easyJet é a low cost com mais reclamações
DECO analisou websites de cinco companhias de baixo custo e quatro de agências de viagens de venda online.

Patricia Afonso
Agência de Viagens El Corte Inglés já está em Guimarães
Lusanova promove formação sobre o Brasil em parceria com a TAP
Incerteza global não impacta viagens na Europa e Portugal continua a ser um dos destinos preferidos
Turismo sustentável e economia circular em análise na Escola Superior de Turismo e Tecnologia do Mar
Celebrity Cruises apresenta novo restaurante e opções de entretenimento do Celebrity Xcel
KIPT CoLab lança Barómetro Estatístico para o setor do Turismo a 26 de maio
LovelyStay celebra 10 anos de operação com bons resultados e acelera expansão internacional
CPLP apoia candidatura do Campo do Tarrafal a Património da Humanidade
Maior Legoland do mundo abre em Xangai em julho
Turismo no Porto confirma crescimento em 2024
A DECO recebeu 234 reclamações no ano passado e, após analisar os websites de cinco low costs e quatro agências de viagens de venda online, conclui “que não é prestada qualquer informação ou é fornecida apenas informação muito incompleta ao consumidor sobre os seus direitos de passageiro aéreo, situação agravada pela fragilidade da maioria dos serviços de apoio ao cliente disponíveis.”
A associação, que revelou ao Publituris que a “a transportadora mais reclamada é a easyJet”, indica em comunicado que, além de ter analisado os website, “verificou, também, através de um conjunto de simulações, a existência de disparidades entre o preço inicialmente anunciado/publicitado, em regra mais reduzido e por isso mais atractivo e o efectivamente cobrado, assim como informação pouco clara relativamente a todos os encargos existentes.”
A DECO alerta para que as agências de viagens eDreams e Rumbo “são aquelas de cuja análise permitiu aferir que o preço por elas anunciado, é inferior ao efectivamente cobrado pelas próprias, bem como ao cobrado pela transportadora aérea em causa, induzindo-se assim o consumidor em erro, consubstanciando esta uma prática comercial desleal.”
Na nota, a associação indica ainda que “alertou as autoridades competentes e as duas agências de viagens para o incumprimento ou falta de rigor na prestação de informação e para a questão da transparência de preços.”
“A DECO manifesta a sua preocupação face à necessidade de apoiar medidas protectoras dos direitos dos consumidores passageiros aéreos, especialmente neste período de crise que se atravessa, em que decidir viajar pode trazer dissabores aos consumidores turistas”, conclui a associação.