Edição digital
Assine já
PUB
Distribuição

“As pessoas não se devem eternizar nos cargos”

A 26 de Outubro, a ELOCT, que detém a marca Go4Travel, elegeu um novo conselho de administração liderado por Vítor Filipe, director-geral da TQ Travel, por um mandato de três anos. Ao Publituris, o responsável explicou que a sociedade de agências de viagens precisava de ‘sangue novo’.   O novo conselho de administração foi eleito… Continue reading “As pessoas não se devem eternizar nos cargos”

admin
Distribuição

“As pessoas não se devem eternizar nos cargos”

A 26 de Outubro, a ELOCT, que detém a marca Go4Travel, elegeu um novo conselho de administração liderado por Vítor Filipe, director-geral da TQ Travel, por um mandato de três anos. Ao Publituris, o responsável explicou que a sociedade de agências de viagens precisava de ‘sangue novo’.   O novo conselho de administração foi eleito… Continue reading “As pessoas não se devem eternizar nos cargos”

admin
Sobre o autor
admin
Artigos relacionados
Allianz Partners regista crescimento em todos os segmentos de negócio
Destinos
Azul celebra mais de 191 mil passageiros no primeiro aniversário da rota para Paris
Aviação
Octant Hotels promove-se nos EUA
Alojamento
“A promoção na Europa não pode ser só Macau”
Meeting Industry
APAVT destaca “papel principal” da associação na promoção de Macau no mercado europeu
Meeting Industry
Comitiva portuguesa visita MITE a convite da APAVT
Destinos
Royal Caribbean International abre primeiro Royal Beach Club em Nassau em 2025
Destinos
Viagens mantêm-se entre principais gastos de portugueses e europeus, diz estudo da Mastercard
Destinos
Álvaro Aragão assume direção-geral do NAU Salgados Dunas Suites
Hotelaria
Lusanova e Air Baltic lançam “Escapada ao Báltico” com voos diretos
Distribuição
A 26 de Outubro, a ELOCT, que detém a marca Go4Travel, elegeu um novo conselho de administração liderado por Vítor Filipe, director-geral da TQ Travel, por um mandato de três anos. Ao Publituris, o responsável explicou que a sociedade de agências de viagens precisava de ‘sangue novo’.

 

O novo conselho de administração foi eleito a 26 de Outubro, cerca de 10 meses depois do anterior. Porque se deveu estas novas eleições dos órgãos sociais da Eloct – Agência de Viagens e Turismo?
Alguns accionistas acharam por bem a eleição de uma nova administração, por considerarem que a anterior não estava, provavelmente, a cumprir os objectivos que deviam ser realizados. E assim, juntou-se um grupo de accionistas que quis mudar o rumo que a sociedade estava a seguir. Era uma administração que também já estava há alguns anos…
O anterior conselho de administração estava desde o início desta nova sociedade (2008). Sempre tive a percepção que as pessoas não se devem eternizar nos cargos, e o que estava a acontecer, dadas também as próprias características da sociedade, é que a anterior administração estava a esclerosar. Não gostava que as pessoas levassem isto como uma crítica, até porque fizeram um excelente trabalho durante vários anos, agora, a partir de uma certa altura deviam ter colocado ‘sangue novo’ na própria administração. De qualquer forma também tem que ver com a demissão de uma pessoa da anterior administração, encetou-se ali algumas divergências no seio da administração. As coisas foram transparecendo para os outros accionistas e decidiu-se dar um novo rumo à sociedade.Mas não quero deixar de enaltecer o trabalho que realizaram ao longo de vários anos, de muita coisa que fizeram bem. Se calhar os administradores não deveriam, ou parte deles, de terem sido reconduzidos no início deste ano.Neste sentido, esta actual administração vai fazer uma revisão do pacto social e uma das propostas que vai ser feita, que terá de ser aprovada em assembleia-geral, é que os conselhos de administração – que são eleitos por três anos -, no fim do mandato pelo menos dois elementos terão que sair obrigatoriamente, para haver renovação e para não se voltar a cair no mesmo erro.Outra das propostas que temos para a revisão do pacto social é a possibilidade de serem eleitos para os órgãos sociais apenas os accionistas, o que não estava contemplado. Na anterior administração, havia um elemento que não era acionista. A assembleia-geral também era dirigida por um não accionista, são coisas que não fazem sentido.
Além da revisão do pacto social, que outros objectivos tem este novo conselho de administração?
Consideramos que uma sociedade deste tipo – constituída por 37 empresas, ou seja, 37 agências de viagens que são accionistas da Go4Travel -, o grande objectivo é criar mais-valias para os accionistas. Isso já foi feito, no outro concelho de administração. Nós vamos tentar melhorar, senão não nos teríamos proposto para dar uma nova dinâmica a esta sociedade.Um dos problemas que existiu na anterior administração é que se criaram muitas rotinas, se calhar poder-se-ia ter avançado mais, ter mais parceiros, até porque a sociedade é muito vasta. É uma sociedade em que os seus accionistas facturam, no global, cerca de 315 milhões de euros, que já são números impressionantes. Poderíamos ter feito mais parcerias e isso é um dos objectivos. Estamos a fazer o levantamento dos nossos parceiros e vamos convidar mais para terem contratação connosco.Outro dos objectivos é também fazer crescer a Go4Travel. A anterior administração também fez isso, mas se calhar não foi tão ambiciosa como nós pretendemos ser. Salientamos até dois dos accionistas que entraram recentemente, duas empresas prestigiadas e credenciadas – Cosmos e TopMic. O que pretendemos também será, dentro das características dessas empresas, trazer mais novos accionistas, porque queremos crescer mais.Tivemos recentemente a aquisição da Geostar pela Springwater, o que vem criar um grande grupo de agências de viagens e nós não queremos ficar parados. Até onde for possível, embora com características diferentes, vamos querer acompanhar e estar na primeira linha do mercado de agências de viagens e turismo.Actualmente, a Go4Travel situa-se em que posição a nível de grupo de agências de viagens?
Até aqui, era o primeiro grupo, com esta aquisição passou para segundo. Falo só de agências de viagens.

1305_pg26_1 Vítor Filipe enaltece o trabalho realizado até aqui pela anterior administração, mas refere que a actual pretende ser mais “ambiciosa”.

Como é que a Go4Travel encara, exactamente, a aquisição da Geostar pela Springwater Turismo?
Para o sector até é uma aposta muito interessante, não sabemos o que é que vai acontecer. As notícias que saem é que provavelmente vão ser mantidas as duas marcas, pelo que se vai sabendo. De qualquer forma, temos que estar atentos àquilo que a concorrência faz e queremos também nos posicionar sempre na linha da frente do sector.Mas a nível de contratação e competitividade com os vossos parceiros isso vai influenciar?
Penso que não terá uma influência muito grande. Não queremos perder influência, por isso é que estamos realmente a pensar em alargar a nossa sociedade a mais players.Como está a correr o negócio da Go4Travel até esta altura, comparativamente com o ano passado?
Há um ligeiro decréscimo em relação ao ano passado, até porque esse decréscimo verifica-se praticamente em todas as empresas do sector. Toda a gente sabe que 2015 está a ser um ano complicado. Um dos factores que tem contribuído para isso é o mercado angolano. As agências de viagens portuguesas estavam muito expostas a Angola, até porque muitas das empresas nossas clientes trabalhavam com Angola e continuam a trabalhar. Com a crise que se verificou, devido à baixa do preço do petróleo, houve uma retracção enorme em Angola, houve muitas empresas que deixaram de mandar os seus colaboradores para lá e isso reflecte-se. Com esta crise há uma quebra muito grande, principalmente na compra de transporte aéreo. A excepção que se está a verificar este ano nas agências de viagens, e falo em termos de outgoing, são só, precisamente, nos consolidadores. As únicas empresas de viagens que crescem são os consolidadores. Também é um fenómeno bastante interessante.A nível de BSP a Go4Travel também está a apresentar um ligeiro decréscimo?
Sim, tem um ligeiro decréscimo, mas como a Springwater, a Abreu, a Travelstore, a Escalatur. As agências de topo estão todas com decréscimo, é um mal geral. Temos de estar atentos e prepararmos para outros desafios e tentar conquistar outros mercados.

O conceito da Go4Travel não é um conceito similar aos restantes grupos de agências de viagens existentes no mercado. Como funciona a sociedade?
Isto já nasceu há uma série de anos. Quem foi pioneiro neste género de organizações foi a ELOVIA, da qual fui um dos fundadores. Basicamente, o grande objectivo é fazer contratação para todos os accionistas. No fim de contas, a Go4Travel é uma prestadora de serviços aos seus accionistas. E temos outros projectos noutras áreas que poderão ser uma mais-valia para estes.

Tais como?
Ainda estamos em fase de desenvolvimento, estamos a estudar. Até porque esta administração está em exercício praticamente há uma semana [na altura da realização da entrevista], vamos ter agora a segunda reunião de administração. Já elencámos uma série de pontos nos quais vamos trabalhar e em breve trecho daremos notícias do que pretendemos fazer.

Por onde passa o futuro da Go4Travel e das agências do grupo?
Nos últimos anos, dentro da própria Go4Travel notou-se, e os accionistas sentiram isso, que havia uma administração que decidia, mas havia pouca comunicação com as bases. O que vamos fazer é, inclusivamente, mais reuniões gerais. Vamos fazer, pelo menos, reuniões bimestrais para análise de mercado e de números da própria sociedade com os nossos accionistas; e iremos fazer reuniões quadrimestrais em que vamos convidar entidades externas para conversarem connosco, como consultores, companhias aéreas, GDS, operadores turísticos, uma série de players que nos poderá realmente ajudar a desenvolver as nossas empresas e a criar mais-valias para os accionistas que é o grande objectivo.

Esta actual administração tem um posicionamento distinto em relação à anterior, queremos  dar maior visibilidade no mercado à nossa organização e aos nossos accionistas. (…) A nova administração vai tentar unir os accionistas, de forma a que se revejam no trabalho que vamos fazer.

1305_pg26_3

Logicamente que a Go4Travel também pensa que dentro
de dois anos poderá
ter um papel fundamental nos novos rumos que a APAVT possa vir a tomar.”


APAVT
Numa entrevista que deu ao Publituris, no ano passado, enquanto director-geral da TQ Travel, referiu que o presidente da APAVT deveria ser mais duro com alguns players do mercado. Ao que se referia em concreto?
Na altura em que fiz essas declarações, teve a ver com alguns acordos que foram assinados pela APAVT. A APAVT assinou acordos com a TAP que é o nosso principal fornecedor, que se calhar não deveria ter assinado.

Logicamente que quem tem a faca e o queijo na mão é quem tem o negócio, que é a TAP. Nós somos distribuidores do negócio da TAP. Logicamente que a TAP podia impor às agências de viagens esses acordos, nomeadamente na redução dos prazos de BSP que passou de quinze dias para uma semana, nomeadamente da parca comissão que já era dada às agências de viagens e a APAVT assinou esse acordo. Pessoalmente não estou de acordo e disse isso ao presidente da APAVT.

ELOCT em números:

– 37 accionistas

– 81 balcões

– Volume de negócios estimado de 315 milhões de euros

A Go4Travel pretende ter um papel diferente do que teve até agora na associação?
A Go4Travel vai ter um posicionamento mais interventivo no mercado e vamos com certeza, se calhar, até junto da própria APAVT fazer valer algumas das nossas ideias. Até porque os administradores actuais da Go4Travel – só há uma pessoa que transitou da anterior administração, que é a Maria de Lurdes Diniz da Wide Travel, os restantes são tudo, chamemos assim, “sangue novo” -, todos temos ideias para aquilo que deve ser o mercado das agências de viagens. Com certeza que, dentro da importância que poderemos ter eventualmente no mercado, também queremos exercer alguma influência.A Go4Travel também tem, provavelmente, o maior número de direito de votos nas eleições da APAVT?
Provavelmente. Em princípio teremos 37 votos. Todos são filiados na APAVT, ao contrário de outras organizações, não direi similares, porque penso que a nossa é sui generis, mas há outras organizações diferentes com muitos participantes que não são filiados na APAVT. Na Go4Travel queremos e conseguimos que todos os nossos accionistas sejam filiados na associação.Consideram que a APAVT ainda vos representa?
Sim, representa.A maior parte das críticas que existem no mercado das agências é que não se vêem representadas na APAVT…
Não gosto muito de criticar a APAVT, porque fiz o meu trabalho, estive lá vários anos e sei que não é fácil ser presidente da APAVT. O Pedro Costa Ferreira está no seu segundo mandato e penso que até é o último, porque os estatutos não permitem a sua reeleição. Logicamente que a Go4Travel também pensa que dentro de dois anos poderá ter um papel fundamental nos novos rumos que a APAVT possa vir a tomar. E vamos tentar que as agências de viagens se revejam mais na APAVT do que se revêem hoje em dia.

Não quero que tomem tudo como críticas. O Pedro Costa Ferreira tem feito um bom trabalho em algumas áreas, agora, logicamente também está sujeito a críticas como eu estava quando fui presidente da APAVT. Penso que a associação, dentro de dois anos, vai ter que, com ‘novo sangue’, tomar um rumo diferente e tentar captar mais agências de viagens para suas associadas. Algo que penso que poderia também já ter sido desenvolvido. Recordo, quando fui presidente da APAVT, tínhamos uma representação muito forte junto das agências de viagens. Houve muitas saídas por várias razões, muitas empresas que desapareceram, muitas das empresas médias foram adquiridas por grandes organizações. Hoje o negócio está muito mais polarizado. Direi que há grandes agências de viagens para a dimensão do nosso País, mas há muitas pequenas agências de viagens, que se calhar são essas que têm que se sentir mais representadas junto da APAVT. Quem for para a APAVT, e até esta própria direcção que tem mais dois anos, seria interessante fazer uma campanha para captarem novos associados. As pessoas têm que estar unidas, porque se não tiverem não chegam a lado nenhum.

Considera que falta um pouco de transparência ao sector da distribuição?
Sou um dos agentes de viagens mais antigos do País e as coisas mudaram muito ao longo dos anos. O negócio que era há dez anos mudou muito. Até porque com a crise económica, a área de lazer, por exemplo, alterou-se completamente. Há 15/20 anos existia uma série de operadores turísticos de grande dimensão muito fortes, muitos deles pertenciam às grandes agências de viagens e as coisas alteraram-se muito. A área do lazer até com as novas tecnologias, com os novos canais de distribuição, foi perdendo muita força e em Portugal o poder económico baixou muito. Se calhar é uma das funções da própria associação é chamar os seus associados, conversar com eles, discutir o sector.

Até em relação ao congresso da APAVT, a direcção que veio depois da minha acabou com isto: havia um fórum dedicado só a agentes de viagens em que não podia entrar mais ninguém. Há certos problemas que devemos discutir no nosso seio, em privado, e tentar apontar para novos rumos de forma a melhorar os nossos resultados. Isso se calhar não tem sido feito como devia ser feito.

<class=”mtk-container”>
1305_pg26_2

Conselho de Administração:

Vítor Filipe (presidente)
João Matias
Maria de Lurdes Diniz
José Bizarro
Augusto Morais

Sobre o autoradmin

admin

Mais artigos
Artigos relacionados
Allianz Partners regista crescimento em todos os segmentos de negócio
Destinos
Azul celebra mais de 191 mil passageiros no primeiro aniversário da rota para Paris
Aviação
Octant Hotels promove-se nos EUA
Alojamento
“A promoção na Europa não pode ser só Macau”
Meeting Industry
APAVT destaca “papel principal” da associação na promoção de Macau no mercado europeu
Meeting Industry
Comitiva portuguesa visita MITE a convite da APAVT
Destinos
Royal Caribbean International abre primeiro Royal Beach Club em Nassau em 2025
Destinos
Viagens mantêm-se entre principais gastos de portugueses e europeus, diz estudo da Mastercard
Destinos
Álvaro Aragão assume direção-geral do NAU Salgados Dunas Suites
Hotelaria
Lusanova e Air Baltic lançam “Escapada ao Báltico” com voos diretos
Distribuição
PUB
Destinos

Allianz Partners regista crescimento em todos os segmentos de negócio

Em 2023, a Allianz Partners registou um desempenho recorde, com crescimento em todos os segmentos de negócio. A área dos seguros de viagem registou um aumento de 8,0%, com 3,297 mil milhões de euros de receitas em 2023.

A Allianz Partners acaba de apresentar os resultados financeiros de 2023, registando 9,3 mil milhões de euros em receitas totais e um lucro operacional de 301,2 milhões de euros. Este é o desempenho financeiro mais forte da história da Allianz Partners. Todas as linhas de negócio registaram um crescimento sustentado, impulsionado pelo aumento das viagens internacionais, crescimento de dois dígitos em mobilidade e assistência e crescimento recorde de 23,4% no negócio de saúde da Allianz Partners. Quase 73 milhões de casos de assistência foram tratados globalmente em 2023, o equivalente a 200 mil casos por dia.

A área dos seguros de viagem registou um aumento de 8,0%, com 3,297 mil milhões de euros de receitas em 2023. Esta evolução significativa foi impulsionada pelo crescimento na Ásia-Pacífico, América do Norte e Europa. A recuperação do setor das viagens na Austrália e na Nova Zelândia impulsionou o crescimento das viagens, na sequência do fim de todas as restrições à entrada e saída de viajantes. O desempenho das viagens na América do Norte manteve-se, contribuindo para um novo aumento dos canais offline e do negócio B2C. O crescimento europeu foi impulsionado principalmente pelo setor dos serviços financeiros no Reino Unido, juntamente com as companhias aéreas e as agências de viagens em França. Com o recente lançamento da aplicação móvel Allyz, a Allianz Partners continua a sua expansão e investimento em plataformas digitais para clientes.

 

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Aviação

Azul celebra mais de 191 mil passageiros no primeiro aniversário da rota para Paris

A Azul abriu a rota para Paris a 26 de abril de 2023 e, ao longo do primeiro ano de operação, realizou 308 voos e transportou mais de 191 mil passageiros para a capital francesa.

A Azul Linhas Aéreas Brasileiras está a assinalar esta sexta-feira, 26 de abril, o primeiro aniversário da rota para Paris-Orly, França, período ao longo do qual a transportadora aérea realizou 308 voos para a capital francesa e transportou mais de 191 mil passageiros.

“Os resultados do nosso voo para Paris superaram todas as expectativas, mesmo sendo uma das cidades mais turísticas do mundo. Construímos as nossas operações com base na conectividade, aproximando regiões que antes estavam isoladas, e hoje estamos mais próximos da Europa. Desde o início deste mês, passamos a operar mais uma frequência semanal para garantir ainda mais opções para os nossos clientes”, congratula-se André Mercadante, diretor de Planeamento da Azul.

A Azul começou a operar a rota para Paris com seis voos por semana, número que passou, entretanto, para sete voos semanais, que partem do Aeroporto de Viracopos, em Campinas, São Paulo, pelas 17h50, chegando à capital francesa às 10h20. Em sentido inverso, a partida de Paris decorre às 12h50, chegando em Campinas às 19h50.

A Azul é atualmente a única companhia aérea brasileira que voa diretamente para Paris, cidade que vai receber, este ano, os Jogos Olímpicos, aos quais a Azul também associou, sendo patrocinadora oficial da seleção brasileira e assinalando o evento com menus especiais a bordo dos seus voos.

 

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Alojamento

Octant Hotels promove-se nos EUA

A Octant Hotels apresentou as suas oito unidades em dois eventos nos EUA que passaram por Chicago e Boston, entre 16 e 18 de abril, e nos quais foram também dados a conhecer os pilares da marca.

A Octant Hotels promoveu, entre 16 e 18 de abril, um evento promocional nos EUA, que serviu para dar continuidade à estratégia de apresentação dos hotéis da marca no mercado internacional e que passou pelas cidades de Chicago e Boston.

Num comunicado enviado à imprensa, a Octant Hotels explica que “esta aproximação ao mercado estadunidense permitiu demonstrar a hospitalidade portuguesa e destacar as várias regiões e tradições de Portugal”.  

Além de dar a conhecer as unidades da marca, o evento serviu também para apresentar os dois pilares da Octant Hotels, concretamente o localismo e a liberdade, contando ainda com um momento gastronómico a cargo do chef Paulo Leite, chef executivo do Octant Ponta Delgada.   

O evento contou com a participação Luís Mexia Alves, CEO da Discovery Hotel Management (DHM); Filipe Bonina, diretor de Marketing da DHM; e Gonçalo Mexia Alves, Head of Sales da DHM.

“Cada hotel Octant é único e irrepetível e traz uma oferta inovadora, com experiências autênticas e singulares, pois não existem dois Octant iguais, pela sua localização, a sua história, as tradições e as suas gentes. Ter dado a  conhecer os nossos pilares de localismo e liberdade num mercado tão importante como o do Estados Unidos, permitiu uma aproximação às nossas raízes e à cultura portuguesa”, refere Filipe Bonina, diretor de Marketing da DHM.

Recorde-se que a Octant Hotels conta atualmente com oito unidades hoteleiras que oferecem 539 quartos em Portugal, localizando-se de norte a sul do país, incluindo a ilha de S. Miguel, nos Açores.   

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Meeting Industry

“A promoção na Europa não pode ser só Macau”

Depois de anunciar a cimeira da ECTAA em Macau, em 2025, Maria Helena de Senna Fernandes, diretora da DST de Macau, admitiu que a promoção de Macau terá de passar por uma maior complementaridade de destinos e não limitar-se somente a Macau”.

A promoção de Macau na Europa é uma realidade e a parceira com a Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT) tem contribuído para esta evidência. Maria Helena de Senna Fernandes, diretora da Direção dos Serviços de Turismo (DST) de Macau, explicou isso mesma durante a abertura da MITE – Expo Internacional de Turismo (Indústria) de Macau, ao frisar que “a APAVT foi um grande parceiro durante muitos anos, mesmo antes da transferência [da soberania de Macau de Portugal para a República Popular da China em 20 de dezembro de 1999] até agora e ajudou-nos, para além de Portugal, a abrir a porta para a Europa”.

A vinda do congresso da APAVT e da cimeira da ECTAA para Macau, em 2025, é, por isso, vista por Senna Fernandes como “um passo importante e que temos vindo a realizar em parceria com a APAVT tanto nas iniciativas em Portugal [Roadshow e BTL] como em Espanha [FITUR]”.

Quanto às possíveis melhorias de conectividade entre Portugal e Macau, Senna de Fernandes admitiu que “esse é o nosso grande sonho”, revelando que “ainda não há muitos avanços a este nível, mas passo a passo, espero que as ligações melhorem”.

A caminho pode estar, no entanto, um voo da Air Macau com ligação a Istambul (Turquia) que a diretora da DST espera que possa acontecer “ainda este ano de 2024” e que é considerado como “mais um passo em frente”. “Estamos sempre de braços abertos, mas claro que as companhias aéreas têm os seus cálculos e nós percebemos esta situação”.

A melhoria, ou melhor, a facilidade de ligação de Hong Kong a Macau também foi assinalada como mais um passo para atrair os turistas a visitar Macau, além de Senna Fernandes considerar que “a forma como Macau está a promover-se na Europa também terá de ser integrada com outros destinos”.

“A promoção na Europa não pode ser só Macau, porque quem faz uma viagem de longo curso não está só à procura de um destino, também quererá visitar a China, Hong Kong, a Grande Bahia, por exemplo”, concluiu a diretora da Direção dos Serviços de Turismo de Macau.

*O Publituris viajou para a MITE – Expo Internacional de Turismo (Indústria) de Macau – a convite da APAVT. 
Sobre o autorVictor Jorge

Victor Jorge

Mais artigos
Meeting Industry

APAVT destaca “papel principal” da associação na promoção de Macau no mercado europeu

No dia da abertura da 12.ª edição da MITE, Pedro Costa Ferreira, presidente da APAVT, destacou o papel da associação no posicionamento de Macau no mercado europeu. A organização do congresso da APAVT e cimeira da ECTAA, ambas em 2025, são consideradas boas plataformas para a promoção junto dos diversos mercados da Europa.

A 12.ª edição da MITE – Expo Internacional de Turismo (Indústria) de Macau – serviu para o anúncio da cimeira da ECTAA, bem com de Macau como “Destino Preferido” para 2025.

Pedro Costa Ferreira, presidente da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), referiu, no discurso de abertura e deste anúncio que se trata de uma “grande oportunidade de juntar um importante mercado de origem – Europa – e os destinos turísticos de Macau, fazendo essa extensão lógica a toda a China”.

Na realidade, a APAVT, que realizará o 50.ª congresso precisamente em Macau, em 2025, teve “o papel principal”, segundo o presidente das APAVT, no que será a realização da cimeira da ECTAA em Macau, frisando Pedro Costa Ferreira que “tivemos a ideia, colocámo-la primeiramente a Macau, tentando perceber se havia interesse, e havendo todo o interesse, colocámo-la ECTAA que respondeu, desde logo, de forma positiva”.

“Sentimos que existe um estreito laço de confiança entre a APAVT e o Turismo de Macau que, como todos os laços de confiança que são fortes, demorou algum tempo a reformar-se, mas que parece estar hoje no ponto fortalecer-se”.

De resto, Pedro Costa Ferreira salientou que a relação próxima entre a APAVT e Macau passa, justamente, por “Portugal constituir uma porta de entrada para a China, mas também Portugal ser visto como porta de entrada para a Europa. Se olharmos para a China enquanto mercado emissor, é só o primeiro mercado emissor mundial. Portanto, todos terão interesse em implementar este tipo de relação”.

Quanto ao que poderia aumentar o número de turistas portugueses em Macau, o presidente da APAVT é lacónico: “comunicação, comunicação, comunicação e, depois, estruturação de oferta”.

“A comunicação é fundamental porque a verdade é que Macau, apesar de tudo, quando se fala do Oriente, não está no top of mind dos portugueses”, considera Pedro Costa Ferreira. “Depois é preciso conhecimento e não foi por acaso que apostámos [APAVT] no e-learning”, até porque, de acordo com o presidente da APAVT, “os agentes de viagens costumam vender o que conhecem e sentem-se confiantes a vender o que conhecem. Portanto, sem conhecer fica mais difícil” e, por isso, a vinda de agentes de viagens à MITE “ajuda a conhecer a oferta existente”.

Já no que toca à estruturação de produto, “Macau não deve ser visto como um destino per si para o mercado emissor europeu, nem mesmo para o português”, admite Pedro Costa Ferreira, salientando que “o português pode ter um tempo médio de estadia um pouco mais prolongado em Macau, mas o que faz sentido é juntar Macau com outras realidades, sejam elas de pura praia, quer realidades mais culturais e mais recentes do ponto de vista das tradições do turista europeu, que é a própria China”.

Para isso, é, no entanto, necessária conectividade, assinalando Pedro Costa Ferreira que “um voo direto [Portugal – Macau] ajudaria imenso”.

*O Publituris viajou para a MITE – Expo Internacional de Turismo (Indústria) de Macau – a convite da APAVT. 
Sobre o autorVictor Jorge

Victor Jorge

Mais artigos
Destinos

Comitiva portuguesa visita MITE a convite da APAVT

Segundo a APAVT, esta missão internacional a Macau visa “promover o intercâmbio entre as agências e operadores turísticos portugueses e as suas congéneres em Macau”, no âmbito do programa «Macau: Destino Preferido da APAVT 2024».

Publituris

A Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT) está a promover uma missão internacional a Macau, que conta com  o apoio do Turismo de Macau e que vai passar pela MITE-Macau International Travel Exhibition, que decorre entre 26 e 28 de abril.

Segundo um comunicado divulgado pela associação, esta missão internacional a Macau conta com uma comitiva de associados e líderes da distribuição europeia e visa “promover o intercâmbio entre as agências e operadores turísticos portugueses e as suas congéneres em Macau”, no âmbito do programa «Macau: Destino Preferido da APAVT 2024».

“Pela primeira vez, e por iniciativa da APAVT, a comitiva incluirá também representantes da nossa congénere espanhola, a CEAV, bem como da ECTAA-Confederação Europeia das Associações de Agências de Viagens e Operadores Turísticos, num esforço conjunto para promover o desenvolvimento das relações turísticas entre Macau e o mercado europeu. A comitiva é composta por um total de três dezenas de profissionais do setor, especialmente convidados por Macau”, detalha a APAVT.

Além da visita à feira de turismo de Macau, os participantes nesta missão internacional contam com um “intenso programa que inclui encontros B2B e outras iniciativas que visam reforçar as relações bilaterais e estabelecer novas parcerias estratégicas, com vista ao incremento do volume de turismo, nos dois sentidos”.

“É conhecida a proximidade entre a APAVT e Macau, proximidade construída através de trabalho conjunto contínuo, sempre com o objetivo de incrementar os fluxos turísticos entre Portugal , Macau e a China em geral. A atual comitiva é um passo em frente muito significativo neste trabalho conjunto, ao alargar o esforço de aproximação a duas comunidades internacionais que integramos e muito prezamos – a Aliança Ibérica, constituída pela APAVT e a espanhola CEAV, e a ECTAA”, afirma Pedro Costa Ferreira, presidente da APAVT.

*O Publituris foi um dos convidados pela APAVT para integrar esta missão empresarial a Macau, sobre a qual vai ser possível saber mais nas próximas edições do jornal Publituris.

 

 

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Destinos

Royal Caribbean International abre primeiro Royal Beach Club em Nassau em 2025

O primeiro Royal Beach Club da Royal Caribbean International vai ficar localizado na Paradise Island, nas Bahamas, contando com uma das “praias mais idílicas da ilha” e, quando estiver concluído, deverá receber uma média 2.000 turistas.

Publituris

A Royal Caribbean International já deu início à construção do seu primeiro Royal Beach Club, um clube de praia privado localizado em Nassau, nas Bahamas, que vai contar com 68 797 m² e tem inauguração prevista para 2025.

“O início da construção foi comemorado no local, onde o Presidente e CEO do Grupo Royal Caribbean, Jason Liberty, e o Presidente e CEO da Royal Caribbean International, Michael Bayley, que se juntaram ao Primeiro-ministro das Bahamas, Philip Davis, e ao Vice-Primeiro-ministro I. Chester Cooper”, indica a companhia de cruzeiros, num comunicado enviado à imprensa.

O primeiro Royal Beach Club da Royal Caribbean International vai ficar localizado na Paradise Island, nas Bahamas, contando com uma das “praias mais idílicas da ilha”, entre várias outras valências.

“O novo Clube de praia combina a beleza ao espírito das Bahamas com a assinatura da Royal Caribbean em toda a sua experiência, serviço e design. Esta é uma parceria público-privada única na qual a comunidade local das Bahamas detem até 49% do capital”, adianta a companhia de cruzeiros.

Além da praia, o Royal Beach Club Paradise Island vai contar com piscinas, bares aquáticos e cabanas privadas, quatro locais para refeições rápidas e pratos locais, além de experiências com artesãos locais e música ao vivo.

Quando estiver operacional, o primeiro Royal Beach Club deverá receber uma média 2.000 turistas, prevendo-se que os visitantes sejam transportados até ao clube de praia através de pequenas embarcações do porto de cruzeiros de Nassau, regressando pelo centro histórico de Nassau, perto do conhecido Straw Market.

“Marcando mais do que o início do processo de construção, o evento inovador de hoje simboliza parceria, impulso e desenvolvimento económico contínuo para tantos empresários das Bahamas e toda a comunidade”, disse Jason Liberty, Presidente e CEO do Grupo Royal Caribbean.

A construção deste clube de praia também envolve o Governo das Bahamas e as autoridades locais, até porque também envolve a “restauração do habitat nativo, que ajudará a proteger a vida selvagem durante a construção e por muitos anos”.

 

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Destinos

Viagens mantêm-se entre principais gastos de portugueses e europeus, diz estudo da Mastercard

Um recente estudo da Martercard sobre intenções de consumo apurou que as viagens continuam a estar nas principais intenções de compra para este ano de 67% dos portugueses e 59% dos europeus.

Publituris

As viagens continuam a estar nas prioridades dos portugueses e dos europeus, apurou um recente estudo da Martercard sobre intenções de consumo, segundo o qual as viagens continuam a estar nas principais intenções de compra para este ano de 67% dos portugueses e 59% dos europeus.

O estudo da Mastercard foi realizado em 24 países, incluindo em Portugal, com o objetivo de compreender a mudança nas preferências de mais de 16.000 consumidores ao nível das experiências e respetivos gastos na Europa, um dos maiores polos turísticos globais e que em 2023 atraiu uns impressionantes 700 milhões de turistas.

De acordo com a pesquisa, 88% dos viajantes europeus e internacionais planeiam gastar o mesmo ou mais em experiências em 2024, comparativamente a 2023, num ano marcado por múltiplos eventos desportivos de projeção global, digressões musicais e festivais de cinema.

O estudo revela que o desejo de desfrutar de novas experiências está a impulsionar as viagens, com 31% dos portugueses a referirem que tencionam planear uma viagem para desfrutarem de uma experiência em particular, e quase metade (49%) a afirmar que viajariam para outro país, ou continente, apenas para desfrutar de uma experiência que desejam concretizar.

Além das viagens, para os portugueses também os concertos de música ao vivo (48%), escapadelas relacionadas com o bem-estar (40%), experiências em família ou gastronómicas (39%) e experiências ao ar livre (36%) estão nas prioridades de gastos em 2024.

A nível europeu, o resultado foi semelhante ao apurado em território nacional, uma vez que a prioridade dos consumidores europeus também vai para as viagens (59%), seguido de festivais e concertos (34%), experiências ao ar livre (34%), gastronómicas (33%) , seguidas das experiências associadas ao bem-estar (32%).

“O benefício ‘intangível’ das experiências é referido pela maioria dos consumidores nacionais e europeus como o principal motivo para darem prioridade a este tipo de gastos”, destaca a Mastercard, num comunicado enviado à imprensa esta quarta-feira, 24 de abril.

Relativamente às experiências, mais de quatro em cinco (85%) dos portugueses disseram que este tipo de gastos geralmente, ou quase sempre, vale a pena, em contraste acentuado com os 2% que acham que raramente ou nunca vale o investimento, e com 30% dos consumidores a afirmarem que poupam uma parte do seu orçamento familiar para poder gastar em experiências.

O facto de as experiências proporcionarem as melhores recordações (49%), ajudarem a ver o mundo sob uma nova perspectiva (41%) ou o facto de encontrarem nas experiências partilhadas com outros um enriquecimento profundo (40%) para a sua vida pessoal estão entre os principais motivos apontados pelos portugueses para manterem os seus planos de gastos.

“Além disso, o principal fator determinante na decisão de investirem numa experiência é o facto de poder ser única (41%) refletindo a vontade de criar memórias para toda a vida”, refere ainda o estudo.

Segundo Raja Rajamannar, Chief Marketing & Communications Officer da Mastercard, “não é de admirar que os europeus estejam a dar cada vez mais prioridade às experiências. Além da vibrante herança cultural desta região e dos locais incríveis que a tornam um cenário ideal para memórias que duram uma vida, também é palco de eventos desportivos e musicais sem paralelo”.

“Esta investigação ajuda-nos a perceber as prioridades das pessoas para este ano e de como podemos trazer mais alegria às suas vidas”, acrescenta o responsável.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Hotelaria

Álvaro Aragão assume direção-geral do NAU Salgados Dunas Suites

Nos seus 25 anos de carreira no setor hoteleiro, Álvaro Aragão desempenhou vários cargos de direção, nomeadamente enquanto assistente de direção de hotel, diretor residente, diretor de hotel e diretor-geral,

Publituris

A Highgate Portugal contratou Álvaro Aragão para assumir a direção-geral do hotel NAU Salgados Dunas Suites.

Desta forma, o profissional fica encarregue da gestão da operação diária da unidade, planeando e gerindo o orçamento financeiro, além de assumir a liderança da equipa do hotel

Com 25 anos de experiência no setor hoteleiro, o currículo de Álvaro Aragão soma quatro anos como responsável do departamento de alimentação e bebidas no Porto Palácio Hotel e no Pestana Alvor Praia. O profissional assumiu ainda cargos de direção em unidades hoteleiras como o São Rafael Atlântico Hotel, São Rafael Suite Hotel, Quinta do Lorde Resort, Marriott Praia D´El Rey Beach & Golf Resort e Casa da Calçada Relais & Châteaux.

Antes de integrar o NAU Salgados Dunas Suites, Álvaro Aragão desempenhou o cargo de Deputy General Manager no Savoy Palace.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Distribuição

Lusanova e Air Baltic lançam “Escapada ao Báltico” com voos diretos

A “Escapada ao Báltico” é uma seleção exclusiva de pacotes turísticos para os destinos do Báltico que conta com voos diretos da Air Baltic, companhia aérea de bandeira da Letónia.

Publituris

A Lusanova e a Air Baltic uniram-se para lançar a “Escapada ao Báltico”, uma seleção exclusiva de pacotes turísticos para os destinos do Báltico e que conta com voos diretos da companhia aérea de bandeira da Letónia.

Estes pacotes destinam-se essencialmente às cidades de Riga, na Letónia, e Vilnius, na Lituânia, duas das principais capitais bálticas e que contam com uma vasta história e um rico património arquitetónico.

“Os pacotes “Escapada ao Báltico” em voos diretos com a companhia aérea parceira vão das três às cinco noites e incluem visitas em privado às cidades de Riga, na Letónia, e Vilnius, na Lituânia, estadas em hotéis de quatro estrelas em regime de alojamento e pequeno-almoço, assim como transferes e transporte entre ambas as cidades”, destaca a Lusanova, num comunicado divulgado esta quarta-feira, 24 de abril.

Segundo a Lusanova, uma das características desta parceria “é a atenção dedicada à experiência gastronómica a bordo dos voos da Air Baltic”, onde os passageiros têm ao dispor uma larga variedade de opções culinárias (mediante pagamento).

Estes pacotes aproveitam também as novas ligações aéreas da transportadora da Letónia, que passou a voar entre o Funchal e Riga, assim como entre Lisboa e Vilnius.

“Estas novas conexões ampliam as possibilidades de exploração do Báltico, permitindo aos passageiros portugueses descobrir a riqueza cultural e histórica da região”, acrescenta o operador turístico.

Paralelamente, a Lusanova conta também com escapadas a Riga e a Vilnius isoladamente, que permitem descobrir ambas as cidades com maior liberdade.

Todas as propostas de viagens do operador turístico Lusanova para esta região da Europa podem ser consultadas aqui.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB

Navegue

Sobre nós

Grupo Workmedia

Mantenha-se informado

©2021 PUBLITURIS. Todos os direitos reservados.