Sete grupos de investidores interessados na TAP
Dos grupos constam as companhias Avianca, Azul e Gol, e ainda o consórcio formado pelo empresário português, Miguel Pais do Amaral.

Publituris
Turismo de golfe pode valer quase 66 mil milhões de dólares até 2035
Herança Judaica na Europa é nova série de “Viagens com Autores” da Pinto Lopes Viagens
Inscrições até 20 de maio: Turismo de Portugal vai “comandar” missão empresarial a Cabo Verde
Tunísia prevê temporada turística “excecional”, segundo o governo
Escolas de Hotelaria e Turismo de Portugal vão colaborar com congéneres do Luxemburgo
Portugal é país convidado de honra na Feira do Livro de Praga 2025
FLOA e GEA Portugal melhoram experiência de compra no setor das viagens com solução Buy Now Pay Later
Turkish Airlines passa a ligar diariamente Sevilha a Istambul a partir de setembro
Ilhas da Macaronésia buscam objetivos comuns na área do turismo
Depois de Espanha turismo de Albufeira mostra-se no mercado norte-americano
Foram sete os grupos de possíveis investidores que pediram informações acerca do processo de privatização da TAP, dos quais três representam investidores ligados às companhias aéreas brasileiras Avianca, Azul e Gol, avançou o portal Panrotas.
Os grupos têm, oficialmente, até ao próximo dia 15 de Maio para apresentar alguma proposta para a compra de pelo menos 61% da companhia aérea portuguesa, mediante o Caderno de Encargos aprovado pelo Governo português, no passado mês de Janeiro [Ler mais aqui].
Neste âmbito, o jornal Expresso noticiou este sábado que não existem mais investidores estratégicos na corrida além destes sete, dos quais os restantes quatro investidores que pediram para aceder à informação sobre a TAP são grupos financeiros, incluindo o consórcio formado pelo empresário português, Miguel Pais do Amaral.
Para que o processo da companhia aérea nacional fosse consultado, o Governo disponibilizou uma sala virtual com toda a informação financeira necessária à apresentação das propostas por parte dos potenciais candidatos, que só pode ser acedida depois de assinado o referido acordo de confidencialidade.
A Air Europa, cujo accionista Globalia chegou a partilhar com a TAP o capital da operadora de handling Groundforce, tinha já mostrado interesse no processo e vontade de entrar na corrida, no entanto, ainda não assinou o acordo de confidencialidade, avança ainda o jornal.