UNESCO distingue Óbidos e Idanha-a-Nova
Óbidos entra para as “Cidades da Literatura” e Idanha-a-Nova para as “Cidades da Música”.

Publituris
eDreams ODIGEO regista 16,2 milhões de reservas e aumenta rentabilidade no último ano fiscal
Orçamento dos portugueses para férias de verão cresce 5% em 2023
Tripulantes portugueses da easyJet voltam à greve
Taxa turística de Cabo Verde rende 1M€ por mês
Coimbra recebe congresso internacional sobre Diversidade & Sustentabilidade no Turismo
ADHP e by THF apresentam nova formação de gestão humana e inteligência emocional
Agência Abreu é Marca de Confiança há 23 anos consecutivos
AnadoluJet abre voos diários entre Istambul e Roma
Parque Aquático de Amarante reabre na quarta-feira
André Gomes já entregou candidatura à presidência da RTA
Portugal tem mais duas cidades destingidas pela UNESCO. Óbidos entrou hoje para o universo das “cidades da literatura”, escolhida pela UNESCO Creative Cities Network (UCCN), no âmbito da rede mundial “The Crative Cities Network”, que agrupa 69 cidades em diferentes áreas, da gastronomia ao artesanato, passando pela literatura.
Óbidos é assim a 12.ª classificada na lista da organização, ao lado de Edimburgo (Escócia), Melbourne (Austrália), Iowa City (EUA), Dublin (Eire) Reiquejavique (Islândia), Norwich (Inglaterra), Cracóvia (Polónia), Heidelberg (Alemanha), Dunedin (Nova Zelândia), Granada (Espanha) e Praga (República Checa).A candidatura de Óbidos, de acordo com a autarquia, noticia a Lusa, estava a ser desenvolvida desde 2011, numa parceria com o editor José Pinho, da Ler Devagar.
Já Idanha-a-Nova, foi hoje oficialmente aceite no grupo de Cidades da Música da UNESCO, no âmbito da rede de Cidades Criativas. O anúncio foi feito em Paris e confirmado à agência Lusa pelo presidente da Câmara de Idanha-a-Nova, Armindo Jacinto. A autarquia preparou durante um ano e meio a candidatura, que teve o envolvimento de diversos intervenientes nacionais e internacionais.
O objetivo desta rede de cidades é promover o desenvolvimento social, económico e cultural destas comunidades, tendo por base as indústrias criativas.