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Senhor Ministro da Economia: olhe pelo Turismo!

Leia a opinião de Vítor Neto, empresário e gestor, presidente do NERA, Associação Empresarial da Região do Algarve.

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Sim, Senhor Ministro, Dr. António Pires de Lima, peço-lhe como cidadão que olhe pelo Turismo com objectividade, rejeitando os estereótipos que o perseguem. A complexidade do sector e a sua importância na Economia, o interesse nacional, assim o exigem.

É urgente ultrapassar a barreira de lugares comuns do «melhor ano, trimestre, semana, Verão…de sempre», das «Floridas da Europa», da «qualidade» versus «massas», das alternativas aos clientes tradicionais… dos mercados emergentes… chineses, árabes, russos… dos «novos produtos» milagrosos… Já todos o disseram.

Apelo para que o Senhor Ministro confirme com actos concretos a importância do Turismo na economia nacional (PIB, VAB, emprego, desenvolvimento local). Apelo para que, quando falar de exportações, não se esqueça de referir que o Turismo (com 8,6 mil milhões de euros) é o maior sector exportador nacional de bens e serviços (14%).

Senhor Ministro, o Turismo reflecte uma realidade incontornável: apesar do quadro de estagnação que caracterizou a evolução da nossa economia na última década, resistiu à crise melhor que outros sectores, manteve quotas elevadas no total das exportações. Por isso, Senhor Ministro, o Turismo – que este ano pode crescer em receitas externas várias centenas de milhões de euros – pode dar um contributo rápido e ainda maior para as contas externas e a retoma da economia.

O Turismo viveu um processo contraditório nos últimos anos. Por um lado, não existiu uma visão integrada global, por outro, concentrou-se em opções erradas. Os resultados estão à vista: estagnação e quebra nos mercados tradicionais, apesar das centenas de milhões de euros de promoção, e uma situação preocupante nas áreas associadas à imobiliária apoiada de forma prioritária. Com uma factura pesada: quebras de turistas em regiões importantes; investimentos errados e prejuízos elevados para empresários e bancos. Foi a década dos Top Ten/Go Deeper’s, dos Pent´s/West Coast’s, dos Pin´s…

Ninguém quer reflectir sobre estes factos – governos, partidos políticos, municípios, organismos regionais de turismo e também empresários. Um erro. Cada sector tende a «esquecer» e a fechar-se na defesa de interesses imediatos e no curto prazo, o que constitui uma ilusão e conduz à desagregação, à pulverização, à perda de massa crítica e de imagem consistente regional e nacional.

Senhor Ministro da Economia: é necessário reflectir sobre todas estas situações, caso contrário, continuaremos a navegar na ilusão e a correr o risco de repetir os mesmos erros nas opções estratégicas e nos investimentos.

Sem isso, não é possível definir uma estratégia nacional e estratégias regionais coerentes, nem captar investimento. Nem é possível posicionarmo-nos para enfrentar os desafios que já nos afligem: aumento da concorrência internacional (novos destinos, novos produtos e ofertas, preços baixos), as exigências dos novos turistas e das novas procuras, a complexidade do transporte aéreo, a expansão imparável das novas tecnologias na intermediação comercial do turismo.

O peso político do Turismo nos governos e no País tem de ser proporcional ao seu papel na economia. Importa afirmar esta ideia.

A recuperação desse reconhecimento só pode ser feita através da acção forte e directa do Senhor Ministro da Economia no seio do governo, e com o apoio ao Secretário de Estado do Turismo, na sua acção concreta, e na relação com os outros ministérios, regiões, municípios e o País.

Senhor Ministro: olhe pelo Turismo! Portugal precisa!

 

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Hotéis de Macau recebem 1,15 milhões de hóspedes em abril

Os hotéis de Macau receberam mais de 1,15 milhões de hóspedes em abril, uma subida de 5,6% em termos anuais.

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No mês em análise, o território contava com 143 estabelecimentos hoteleiros, mais 13 do que no mesmo período do ano passado, a disponibilizar 47 mil quartos, de acordo com um comunicado da Direção dos Serviços de Estatística e Censos (DSEC).

Em abril, a taxa de ocupação média dos quartos de hóspedes dos estabelecimentos hoteleiros fixou-se em 83,3%, subindo quatro pontos percentuais, em termos anuais, indicou a DSEC na mesma nota.

Do total de 1.159.000 hóspedes, 823 mil chegaram da China continental, ou mais 11,8%, em termos anuais, enquanto os de Taiwan (34 mil) e da Coreia do Sul (24 mil) subiram 96,1% e 245,2%, respetivamente. Já o número de hóspedes de Hong Kong (165 mil) registou uma queda de 35%.

Já nos quatro primeiros meses de 2024, a taxa de ocupação média dos quartos dos hotéis foi de 84,5%, representando mais 8,4 pontos percentuais em relação ao mesmo período do ano passado.

Nessa altura, os estabelecimentos hoteleiros hospedaram cerca de 4,93 milhões de pessoas, mais 29,8%, face a idêntico período de 2023.

A região administrativa especial chinesa recebeu 11,47 milhões de visitantes entre janeiro e abril deste ano, uma subida de 58,9% em termos anuais, segundo dados da DSEC.

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Algarve apresenta-se a diferentes públicos durante o mês de junho

O Turismo do Algarve está a intensificar a estratégia promocional da região com uma série de eventos ao longo do próximo mês de junho, marcando presença em Monchique, no Aeroporto de Faro e na Marina de Vilamoura.

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Neste âmbito, o Turismo do Algarve participa, pelo segundo ano consecutivo, no evento “Vamos à Vila”, que este ano terá lugar nos dias 31 de maio e 1 e 2 de junho, em Monchique. A mostra celebra as tradições locais, convidando os visitantes a partilhar os saberes e sabores da região. O espaço do Turismo do Algarve oferecerá informações sobre a região e material promocional focado no turismo de natureza, património cultural e observação de aves, entre outros.

Por outro lado, o  Turismo do Algarve marcará presença no Aeroporto de Faro para receber em festa e com lembranças da região os passageiros do voo inaugural da nova rota direta entre Ponta Delgada e Faro, operada pela Azores Airlines. Esta nova ligação, que começa a 2 de junho e se estenderá até 29 de setembro, terá três frequências semanais, às quartas-feiras, sextas-feiras e domingos.

Finalmente, o turismo da região estará também na 27.ª edição do Vilamoura Boat Show, que acontecerá de 8 a 16 de junho, na Marina de Vilamoura. Este evento reúne uma ampla gama de embarcações, equipamentos e serviços ligados à náutica. O Turismo do Algarve aproveitará esta oportunidade para promover a sua oferta náutica, mas também outros produtos turísticos algarvios, como a cultura, a gastronomia e a natureza. Durante o evento, no espaço do Turismo do Algarve estarão disponíveis materiais de informação e promoção turística, como brochuras, brindes e vídeos promocionais, destacando a diversidade e riqueza do destino além do sol e mar.

A propósito destas iniciativas, André Gomes, presidente do Turismo do Algarve, considera que “eventos como o Vamos à Vila são essenciais para manter viva a tradição e promover a autenticidade do Algarve”, ao passo que “participar no Boat Show é uma forma eficaz de apresentar o Algarve como um destino multifacetado e atraente para diferentes tipos de turistas, aproveitando a fantástica porta de entrada que é a Marina de Vilamoura”, destacou.

Falando sobre a o voo inaugural a partir de Ponta Delgada, André Gomes refere que “esta nova rota não só reforça a conectividade do Algarve com os Açores, como também abre novas oportunidades para os turistas norte-americanos que visitam aquela região continuarem a explorar o país através do Algarve”.

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Lisboa e Funchal entre os destinos mais populares neste verão

Embora com registos diferentes, Lisboa e Funchal estão entre as cidades mais populares para o verão de 2024. Lisboa desce 0,3 pontos percentuais (p.p.), enquanto o Funchal sobe 0,14 p.p..

Victor Jorge

Entre as cidades mais populares para este verão de 2024 (pesquisa de voos para os meses de julho e agosto), segundo análise da ForwardKeys, contam-se Lisboa e Funchal.

Lisboa, com uma quota de 2%, cai, contudo, quando comparado o período em análise de 2024 com os mesmos meses de 2023, registando uma quebra de 0,3 pontos percentuais (p.p.). Já o Funchal está entre as cidades que mais crescem, quando analisado o aumento de popularidade, com um crescimento de 0,14 p.p. face a igual período do ano passado.

Se no primeiro caso, o ranking das cidades mais pesquisadas é liderado por Londres, com um aumento de 1,9 p.p., a restante listagem revela comportamentos díspares. Paris, em 2.º lugar, cresce 0,5 p.p. face aos meses de julho e agosto de 2023, mantendo-se Barcelona, em 3.º lugar, com registo igual. O Top 10 é composto ainda por Istambul, Roma, Atenas, Lisboa, Madrid, Milão e Palma de Maiorca.

No ranking das cidades com aumento de pesquisa para julho e agosto de 2024 a liderança pertence a Tenerife (+0,41 p.p.), seguida de Izmir (+0,25 p.p.) e Reiquiavique (+0,21 p.p.). Funchal surge em 5.º lugar, com +0,14 p.p., depois de Munique (+0,15 p.p.), mas antes de Tbilissi (+0,09 p.p.), Malta e Tirana (+0,07 p.p.), Nice (+0,06 p.p) e Yerevan (+0,03 p.p).

A análise dos dados de emissão de bilhetes para viagens para destinos urbanos europeus em julho e agosto de 2024 revela uma mudança nas preferências dos consumidores para destinos naturais (+19%) e urbanos (+14%) em detrimento dos tradicionais destinos de sol e praia (+8%). Esta situação reflete-se a nível sub-regional, uma vez que o crescimento anual das chegadas internacionais à Europa Central e Oriental (+25%), à Europa Ocidental (+15%) e à Europa do Norte (+13%) ultrapassa o dos destinos do Sul da Europa (+11%).

Já as viagens de saída da Europa também estão a revelar tendências claras, com um crescimento anual nas viagens intra-europeias (+14%) e de longo curso para uma gama diversificada de mercados asiáticos (+16%). Os dados relativos aos bilhetes para julho e agosto indicam que os viajantes europeus estão a optar cada vez mais por se aventurar mais longe para explorar as paisagens e culturas de Pequim (+132%) em particular, bem como Osaka (+66%), Banguecoque (+21%), Colombo (+21%) e Kuala Lumpur (+14%). Estes destinos beneficiam, segundo a ForwardKeys, de vários fatores, incluindo a melhoria da conectividade, a isenção de vistos para os europeus que entram na China e a taxa de câmbio favorável entre o euro e o iene. O crescimento moderado da procura nos mercados americanos de Chicago (+14%) e Miami (+9%) também é notável.

Olivier Ponti, diretor de Informações e Marketing da ForwardKeys, admite que, de um modo geral, “o panorama é positivo para os destinos de todo o mundo que pretendem atrair o lucrativo turismo europeu nos próximos anos. Com a perturbação da procura e das reservas causada pela pandemia de COVID-19 já pertencente ao passado, a época de verão de 2024 parece suscetível de estabelecer uma nova referência para as viagens europeias, tanto na região como fora dela”.

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Living Tours promove na China novas experiências turísticas em Portugal e Espanha

O operador turístico Living Tours está a promover na China novas tours e atividades em Portugal e Espanha, com novidades para quem planeia viajar para as cidades de Lisboa, Barcelona, Madrid, Ibiza ou Palma de Maiorca.

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O grupo português Living Tours está, pela primeira vez, na China para participar no ITB China (27 a 29 de maio), em Shanghai, e integrar a comitiva de empresas portuguesas do China Roadshow (entre os dias 29 e 31 de maio), organizado com o apoio do Turismo de Portugal, com passagens por Pequim, Guangzhou e Macau.

A estreia faz-se nos eventos, mas a ligação ao mercado asiático já era conhecida, de acordo com o operador. No início do ano, a Living Tours confirmou o fecho de parceria com a plataforma de viagens online Trip.com do Ctrip Group, operador de tours da China, que irá permitir o reforço da oferta de todas as atividades e experiências disponíveis em território português para os viajantes chineses.

Para esta visita, a Living Tours leva na bagagem novidades sobre novas rotas e atividades privadas em território português, em cidades como Lisboa, Fátima, Nazaré, Óbidos, Arrábida ou Comporta, onde a empresa passou a disponibilizar recursos próprios, entre frotas e equipas, para concretizar experiências com foco nos roteiros gastronómicos e vinícolas, e também sobre experiências por Espanha, em cidades como Barcelona, Madrid ou Andaluzia, onde é responsável pela gestão de roteiros chave na mão através da área de especialização Living DMC (Destination Management Company).

Na região das Ilhas Baleares, mais especificamente em Ibiza e Palma de Maiorca, explora-se o turismo de natureza e de aventura com atividades como voos de balão de ar quente, visitas a grutas marinhas e coasteering. Ficam, ainda, disponíveis as muito requisitadas festas de barco com DJs internacionais, equipa de animação e paragens para nadar nas águas do Mar Mediterrâneo.

A promoção de Portugal como destino para eventos corporativos e para o segmento MICE também estará assegurada com a apresentação de outra das grandes novidades da Living Tours para 2024: a aposta na Living Events, que procura potencializar os recursos turísticos dos destinos que representa e promover este segmento.

 

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Fundação INATEL lança debate sobre economia social e incluiu o turismo

A Conferência “Diálogos INATEL Economia Social”, que decorreu em Lisboa e reuniu especialistas nacionais e internacionais para discutir e refletir sobre o futuro da economia social e solidária, incluiu também o setor do turismo social como catalisador do desenvolvimento sustentável.

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Sob o tema “Os desafios da inovação na Economia Social”, o evento reuniu especialistas nacionais e internacionais para discutir e refletir sobre o futuro da economia social e solidária, destacando as oportunidades e tendências de inovação no setor.

O objetivo principal da conferência foi promover a reflexão e uma maior cooperação entre diferentes entidades e organizações, visando criar soluções inovadoras para os desafios contemporâneos e construir uma sociedade mais justa e inclusiva.

Entre as várias questões abordadas, realce para o painel III que analisou o “Turismo Social como catalisador do desenvolvimento sustentável”. Este painel explorou como o turismo social pode promover o desenvolvimento sustentável, para públicos mais vulneráveis, com impacto social nos territórios e economias locais.

Esta temática foi identificada como um exemplo notável de economia social. O turismo social, ou turismo para todos, apoia públicos mais vulneráveis, promove o lazer inclusivo, o acesso sócio-cultural e beneficia as economias locais, foi destacado. A Fundação INATEL sendo um membro ativo, há 50 anos, da Organização Internacional de Turismo Social (ISTO), é uma organização- modelo nesta área de intervenção, apontou a conferência.

Em jeito de conclusão, a Fundação INATEL reafirma seu compromisso em continuar a promover encontros de especialistas e incentivando a inovação na economia social.

 

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GEA e TAP juntam agentes de viagens em dois eventos formativos

O Grupo GEA Portugal, em parceria com a TAP Air Portugal, promoveu dois eventos de formação para as agências de viagens associadas do agrupamento, em formato de pequenos-almoços.

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tagsGeaTAP

Estes encontros, que aconteceram no Hotel da Música no Porto, e no Meliã Lisboa Oriente, em Lisboa, contaram com a presença de mais de 40 agências de viagens, em momentos dedicados e exclusivos de networking e trabalho.

Os dois eventos inserem-se nos momentos GEA BIZ, um conjunto de ações mais personalizadas levadas a cabo pela rede, que se traduzem numa oportunidade única para os agentes de viagens atualizarem os seus conhecimentos, mas também para fortalecerem relações profissionais num ambiente de convívio e partilha.

Durante os pequenos-almoços, a TAP Air Portugal apresentou várias novidades e informações essenciais para o trabalho diário dos agentes de Viagens, desde a frota, a rede da companhia, a experiência a bordo, bem como os seus produtos corporate ou a ponte aérea. A formação também serviu para dotar os agentes com dicas e boas práticas para os seus processos diários com a companhia aérea, desde reemissões ou reembolsos, APIs, Helpdesk ou o Tapagents.com, a plataforma de apoio aos agentes de viagens.

Ricardo Correia, diretor Comercial da TravelGEA, refere que “estes eventos são fundamentais para mantermos os nossos agentes de viagens informados e alinhados com as políticas e novidades da TAP Air Portugal”, para realçar que a formação contínua e personalizada, aliada a momentos de convívio, “fortalece a nossa parceria com a TAP Air Portugal e constrói um conjunto de valências que permitem os agentes de viagens estarem mais aptos na execução do seu trabalho diário.”

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easyJet lança campanha de verão com descontos até 15%

A campanha da easyJet conta com 15 mil lugares com descontos até 15% e aplica-se a viagens que decorram entre 3 de junho e 30 de setembro para vários destinos da easyJet à partida do Porto, Lisboa, Faro, Funchal e Porto Santo.

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A easyJet laçou esta terça-feira, 28 de maio, uma campanha de verão de última hora que conta com descontos até 15% e que é válida até à próxima segunda-feira, 3 de junho, em destinos selecionados da companhia aérea low cost.

“Para esta promoção, a companhia disponibiliza 15 mil lugares para quem ainda esteja a planear as suas férias de verão ou queira dar uma escapadinha de última hora”, lê-se numa nota divulgada pela easyJet.

A campanha aplica-se a viagens que decorram entre 3 de junho e 30 de setembro, e inclui vários destinos da rede da easyJet à partida dos aeroportos do Porto, Lisboa, Faro, Funchal e Porto Santo, como Marrocos, Ibiza ou Nantes.

Os bilhetes com preços promocionais no âmbito desta campanha de verão da easyJet já se encontram à venda e podem ser adquiridos aqui ou através da app da companhia aérea.

 

 

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Programa de passageiro frequente da Air France-KLM lança oferta exclusiva para residentes em Portugal

O Flying Blue, programa de passageiro frequente da Air France-KLM, associou-se à Loyalty Status Co. para lançar uma oferta exclusiva de equivalência de nível para os passageiros frequentes elegíveis residentes em Portugal.

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O Flying Blue, programa de passageiro frequente da Air France-KLM, associou-se à Loyalty Status Co. para lançar uma oferta exclusiva de equivalência de nível para os passageiros frequentes elegíveis residentes em Portugal.

De acordo com um comunicado enviado à imprensa, esta “oferta vai permitir aos clientes com um determinado nível de passageiro frequente no programa de fidelização de uma das companhias aéreas elegíveis a possibilidade de solicitarem uma equivalência de nível”.

Desta forma, os passageiros elegíveis podem fazer o upgrade para o nível Flying Blue Silver, Gold ou Platinum, e “desfrutar dos benefícios exclusivos das categorias Elite ou Elite Plus durante 12 meses, mesmo que não tenham viajado com a Air France ou a KLM”.

Segundo a Air France-KLM, as vantagens desta oferta incluem  a obtenção de benefícios desde o check-in até ao embarque prioritários, incluindo a seleção gratuita de assentos ou o acesso às salas VIP SkyTeam para os associados Gold e Platinum.

Os clientes que cumpram os requisitos podem solicitar esta oferta aqui, enquanto os interessados que ainda não sejam membros do Flying Blue podem registar-se no programa aqui e, de seguida, preencher o formulário para o pedido de equivalência de nível.

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Rodrigo Pinto de Barros eleito para último mandato na APHORT

Rodrigo Pinto de Barros foi reeleito presidente da APHORT com 94% dos votos e tomou posse a 22 de maio, invocando o “reforço da formação”, do “desenvolvimento contínuo dos empresários do setor” e a “promoção da sustentabilidade” como prioridades deste mandato.

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Rodrigo Pinto de Barros foi reeleito presidente da Associação Portuguesa de Hotelaria (APHORT), assumindo um novo mandato de quatro anos, que será o último do responsável à frente da associação, que lidera desde 2006.

Rodrigo Pinto de Barros foi reeleito para a liderança da APHORT com 94% dos votos e tomou posse na quarta-feira, 22 de maio, invocando o “reforço da formação”, do “desenvolvimento contínuo dos empresários do setor” e a “promoção da sustentabilidade dos seus negócios” como prioridades do atual mandato.

“Acredito que este é o momento de revigorar a APHORT. Os últimos anos foram dedicados à criação e ao fortalecimento dos alicerces estruturantes, necessários para a afirmação de uma nova liderança geracional da Associação. Decidi recandidatar-me à presidência uma última vez, para dar esta missão como terminada, garantindo uma transição tranquila e estável”, afirmou Rodrigo Pinto de Barros, durante a cerimónia de tomada de posse.

Durante este mandato, Rodrigo Pinto de Barros pretende também manter a presença da APHORT na HOTREC – a confederação europeia do setor -, num objetivo que visa “reforçar a voz dos empresários portugueses no cenário europeu”.

“A APHORT continuará a contribuir ativamente para as principais questões que o setor do turismo está a debater na Europa”, lê-se num comunicado divulgado esta terça-feira, 28 de maio, pela associação.

A inteligência artificial no setor, as políticas de sustentabilidade nas empresas ou a emigração e a necessidade de integração de diferentes culturas são alguns dos dossiers que APHORT garante que vai continuar a acompanhar.

“O turismo está a atravessar um período de grandes transformações e queremos estar ao lado das nossas empresas para que elas possam preparar o seu futuro, com responsabilidade, inovação e inclusão. Só desta forma é que iremos conseguir tornar o turismo português competitivo num cenário global”, acrescente Rodrigo Pinto de Barros.

A par da reeleição de Rodrigo Pinto de Barros, a APHORT elegeu também um novo Conselho Diretivo que é composto por seis membros, entre os quais se destacam Henrique Carvalho da Silva, presidente adjunto de hotelaria e turismo, e Nuno Rocha, presidente adjunto de restauração e bebidas. Já a nova Comissão Executiva é liderada por Inês Sá Ribeiro.

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7 etapas de um roteiro para afastar o excesso de turismo dos destinos

O excesso de turismo é uma questão fundamental para a gestão sustentável dos destinos. Lidar com o problema começa com a medição de sete dimensões-chave, que, de acordo com a Mabrian e a Phocuswright, contribuem decisivamente para lançar as bases de uma estratégia sustentável duradoura, baseada na inteligência de dados.

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É crucial combater o excesso de turismo, uma vez que 61% dos viajantes evitaram destinos devido a este fenómeno no ano passado. Para tal, os destinos devem utilizar uma abordagem holística e baseada em dados para equilibrar os recursos locais, o bem-estar da comunidade e o crescimento do turismo. Esta é uma das conclusões do livro branco “A Roadmap to Move Destinations Away from Overtourism”, desenvolvido pela Mabrian, em colaboração com a Phocuswright.

Lançado antes do evento Phocuswright Europe em Barcelona (10-12 de junho), este livro branco tem como objetivo incluir o excesso de turismo em discussões mais amplas sobre a gestão sustentável dos destinos. Destaca a necessidade de uma análise e planeamento inovadores, utilizando indicadores-chave de desempenho integral e ferramentas baseadas em dados. O relatório utiliza os dados dos estudos da Mabrian e da Phocuswright para explorar a forma como as várias dimensões da sustentabilidade se traduzem em indicadores úteis para o planeamento de destinos.

Os sete indicadores propostos interagem entre si e podem ser aplicados a diferentes conjuntos de objetivos, dependendo das condições específicas de cada destino.

Distribuição das despesas dos turistas: Para além de medir as despesas por visitante e por categoria, é fundamental compreender a sua distribuição. Um destino menos afetado pelo overtourism tende a ter uma distribuição mais uniforme das despesas pelo seu território, o que beneficia tanto a sua economia como o bem-estar local.

Em última análise, trata-se de capitalizar as preferências dos viajantes, uma vez que a investigação da Phocuswright indica que entre metade e dois terços dos viajantes querem que as suas despesas apoiem as comunidades que visitam.

Pegada de carbono – emissões de CO2: A redução das emissões de CO2 é crucial para minimizar o impacto ambiental das viagens, especialmente porque o transporte aéreo é responsável por 55% da pegada de carbono do setor do turismo (Relatório da Travel Foundation). A análise das emissões de CO2 ao longo do tempo, por mercado de origem e por visitante, bem como o rácio entre as despesas dos viajantes e as emissões geradas, pode ajudar os destinos a orientarem-se para segmentos com melhores rácios de despesas/emissões.

Concentração da oferta turística: A densidade e a pressão humana são normalmente associadas ao turismo excessivo e não à sustentabilidade, mas existe uma disparidade na perceção dos viajantes. De acordo com os dados da Phocuswright, enquanto 43-61% dos viajantes evitaram destinos no ano passado devido a preocupações com a sustentabilidade, apenas 13-21% consideram sustentável visitar destinos menos concorridos. Compreender o agrupamento de alojamentos e atrações é crucial tanto para o conforto dos viajantes como para o bem-estar da comunidade.

Perceção da sustentabilidade do turismo: Uma abordagem sustentável eficaz ao turismo excessivo implica alinhar a elaboração de políticas com o seu impacto nos habitantes locais e nos visitantes para atenuar o que a Phocuswright designa por “dissonância da sustentabilidade” – o fosso entre a intenção de viajar de forma sustentável e as escolhas efetivas dos viajantes. As mensagens direcionadas e as estratégias de envolvimento desempenham um papel central na formação das perceções da sustentabilidade do turismo.

Diversificação motivacional: Quanto mais os destinos dependem de algumas atividades ou atrações, maior será a probabilidade de dependerem de certos segmentos de viajantes, o que limita o crescimento potencial e restringe os mercados de origem, e tende a suportar áreas turísticas mais densas e uma procura sazonal mais forte, o que é suscetível de resultar em excesso de turismo. Este índice pondera a variedade de fatores que atraem visitantes a um destino, correlacionando-os com tipos de alojamento e duração da estadia.

Dependência das origens: Quanto menor for a dependência de mercados de origem específicos (sobretudo de longo curso), mais sustentável é o destino, uma vez que reduz a pegada de carbono do transporte. A dependência de certos mercados de origem também pode ser um fator de aceleração para o excesso de turismo em zonas específicas ou durante momentos específicos do ano, criando a sensação de uma pressão humana demasiado elevada para os habitantes locais nalguns períodos. Esta dependência também reduz a possibilidade de desenvolver novos produtos turísticos para diversificar a procura nos mercados, locais e épocas do ano. O índice combina a capacidade aérea, a procura de alojamento categorizada por distância e mercados de origem, e como os viajantes estão distribuídos pela geografia do destino.

Sazonalidade: Muitos destinos têm estado a trabalhar há muitos anos para vencer a sazonalidade e assegurar um fluxo constante de viajantes ao longo do ano, uma tarefa difícil se a diversificação motivacional for baixa e a dependência das origens for elevada.

Vencer a sazonalidade tem implicações positivas em muitos dos índices acima mencionados, e também contribui positivamente para reduzir o excesso de turismo. A redução da sazonalidade melhora a qualidade de vida dos habitantes locais, criando melhores condições de trabalho, uma economia mais estável e bem distribuída e reduz a pressão sobre os serviços e recursos locais. Este índice não só se centra na análise da procura de voos e de alojamento num determinado período de tempo, mas também as despesas e o custo das estadias.

Assim, conclui a análise da Mabrian e Phocuswright, “a superação do excesso de turismo só será possível se forem abordadas todas as dimensões deste fenómeno, e olhar para além dele, lançando-as para um setor que atinja a sustentabilidade, mantendo-se rentável”.

“A rentabilidade é e será, no final, o teste do tempo para o futuro do setor das viagens. A sustentabilidade e a rentabilidade são duas faces da mesma moeda, cunhada com base numa metodologia centrada em dados, mensurável e orientada para objetivos que permite políticas para um crescimento mais equitativo, justo e simétrico, crescimento mais distribuído, justo e simétrico, suportável no tempo”.

Madeline List, analista sénior da Phocuswright, assinala que “uma estratégia sustentável bem-sucedida e consistente envolve a formulação de boas práticas, mas a sua operacionalização de forma expedita.”

Já Carlos Cendra, Partner & Chief Marketing and Communications Officer da Mabrian., considera que a implementação de medidas eficazes contra o overtourism implica “uma abordagem transparente, honesta e centrada nos dados do impacto do turismo nos destinos, com base num modelo holístico capaz de criar um equilíbrio duradouro que beneficie as empresas, os habitantes locais e os visitantes, preservando simultaneamente o ambiente”.

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