Lisbon Marriott , hotel oficial do Festival ao Largo 2016
O Lisbon Marriott é o hotel oficial do Festival ao Largo que regressa a Lisboa com 15 espectáculos – oito de música, dois de ópera, três de dança e dois […]

Publituris
Greve no Aeroporto de Gatwick afeta voos da TAP na Páscoa
Iberia retoma voos para Washington D.C. com aviões A321XLR
Especialistas na defesa dos passageiros preveem mais procura e mais perturbações no verão
Marrocos soma 4M de turistas internacionais no 1.º trimestre de 2025
Brasil volta a exigir visto para turistas dos EUA, Canadá e Austrália
Quinta Nova celebra 20 anos de enoturismo com “Sabores com História”
Pestana Hotel Group regista receitas de 651,5M€ em 2024
Transavia France anuncia recrutamento para a área digital
Embratur lança programa Novas Rotas para impulsionar turismo internacional
Qatar Airways alarga instalação da Starlink aos aviões A350
O Lisbon Marriott é o hotel oficial do Festival ao Largo que regressa a Lisboa com 15 espectáculos – oito de música, dois de ópera, três de dança e dois de teatro, com direcção artística de Patrick Dickie (Teatro Nacional de São Carlos) e de Luísa Taveira (Companhia Nacional de Bailado) – a decorrer de 8 a 30 de Julho, no Largo de S.Carlos, em Lisboa.
O Festival inicia a 8 de Julho, com um programa fundamentalmente composto por actuações da Orquestra Sinfónica Portuguesa, do Coro do Teatro Nacional de São Carlos e da Companhia Nacional de Bailado. A 8ª edição do Festival ao Largo apresenta como grandes novidades o convite à Orquestra Gulbenkian (dia 21) e à Orquestra Metropolitana de Lisboa (dia 10) para subirem ao palco do Largo de São Carlos, recuperando o espírito dos grandes concertos de repertório sinfónico.
Ainda na música, merece referência particular Mário Laginha, que estará presente no Festival na dupla qualidade de compositor (dias 8 e 9 , Mãos na pedra , olhos no céu, interpretado pela Orquestra Sinfónica Portuguesa) e de pianista (dia 21 , Concerto para piano e orquestra, composição sua, interpretada também com a Orquestra Gulbenkian).
Em ano de celebração dos 400 anos da morte de William Shakespeare, teremos 4 noites dedicadas à obra do poeta dramaturgo inglês: nos dias 13 e 14, em estreia absoluta, a Escola Superior de Teatro e Cinema, em colaboração com o São Luiz Teatro Municipal/EGEAC e com o Teatro Nacional D.Maria II, apresenta o espectáculo final dos seus alunos, a partir de Sonho de uma Noite de Verão, cumprindo assim um ansiado regresso do teatro ao Largo.
No dia 15, um concerto pela Orquestra Sinfónica Portuguesa e pelo Coro do Teatro Nacional de São Carlos assinala os 100 anos do convite do governo inglês a Portugal, para a participação na Grande Guerra 1916-18, ao lado dos aliados. Este programa foi estruturado em colaboração com o Festival Internacional de Música do Estoril e com o apoio do Instituto de História Contemporânea.
Nos dias 16 e 17, a Orquestra Sinfónica Portuguesa apresenta um programa inspirado em Romeu e Julieta, na perspetiva de Tchaikovski, Gounod e Prokofiev.
Presença assídua nos últimos anos, no Largo , tem sido a Orquestra Sinfónica Juvenil, que volta a apresentar-se ao público (dia 19), num programa diversificado e exigente, que permitirá comprovar, uma vez mais, a excelência do ensino musical deste agrupamento, ante-câmara das grandes orquestras profissionais portuguesas.
A ópera estará também de regresso neste Festival ao Largo Millennium bcp, para além dos solistas convidados, o Coro do Teatro Nacional de São Carlos e a Orquestra Sinfónica Portuguesa, que se despedem do público com este espetáculo, interpretam Cavalleria Rusticana, de Pietro Mascagni, em versão de concerto (dias 22 e 23).
O Festival ao Largo termina, como habitualmente, com a presença da Companhia Nacional de Bailado (dias 28,29,30) com a apresentação de um programa de reportório onde se reúnem alguns dos coreógrafos que mais marcaram a História da Dança.
A belíssima e feminina Serenade de Balanchine, a abstração de William Forsythe com um dueto virtuosístico e a inspiração latina de 5 Tangos de Hans van Manen são uma janela aberta para o que de melhor se produziu no séc. XX.