The Yeatman quer apostar no Brasil
Jan-Erik Ringertz, director-geral da unidade, explica quais os principais desafios para o destino Porto e da unidade para o próximo ano.
Publituris
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O hotel The Yeatman, em Vila Nova de Gaia, pretende apostar em novos mercados para o próximo ano, nomeadamente o Brasil. Quem o diz é Jan-Erik Ringertz, o director-geral da unidade que assumiu o cargo no passado mês de Outubro, ao Publituris.
O responsável explica que, para 2015, “vamos continuar a apostar em novos mercados. Estamos sempre atentos às novas oportunidades e à evolução de mercados emergentes, como o Brasil. E, por outro lado, vamos continuar a reforçar o investimento nos mercados mais tradicionais, como o Reino Unido”.
Em relação aos principais desafios do destino Porto, o director do hotel aponta igualmente para a emergência de uma aposta em novos mercados: “Acredito também que o Porto tem de melhorar ainda a promoção e a comunicação com determinados mercados externos, como o Brasil.”
Ainda neste âmbito, Jan-Erik Ringertz garante que “começam a surgir novos mercados que registam um positivo crescimento” no hotel, pelo que esta terá que ser sempre a sua aposta.
“Em relação ao restaurante e ao CaudalieVinothérapie® Spa, o mercado nacional é significado e tem vindo a aumentar, o que reforça a posição do The Yeatman como local de eleição para experiências de lazer e de bem-estar”.
No que diz respeito ao seu posicionamento, o responsável destaca que o hotel “tem explorado sozinho um nicho que não estava a ser aproveitado, sobretudo na cidade do Porto e na zona norte do País”, o que vem contribuir para resultados muito positivos.
“Além disso, o posicionamento como hotel vínico de luxo confere-lhe o poder de proporcionar experiências únicas, dando a conhecer o País, através dos seus vinhos”, acrescenta.
O responsável diz ainda que na sua actual função tem como principal objectivo “reforçar o posicionamento do The Yeatman como referência nacional e internacional no segmento de turismo de luxo, promovendo não apenas o destino Porto, como também um dos principais activos da cultura e da economia nacional – os vinhos portugueses.”