Receitas da easyJet crescem 6.3% no primeiro semestre 2013/2014
No ano até 31 de Março de 2014, a easyjet transportou, pela primeira vez, 12 milhões de passageiros de negócios e melhorou os resultados em 13,6%.
Raquel Relvas Neto
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A easyjet registou uma melhor performance no primeiro semestre do ano fiscal 2013/2014, que terminou a 31 de Março, com um crescimento de 6,3% nas receitas totais e uma melhoria nos resultados (perdas antes de impostos) de 13,6%.
No que refere à taxa de ocupação, esta aumentou 0,4 pontos percentuais, para 89%, enquanto a capacidade disponível cresceu 3,6% para 31,1 milhões de assentos.
No ano até 31 de Março de 2014, a easyjet transportou, pela primeira vez, 12 milhões de passageiros de negócios.
A easyJet abriu as novas bases em Nápoles – a sua terceira base em Itália – e em Hamburgo (segunda na Alemanha). O número total de bases da easyJet é agora de vinte e quatro.
A companhia aérea de baixo custo britânica terminou a primeira metade do ano financeiro com 1.069 milhões de libras em caixa e depósitos bancários, uma redução de 125 milhões de libras face ao ano passado, uma diferença que fica a dever-se ao pagamento do dividendo especial. O fluxo de caixa líquido em 31 de Março de 2014 era de 449 milhões, comparado com os 433 milhões de libras em 31 de Março de 2013.
Carolyn McCall, CEO da easyJet, na ‘conference call’ realçou que “a easyJet atingiu, uma vez mais, um sólido desempenho no primeiro trimestre, mesmo com um cenário menos favorável. Os resultados reflectem o nosso progresso, tendo em consideração as nossas prioridades estratégicas, e demonstram a vantagem estruturante que a easyJet tem face à concorrência de voos de companhias aéreas tradicionais e de baixa tarifa no mercado europeu de voos de curta distância”.
“Vamos continuar a oferecer aos nossos clientes tarifas baixas para destinos apetecíveis, com um atrativo serviço ao cliente, e focando-nos nos custos, para que possamos continuar a garantir níveis de retorno e de crescimento sustentáveis aos nossos acionistas. Existe um conjunto de oportunidades atrativas para assegurar o crescimento da easyJet na Europa e olhamos com otimismo para os futuros progressos na segunda metade do ano”, destacou.