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Airberlin disponibiliza voos para Zurique a partir de Faro

A partir de 2 de Abril de 2015, a companhia voará todas as quintas e domingos para a cidade suíça.

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A Airberlin irá disponibilizar, a partir do dia 2 de Abril de 2015, voos para Zurique, na Suíça, a partir de Faro.

A companhia, que apresenta o novo voo para o calendário de Verão do próximo ano, voará todas as quintas e domingos a partir do aeroporto algarvio.

Os bilhetes de avião estarão disponíveis para reserva através da Internet, no website da Airberlin, através do Service Center da empresa, ou presencialmente na agência de viagens.

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João Matias destacou “pioneirismo e inovação” como valores transversais à história da Go4Travel

Na sessão de abertura do Summit Go4Travel 2023, que juntou este fim de semana cerca de 230 profissionais e parceiros na região Oeste, João Matias, presidente do Conselho de Administração do agrupamento de viagens, assegurou que “estamos prontos para o amanhã, mas mantemos presentes os valores que têm acompanhado desde sempre este grupo: a união e a valorização do nosso capital maior que são as pessoas.

João Matias, presidente do Conselho de Administração da Go4Travel evidenciou, este sábado, na abertura da convenção anual do agrupamento de viagens, que teve como base Torres Vedras, mas que percorreu algumas zonas da região do Oeste, as 44 agências de viagens que compõem o grupo, referindo que “a paixão, a competência e o esforço contínuo destes que são os melhores profissionais do setor das agências de viagens em Portugal formam os pilares que sustentam a nossa posição de liderança no mercado”.

Na sua breve intervenção, João Matias não esquecer também “a colaboração estreita com os nossos parceiros de negócio que nos permite oferecer aos nossos acionistas as melhores soluções que entregam aos nossos clientes”.

O executivo lembrou que, desde 2017 as convenções deste agrupamento de viagens têm sido plataformas para discussão, colaboração e networking entre as agências Go4Travel, os seus parceiros e vários stakeholders da indústria. “Ao longo das quatro edições passadas temos fomentado a ligação entre pessoas e empresas, partilhado conhecimentos e fortalecido os laços que unem o nosso grupo”, disse.

“Depois da Go4Travel ter feito um refrech da marca este ano, temos no centro da nossa identidade uma palavra pequena, mas de enorme significado, que deu o mote para a convenção do ano passado e que resume o espírito do nosso grupo – Together”, realçou João Matias.

E quando se fala em together, defendeu o presidente do Conselho de Administração da Go4Travel “juntos construímos uma posição de vanguarda na era digital com disponibilização de soluções tecnológicas de apoio às nossas agências de viagens, o 4Book é cada vez mais uma plataforma imprescindível no dia-a-dia das operações dos nossos acionistas, assegurando eficiência na prestação de serviço e disponibilizando uma oferta competitiva sem paralelo no mercado”, indicando que, este ano, novamente, “batemos o recorde de vendas dos anos anteriores com esta plataforma”.

João Matias apontou que “a tecnologia tem sido e continuará a ser um aliado crucial para gerar valor acrescentado e para assegurar que os serviços das agências Go4Travel estão alinhados com as necessidades e espectativas dos clientes, em constante evolução num tempo em que todos sabemos, de grande mudança”.

Mas também “juntos estabelecemos parcerias com os maiores e melhores players a nível global que nos permite garantir diariamente a melhor gestão de oferta no mercado nacional de agências de viagens, e juntos edificámos um corpo de acionistas notável, empresas que são sinónimo de confiança e segurança para qualquer viajante português ou estrangeiro”, evidenciou.

Prestes a assinalar os 16 anos de existência, é fundamental, para João Matias, “celebrar dois valores que me parecem transversais à história do Go4Travel: pioneirismo e inovação”, acrescentando que “à medida que olhamos para o futuro tenho a profunda convicção que a Go4Travel continuará a crescer de forma sustentada e a consolidar a liderança que assumimos no contexto nacional”.

E encerrou a sua intervenção sublinhando que “estamos prontos para o amanhã, mas mantemos presentes os valores que têm acompanhado desde sempre este grupo, a união e a valorização do nosso capital maior que são as pessoas”.

A sessão de abertura também contou com a presença do presidente da APAVT – Associação Portuguesa das Agência de Viagens e Turismo, Pedro Costa Ferreira, e do presidente da Comunidade Intermunicipal do Oeste, Pedro Folgado, que deixaram mensagens de otimismo sobre o desenvolvimento turístico do país e da região.

Sobre o autorCarolina Morgado

Carolina Morgado

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Go4Travel homenageia Pedro Costa Ferreira

O presidente da APAVT, Pedro Costa Ferreira, foi homenageado pela Go4Travel, durante a sua convenção anual que decorreu este fim de semana na região do Oeste, pelo seu papel no diálogo entre os vários agentes do turismo nacional e da defesa contínua dos interesses dos agentes de viagens, com especial relevância durante o período da pandemia.

Na homenagem, o presidente do Conselho de Administração, João Matias destacou que “nas nossas convenções tentamos estabelecer laços entre empresas e pessoas, mas também celebrar os profissionais que todos os dias fazem avançar o nosso setor”, assim, este ano, o agrupamento de viagens homenageou Pedro Costa Ferreira, presidente da APAVT, “que tem desempenhado um papel fundamental no nosso coletivo”.

João Matias justificou, em cinco pontos, os fundamentos desta homenagem, que passam pelo compromisso de Pedro Costa Ferreira “com o desenvolvimento da mais antiga e representativa associação do turismo nacional, que lidera desde 2012, com profundo sentido de responsabilidade e paixão pela indústria do turismo e das viagens”, mas também pela liderança, pois “é nos momentos mais desafiantes e mais difíceis que os líderes mostram o caminho”.

O presidente do Conselho de Administração da Go4Travel recordou que “durante a pandemia, período de incertezas e dificuldades muito grandes que todos nós sentimos e que nunca tínhamos vivido antes, o presidente da APAVT assumiu o papel de liderança inestimável juntando a indústria e os mais diversos agentes económicos e políticos à mesa, fazendo uma defesa incansável dos agentes de viagens e do setor do turismo como um todo”.

Esta homenagem tem haver também, segundo João Matias, com “empenho de Pedro Costa Ferreira na defesa dos interesses das agências de viagens e na afirmação do valor económico da nossa profissão”, bem como com orgulho, sendo que “a iniciativa do Dia Nacional do Agente de Viagens, que esperamos comemorar em breve, é apenas um exemplo disso”.

Finalmente, referiu-se à inspiração, reconhecendo que, ao longo dos mandatos de Costa Ferreira “o setor do turismo e das viagens floresceu e cresceu significativamente. Não temos dúvidas que a sua liderança, visão e compromisso foram uma peça importante para o desenvolvimento turístico e para o crescimento económico do país”, defendeu João Matias.

Por sua vez, Pedro Costa Ferreira, agradeceu a homenagem que dedicou a todos os agentes de viagens em Portugal e realçou o papel da Go4Travel na história recente deste setor, uma história com o qual ele próprio cresceu, enquanto profissional das viagens e, nos últimos anos, como empresário.

 

Sobre o autorCarolina Morgado

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Go4Travel e Grupo Ávoris estabelecem alicerces para uma parceria estratégica

A Go4Travel e o Grupo Ávoris rubricaram, este domingo, um acordo de intenções para uma parceria estratégica, que pretende estabelecer os alicerces para uma parceria mutuamente benéfica, designadamente a nível do acesso ao produto de ambos os grupos, da criação de condições de competitividade mais robustas e da colaboração na área dos sistemas de informação.

O acordo assinado no âmbito do Summit Go4Travel que teve lugar, este fim de semana, na região Oeste, e que reuniu cerca de 230 participantes para encontros de negócio, atividades de grupo, entretenimento e experiências de imersão na cultura e gastronomia regionais, é segundo Vasco Pinheiro, CEO da Go4Travel, uma nova oportunidade que abre caminho para o fortalecimento do agrupamento como um todo, convidando todos os acionistas a participarem neste processo.

Vasco Pinheiro realçou o facto de o grupo Ávoris ter demonstrado interesse em estabelecer os alicerces de uma parceria estratégica com a Go4Travel, e reconheceu a “reputação notável e o sucesso global” do grupo espanhol, que “se assumiu como um player incontornável da indústria das viagens”. Atualmente a Ávoris transporta quase 10 milhões de passageiros por ano, conta com uma equipa de 5.800 profissionais, 1.600 balcões de venda e um volume de faturação anual de 3.200 milhões de euros.

O CEO do agrupamento de viagens referiu ainda que este acordo, rubricado por João Matias, presidente do Conselho de Administração da Go4Travel, e por Endika Ormaeche, diretor geral de Associados e Projetos Estratégicos de Distribuição da Ávoris, abre portas para o crescimento do agrupamento de viagens em várias frentes. “Em primeiro lugar porque nos coloca numa boa posição para o caminho da internacionalização, com grande potencial de reforçar a nossa oferta de valor para as agências da Go4Travel. Ao mesmo tempo, poderá fortalecer a nossa ferramenta de reservas, a 4Book, permitindo oferecer aos nossos acionistas uma gama de produtos ainda mais ampla e competitiva”.

O executivo destacou, por outro lado, que o acordo agora rubricado será “um caminho para criar energias de acesso ao produto de ambos os grupos, promovendo condições excecionalmente competitivas e assegurando opções vantajosas, diferenciadas e com maior valor acrescentado”.

Com este acordo, acrescentou que “queremos lançar a primeira pedra de uma colaboração na área de sistemas de informação”, apontando que “ambas as empresas possuem estruturas robustas, sistemas de informação altamente desenvolvidos e otimizados”, por isso, “acreditamos que, ao unirmos forças seremos capazes de criar sinergias e de otimizar a eficiência dos nossos processos internos, para benefício da operação comercial e da experiência dos nossos clientes, criando assim mais valor”.

Ao longo deste Summit falou-se sempre da nova referência de imagem da Go4Travel – “Together”, como o ADN do agrupamento. Neste sentido, Vasco Pinheiro considerou que “estamos convictos de que este é o primeiro passo, e poderá abrir um novo capítulo na nossa história, com potencial para crescer e gerar novas oportunidades”.

O CEO da Go4Travel salientou que “identificámos pontos de convergência, e vamos continuar a trabalhar para desenvolver as oportunidades que existem e lançadas por este acordo”.

Sobre o autorCarolina Morgado

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Receitas turísticas sobem 16,7% e voltam a atingir novo máximo em setembro

Em setembro, as receitas turísticas somaram 2.789,01 milhões de euros e cresceram 399,32 milhões de euros em comparação com setembro de 2022 e 762,03 milhões de euros face ao mesmo mês de 2019. No acumulado desde janeiro, este indicador também bate recordes e, pela primeira vez, soma mais de 20 mil milhões de euros até setembro.

Inês de Matos

As receitas turísticas de setembro somaram 2.789,01 milhões de euros e subiram 16,7% face ao mesmo mês do ano passado, atingindo o valor mais elevado de sempre para o nono mês do ano, segundo os dados revelados esta sexta-feira, 17 de novembro, pelo Banco de Portugal (BdP).

Os dados divulgados esta sexta-feira mostram que as receitas turísticas de setembro, que se encontram pelos gastos dos turistas estrangeiros em Portugal, ficaram também acima do registado no mesmo mês de 2019, crescendo 37,6% face ao apurado em setembro do último ano antes da pandemia da COVID-19.

Ou seja, as receitas turísticas cresceram 399,32 milhões de euros em comparação com setembro de 2022 e 762,03 milhões de euros face ao mesmo mês do último ano antes da pandemia e que foi considerado um ano de recordes para o turismo nacional.

No comunicado que acompanha os números divulgados esta sexta-feira, o BdP realça que as exportações da rubrica Viagens e Turismo somaram “2789 milhões de euros, o valor mais elevado da série para um mês de setembro”, contribuindo decisivamente para que as exportações da Balança de Serviços tenham subido, em setembro, 11,7%.

Os resultados de setembro são históricos e tornam-se ainda mais positivos porque se seguem aos tradicionais meses de verão, nomeadamente julho e agosto, em que as receitas turísticas chegaram, respetivamente, aos 3092,00 e aos 3923,91 milhões de euros, evidenciando crescimentos de 9,2% e 10,7% face ao ano anterior. Em comparação com os mesmos meses de 2019, estes indicadores aumentaram 35,4% e 31,5%, respetivamente.

Tal como as exportações do turismo, também as importações, que correspondem aos gastos dos turistas portugueses no estrangeiro, registaram um aumento, somando 685,36 milhões de euros, com um crescimento de 11,2% face aos 616,60 milhões de euros apurados no mesmo mês do ano passado.

Em comparação com setembro de 2019, antes da pandemia, o resultado é ainda mais positivo e traduz um aumento de 34,9%, uma vez que, nessa altura, este indicador estava nos 508,08 milhões de euros.

Tendência idêntica regista o saldo da rubrica Viagens e Turismo, que somou, em setembro, 2.103,65 milhões de euros, o que corresponde a um aumento de 18,6% face ao mesmo mês do ano passado e de 38,5% em comparação com setembro de 2019.

Acumulado até setembro já ultrapassa 20MM€

As receitas turísticas de setembro vêm também contribuir para o acumulado desde janeiro, montante que está já nos 20.187,64 milhões de euros, ultrapassando, pela primeira vez, o valor dos este  de euros no mês de setembro.

Face a 2022, as receitas turísticas acumuladas desde janeiro cresceram 20,3%, ou seja, subiram mais de 3,4 mil milhões de euros, enquanto numa comparação com o mesmo período de 2019 a subida vai já nos 37,5%, o que corresponde a um aumento de mais de 5,5 mil milhões de euros.

No que diz respeito às importações turísticas acumuladas, o resultado até setembro soma 4.855,61 milhões de euros, o que traduz um aumento de 14,5% face ao mesmo período do ano passado, enquanto em comparação com o acumulado de 2019 há um crescimento de 21,9%.

Já o saldo acumulado da rubrica Viagens e Turismo soma, no acumulado até setembro, 15.332,04 milhões de euros, o que equivale a um aumento de 22,3% face a igual período do ano passado e de 43,2% em comparação com o acumulado até setembro de 2019.

 

 

 

Sobre o autorInês de Matos

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Air France-KLM em cooperação estratégica com produtor de SAF DG Fuels

O Grupo Air France-KLM adquiriu uma opção de compra de até 75.000 toneladas de SAF por ano durante um período multianual a partir de 2029. Esta opção surge por acréscimo ao contrato de aquisição a longo prazo anunciado pela Air France-KLM e pela DG Fuels o ano passado.

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O Grupo Air France-KLM anunciou mais um passo na sua cooperação com a DG Fuels, com a Air France a investir 4,7 milhões de dólares neste produtor de combustível de aviação sustentável (Sustainable Aviation Fuel, SAF sigla em inglês).

Este investimento da Air France-KLM corresponde a um desenvolvimento fundamental no reforço da parceria entre o Grupo Air France-KLM e a DG Fuels e vai apoiar a conclusão do trabalho de desenvolvimento necessário para chegar à Decisão Final de Investimento (FID, da sigla em inglês) da primeira fábrica de combustível de aviação sustentável da DG Fuels, que se vai situar no Louisiana (EUA).

O investimento agora anunciado confirma a ambição do Grupo de participar no financiamento de estudos de projetos que permitam o desenvolvimento de capacidades de produção de SAF a nível mundial, com o objetivo de estabelecer gradualmente uma rede diversificada capaz de satisfazer a procura mundial.

Além deste investimento, a Air France-KLM adquiriu uma nova opção de compra de até 75.000 toneladas de SAF por ano à DG Fuels, com entregas previstas para começar já em 2029.

O Grupo Air France-KLM tem como objetivo reduzir as suas emissões de CO2 por passageiro/km em 30% até 2030, face a 2019. A sua trajetória de descarbonização prevê a incorporação de um mínimo de 10% de SAF até 2030, bem como a renovação da frota e a eco-pilotagem.

“A Air France-KLM congratula-se com esta cooperação alargada com a DG Fuels. Apoiar a expansão da tecnologia avançada de conversão de resíduos em combustível de aviação é um passo crucial para o crescimento da indústria de SAF. É a primeira vez que a Air France-KLM faz um investimento financeiro num produtor de SAF e esperamos reforçar ainda mais a nossa parceria a longo prazo com a DG Fuels”, refere Constance Thio, vice-presidente executiva de Recursos Humanos e Sustentabilidade da Air France-KLM.

De referir que o pilar “ambiente do Grupo pretende desenvolver uma estratégia de descarbonização que visa reduzir as suas emissões por passageiro/quilómetro em 30% até 2030 – face aos níveis de 2019, o ano de referência. Para atingir este objetivo, a Air France-KLM está a ativar todas as ferramentas de descarbonização à sua disposição.

Entre essas medidas está a renovação da frota com aviões de última geração: Airbus A220, Airbus A350, Boeing 787, aeronaves mais eficientes em termos de combustível, produzindo até menos 25% de emissões de CO2, e com uma redução do nível de ruído de 33% em média. Até 2028, estes aviões vão representar 64% da frota do Grupo Air France-KLM, graças a um investimento anual de dois mil milhões de euros.

O aumento da utilização de combustível de aviação sustentável (SAF), que reduz as emissões de CO2 em pelo menos 75%, em média, durante o ciclo de vida do combustível e não compete com a cadeia alimentar, é outro dos pilares. Até 2030, o Grupo tem como objetivo incorporar pelo menos 10% de SAF em todos os seus voos, e 63% até 2050.

Quanto às medidas operacionais, as operações em terra, as medidas de eco-pilotagem e outras iniciativas possibilitadas pelas ações das tripulações da Air France-KLM e do pessoal de terra formado nestas práticas permitem uma redução média entre 4 a 5% das emissões de CO2.

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“Mais slots tivéssemos, mas voos a PLAY teria para Portugal”

Foi na sede da PLAY airlines, ou melhor, na “PLAYstation”, que Birgir Jónsson, CEO da companhia, recebeu o jornal PUBLITURIS. O responsável máximo pela companhia aérea islandesa destacou a operação para Portugal e pretende reforçar os voos para Lisboa e, eventualmente, para o Porto. Haja slots!

Victor Jorge

Fundada antes da pandemia [em 2019], a PLAY teve o seu primeiro voo no Verão de 2021. A operar há pouco mais de dois anos, Birgir Jónsson, CEO da PLAY airlines, salienta as vantagens de estar à frente de uma companhia jovem.

Relativamente a Portugal, refere que “Lisboa tem sido um dos melhores destinos”. “Temos muita sorte em ter conseguido o slot e não vamos devolvê-lo”, diz Jónsson que destaca não só os turistas que viajam da Islândia para Portugal, mas também os portugueses que começam a descobrir a Islândia.

Com o verão terminado, como foi esta temporada para a PLAY?
Foi muito boa. Foi o primeiro verão completo em que operamos uma rede mais norte-americana. Lançámos todos os destinos nos EUA no verão passado [2022] e, por isso, entrámos em 2023 com a aoperação definida e estamos a registar resultados extremamente bons. A taxa de ocupação foi de cerca de 90% para o verão e os resultados financeiros parecem muito bons. Estamos extremamente felizes em ver esta empresa tão jovem a desenvolver-se.

Quais foram as principais rotas da PLAY neste verão?
Foi uma mistura. Tivemos claro os destinos de lazer do sul da Europa com desempenhos muito fortes. Por exemplo, Lisboa e Porto têm sido um grande sucesso. Mas também temos rotas muito populares para o sul de Espanha, Alicante, Tenerife e Ilhas Canárias. Mas a outra parte do modelo de negócio é esta rede de ligação com os EUA e a procura dos EUA tem sido, e a maioria das companhias aéreas têm relatado isso, muito forte neste verão. Tivemos cerca de 95% de utilização das rotas dos EUA no verão.

Qual foi a principal diferença entre o verão de 2022 e o verão de 2023?
Bem, muitas vezes esquecemos que o verão de 2022 ainda foi bastante impactado pela Covid. No primeiro trimestre, por exemplo, ainda usávamos máscaras. Por isso, penso que a procura foi um pouco distorcida. Tivemos, e acho que a maioria das companhias aéreas registaram o fenómeno das “viagens de vingança”. Vimos preços anormalmente elevados para o sul da Europa, porque as pessoas simplesmente queriam viajar não importa o cenário. Para nós significou o lançamento de 15 ou 20 destinos no verão de 2022.

Somos o único voo direto entre a Islândia e Portugal e não vamos perder esse mercado. Vamos fazer tudo para sermos “o” player na ligação entre a Islândia e Portugal

E neste verão?
Este verão lançãmos 13 novas rotas. Tudo é muito novo para nós. Acho que a principal diferença é que o verão de 2023 foi mais consolidado. Estávamos mais organizados e mais experientes.

Em julho de 2023, transportaram 191 mil passageiros, um novo recorde para a empresa. Em agosto, quase 185 mil passageiros. Isso aproxima-vos da meta de transportar 1,5 a 1,7 milhão de passageiros este ano? Ou com todos essts números poderá haver uma revisão desses objetivos?
Não, não vamos rever. Serão cerca de 1,5 milhão passageiros este ano.


No ano passado o número foi de 800.000. Portanto, para 2023, quase o dobro. O Sul da Europa e os EUA foram quem mais contribuíram para este aumento?
Sim, os números nos EUA devem-se aos voos diários para cinco destinos norte-americanos com ligação a destinos europeus. Mas o número de passageiros e o yield não são a mesma coisa. Basicamente a margem está no Sul da Europa, nos destinos de lazer. Mas podemos dizer que é uma mistura de como planeámos a rede.

A “surpresa” Portugal
Em relação a Portugal, a PLAY abriu a rota para Lisboa em 2022. Como está a correr?
Lisboa tem sido um dos nossos melhores destinos e estamos extremamente felizes por conseguir o slot. Houve um problema e conseguimos o slot depois da Covid numa espécie de reorganização com a TAP, e temos muita sorte em consegui-lo e não vamos devolvê-lo.

Na verdade, gostaríamos de ter mais voos e temos solicitado mais slots, mas não ainda tivemos sucesso. Então decidimos lançar o Porto e também está a correr muito bem.

Portugal para nós é um grande mercado. Mais slots tivéssemos, mas voos a PLAY teria para Portugal.

E há diferenças entre Lisboa e Porto?
Diria que sim, mas no geral o que nos deixa satisfeitos é que também estamos a receber muitos portugueses que voam para a Islândia. É um bom mix. Não é como mencionei, por exemplo, Tenerife, que é um destino puramente islandês. Tem islandeses a voar para lá, mas não temos espanhóis a voar para cá. Mas em Portugal, temos tido muito sucesso em atrair turistas para a Islândia e turistas islandeses para Portugal, o que é uma boa mistura.

Em 2022 lançaram Lisboa. Em 2023, o Porto. Haverá Faro, Açores ou Madeira em 2024?
Não tenho certeza, mas esses destinos estão a ser analisados. Vemos um bom mercado, principalmente, quando se vê o interesse do mercado português em vir para a Islândia. Isso é um bom sinal para nós. Se olharmos para o que fizemos em Espanha, temos Madrid durante todo o ano, temos Barcelona durante todo o ano e depois Alicante e Málaga.

A ideia era fazer Lisboa apenas como destino de verão, mas agora estendemos também para o Inverno, ou seja, para todo o ano.

Relativamente a Portugal, parece que desenvolvemos um bom mercado e eu gostaria de colocar mais capacidade em Portugal, mas isso depende dos slots que teremos disponíveis, principalmente no aeroporto de Lisboa

Para Lisboa, não para o Porto?
Lisboa, Porto só no Verão.

Vamos ver o que acontece. Se me perguntasse no ano passado, diria que Lisboa é um destino de Verão, mas registamos a procura dos portugueses relativamente à Islândia. Mas não ficaria surpreendido se tivéssemos mais destinos portugueses ou, pelo menos, o Porto durante todo o ano.

E quando tomam essa decisão?
A análise será feita nas próximas semanas. Acabamos de sair do Verão e começamos a pensar no próximo verão. Somos o único voo direto entre a Islândia e Portugal e não vamos perder esse mercado. Vamos fazer tudo para sermos “o” player” na ligaçáo entre a Islândia e Portugal.

Faro/Algarve é um grande destino para o verão. Como compara com outros destinos, por exemplo, Espanha?
Diria que os destinos portugueses são tão bons ou melhores que os espanhóis, mas também são melhores no sentido de que estamos a trazer mais portugueses para a Islândia. Os espanhóis não vêm muito à Islândia.

Se tivesse mais slots, teria mais voos para Lisboa?
Acho que três provavelmente seria o número certo. Temos muitos turistas islandeses que voam para Lisboa que depois circulam e alguns voltam do Porto para a Islândia.

*Pode ler esta entrevista na íntegra na edição 1497 do jornal Publituris
*O PUBLITURIS viajou para a Islândia a convite da PLAY airlines
Sobre o autorVictor Jorge

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Cursos da Escola de Hotelaria e Turismo do Douro-Lamego certificados pela OMT

Todos os cursos de nível 5 da Escola de Hotelaria e Turismo do Douro-Lamego acabam de ser certificados pela Organização Mundial do Turismo.

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A Organização Mundial do Turismo certificou todos os cursos de nível 5 da Escola de Hotelaria e Turismo do Douro-Lamego: Gestão e Produção de Cozinha, Gestão e Produção de Pastelaria, Gestão de Restauração e Bebidas e Gestão Hoteleira e Alojamento.

No âmbito do processo de certificação, os representantes da OMT visitaram a Escola de Hotelaria do Douro-Lamego para renovar a certificação dos cursos de Gestão e Produção de Cozinha e Gestão de Restauração e Bebidas, e para atribuir uma nova certificação para os Cursos de Gestão e Produção de Pastelaria e Gestão Hoteleira e Alojamento.

Esta certificação reconhece a qualidade da formação na rede de Escolas do Turismo de Portugal e reconhece as ações de melhoria realizadas no processo de ensino-aprendizagem dos seus formandos.

A educação, formação técnica e investigação são reconhecidas pela Organização Mundial do Turismo como um dos mais importantes pilares que asseguram a sustentabilidade e competitividade no setor.

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OMT lança agenda de ação para turismo acessível

Com 1,3 mil milhões de pessoas a nível mundial estimadas como tendo uma deficiência significativa, a Organização Mundial do Turismo (OMT) juntou-se novamente a parceiros-chave para tornar o turismo mais acessível a todos.

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A Conferência da Organização Mundial do Turismo (OMT) sobre Turismo Acessível, realizada em São Marino de 16 a 17 de novembro, promovida pelo Ministério do Turismo da Itália e em parceria com o Centro Europeu de Recursos de Acessibilidade – AccessibleEU, resultou na Agenda de São Marino, um plano de ação para a inclusão de pessoas com deficiência em todas as áreas do setor do turismo.

No evento de dois dias, mais de 200 delegados discutiram avanços políticos, como a norma internacional ISO 21902, que atende tanto às comunidades anfitriãs como aos visitantes, e abrange toda a cadeia de valor do turismo.

A inovação no turismo acessível foi um dos temas centrais, com os oradores de uma mesa-redonda ministerial para discutir o papel dos governos na promoção da acessibilidade através de políticas, estratégias e normas, a apresentarem novas soluções no acesso aos transportes, lazer, MICE e serviços turísticos. Estas incluíram a ajuda do SEATRAC a utilizadores de cadeiras de rodas a tomar banho na Grécia, pontos de contacto Braille em toda a cidade e os primeiros guias turísticos certificados para cegos na Cidade do Cabo, e a zona portuária totalmente acessível em Rimini.

No entanto, a acessibilidade ainda não é vista como um fator de mudança por todos os destinos, apesar de um mercado de 1,3 mil milhões de pessoas com deficiência significativa, em 2023, e de 1 em cada 6 pessoas atingir a idade de 65 anos em 2050.

Só na Europa, os “Baby Boomers” já representam mais de um terço da população da UE e 70% dos cidadãos da UE com deficiência têm meios financeiros para viajar.

Especialistas na área discutiram a melhor forma de atender a este mercado crescente e oferecer experiências turísticas no espírito do “Design Universal”, para que possam ser desfrutadas por todas as pessoas, com ou sem deficiência. Os debates centraram-se também na importância da inclusão social e da acessibilidade para o turismo sustentável e nos enormes benefícios económicos que o setor pode colher ao implementar melhores medidas de acesso.

Agenda de Ação de São Marino 2030
A Agenda de Ação é vista como um fator de mudança para a inclusão das pessoas com deficiência e para a contribuição do turismo para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, com o compromisso dos participantes na conferência de alcançar resultados concretos.

Inclui medidas para promover a formação, desenvolver sistemas de medição e aumentar a sensibilização da indústria para as vantagens de um local de trabalho diversificado.

As partes interessadas alinharão as suas estratégias comerciais e de marketing e utilizarão soluções digitais para ajudar as experiências acessíveis a chegar a todos os clientes e a integrar a acessibilidade nos seus processos de desenvolvimento de produtos e de tomada de decisão.

Como parte do legado da conferência, um Compêndio de Melhores Práticas apresentado em São Marino será publicado pela OMT em 2024, em colaboração com AccessibleEU e ENAT.

Mais investigação sobre acessibilidade na cultura e no turismo baseado na natureza, soluções digitais e outras boas práticas também serão concluídas nos próximos anos.

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Dubai afirma-se como cidade preferida dos expatriados

O Dubai conquistou a posição de liderança entre as principais cidades para expatriados, consolidando-se como a cidade dos Emirados Árabes Unidos mais desejada para residentes internacionais, segundo análise da Remitly.

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O Dubai conquistou a posição de liderança entre as principais cidades para expatriados, consolidando-se como a cidade dos Emirados Árabes Unidos mais desejada para residentes internacionais, de acordo com uma análise do fornecedor de serviços financeiros, Remitly.

“Ao examinar dados de pesquisa do Google em mais de 164 países, a Remitly identificou o Dubai como a cidade líder entre 60 destinos. O relatório destacou as oportunidades de emprego, o desenvolvimento de infraestrutura e a oferta educacional como fatores-chave que impulsionaram o emirado para o topo da lista”, realça o Departamento de Economia e Turismo do Dubai (DET), em comunicado.

Segundo o DET, esta análise mostra que o Dubai é “o destino ideal para a relocação” devido às oportunidades de emprego que proporciona, assim como pela sua arquitetura moderna, vida noturna vibrante e clima ensolarado durante todo o ano.

No início de 2023, a população do Dubai ultrapassou a marca de 3,6 milhões, pela primeira vez, tendo a população da cidade crescido em quase 100 mil pessoas de 2022 para 2023, e as projeções indicam que alcançará 5,8 milhões até 2040.

 

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Madeira confirma operação da TAP entre o Funchal e Caracas no próximo verão

Eduardo Jesus, secretário Regional de Turismo e Cultura da Madeira, confirmou esta quinta-feira, 16 de novembro, que a região vai contar com ligações aéreas diretas para Caracas, Venezuela, no próximo verão, numa operação realizada pela TAP, entre junho e outubro.

Inês de Matos

O secretário Regional do Turismo e Cultura da Madeira, Eduardo Jesus, confirmou esta quinta-feira, 16 de novembro, que a região vai contar com ligações aéreas diretas para Caracas, Venezuela, no próximo verão, numa operação realizada pela TAP, entre junho e outubro.

“Sim, vamos ter a ligação de Caracas de junho a agosto e de agosto a outubro, a TAP montou esta operação pensando no fluxo mais procurado, dado o histórico que existe”, afirmou o governante regional, em resposta a uma questão do deputado regional do PSD, Carlos Fernandes.

Segundo Eduardo Jesus, que interveio no debate setorial no âmbito do Programa do XIV Governo Regional da Madeira, “esta não é uma operação que se possa entender da mesma forma que as operações turísticas”, uma vez que “a permanência na região para um turista é completamente diferente da permanência de um madeirense que está emigrado”, neste caso, na Venezuela.

“A operação está montada desta forma, mas não está estanque, temos o compromisso da companhia de monitorizar permanentemente a procura e, aqui, é importante que essa procura aconteça, não só para justificar este desafio que foi lançado à companhia, mas também para viabilizar a operação, que é o que vai permitir a sua continuidade no tempo ou mesmo o aperfeiçoamento para que estas datas possam ser dilatadas”, explicou Eduardo Jesus.

Até ao momento, sabe-se apenas que estes voos vão ser operados pela TAP, que vai fazer escala na Madeira na rota Lisboa-Caracas-Lisboa, tendo a operação sido já aprovada pelas autoridades venezuelanas, depois de uma negociação que arrancou em maio e que terá decorrido ao longo de vários meses.

Na sua intervenção, Eduardo Jesus afirmou que a operação deve ser “viável, principalmente numa companhia que não pode apresentar uma rota que não dê esse contributo positivo” e defendeu que, se o mercado reagir “da melhor forma”, isso significa que a operação “foi bem idealizada” e que a Madeira tem “potencial para crescer” nesta rota.

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