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TUI Cruises adquire novos navios

Transportadora passa a disponibilizar seis navios.

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A TUI Cruises anunciou a aquisição de novos navios, passando de três para a disponibilização de seis navios.

Esta aquisição, que surge no âmbito da expansão da TUI AG e Royal Caribbean Cruises para a sua joint venture TUI Cruises, a transportadora está a reforçar a sua posição junto do mercado de cruzeiros alemão.

A frota Mein Schiff deverá crescer a partir de agora para seis navios e, de seguida, chegar aos 14 mil camas até 2017.

A transportadora, que pretende investir em mercados turísticos em crescimento, espera uma forte procura sustentada no sector de cruzeiros, surgindo agora a decisão de expandir a sua frota.

Os novos navios de cruzeiro seguirão as construções anteriores dos Mein Schiff 3 e Mein Schiff 4, que dispõe de 15 decks com 1250 cabines.

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Hotelaria

Hotéis da Guestcentric já alcançaram 40% das receitas de 2023

No primeiro trimestre de 2024, os cerca de 400 hotéis que integram o portefólio de clientes da Guestcentric registaram receitas de estadias hoteleiras equivalentes a 40% do total de receitas registadas em 2023.

Desta forma, estes valores apontam para um aumento potencial no total de estadias e receitas entre 5% a 10% até ao final do ano, como a Guestcentric indica em comunicado.

A empresa afirma que “os visitantes dos Estados Unidos da América permanecem como o principal mercado para os hotéis portugueses”, um aumento que refere coincidir com “a chegada de mais marcas hoteleiras norte-americanas por todo o país”, numa tendência que acredita “atrair competências especializadas e elevar os níveis salariais”.

“Os dados que observámos no primeiro trimestre de 2024 indicam não só um crescimento, mas uma mudança transformadora no setor da hotelaria. Hotéis e alojamentos por todo o País estão a evoluir para satisfazer a procura e as preferências – em mutação constante – dos viajantes internacionais. No entanto, este crescimento será acompanhado por grandes mudanças, às quais as empresas do setor devem impreterivelmente adaptar-se. A evolução para uma oferta mais sofisticada e diversificada não é apenas uma resposta à procura do mercado, mas uma oportunidade para elevar toda a experiência turística em Portugal”, refere Pedro Colaço, CEO da Guestcentric.

A Guestcentric, uma empresa de software e serviços de marketing digital na cloud, permite aos empresários hoteleiros comunicar a sua marca online e promover o seu produto e serviços, ligando-se aos clientes em todas as plataformas digitais. A plataforma “tudo-em-um” da Guestcentric fornece aos hotéis uma solução unificada, que acompanha e gere a viagem online dos seus hóspedes.

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Pegada de carbono da aviação europeia cresceu 16% em 2023

Portugal também aparece no estudo da Mabrian, surgindo, juntamente com Itália, Países Baixos, Suíça e Grécia, como um dos países com mais emissões de CO2 logo depois dos países que recebem maior número de viajantes e lideram este ranking.

No ano passado, o setor da aviação gerou 172 milhões de toneladas de CO2 na Europa, num aumento de 16% face ao ano anterior, de acordo com um estudo da Mabrian sobre o impacto da aviação na pegada de carbono e na sustentabilidade turística dos destinos europeus em 2023.

O estudo da Mabrian, que foi divulgado durante uma sessão virtual organizada pela ONU Turismo e pela European Travel Comissão (ETC) sobre a medição da pegada de carbono do setor do turismo, apurou que a aviação representa 4% da pegada de carbono total gerada na Europa e que os 10 principais países que recebem o maior número de viajantes geram 84% das emissões totais da aviação na Europa.

“Na Europa, durante o ano de 2023, os países que contribuíram significativamente para as emissões de CO2 relacionadas com a aviação incluem, nesta ordem, o Reino Unido, Alemanha, Espanha, Rússia e França. Estes países representam uma parte significativa do total de emissões de CO2 geradas pelo turismo”, indica a Mabrian, num comunicado divulgado esta quarta-feira, 27 de março.

Portugal também aparece no estudo da Mabrian, surgindo, juntamente com Itália, Países Baixos, Suíça e Grécia, como um dos países com mais emissões de CO2 logo depois dos países que recebem maior número de viajantes e lideram este ranking.

Por países, o estudo da Mabrian indica que o Reino Unido liderou o ranking de países com emissões de CO2 mais elevadas em 2023, com 31,4 milhões de toneladas de CO2 geradas, representando 18% do total de emissões.

Depois do Reino Unido, o ranking é composto pela Alemanha e pela Espanha, ambos com 20 milhões de toneladas de CO2 e representando 12% da participação nas emissões totais na Europa.

Já a Rússia e a França ocupam o quarto e quinto lugares, respetivamente, contribuindo com 18 milhões de toneladas de CO2, o que equivale a 10% das emissões europeias.

Este ranking é ainda composto por Itália, que ficou em sexto lugar com 13 milhões de toneladas de CO2 e uma percentagem de 7% das emissões europeias, seguida pelos Países Baixos, que emitiram nove milhões de toneladas de CO2, o que representa 5% do total.

Suíça e Portugal partilham as oitava e nona posições, gerando seis e cinco milhões de toneladas, respetivamente, o que equivale a 3% das emissões, enquanto a Grécia encerra a lista com quatro milhões de toneladas, contribuindo com 2% do total de emissões de CO2.

“Há uma variação significativa nas emissões geradas em comparação com 2022, aumentando 16% no total. Isto é especialmente notável em alguns países como o Reino Unido com um aumento de 24,20%, seguido pela Itália com um aumento de 22,69% e pela França com um aumento de 15,93%”, destaca a Mabrian, na informação divulgada.

Segundo a Mabrian, para compensar esta pegada de carbono “são necessárias cerca de sete mil milhões de árvores por ano, o que representa 11% da massa florestal total da Europa, de acordo com as estimativas da União Europeia e o relatório da consultoria Encon”.

O estudo da Mabrian teve em conta os principais indicadores da pegada de carbono gerada pelos viajantes aéreos, como a relação entre esta pegada e as receitas turísticas do destino e a dependência dos destinos dos mercados de origem e a distância a esses mercados, examinando ainda o impacto dos voos de longo curso e fornecendo dados específicos sobre a contribuição da aviação para as emissões de CO2 na indústria do turismo.

De acordo com Carlos Cendra, sócio e Diretor de Marketing e Comunicação da Mabrian, este estudo “visa sensibilizar os destinos turísticos para a necessidade de medir o impacto que os seus visitantes têm no ambiente, a fim de agir em conformidade, tomar medidas compensatórias e avançar em direção ao Net Zero ou ao objetivo de neutralidade climática definido para 2050”.

“A medição é a chave para poder agir e atingir os objetivos definidos. Por outro lado, propomos a utilização de indicadores cruzados, como a relação entre a pegada de carbono e o rendimento gerado pelos visitantes na economia local do destino, que permitem uma melhor medição do impacto de uma gestão equilibrada perspectiva”, acrescenta o responsável.

 

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Royal Caribbean International abre novo clube de praia privado em Cozumel em 2026

O Royal Beach Club Cozumel tem abertura prevista para 2026 e vai ser o terceiro clube de praia privado da Royal Caribbean International (RCI), depois da Perfect Day at CocoCay, na Bahamas, que abriu em 2019, e da Paradise Island, em Nassau, também nas Bahamas, prevista para o próximo ano.

A companhia de cruzeiros Royal Caribbean International (RCI) vai abrir, em 2026, um novo clube de praia privado em Cozumel, no México, denominado como Royal Beach Club Cozumel, avança a publicação britânica Travel Weekly.

De acordo com a informação avançada, o novo clube privado de praia da RCI vai contar com “bares aquáticos, piscinas, cabanas privativas, mergulho com snorkel, caiaque, restaurante, bar, lounge, mercado de rua, além de experiências como degustações de tequila e aulas de culinária.

A Travel Weekly recorda que este será o terceiro clube privado de praia da RCI, depois da Perfect Day at CocoCay, na Bahamas, que abriu em 2019, e da Paradise Island, em Nassau, também nas Bahamas, que tem inauguração prevista para o próximo ano.

“Estamos muito satisfeitos por construir uma parceria de longa data com a comunidade local e o governo para continuar a trazer os nossos hóspedes ao México”, afirma Jason Liberty, presidente do Grupo Royal Caribbean.

De acordo com o responsável, a aposta da RCI nos clubes de praia privados deve-se ao aumento da procura por “melhores experiências de férias”, o que tem levado a companhia de cruzeiros a apostar em destinos que permitam aos passageiros usufruir da “beleza das culturas e populações locais”.

Já Mara Lezama, governadora do estado de Quintana Roo, no México, reafirma o seu apoio ao projeto, explicando que continua empenhada em estabelecer parcerias com o “setor privado para construir infraestruturas modernas e sustentáveis e criar empregos locais”.

“Este tipo de projetos reafirmam o nosso compromisso de continuar a ser o principal porto de escala na América Latina”, acrescentou a responsável mexicana.

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EUA e Reino Unido destacam-se nas viagens ‘outbound’ nesta Páscoa

Embora os números mostrem que estes 10 mercados ainda estão distantes de 2019, face a 2023 a recuperação é visível com um crescimento de 12%.

Com a Páscoa a chegar, os viajantes internacionais estão ansiosos por desfrutar de um fim de semana prolongado ou de umas férias, revela uma análise da ForwardKeys, salientando que as tendências das viagens de Páscoa para 2024 aproximam-se dos níveis de 2019, impulsionadas pela procura dos principais mercados e dos grupos de dimensão familiar.

Embora, face a 2019, os números indicam ainda uma distância de 16% nestes 10 mercados emissores, já relativamente a 2023, a ForwardKeys mostra um crescimento de 12%.

Os EUA e o Reino Unido estão no topo da classificação dos mercados emissores com melhor desempenho, prevendo-se um aumento de 17% em relação a 2019, encontrando-se destinos como a Costa Rica e o Japão no topo da lista dos viajantes americanos.

As famílias estão a alimentar a procura de viagens, em especial nos EUA, onde os grupos de 3 a 5 pessoas registam um aumento de 57%, com vista a destinos exóticos como a Índia e as praias do México.

Os grupos maiores não ficam muito atrás, registando um aumento de 23%, enquanto os casais estão a manter um ritmo modesto de 7%, mas o desejo de viajar a solo continua, ainda 11% abaixo de 2019.

Contudo, face a 2023, os mercados com melhores performances estão a Oriente, com destaque para o Japão (+169%), Coreia do Sul (+48%) e Taiwan (+40%).

Do Reino Unido, a Suíça é um destino de Páscoa popular, bem como a Índia e o Japão. Os grupos de dimensão familiar são também a dimensão de grupo com melhor desempenho, registando um aumento de 60% nas reservas.

Já o mercado emissor que não descola de números negativos é a Suíça que face a 2019 apresenta um decréscimo de 35%, enquanto relativamente a 2023 a quebra é de 8%.

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ERT do Alentejo e Ribatejo aprova contas de 2023

Findo o exercício de 2023, a Entidade Regional de Turismo (ERT) do Alentejo e Ribatejo aprovou o relatório de atividades do ano por unanimidade.

Os associados públicos e privados da Entidade Regional de Turismo (ERT) do Alentejo e Ribatejo apreciaram, recentemente, a conta de gerência e o relatório de atividades respeitantes ao ano transato, tendo os documentos sido aprovados por unanimidade.

Como grande marca da gestão de 2023, os responsáveis da ERT apontam a abertura de um novo ciclo de planeamento, do qual se salienta a estratégia PROVERE para a valorização, promoção e internacionalização do Enoturismo e a preparação de uma grande campanha de promoção no mercado transfronteiriço com Espanha.

No plano das atividades, foram evidenciadas as campanhas promocionais realizadas no mercado interno, a dinamização de diversas ações especiais, como o apoio à Capital do Vinho no Ribatejo e a outros eventos de referência nos dois destinos.

Já no que toca à qualificação dos recursos, continuou o trabalho de consolidação dos Caminhos de Santiago, com a estruturação do Caminho da Raia e a abertura da Via Atlântico. Foi igualmente prosseguida a linha de ação respeitante à valorização do Cycling, com o desenvolvimento de um novo portal temático e a realização de diversas ações de ativação. Igualmente no turismo de caminhadas e industrial se registou grande dinâmica, com várias atividades realizadas.

“Também no plano da gestão criámos valor para a organização”, afirmou José Santos, presidente da Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo, ao referir-se ao resultado líquido do exercício, positivo em mais de quinhentos mil euros, e ainda à diminuição do passivo da instituição.

O responsável da região de turismo enfatizou ainda a taxa de execução da gerência, a qual foi de 81%, tendo disparado nos últimos cinco meses do ano.

“Não obstante as dificuldades que nos têm sido colocadas, como as cativações decretadas este ano às verbas de investimento do nosso orçamento, situação que não posso aceitar, continuamos firmes e empenhados no cumprimento da nossa missão e programa de ação”, finalizou o José Santos.

Recorde-se que o Alentejo foi a região do país que em 2023 mais cresceu na procura interna, no caso em 7,8%, enquanto a média nacional se quedou pelos 2,1%.

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TAP apresenta lucros e receitas recorde em 2023

Os números apresentados pela TAP Air Portugal, relativamente ao ano 2023, ditam os melhores resultados de sempre quer em receitas, quer em lucros. Apetece dizer que a TAP está cada vez “mais apetecível” para compra.

No exercício de 2023, a TAP Air Portugal registou lucros de 177,3 milhões de euros, um aumento de 111,7 milhões de euros face ao ano anterior de 2022, no qual tinha registado um resultado líquido de 65,6 milhões de euros, configurando este o melhor exercício de sempre da companhia aérea de bandeira.

Já no que diz respeito às receitas, a TAP informa, em comunicado, que estas também atingiram o valor mais alto de sempre, atingindo 4,214 mil milhões de euros, correspondendo a um crescimento de 730 milhões de euros (+20,9%) relativamente a 2022, salientando a companhia que “este valor recorde e este crescimento consistente refletem e confirmam a abordagem estratégica da TAP face às oportunidades de mercado”. Já face a 2019, as receitas operacionais cresceram 27,8%.

Apresentando um EBITDA recorrente de 871,6 milhões de euros, com uma margem de 21%, bem como um EBIT recorrente de 385,8 milhões de euros, com uma margem de 9%, a TAP terminou o ano de 2023 com uma posição de liquidez de 789,4 milhões de euros.

2024 será um ano desafiante que testará o foco da organização, para o qual necessitamos do compromisso de todos para estabelecermos a TAP como uma das empresas mais atrativas do sector”, Luís Rodrigues, presidente-executivo da TAP

Relativamente aos passageiros transportados em 2023, a TAP indica 15,9 milhões de passageiros, representando um aumento de 15,2% em relação a 2022, atingindo 93% dos valores alcançados em 2019. Igualmente em 2023, o número total de voos operados ficou muito perto dos 120 mil, correspondendo a um aumento de 11% face aos 107.856 realizados em 2022, atingindo 88% dos níveis pré-crise.

A TAP refere ainda que a capacidade superou os níveis pré-crise de 2019, atingindo 101%, representando um aumento de 14,9% face a 2022. O load factor aumentou 0,8 pontos percentuais (p.p.) em termos homólogos, atingindo 80,8% em 2023, melhorando também em 0,7 p.p. face a 2019.

Finalmente, no que diz respeito aos custo com combustíveis para aeronaves, a TAP informa que o valor atingiu os 1.115 milhões de euros, ficando, assim, 1,7% acima do que foi gasto no ano anterior.

Luís Rodrigues, presidente-executivo da TAP, considera, no mesmo comunicado, que “os bons resultados de 2023 confirmam o caminho de recuperação efetuado nos últimos anos pela TAP. Recorde de receitas, ultrapassando a marca dos 4 mil milhões de euros, margens operacionais robustas e resilientes, e uma clara trajetória de desalavancagem, confirmam a solidez financeira do grupo. O aumento da pontualidade e da regularidade na segunda metade do ano, bem como do NPS (que mede o índice de satisfação do cliente), provam o foco da organização em executar um melhor serviço para os nossos passageiros”.

Leia também: TAP com lucros de 65,6 milhões e receitas de 3,5 mil milhões de euros

Luís Rodrigues afirma ainda que “a assinatura dos novos acordos de empresa confirma o reconhecimento e o compromisso perante os nossos trabalhadores”, admitindo que “2024 será um ano desafiante que testará o foco da organização, para o qual necessitamos do compromisso de todos para estabelecermos a TAP como uma das empresas mais atrativas do sector.”

Assim, em 2024, pode ler-se no comunicado que a companhia “vai continuar a ser executada a estratégia para transformar a TAP numa companhia aérea estruturalmente sustentável, melhorando continuamente as operações, investindo nos trabalhadores e clientes, fortalecendo o foco nos mercados-chave e na estratégia para os mesmos, capitalizando os bons resultados financeiros, gerindo as pressões sobre os custos, melhorando a geração de fluxos de caixa e continuando a trajetória de desalavancagem”.

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Privatização da Azores Airlines vai ser retomada rapidamente

O Governo Regional dos Açores (PSD/CDS-PP/PPM) espera que o júri do concurso para a privatização da Azores Airlines apresente o “mais depressa possível” o seu relatório, depois de terem sido dadas orientações para que aquele processo seja retomado.

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Em declarações aos jornalistas, o presidente do Executivo açoriano disse que deu orientações ao secretário regional das Finanças, que tem a tutela financeira da empresa, e à secretária regional do Turismo, Mobilidade e Infraestruturas, que tutela o negócio, para que se deem indicações à SATA [holding] “para o fim da suspensão do processo de privatização e que o júri possa apresentar o respetivo relatório o mais depressa possível”.

José Manuel Bolieiro falava em Ponta Delgada, à margem da receção ao secretário regional das Finanças, Planeamento e Administração Pública, Duarte Freitas, para a apresentação dos dados referentes ao défice orçamental e à dívida pública dos Açores em 2023.

O Governo dos Açores suspendeu em dezembro os processos de privatização da companhia de aviação Azores Airlines e dos hotéis das ilhas das Flores e da Graciosa, devido à situação política na região.

Questionado sobre o facto de os resultados da SATA não integrarem o resultado líquido, Bolieiro referiu que vai “exigir, enquanto presidente do Governo, que o grupo possa cumprir os prazos que estão estabelecidos para que o executivo também cumpra com a Assembleia Legislativa Regional, até 31 de agosto, com a apresentação das contas consolidadas do setor público empresarial regional”.

O líder do executivo açoriano afirma que “felizmente, tem-se ao longo desses anos melhorado muito as contas e o desempenho das empresas do setor público empresarial”, não escondendo que “a situação da SATA é difícil face ao legado que existe” e isso “não se resolve com o estalar dos dedos”.

De acordo com um comunicado emitido em 19 de março passado, a Azores Airlines registou um prejuízo de 24,3 milhões de euros em 2023, uma melhoria face ao resultado líquido negativo de 32,4 milhões reportado no ano anterior.

“Ao longo de 2023, a Azores Airlines registou resultados líquidos positivos durante cinco meses consecutivos, tendo o resultado líquido de 2023 apresentado uma melhoria de 8,1 milhões de euros face a 2022, apesar de impactado por custos de reestruturação e por custos financeiros decorrentes de dívida contraída maioritariamente em anos anteriores”, informou na altura o grupo aéreo, sem avançar o resultado líquido das companhias aéreas.

Tendo em conta que as companhias aéreas do grupo – Azores Airlines e Air Açores – comunicaram resultados líquidos negativos de 32,4 e 2,5 milhões de euros, respetivamente, em 2022, foi possível perceber que o prejuízo da Azores Airlines foi de 24,3 milhões de euros em 2023.

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Jet2.com abre nova base no aeroporto britânico de Bournemouth e anuncia voos para a Madeira e Faro

No caso da Madeira, a Jet2.com vai operar um voo por semana, às quintas-feiras, enquanto para Faro estão previstas até duas ligações aéreas por semana, às segundas e sextas-feiras, desde a nova base de Bournemouth, que abre no verão de 2025.

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A Jet2.com anunciou a abertura de uma nova base no aeroporto britânico de Bournemouth, a 12ª da companhia aérea em território do Reino Unido, que vai contar com novas rotas da transportadora para a Madeira e Faro no verão de 2025, de acordo com a Travel Weekly.

Os bilhetes para as rotas que a Jet2 vai operar a partir de Bournemouth foram esta terça-feira, 26 de março, colocados à venda e, além da Madeira e Faro, incluem mais 14 destinos na Europa, Ilhas Canárias e Mediterrâneo.

A Jet2.com vai operar 27 voos por semana desde Bournemoubth, com destaque para a Madeira e para Fuerteventura, nas Canárias, que são as duas rotas exclusivas que a Jet2 vai operar à partida da sua nova base.

No caso da Madeira, a Jet2.com vai operar um voo por semana, às quintas-feiras, enquanto para Faro estão previstas até duas ligações aéreas por semana, às segundas e sextas-feiras.

A companhia aérea vai basear dois aviões em Bournemouth, localidade no sul de Inglaterra onde há muito a indústria turística vinha a reclamar a existência de um maior número de voos e cuja nova base da Jet2 começa a operar a 1 de abril, na rota de Tenerife.

“Sabemos que os clientes e agentes de viagens independentes nos pedem há muito tempo para fazermos essa mudança e, por isso, estamos absolutamente encantados por anunciar hoje que o aeroporto de Bournemouth se tornará no nosso 12º aeroporto base no Reino Unido”, afirmou Steve Heapy, chief executive da Jet2.

A Travel Weekly recorda que a notícia da abertura da nova base em Bournemouth chega quando faltam poucos dias para a transportadora aérea iniciar operações na nova base de Liverpool, que também conta com voos para Portugal, uma vez que a Jet2 também vai passar a ligar o Aeroporto John Lennon à Madeira e a Faro.

Os voos na nova base da Jet2.com em Liverpool arrancam a 28 de março de 2024 e incluem uma ligação por semana exclusiva para a Madeira e quatro voos semanais para Faro, Algarve.

Além da Madeira e Faro, a Jet2.com vai abrir também rotas para Tenerife, Fuerteventura, Gran Canaria, Lanzarote, Alicante, Palma, Ibiza, Menorca, Antalya, Dalaman, Creta, Corfu, Rodes e Zante desde a nova base de Bournemouth.

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San Sebastián limita grupos de visitantes organizados ao centro da cidade

A Câmara Municipal de San Sebastián, através do Turismo de Donostia, decidiu que, a partir do dia 10 de abril, entra em vigor a medida que visa limitar para o máximo de 25 pessoas o número de participantes nas visitas guiadas no centro da cidade.

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A medida foi acordada com empresas de guias locais, que assumiram o compromisso de respeitar a referida limitação. Está também definido um limite horário para a prestação destes serviços de guia, entre as 8h00 e as 23h00.

O Turismo de San Sebastián coloca a qualidade de vida dos seus cidadãos no centro da sua estratégia. Por isso, foi a primeira cidade basca a regular a poluição sonora na atividade turística, proibindo há alguns meses a utilização de sistemas de sonorização, e publicou uma longa lista de recomendações para visitas guiadas, contemplando inclusive sanções em caso de incumprimento da portaria.

Esta lista incluiu ainda outras recomendações importantes como: utilização de sistemas de áudio individualizados; evitar a ocupação de locais públicos de passagem; evitar as áreas mais saturadas no verão e nos horários de pico; destacar o património, a cultura e a atratividade local da cidade e do território; ter conhecimento pelo menos das duas línguas oficiais (basco e espanhol) ou incentivar a visita à cidade de forma sustentável e responsável.

Em linha com o aumento do fluxo de visitantes, turistas e caminhantes de todo o mundo, o número de grupos de visitas guiadas em San Sebastián aumentou nos últimos anos. A presença destes grupos tem impacto, como explica a autarquia em comunicado, no quotidiano da cidade e dos seus habitantes, sobretudo nas zonas mais movimentadas, onde pode condicionar a convivência e a mobilidade. Por este motivo, a Câmara Municipal e o Turismo de Donostia pretendem limitar a presença dos grupos e promover uma situação que harmonize esta presença e atividade turística com a convivência com a população local.

Qualquer empresa de guias turísticos que queira realizar visitas guiadas nas vias públicas da cidade terá que preencher uma ‘Declaração Responsável’ que pode ser feita de forma simples online, através de um certificado digital, no qual o a empresa ou o guia compromete-se a cumprir uma série de condições para a realização da atividade, que inclui o compromisso de não guiar grupos superiores a 25 pessoas.

Ao realizar o procedimento de ‘Declaração Responsável’, a empresa de serviços guiados ou o guia obtém um documento com número de registo que deverá levar consigo, em formato físico ou digital, durante a realização da atividade guiada. Os agentes da guarda municipal poderão solicitar esta declaração de responsabilidade ao profissional que estiver a realizar a visita guiada e, caso não a possuam, poderão ser sancionados com multas que variam entre os 750 euros e os 1.500 euros.

Também em Barcelona há uma rejeição crescente ao turismo de massa. 61,5% dos seus habitantes acreditam que estão cada vez mais próximos do limite. Devido a esta situação, a cidade limitou o número máximo de turistas em grupos com guia a 20 pessoas.

Por sua vez, o presidente da Câmara de Sevilha colocou em cima da mesa a proposta de encerrar neste verão e cobrar entrada aos turistas na lendária Plaza de España, considerada um bem de interesse cultural.

 

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Aena anuncia investimento de 370M€ no aeroporto de Congonhas (São Paulo)

O aeroporto de Congonhas, o segundo maior do Brasil e localizado na Zona Sul de São Paulo, vai ganhar um novo terminal de passageiros até junho de 2028. A medida faz parte de um pacote de intervenções anunciado pela concessionária Aena.

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A imprensa brasileira noticia que o grupo espanhol, que assumiu a concessão de 11 aeroportos no Brasil no último ano, vai investir só em Congonhas, o segundo maior do país, dois biliões de reais (cerca de 370 milhões de euros) nos próximos quatro anos. Durante as obras, a infraestrutura manterá a operação. A Aena pretende entregar as obras em junho de 2028 e operar o aeroporto até 2058.

O aeroporto terá infraestrutura para receber aviões maiores, como o Airbus A321, e realizar voos internacionais para países da América Latina. Com capacidade operacional aumentada, o aeroporto poderá movimentar 29,5 milhões de passageiros por ano, contra pouco mais de 22 milhões gerados em 2023

Entre as intervenções imediatas previstas para 2024 constam, entre outras, a reordenamento das vias de acesso no aeroporto, com incremento de 250 metros para embarque e desembarque de passageiros; Atualização do sistema de ar-condicionado do terminal; Reordenamento e ampliação da área de raio-x; Ampliação da sala de embarque.

As melhorias com conclusão prevista para junho de 2028 passam pelo aumento da área de embarque e desembarque; Novo terminal, que será utilizado para embarques, enquanto o atual ficará para desembarques; Novo salão de check-in; Substituição das 12 portas de embarque existentes e implantação de outras sete; Novo sistema de processamento de bagagens, com mais sete carrosséis e duas novas esteiras de restituição; Novo pátio de 215 mil m2 para aviação comercial; Nova subestação elétrica, com uso de energia limpa; Novas salas VIP.

Além de Congonhas, a empresa vai gastar 2,5 mil milhões de reais (463 milhões de euros) nos outros 10 aeroportos do país cuja gestão foi adjudicada no último concurso.

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