poder liderar esta equipa”, refere Javier Soler Muñoz.

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Pedro Machado considera que “Interior está e continuará a estar numa senda do crescimento”

No arranque do “Vê Portugal” – 9.º Fórum do Turismo Interno, que decorre na Covilhã, até dia 31 de maio, o presidente da Turismo do Centro, Pedro Machado, deixou clara a importância do turismo no interior, mercado que “cresceu e continuará na senda do crescimento”.

Victor Jorge

Os números referentes ao turismo interno, somente na região do Centro de Portugal, falam por si: mais 4,411 milhões de dormidas, em 2022. 4,016 milhões de dormida, em 2019. 2,422 milhões de dormidas, em 2013”. Estes foram os números apresentados por Pedro Machado, presidente da região do Turismo do Centro de Portugal, no arranque do “Vê Portugal” – 9.º Fórum do Turismo Interno, que decorre na Covilhã.

Por isso, frisou Pedro Machado, “é algo que vale a pena destacar e valorizar, já que cresce de forma consistente”, admitindo que o turismo interno “continua e continuará a estar numa senda de crescimento”, salientando o papel das Entidades Regionais de Turismo (ERT) na estruturação do produto turístico, o que, segundo o presidente da Turismo do Centro, “permite oferecer uma palete de produtos diferenciadores tanto a nível interno, como externo”.

“Durante dois anos críticos para o país e para o mundo, o turismo interno foi responsável por mitigar e almofadar perdas e, sobretudo, fluxos, e que, em 2023, continua a crescer”, disse Pedro Machado, salientando que, “este mercado interno é um mercado que, pelos números, justifica mais do que a atenção que estamos a dar e que nos coloca como um dos países/destinos mais atrativos a nível mundial”.

Também a promoção turística integrada foi destacada por Pedro Machado, frisando a necessidade, tanto interna como externamente, não se “correr o risco de espartilhar a promoção turística em Portugal, nem fragmentar territórios e produtos”.

Além disso, o presidente da Turismo do Centro de Portugal salientou igualmente, a “capacitação e valorização dos nossos agentes”, bem como a “monitorização do conhecimento para que os dados sejam instrumentos poderosos para podermos cumprir bem as nossas tarefas”.

Dirigindo-se ao secretário de Estado do Turismo, Comércio e Serviços (SETCS), Nuno Fazenda, que marcou presença no arranque dos trabalhos do fórum, Pedro Machado evidenciou o trabalho das ERT como “instituições reconhecidas nos territórios”. Contudo, disse Pedro Machado, “podemos e devemos acrescentar valor e juntar novas competências às ERT”, fazendo referência à “capacidade de trabalhar mais de perto no processo de formação, qualificação e capacitação dos agentes económicos”, acrescentando que as ERT poderá funcionar como “organismos intermédios à semelhança de outros organismos que possuem instrumentos financeiros capazes de consolidar o seu modelo de funcionamento e podermos responder áquilo que é uma das nossas caraterísticas: a proximidade com os agentes, com os territórios e, nalguns casos, com os micro e nano-territórios espalhados por todo o país”.

Por isso, frisou, “numa indústria que gere mais de 20 mil milhões de euros por ano, é necessário revermos o modelo de financiamento”

Quanto ao futuro e às novas tendências, como a sustentabilidade e descarbonização, Pedro Machado deixou claro que “já não se tratam de novas tendências, mas sim de uma condição se quisermos ser competitivos e atrativos, se nos quisermos posicionar nos mercados, principalmente, nos internacionais. Hoje sabemos que as novas gerações fazem disto condição para eleger um destino. Se, atualmente, mais de 50% dos viajantes em todo o mundo estão disponíveis para alterar o seu destino de férias em função de uma experiência turística que permita contribuir para a diminuição da pegada, não podemos passar ao lado destas evidências”.

Pedro Machado concluiu ainda que, se todas se a sustentabilidade, a descarbonização, o big data são tendências, “também o aumento de viagens para cidades secundárias e regiões de baixa densidade são uma tendência”, o que, segundo o mesmo, “cada vez mais consumidores estão disponíveis para viajar para cidades, vilas, territórios com as características daquilo que é a nossa oferta turística e preparar o futuro que está aí”.

Já o SETCS, Nuno Fazenda, destacou o facto de um terço da procura turística estar já no turismo interno, frisando que “é preciso fazer mais pelo turismo e trazer o turismo para o interior” e que “temos de puxar pelo turismo do interior”.

Assim, concluiu, “começamos por fazer o trabalho não no gabinete, em Lisboa, mais sim a partir das regiões, no terreno”, frisando as diversas linhas de apoio lançadas, nomeadamente, a linha dedicada à internacionalização, com a qual “queremos ajudar as empresas internacionalizarem-se em feiras, convidar agentes, para dinamizar o turismo no interior”.

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Tecnologia

Lino Santos: “Temos de colocar a cibersegurança ao nível do plano de negócios”

Os desafios da cibersegurança para a hotelaria lançaram o mote para uma mesa-redonda dinamizada pela Associação da Hotelaria de Portugal (AHP) no Inspira Liberdade Boutique Hotel esta terça-feira, 30 de maio, que reuniu figuras como Lino Santos, coordenador do Centro Nacional de Cibersegurança, João Baptista Leite, CEO da Unicre, Rui Shantilal, administrador da Devoteam Cyber Trust e Nuno Oliveira, sócio da Devoteam Cyber Trust.

Carla Nunes

Recorrendo aos dados nacionais do ano passado, Lino Santos afirma que aquele foi “um ano desafiante para a cibersegurança”. Em 2022 foram registados 25 incidentes de impacto relevante em Portugal, além de um crescimento de 14% no número de incidentes, para um total de 2.023 incidentes durante todo o ano.

O coordenador do Centro Nacional de Cibersegurança explica que “muitas vezes a hotelaria é um alvo de oportunidade para a obtenção de credenciais para ataques mais focados e direcionados”, isto porque “normalmente as pessoas cometem o erro de usar as mesmas passwords, inclusive as credenciais do trabalho, para registo nos hotéis”.

Como explica, nesta situação “o objetivo não é atacar nem colocar dano no hotel, o objetivo é obter credenciais que possam ser usadas contra outro tipo de alvos – e aqui estamos a falar de órgãos de soberania, operadores de serviços essenciais, normalmente grandes empresas a quem se pode pedir um resgate avultado”.

Já Nuno Oliveira aporta-se a dados de 2019 do Cybersecurity Threat Index, da Morphisec, para dar conta de que 9% dos consumidores deste estudo afirmam terem sido vítimas de um ciberataque ou de violação de dados em hotéis, além dos quase 70% que não acreditam que os hotéis em que se hospedaram investiram o suficiente em cibersegurança.

No mesmo estudo é indicado que os hóspedes acreditam que o wi-fi comprometido representa o maior risco nos hotéis em que se hospedam, com os millenials a considerarem que os hotéis tradicionais são mais vulneráveis a uma violação de cibersegurança face ao Airbnb.

Formação dos quadros em cibersegurança vista como essencial

Posto este cenário, Lino Santos é da opinião de que o quadro de ameaças à cibersegurança é composto por três pontos principais: o facto de o cibercrime ser neste momento um serviço, com a possibilidade de adquirir todas as componentes de um ataque informático na dark web; o aumento da densidade digital e a falta de recursos humanos “capazes para segurar os sistemas informáticos”.

Na opinião do coordenador, com a pandemia fomos “forçados” a estar mais presentes no digital, que passa a ter “mais utilizações, mais utilizadores, mais aplicações, mais interações”. No entanto, muitos fizeram-no “sem as competências básicas”, naquilo a que apelida uma “carta de condução informática”, o que “aumenta brutalmente o fator de risco”.

“Mais de metade dos incidentes tem que ver com negligência, com falta de sensibilidade para o tema da cibersegurança – de clicar nos emails e nos anexos sem pensar, sem saber que risco estão a correr. Leva-nos a pensar que [é essencial] uma aposta na formação dos quadros, desde que tenham acesso à infraestrutura”, defende.

A isto acresce o facto de que, “à medida que as empresas se digitalizam”, são necessários “recursos humanos para assegurar essa segurança”. No entanto, e como Lino aponta, estes estão em falta, já que o processo de digitalização tem sido mais acelerado do que o ritmo a que as universidades conseguem colocar “especialistas no mercado de trabalho”.

“Há aqui também um esforço que temos de fazer de requalificação de quadros que temos nas nossas organizações”, afirma.

Densidade digital exige que cibersegurança seja vista no plano de negócios

Sobre este ponto, Rui Shantilal refere que é preciso ter em atenção que o investimento em tecnologia não vai permitir poupar dinheiro.

“Quando alguém vende uma solução tecnológica e garante que vai permitir ‘ser mais eficiente, ter menos pessoas, o cliente ser auto-atendido (self atended) e que vão poupar dinheiro’, é mentira. Esse investimento que fizerem em tecnologia vai-vos permitir providenciar uma melhor experiência ao cliente e serem competitivos se os vossos pares estiverem a fazê-lo. Mas o montante que eles vos conseguirem provar que vão poupar, é em investimento que têm de fazer em manter aquela tecnologia segura, na manutenção, na operação, no suporte e na segurança”, defende Rui Shantilal.

Já João Baptista Leite faz referência a um estudo da Marsh de 2023 – uma operadora mundial de seguros e consultora de riscos – onde após entrevistas a 130 gestores concluíram que, em Portugal, os ciberataques, a instabilidade social e política, a inflação e os talentos eram considerados os maiores riscos da atualidade, por esta exata ordem. Já no resto do mundo, a preocupação número um era a inflação e o crescimento económico, seguida pelos ciberataques.

“Se [os ciberataques] são considerados o risco número um, então no meu planeamento tenho de aplicar o remédio para este risco. E na hotelaria, quando se discute o plano para o próximo ano, há duas coisas que tenho a certeza que não falham: como é que vamos melhorar serviços a clientes e o programa de segurança alimentar. Se estes dois aspetos são críticos, se não ponho no mesmo patamar a cibersegurança, estou a cometer um erro que vou pagar caro”, assegura João Baptista Leite.

Posto isto, Lino Santos conclui que é necessário “combater o mito de que a cibersegurança é uma questão tecnológica: temos de colocá-lo ao nível do plano de negócio”. Como refere, “a densidade digital que as nossas organizações já têm exige que a tecnologia seja vista no plano de negócio. Este é o salto que temos de dar”.

A mesa-redonda dinamizada pela AHP teve como objetivo promover avaliações de cibersegurança pela Devoteam Cyber Trust junto dos associados, que usufruem de condições especiais proporcionadas pela associação.

Desta forma, os associados hoteleiros que pretendam ter uma avaliação de cibersegurança podem fazer uma pré-inscrição através do email [email protected], indicando no assunto “Pedido de Contacto: Avaliações de Cibersegurança” e discriminando no corpo de email o “nome do grupo/hotel; número de associado; número de hotéis do grupo e localização da sede”.

A primeira fase de pré-inscrição termina a 30 de junho, com as primeiras avaliações a serem feitas a 15 de julho. Existem ainda outras fases de inscrição, de 1 a 30 de outubro, com as primeiras avaliações a começarem a 15 de novembro.

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Emprego e Formação

Tour10 promoveu no Porto 1ª edição do FORMAT10 em Portugal

A cidade do Porto acaba de acolher a primeira edição em Portugal do evento de formação FORMAT10, promovido pela Tour10, plataforma de distribuição turística criada em 2004, focada em facilitar a gestão diária de agências de viagens e prestadores de serviços turísticos.

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Esta primeira edição em Portugal do FORMAT10, um formato divertido de apresentações, focado especificamente nos agentes de viagens e que combina jogos de perícia e engenho, com atualizações sobre as últimas novidades e serviços do distribuidor e a apresentação de destinos e alojamentos, decorreu no Hotel Vila Galé Porto e contou com a participação de cerca de 60 agências de viagens, tendo o Turismo de Benidorm como parceiro.

“Com o FORMAT10 queremos que os agentes de viagens desfrutem de uma forma diferente de entretenimento enquanto conhecem melhor um destino e nós temos a oportunidade de partilhar algum tempo com eles”, afirma Fátima Fernández, diretora de Marketing, Relações Institucionais e Comunicação da Tour10.

Neste caso, Benidorm foi o destino protagonista, com Antonio Sánchez, executivo de marketing e criador de conteúdos de Visit Benidorm, que mostrou aos agentes de viagens a cidade e os seus encantos naturais, a sua oferta de excursões, percursos, desportos náuticos e gastronomia, bem como todas as suas ações em curso para contribuir para a sustentabilidade.

A parte divertida do evento consistiu em três provas que os agentes de viagens tinham de realizar para desvendar o mistério do “Roubo de uma joia” em Benidorm e, assim, obter diferentes prémios.

Cada um dos “brain teasers” foi intercalado com breves apresentações e painéis informativos por parte do Visit Benidorm e dos gestores de mercado do Tour10, David Saad e Rute Tudela.

A plataforma aproveitou a ocasião para mostrar aos agentes de viagens como as novas funcionalidades do site Tourdiez.com os podem ajudar no seu trabalho quotidiano, facilitando a elaboração e gestão de orçamentos, a confirmação de reservas e a localização dos melhores preços para as datas de viagem dos seus clientes.

 

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Aviação

Ryanair celebra 20 anos em Faro e lança maior operação de sempre no verão

No ano do 20 aniversário em Faro, a Ryanair vai operar 47 rotas, incluindo oito novas, e colocar 10 aviões no Algarve, naquele que será o maior calendário de verão de sempre da companhia aérea na região sul de Portugal.

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A Ryanair assinalou esta terça-feira, 30 de maio, o 20.º aniversário de operações em Faro, efeméride que foi comemorada com o anúncio de uma série de novidades, que incluem a abertura de oito novas rotas e aquele que será o maior calendário de verão de sempre da transportadora no Algarve.

No total, indica a Ryanair num comunicado enviado à imprensa, a companhia aérea vai operar 47 rotas, incluindo oito novas ligações aéreas para Aarhus, Barcelona, ​​Belfast, Copenhaga, Exeter, Frankfurt, Roma e Toulouse.

Além das novas rotas, a Ryanair vai também reforçar o número de voos em outras 12 rotas, incluindo as ligações aéreas para Colónia, Dublin, Madrid, Marselha, Milão, Newquay ou Shannon, entre outras.

A Ryanair revela que este calendário de verão previsto para a região sul de Portugal implica a colocação de 10 aviões baseados em Faro, incluindo dois novos B737 Gamechangers, num investimento que, segundo a companhia aérea, chega a mil milhões de euros e vai criar mais de 3.000 empregos na aviação, incluindo 300 empregos diretos.

No comunicado divulgado, a Ryanair revela que a operação prevista para o verão de 2023 em Faro cresce 20% face à do verão de 2022, correspondendo a mais de 520 voos por semana.

Para assinalar a maior operação de sempre em Faro, a Ryanair lançou uma promoção que conta com preços desde 29,99 euros para voos de ida, válida para reservas através do site da companhia aérea e para viagens até 23 de outubro.

“Enquanto maior companhia aérea da Europa, a Ryanair tem o prazer de celebrar 20 anos de operações em Faro com o lançamento do nosso maior horário de sempre para o verão de 23, com 47 emocionantes rotas, incluindo oito novas rotas”, congratula-se Elena Cabrera, Country Manager da Ryanair para Espanha e Portugal.

 

 

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Transportes

TAAG lança promoção para assinalar chegada do novo website

Segundo a TAAG – Linhas Aéreas de Angola, o novo website está “mais rápido, mais responsivo e mais intuitivo” e, para assinalar a chegada da nova plataforma, lançou uma promoção que oferece 10% de desconto em reservas até 9 de junho.

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A TAAG – Linhas Aéreas de Angola lançou um novo website, que está agora “mais rápido, mais responsivo e mais intuitivo” e, para assinalar a chegada da nova plataforma, a companhia aérea angolana lançou uma promoção que oferece 10% de desconto em reservas até 9 de junho.

“O novo website TAAG – Linhas Aéreas de Angola já está disponível”, anuncia a transportadora aérea angolana, num comunicado enviado à imprensa esta terça-feira, 30 de maio.

A oferta de 10% de desconto é válida em todas as rotas da TAAG e destina-se a reservas realizadas entre 30 de maio e 9 de junho, cujas viagens tenham lugar até 15 de março de 2024.

O novo website da TAAG está disponível aqui.

 

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Transportes

Turkish Airlines tem a 8ª marca aérea mais forte do mundo

Na edição de 2023 do ranking da Brand Finance, a Turkish Airlines obteve 78,1 pontos, avaliação que lhe valeu a oitava posição de a entrada no Top10, numa melhoria muito significativa face à 31ª posição que a companhia aérea tinha no ano passado.

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A Turkish Airlines subiu no ranking das marcas aéreas mais fortes do mundo e ocupa agora a oitava posição na lista de 2023 elaborada pela Brand Finance, conceituada organização internacional especialista na avaliação de marcas.

Na edição de 2023 do ranking da Brand Finance, a Turkish Airlines obteve 78,1 pontos, avaliação que lhe valeu a oitava posição de a entrada no Top10, numa melhoria muito significativa face à 31ª posição que a companhia aérea tinha no ano passado.

“Estamos orgulhosos por subir ao 8.º lugar no ranking de Marcas de Aviação Mais Fortes entre as companhias aéreas globais. Estamos particularmente satisfeitos por termos aumentado a nossa classificação de marca em 23 posições em relação a 2022”, sublinha Ahmet Bolat, presidente do conselho de admnistração e CEO da Turkish Airlines.

A Brand Finance é uma consultora internacional independente e especialista na avaliação de marcas que avalia, anualmente, as 5.000 maiores marcas do mundo e é responsável pela elaboração do ranking Strongest Airline Brands.

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Tiqets atinge 30 milhões de bilhetes vendidos

A plataforma online de venda de bilhetes para museus e atrações turísticas Tiqets, acaba de atingir o marco dos 30 milhões de bilhetes.

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Fundada em 2014, a Tiqets pretende proporcionar aos viajantes do mundo inteiro mais formas de cultura, disponibilizando bilhetes para locais selecionados sob uma rigorosa curadoria no sentido de oferecer as melhores experiências possíveis nos melhores museus e atrações.

A empresa anunciou que registou um crescimento notável nos últimos anos, duplicando os seus números em 2022 em comparação com 2019. Esta trajetória ascendente tem continuado em 2023, sem sinais de abrandamento, uma subida que se deve ao compromisso da plataforma em fornecer aos viajantes um acesso fácil e conveniente aos museus e atrações mais populares do mundo.

Para além de oferecer uma experiência de reserva cómoda e conveniente, tanto para excursões antecipadas como para as de última hora, com bilhetes 100% virtuais, a Tiqets oferece aos viajantes a oportunidade de agregar uma série de experiências em pacotes ou em combinações de bilhetes adaptados às necessidades de cada consumidor.

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Lisboa no Top 10 de viagens de espanhóis este verão

Uma análise feita recentemente pelo motor de pesquisa de voos e hotéis Jetcost revela que Lisboa está em nono lugar nas preferências de viagens dos espanhóis este verão nas cidades europeias Europa, depois de Paris, Roma, Londres, Atenas, Amsterdão, Malta, Milão e Berlim, apenas à frente de Bruxelas.

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Apesar do aumento dos preços e da situação económica, 83% dos espanhóis pretendem aproveitar alguns dias de férias este verão. Destinos nacionais, hospedar-se em hotéis e viagens em família são as opções preferidas, enquanto 32% planeiam viajar por no máximo cinco dias, 27%, uma semana, e 25%, entre oito e 15 dias. No entanto, 8% espera para decidir à última hora, em função dos rendimentos que tenha. Acrescenta ainda que 9% não pretendem viajar para lado nenhum.

A pesquisa da Jetcost indica que o julho (40%) substituiu o agosto (35%) como o mês favorito para sair de férias. Da mesma forma, junho tem cada vez mais seguidores, 14% viajarão nesse mês, enquanto 10% esperarão até setembro. Em termos de gastos, a média por pessoa é de 1.085 euros.

Estando no topo das preferências os destinos nacionais, em relação ao meio de transporte, o carro particular se posiciona como a opção preferida de 62% dos espanhóis, seguidos do avião (23%), autocarro (7%) e comboio (5%). Os destinos de sol e areia são os favoritos (61%), de acordo com o estudo da Jetcost. Em relação às viagens internacionais, a Europa continua no topo das preferências.

Os destinos de longo curso mais pesquisados para este verão são Bali, Banguecoque, Nova Iorque, Havana, Tóquio, Buenos Aires, Istambul, Miami, Santo Domingo e Cancun.

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