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Marriott abre novo hotel da marca Courtyard na Índia

O Courtyard by Marriott Agra conta com 189 quartos.

Marta Barradas
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Marriott abre novo hotel da marca Courtyard na Índia

O Courtyard by Marriott Agra conta com 189 quartos.

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A Marriott anunciou a abertura de um novo hotel na Índia, o Courtyard by Marriott Agra, situado na cidade de Agra, perto do icónico ‘Taj Mahal’, somando a 12ª unidade do grupo naquele país.

A unidade hoteleira conta com 189 quartos, todos eles equipados de acordo com as necessidades básicas dos hóspedes, como “funcionalidade, segurança, consistência e conforto”.

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Além disso, o Courtyard by Marriott Agra dispõe de diversas opções de F&B e amplas instalações para conferências e banquetes, com mais de 30 mil metros quadrados de espaço para banquetes interior e exterior, que pode acomodar até 1200 hóspedes.

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Em termos de restauração, a unidade apresenta o MoMo Café, um restaurante contemporâneo ‘à la carte’, a coffee shop MoMo 2 Go e o Onyx Bar, com vinhos e cocktails diversos.

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Terceira edicao do Enophilo Wine Fest Braga 2024 organizada pelo Enophilo , feira de vinhos com trinta produtores no Hotel Vila Gale de Braga. Nesta edicao houve uma pequena procva dirigida a estudantes universitarios de introducao ao vinho . Braga , 25 de Maio de 2024 . ©Enric Vives-Rubio
Enoturismo

Enóphilo Wine Fest está de regresso ao norte para a sua 4ª edição na cidade de Braga

No dia 31 de maio estarão presentes cerca de 300 vinhos em prova de mais de 30 produtores nacionais, no Hotel Vila Galé Collection Braga, para a quarta edição nesta cidade e 28ª a nível nacional do Enóphilo Wine Fest.

O Enóphilo Wine Fest está de regresso à cidade de Braga para a sua 4ª edição, a 28ª a nível nacional. O local escolhido para o evento volta a ser o Hotel Vila Galé Collection, que este ano acolhe mais de 30 produtores de vinho, de norte a sul de Portugal, entre muitas presenças habituais e algumas estreias que, das 15h às 20h, darão os seus vinhos a conhecer a entusiastas e profissionais do sector.

Luís Gradíssimo, responsável pela organização do Enóphilo Wine Fest frisa que “a presença do evento na cidade de Braga é uma ótima oportunidade para os produtores divulgarem os seus vinhos entre os consumidores locais, mas também entre profissionais e restauração local e regional”.

 

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Pavilhão de Portugal na Expo ganha nova vida

Finalmente, o Pavilhão de Portugal na Expo 98, a icónica obra do arquiteto Álvaro Siza Vieira, foi devolvido à cidade de Lisboa e ao país, como espaço de educação, cultura e inovação virados para o futuro.

O Pavilhão de Portugal, desenhado por Siza Vieira para a Expo’98, acaba de reabrir após obras de requalificação. O espaço integra agora um centro de exposições e de congressos, preparado para acolher “eventos culturais, científicos e corporativos.

O equipamento recebe um desejo antigo da comunidade do Parque das Nações: o regresso do Centro Interpretativo, a que se irá juntar um espaço de estudo aberto 24h e a biblioteca António Mega Ferreira, um projeto da Câmara Municipal de Lisboa e a Universidade de Lisboa, previsto como um novo polo agregador da cultura, dedicado aos jovens e, com eles, ao futuro do conhecimento.

Refira-se que, desde 1 de maio, está patente uma exposição dedicada a Camões, intitulada “Meu matalote e amigo Luís de Camões”, com um diálogo inovador entre o texto do poeta e as artes visuais.

O reitor da Universidade de Lisboa, Luís Ferreira, entidade que promoveu diversas ações na ocasião da reabertura do espaço afirmou que “o Pavilhão de Portugal é o símbolo da ousadia, da visão, do futuro. Desenhado pelo mestre Álvaro Siza Vieira, foi desde a Expo 98 um marco incontornável da cidade”. E reabriu “com nova vida, com nova missão. Ao serviço da educação, da ciência e da cultura. Este espaço não é apenas um edifício. É um lugar de encontro, de diálogo, de renovação. É uma ponte entre a Universidade e a sociedade”.

Dia 22 de maio, aniversário da abertura da Expo’98, será inaugurada uma nova Sala de Estudo, a Biblioteca Mega Ferreira e o Centro Interpretativo do Parque das Nações, numa parceria com a Universidade de Lisboa, a Câmara Municipal de Lisboa e a Junta de Freguesia do Parque das Nações.

O edifício do Pavilhão de Portugal foi construído para integrar a Expo’98, tendo recebido o Prémio Valmor nesse ano. Está classificado como Monumento de Interesse Público. Projetado pelo arquiteto Siza Vieira, constitui um marco icónico que subsiste da exposição, estando localizado numa zona privilegiada junto ao rio.

A sua configuração apresenta dois corpos: um edifício, que se desenvolve em torno de um pátio, e uma enorme praça coberta por uma imponente pala de betão suspensa por cabos de aço, definida por dois pórticos de betão.

Apesar de se pretender, desde a sua conceção, que o edifício perdurasse após o certame, as suas funções não haviam sido estipuladas claramente no início. Desde então, funcionou predominantemente como espaço expositivo, tendo também albergado restaurante, cafetaria e bar.

A ULisboa concluiu as obras de reabilitação em 2025, vocacionando-o para a promoção de diversas atividades nas áreas da ciência, cultura e inovação.

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Nova Edição: Viagem aos bastidores do 50.º Congresso da APAVT, mercado chinês, Florianópolis e dossier sobre seguros de viagem

A próxima edição do Publituris destaca a viagem feita a Macau, a convite da APAVT, para visitar a 13.ª edição da MITE, mas também os bastidores do que será o local do 50.º Congresso da APAVT. Uma entrevista a Tiago Brito, diretor do Turismo de Portugal na China, uma viagem a Florianópolis e um dossier sobre o mercado dos seguros de viagem, completam a primeira edição de maio.

Publituris

Durante cinco dias, o Publituris acompanhou a comitiva da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT) que se deslocou a Macau para a 13.ª edição da MITE e teve oportunidade de conhecer, em primeira mão, os bastidores do 50.º Congresso da APAVT, que se realiza de 2 a 4 de dezembro de 2025, no Andaz Macau.

Antes de conhecer o local onde a APAVT realizará o seu 50.º Congresso, marcando, simultaneamente, os 75 anos da associação, o Publituris esteve à conversa com Pedro Costa Ferreira, presidente da APAVT, que fez um balanço da parceria entre a APAVT e a Direção dos Serviços de Turismo de Macau, salientando que “a nossa ambição é continuar a subir os degraus da escada na relação com a China”, destacando que “a porta de entrada no mercado chinês através de Macau e, também, a ideia da porta de entrada na Europa através de Portugal”.

Considerando que a colaboração entre a APAVT e as entidades do turismo de Macau não se esgota com o congresso, em dezembro, Pedro Costa Ferreira, admite que a “ambição de Macau se revigorou e que a confiança entre as partes, nos mercados asiáticos, é muito importante e se tem reforçado”.

Quanto ao mercado chinês e ao posicionamento que os players em Portugal deverão e terão de ter perante o maior mercado turístico emissor, Pedro Costa Ferreira considera que “há algumas dimensões do mercado chinês que colam muito bem connosco” e dá o exemplo da época alta dos turistas chineses – janeiro e fevereiro – se “ajusta bem com o nosso objetivo de quebra de sazonalidade”. E adianta: “o facto de não serem atraídos por praia, mas sim por cultura, pelo interior ou natureza, permite-nos ter mais território turístico”.

Escolhido para receber o 50.º Congresso da APAVT, o Andaz Macau, inserido no Galaxy Entertainment Group (GEG), é, segundo Jessica Chan, Manager – Corporate Social Responsability do GEG, “o local possibilita o impossível”. Ligado diretamente ao Galaxy International Convention Center (GICC), o Andaz Macau é um hotel composto por duas torres, com 715 quartos e suites, e marca uma nova era para a indústria MICE em Macau.

Trata-se de um local de eventos, com 40.000 m2 de espaço flexível, com pavilhão de exposições, uma arena com capacidade para 16.000 pessoas, constituindo a flexibilidade do espaço a grande mais-valia.

De resto, Nuno Carvalho, fundador da Click and Play, empresa responsável pela organização do 50.º Congresso da APAVT destacou no local as “ótimas condições técnicas”, salientando que o objetivo é “ter um congresso imersivo, com recurso a tecnologia e que “surpreenda quem participe no evento”.

A poucas semanas da realização da cimeira da ECTAA (Confederação das Associações de Agências de Viagens e Operadores Turísticos), Eric Drésin, secretário-geral da entidade, afirmou ao Publituris que “a ideia de realizarmos a nossa cimeira em Macau, passa, essencialmente, por reatar uma relação que, de certa forma, foi interrompida por causa da pandemia”. Assim, o objetivo passa por “aproximar estes dois grandes mercados turísticos”.

O Publituris entrevistou, igualmente, Tiago Brito, diretor da delegação do Turismo de Portugal na China, que, depois de mostrar os indicadores relativamente ao comportamento do mercado emissor chinês para Portugal, traçou os objetivos para o futuro: “alcançar 1 milhão de dormidas e 500 mil hóspedes nos próximos três anos”.

Para que tal aconteça, Tiago Brito reforçou, no entanto, a necessidade de “haver um grau de customização e de adaptabilidade do negócio e do serviço ao mercado chinês”, destacando que “há uma nova vaga de turistas chineses que procuram outras coisas, sítios com mais recato, mas com sofisticação”.

Além da viagem a Macau, o Publituris viajou, também, a convite da Solférias e da TAP, a Florianópolis, destino que conta com praias de areia branca e águas azul-turquesa, tons que contrastam com o verde da serra catarinense e que marcam uma cidade cuja história se cruza com os Açores.

O “dossier” desta primeira edição de maio de 2025 do Publituris é dedicado aos seguros de viagem. O Publituris falou com José Carlos Viseu, Executive Manager da In Sure Brokes; Diogo Tomás Pereira, Head de Turismo da MAWDY; Manuel Mariano Ramos, Account Manager em Portugal da Intermundial; José Gabriel, sócio fundador da SGS; bem como com Emília Sanches, diretora de Marketing da Zurich Portugal, e todos concordaram que, após a pandemia, a perceção dos viajantes sobre os seguros de viagem mudou, pois o turismo mudou, enfim, o mundo mudou e, hoje, esses mesmos viajantes estão “mais atentos e conscientes” que mais vale prevenir do que remediar, principalmente quando estão fora da sua zona de conforto.

Além do “Pulse Report”, numa parceria entre a Guestcentric e o Publituris que divulga dados quantitativos do mercado de hotelaria independente em Portugal, as opiniões pertencem a Francisco Jaime Quesado (economista e gestor), Pedro Castro (diretor da SkyExpert Consulting e docente em Gestão Turística no ISCE), e Amaro F. Correia (docente na Atlântico Business School).

Leia aqui a edição.

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Edição Digital: Viagem aos bastidores do 50.º Congresso da APAVT, mercado chinês, Florianópolis e dossier sobre seguros

A próxima edição do Publituris destaca a viagem feita a Macau, a convite da APAVT, para visitar a 13.ª edição da MITE, mas também os bastidores do que será o local do 50.º Congresso da APAVT. Uma entrevista a Tiago Brito, diretor do Turismo de Portugal na China, uma viagem a Florianópolis e um dossier sobre o mercado dos seguros de viagem, completam a primeira edição de maio.

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Durante cinco dias, o Publituris acompanhou a comitiva da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT) que se deslocou a Macau para a 13.ª edição da MITE e teve oportunidade de conhecer, em primeira mão, os bastidores do 50.º Congresso da APAVT, que se realiza de 2 a 4 de dezembro de 2025, no Andaz Macau.

Antes de conhecer o local onde a APAVT realizará o seu 50.º Congresso, marcando, simultaneamente, os 75 anos da associação, o Publituris esteve à conversa com Pedro Costa Ferreira, presidente da APAVT, que fez um balanço da parceria entre a APAVT e a Direção dos Serviços de Turismo de Macau, salientando que “a nossa ambição é continuar a subir os degraus da escada na relação com a China”, destacando que “a porta de entrada no mercado chinês através de Macau e, também, a ideia da porta de entrada na Europa através de Portugal”.

Considerando que a colaboração entre a APAVT e as entidades do turismo de Macau não se esgota com o congresso, em dezembro, Pedro Costa Ferreira, admite que a “ambição de Macau se revigorou e que a confiança entre as partes, nos mercados asiáticos, é muito importante e se tem reforçado”.

Quanto ao mercado chinês e ao posicionamento que os players em Portugal deverão e terão de ter perante o maior mercado turístico emissor, Pedro Costa Ferreira considera que “há algumas dimensões do mercado chinês que colam muito bem connosco” e dá o exemplo da época alta dos turistas chineses – janeiro e fevereiro – se “ajusta bem com o nosso objetivo de quebra de sazonalidade”. E adianta: “o facto de não serem atraídos por praia, mas sim por cultura, pelo interior ou natureza, permite-nos ter mais território turístico”.

Escolhido para receber o 50.º Congresso da APAVT, o Andaz Macau, inserido no Galaxy Entertainment Group (GEG), é, segundo Jessica Chan, Manager – Corporate Social Responsability do GEG, “o local possibilita o impossível”. Ligado diretamente ao Galaxy International Convention Center (GICC), o Andaz Macau é um hotel composto por duas torres, com 715 quartos e suites, e marca uma nova era para a indústria MICE em Macau.

Trata-se de um local de eventos, com 40.000 m2 de espaço flexível, com pavilhão de exposições, uma arena com capacidade para 16.000 pessoas, constituindo a flexibilidade do espaço a grande mais-valia.

De resto, Nuno Carvalho, fundador da Click and Play, empresa responsável pela organização do 50.º Congresso da APAVT destacou no local as “ótimas condições técnicas”, salientando que o objetivo é “ter um congresso imersivo, com recurso a tecnologia e que “surpreenda quem participe no evento”.

A poucas semanas da realização da cimeira da ECTAA (Confederação das Associações de Agências de Viagens e Operadores Turísticos), Eric Drésin, secretário-geral da entidade, afirmou ao Publituris que “a ideia de realizarmos a nossa cimeira em Macau, passa, essencialmente, por reatar uma relação que, de certa forma, foi interrompida por causa da pandemia”. Assim, o objetivo passa por “aproximar estes dois grandes mercados turísticos”.

O Publituris entrevistou, igualmente, Tiago Brito, diretor da delegação do Turismo de Portugal na China, que, depois de mostrar os indicadores relativamente ao comportamento do mercado emissor chinês para Portugal, traçou os objetivos para o futuro: “alcançar 1 milhão de dormidas e 500 mil hóspedes nos próximos três anos”.

Para que tal aconteça, Tiago Brito reforçou, no entanto, a necessidade de “haver um grau de customização e de adaptabilidade do negócio e do serviço ao mercado chinês”, destacando que “há uma nova vaga de turistas chineses que procuram outras coisas, sítios com mais recato, mas com sofisticação”.

Além da viagem a Macau, o Publituris viajou, também, a convite da Solférias e da TAP, a Florianópolis, destino que conta com praias de areia branca e águas azul-turquesa, tons que contrastam com o verde da serra catarinense e que marcam uma cidade cuja história se cruza com os Açores.

O “dossier” desta primeira edição de maio de 2025 do Publituris é dedicado aos seguros de viagem. O Publituris falou com José Carlos Viseu, Executive Manager da In Sure Brokes; Diogo Tomás Pereira, Head de Turismo da MAWDY; Manuel Mariano Ramos, Account Manager em Portugal da Intermundial; José Gabriel, sócio fundador da SGS; bem como com Emília Sanches, diretora de Marketing da Zurich Portugal, e todos concordaram que, após a pandemia, a perceção dos viajantes sobre os seguros de viagem mudou, pois o turismo mudou, enfim, o mundo mudou e, hoje, esses mesmos viajantes estão “mais atentos e conscientes” que mais vale prevenir do que remediar, principalmente quando estão fora da sua zona de conforto.

Além do “Pulse Report”, numa parceria entre a Guestcentric e o Publituris que divulga dados quantitativos do mercado de hotelaria independente em Portugal, as opiniões pertencem a Francisco Jaime Quesado (economista e gestor), Pedro Castro (diretor da SkyExpert Consulting e docente em Gestão Turística no ISCE), e Amaro F. Correia (docente na Atlântico Business School).

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Ministros do Turismo do BRICS pretendem dinamizar ações conjuntas

A Reunião Ministerial de Turismo do BRICS, marcada para o dia 12 de maio, no Palácio do Itamaraty, em Brasília (Brasil) reunirá representantes dos 11 países que constituem o bloco para discutir ações conjuntas e formalizar uma declaração voltada ao fortalecimento do turismo regional, resiliente e também com foco na atração de nômades digitais para os destinos dos países membros.

A secretária executiva do Ministério do Turismo do Brasil, Ana Carla Lopes, destacou a importância da cooperação internacional para o desenvolvimento do setor, afirmando que “estamos certos de que o BRICS continuará a promover avanços positivos para as nossas nações e para o mundo”.

Antes do momento ministerial, o Grupo de Trabalho de Turismo do BRICS reúne-se, esta sexta-feira, dia 9 de maio, também em Brasília, para consolidar as propostas que farão parte do relatório conjunto sobre a regionalização do turismo.

Durante o encontro técnico serão discutidos e aprovados relatórios, como o que traz análises dos avanços em turismo sustentável, resiliente e regenerativo nos países do BRICS, abordando, por exemplo, aspetos como marcos regulatórios, resposta a desafios, engajamento das comunidades locais e integração com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), estudo que posiciona o turismo como vetor de desenvolvimento económico, social e ambiental, destacando boas práticas e desafios comuns enfrentados pelos países do grupo.

Um outro eixo central dos debates será a formulação de estratégias para consolidar os países do BRICS como destinos de referência para nômadas digitais, além de analisar quatro dimensões prioritárias: levantamento de destinos, políticas de visto, infraestrutura e promoção turística.

Entre as principais recomendações estão o monitoramento e intercâmbio de boas práticas, o fortalecimento da resiliência institucional e a incorporação da justiça climática no planeamento turístico. A conclusão reforça a importância de ampliar a cooperação entre os países do bloco para consolidar o turismo como uma força regenerativa, inclusiva e sustentável.

Refira-se que, este ano, o Brasil exerce a presidência rotativa do BRICS até 31 de dezembro. A liderança temporária é responsável por definir as prioridades da agenda anual e coordenar as iniciativas do bloco. Sob o lema “Fortalecendo a Cooperação do Sul Global por uma Governança mais Inclusiva e Sustentável”, a presidência brasileira tem como foco a reforma da governança internacional e o fortalecimento da cooperação entre os países em desenvolvimento.

A cimeira dos Chefes de Estado do BRICS será realizada em julho, no Rio de Janeiro, e deverá consolidar os principais avanços promovidos ao longo do ano.

O BRICS é um grupo formado por 11 países membros: Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul, Arábia Saudita, Egito, Emirados Árabes Unidos, Etiópia, Indonésia e Irão. O grupo foi criado para promover a cooperação económica e política entre economias emergentes.

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LATAM Airlines já voa com as novas cabines Premium Business renovadas

A renovação dos aparelhos faz parte de um programa mais amplo de ‘retrofit’ da LATAM Airlines, anunciado em setembro do ano passado, que prevê a renovação de 24 aviões Boeing 787 com um investimento total de 360 milhões de dólares.

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A LATAM Airlines já está a operar os três aviões 787-8 com cabines renovadas, com destaque para as suítes Recaro R7 na Premium Business, que se inspiram na América do Sul e oferecem um “maior conforto e privacidade”.

“Com este lançamento, o Grupo LATAM Airlines torna-se o primeiro grupo de companhias aéreas da América do Sul a oferecer aos seus clientes uma experiência de viagem tão sofisticada”, lê-se num comunicado enviado à imprensa.

As suítes Recaro R7 da cabine Premium Business contam com portas de correr para oferecer maior conforto e privacidade aos passageiros, assim como assentos que se convertem em camas, espaço de arrumação e portas de carregamento USB-A e USB-C, além de um ecrã de alta-definição de 18 polegadas, possuindo ainda “interiores inspirados na beleza natural da América do Sul”.

Além das cabines Premium Business, a atualização também se estende à classe Económica, que agora conta com “assentos de última geração, ergonomicamente projetados para maior espaço e conforto, entretenimento a bordo e design otimizado”.

Os aviões renovados começaram a operar a 26 de abril, na rota entre Santiago-Cidade do México, com um voo que partiu do Chile às 8h10, tendo, entretanto, passado a ser utilizados também nas rotas Santiago-Bogotá e Santiago-Miami.

Os aparelhos 787-8 agora renovados vão ser também utilizados nas rotas de Santiago para a Ilha de Páscoa (Chile), Bogotá (Colômbia), Madrid (Espanha) e Miami, Nova Iorque e Los Angeles (EUA).

A renovação dos aparelhos faz parte de um programa mais amplo de retrofit anunciado em setembro do ano passado, que prevê a renovação de 24 aviões Boeing 787 com um investimento total de 360 milhões de dólares.

“Com o objetivo de modernizar, de forma contínua, nossa frota e elevar a experiência de voo na América do Sul, a LATAM orgulha-se de ser o primeiro grupo da região a inovar na Premium Business com a incorporação de portas nos assentos. Essa iniciativa proporciona aos nossos passageiros um nível de privacidade e conforto sem precedentes, inspirado na beleza local”, afirma Paulo Miranda, vice-presidente de Clientes do Grupo LATAM.

Entre os 24 aparelhos que vão ser alvo de renovação, encontram-se 10 aviões Boeing 787-8 que operam voos internacionais e domésticos no Chile, assim como 14 Boeing 787-9, que realizam os voos internacionais e domésticos no Chile, Brasil e Peru.

O processo de modernização está a ser realizado nas bases de manutenção da LATAM em São Carlos, no Brasil, e em Santiago, no Chile, e deverá estar concluído no segundo semestre de 2026, uma vez que as intervenções em cada aparelho demoram, em média, um a dois meses, dependendo do âmbito das melhorias.

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Volta ao Mundo 2027 da Princess Cruises visita 61 destinos em 20 países e três continentes

A Volta ao Mundo 2027 – Grande Círculo do Pacífico da Princess Cruises vai visitar 61 destinos em 20 países e três continentes, contando com partida a 6 de janeiro de 2027, a bordo do navio Coral Princess. Disponíveis estão também outras versões mais curtas desta viagem.

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A Volta ao Mundo 2027 – Grande Círculo do Pacífico da Princess Cruises vai visitar 61 destinos em 20 países e três continentes, contando com partida a 6 de janeiro de 2027, a bordo do navio Coral Princess.

No total, a proposta da Princess Cruises tem a duração de 130 dias, com partida de Ft. Lauderdale, nos EUA, no dia 6 de janeiro de 2027, com a chegada a estar marcada para Los Angeles, também nos EUA.

No entanto, a companhia de cruzeiros disponibiliza mais duas opções mais curtas, cujas partidas decorrem ambas a 21 de janeiro de 2027 de Los Angeles, estando disponível um itinerário de 115 dias que tem chegada também a Los Angeles, bem como outro de 11 dias, com chegada a Vancouver, no Canadá.

“A nossa próxima Volta ao Mundo 2027 — Grande Círculo do Pacífico é uma viagem única na vida que conecta os viajantes com os destinos mais impressionantes do mundo, com a elegância e calor que só a Princess consegue oferecer”, afirma Terry Thornton, diretor Comercial da Princess, explicando que esta viagem foi pensada para “passageiros que desejam descobrir diferentes culturas, tradições, sabores e paisagens espetaculares do Pacífico como nunca antes”.

O Canal do Panamá, Pacífico Sul, incluindo Samoa, Fiji e Vanuatu; a Austrália e Nova Zelândia, desde Brisbane e Tasmânia até às duas ilhas da Nova Zelândia; o Sudeste Asiático, com visitas à Indonésia, Tailândia e Hong Kong; o Japão, com escalas em Okinawa e Osaka; o Alasca, com seis destinos na “Grande Terra”; e Vancouver, no Canadá, antes da chegada a Los Angeles, são os principais destaques deste itinerário da Princess Cruises.

Durante a viagem, os passageiros têm também acesso a 23 locais classificados como Património Mundial da UNESCO, com destaque para a Grande Barreira de Coral (Austrália), a Baía de Ha Long (Vietname), o Parque Nacional dos Vulcões do Havai e a Ópera de Sydney.

O itinerário disponibiliza também nove pernoitas, incluindo uma noite em Hong Kong e escalas noturnas em Anchorage (Whittier), Cairns, Honolulu, Osaka, Singapura, Suva, Sydney e Tóquio.

Além das opções de 111 e 115 dias, a Princess Cruises permite também embarques noutros portos além dos EUA, o que permite optar por segmentos mais curtos, entre cinco e 69 dias, com partida de portos como Auckland, Hong Kong, Honolulu, Singapura, Sydney, Tóquio e Vancouver.

A companhia de cruzeiros recorda ainda que o navio Coral Princess, com capacidade para 2.000 passageiros, oferece refeições gourmet, incluindo os restaurantes de especialidades Crown Grill e Sabatini’s Italian Trattoria; entretenimento de classe mundial com espetáculos ao estilo da Broadway, música ao vivo, jogos de casino e filmes ao ar livre; conforto máximo, com jantares flexíveis e vantagens como o serviço Reserve Collection Dining e entregas através do OceanNow; assim como Wi-Fi em todo o navio.

Mas informações sobre os itinerários da Princess Cruises aqui, assim como através das agências de viagens.

 

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Monte da Bica vai investir 1,5M€ para criar boutique hotel, dois lagares e uma sala de provas

A herdade Monte da Bica, situada no coração do Alentejo, na zona de Montemor-o-Novo, inicia um novo capítulo da sua história que remonta há mais de 100 anos. Sob a liderança de Manuela Pinto Gouveia, prepara-se para investir mais de 1,5 milhões de euros na construção de um boutique hotel, novos lagares de pisa a pé e uma sala de provas, mas há mais novidades.

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“Estamos a dar início a uma nova fase deste projeto de alma portuguesa e tão profundamente alentejana: o Monte da Bica. Temos um novo website com loja online, nova imagem e novas referências de vinhos — irreverentes e audazes como sempre — que continuam a desafiar convenções e a elevar a perceção dos vinhos da região”, afirma Manuela Pinto Gouveia, proprietária do Monte da Bica.

A empresária avança ainda que “contamos também com uma nova adega, uma adega-galeria com exposições regulares e novas experiências para quem nos visita”, para anunciar que ainda este ano “abriremos dois lagares de pisa a pé – queremos fazer toda a vinificação em casa – e uma sala de provas, e em 2027, concretizaremos um sonho antigo dos meus pais: o hotel”, pois segundo acrescenta, “queremos recuperar a hospitalidade da nossa casa de família, criar uma experiência imersiva e ajudar a fixar gente e talento na região criando oportunidades de emprego”, apontou.

A família Pinto Gouveia é, desde 1919, proprietária desta herdade, conhecida pela sua longa tradição na produção de cortiça e cereais. Com cerca de 350 hectares de terra, o Monte da Bica é hoje, segundo a proprietária, um modelo de gestão sustentável e diversificado, com atividade em áreas como a cortiça, pinhão, eucalipto, mel, sementes e pecuária. Desde 2016 dedica-se também à produção de vinhos, combinando tradição e inovação, com a primeira vinha a ser plantada em 2005.

A marca está ainda a iniciar os primeiros passos rumo à internacionalização, com planos para começar a exportar ainda em 2025 para mercados como Angola, Irlanda, Brasil, Canadá e Espanha. A estratégia de crescimento inclui também a abertura de novos canais de distribuição e a formação de novas parcerias de negócio.

A produção dos vinhos Monte da Bica está nas mãos experientes de dois enólogos: André Herrera, enólogo consultor, e Madalena Torres Pereira, enóloga residente.

Com uma nova adega e uma adega-galeria na sala das barricas que acolhe exposições de arte regulares, o Monte da Bica quer afirmar-se não apenas como produtor de vinhos, mas também como destino obrigatório no Alentejo, promovendo a cultura, o terroir e a identidade singular da região. Além disso, oferece uma variedade de experiências imersivas, como provas de vinhos, visitas à herdade, piqueniques, tirada de cortiça e pisa em lagar, permitindo aos visitantes conectar-se com a terra e a biodiversidade local.

“Os nossos vinhos são completamente fora da caixa. Somos indiscutivelmente uma marca para um nicho de mercado que valoriza a irreverência, a autenticidade e, principalmente, a exclusividade. Através dos nossos vinhos conseguimos dar a conhecer um outro Alentejo”, destaca Manuela Pinto Gouveia.

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Fiscalidade, Emprego, Investimento e Coesão Territorial são os 4 eixos das 13 medidas propostas pela AHRESP para a próxima legislatura

A Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) dirigiu um conjunto de propostas a todos os partidos políticos candidatos à Assembleia da República centrado em quatro eixos considerados estratégicos (Fiscalidade, Emprego, Investimento e Coesão Territorial).

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No âmbito das próximas eleições legislativas, marcadas para 18 de maio, a Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP), dirigiu um conjunto de propostas a todos os partidos políticos candidatos à Assembleia da República, apelando à sua concretização durante a XVII Legislatura, considerando que “é essencial garantir a sustentabilidade, competitividade e coesão territorial das suas atividades, verdadeiras locomotivas da economia nacional”.

Segundo a AHRESP, as atividades da restauração, similares e do alojamento turístico (Canal HORECA) registaram, no ano 2023 (último ano disponível, fonte INE), um total de 125.679 empresas (+0,5% face a 2022) e 445.160 trabalhadores (+2% face a 2019), o que representa cerca de 8,3% e 9,14% do total nacional, respetivamente.

No que diz respeito ao volume de negócios, o Canal HORECA atingiu, em 2023, o valor de 23,2 mil milhões de euros, afirmando a AHRESP que “o setor do Alojamento e Restauração mantém uma importante representatividade no panorama nacional das empresas e do emprego, consolidando-se como uma das principais fontes de riqueza do país com forte contributo para a criação de emprego e para o desenvolvimento económico nacional”, reforçando que as atividades económicas, debaixo do “chapéu” da AHRESP, “movem toda a economia e têm dos efeitos indiretos mais elevados em todos os setores: primário (agricultura), secundário (indústria) e terciário (serviços)”.

Contudo, diz a associação, “importa reconhecer o atual contexto macroeconómico, nacional e internacional, marcado por incertezas, como as recentes políticas comerciais dos EUA, que colocam novos desafios à atividade das empresas” e, apesar de 2024 ter sido um ano recorde em número de hóspedes, dormidas e receitas turísticas internacionais, “estas estatísticas não refletem as dificuldades enfrentadas pelas empresas da restauração, sobretudo as localizadas fora das zonas de maior afluência turística”, salientando que a AHRESP que “o início de 2025 confirma um agravamento dessa realidade”.

Assim, a AHRESP apresenta as suas propostas para o período das Legislativas 2025-2029, centradas em quatro eixos estratégicos (Fiscalidade, Emprego, Investimento e Coesão Territorial), num total de 13 medidas, considerando-as como “prioritárias para salvaguardar as empresas e contribuir para o fortalecimento da economia portuguesa”.

No eixo da “Fiscalidade”, a associação propõe a reposição integral da taxa intermédia do IVA nas bebidas, a redução da Taxa do IRC, a contribuição sobre embalagens de utilização única (fiscalidade verde), bem como a eliminação do Pagamento por Conta.

No emprego, as propostas da AHRESP incluem a redução da TSU a cargo das empresas, redução do IRS, além de programas de apoio à integração de imigrantes (habitação, formação e valorização).

No terceiro eixo – “Investimento” – a AHRESP destaca os programas de reforço à capitalização das empresas (capitais próprios e tesouraria), programas de apoio ao investimento e requalificação das empresas, medidas de apoio à eficiência energética e hídrica e à transição digital, além da celeridade na justiça económica.

Finalmente, na “Coesão Territorial”, as propostas incluem a necessidade de um programa de dinamização à economia nos territórios de baixa densidade, bem como um programa para dinamização de produtos regionais/locais.

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Setor dos Transportes entre os que mais recuaram na constituição de novas empresas até final de abril

O setor dos Transportes foi, segundo um relatório da consultora Informa D&B, um dos que mais recuaram na constituição de novas empresas nos primeiros quatro meses de 2025, período em que foram criadas 18.979 novas empresas em Portugal, descida de 2,9% (-567 constituições) face a período homólogo.

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O setor dos Transportes foi, segundo o relatório Informa Business by Data, um dos que mais recuaram na constituição de novas empresas nos primeiros quatro meses de 2025, período em que foram criadas 18.979 novas empresas em Portugal, o que corresponde a uma descida de 2,9% (-567 constituições) face ao período homólogo.

O relatório, elaborado pela consultora Informa D&B, mostra que a “maioria dos setores” contribuiu para a descida na criação de novas empresas nos primeiros quatro meses do ano, ainda que os Transportes tenham apresentado a maior descida, que chegou aos -26%, com menos 464 empresas criadas.

A descida no setor dos Transportes, acrescenta o relatório da Informa D&B, foi ditada essencialmente pelo menor número de constituições na ‘atividades de serviços de transporte de passageiros, a pedido, em veículo com condutor’, uma atividade que a consultora diz estar em queda desde 2024.

“Esta atividade, depois de nos últimos anos ter atingido crescimentos que superaram todas as outras, está em queda desde 2024, registando nestes quatro primeiros meses de 2025 um recuo de 49% (-669 constituições)”, refere a Informa D&B, que diz que também os Serviços gerais, que foi o segundo setor com maior número de novas empresas, “tem também uma queda significativa de 9,7% (-289 constituições)”.

Já as Atividades imobiliárias (+22%; +398 constituições), Construção (+6,6%; +154 constituições), Agricultura e outros recursos naturais (+25%; +142 constituições) e Indústrias (+6,7%; +50 constituições), foram os setores que registam crescimento na criação de novas empresas até 30 de abril deste ano.

A Informa D&B revela também que, do ponto de vista geográfico, os centros urbanos de Lisboa e Porto foram os que reuniram “maior número de novas empresas, mas são também aqueles onde se registam as maiores descidas neste indicador”.

“Até 30 de abril, e em comparação com o período homólogo, em Lisboa constituíram-se menos 318 empresas (-5,3%) e no Porto menos 197 empresas (-5,8%). Pelo contrário, Braga, que é o 3º distrito com o maior número de constituições de novas empresas, viu aumentar este indicador em 7,2% (+104 constituições), com destaque para os setores das Atividades imobiliárias e da Construção”, acrescenta a consultora.

Encerramentos e insolvências descem em grande parte dos setores

No que diz respeito a encerramentos, os dados do Informa Business by Data, mostram que estes têm estado a cair nos últimos 12 meses, período em que encerraram 13.784 empresas, o que representa uma descida de 12% (-1 893 encerramentos) face aos 12 meses anteriores.

No entanto, o comportamento foi diferente consoante os setores em análise, uma vez que o setor dos Transportes, por exemplo, se mantém na liderança também neste tópico, com um aumento de 4,6% nos encerramentos registados no último ano.

“A descida neste período foi transversal à maioria dos setores de atividade, com exceção dos Transportes (+4,6%; +38 encerramentos) e das Tecnologias da informação e comunicação (+0,1%; +1 encerramento)”, indica a consultora.

Já no que diz respeito a insolvências, a Informa D&B apurou que 648 empresas iniciaram um processo de insolvência até final de abril, o que corresponde a uma descida de 11,5% (-84 insolvências) face ao período homólogo.

E também no que diz respeito às insolvências houve comportamentos distintos entre os setores, com a consultora a indicar que “mais de metade dos setores registam menos insolvências”, com destaque para as Indústrias (-36%; -78 insolvências), nomeadamente a Indústria de têxtil e moda (-51%; -71 insolvências) nos distritos de Braga e Porto, e que tinha sido “um subsetor que no ano passado quase triplicou o número de insolvências”.

 

 

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