Inglaterra investe 50M€ para promover turismo acessível
O segmento gera, todos os anos, um volume de negócios de 2,5 mil milhões de euros no turismo interno.
Tiago da Cunha Esteves
TAAG retoma este ano voos entre Luanda e Praia, via São Tomé
Miradouro do Zebro é nova atração turística no concelho de Oleiros
Faturação dos estabelecimentos hoteleiros em Portugal ultrapassou os 6MM€ em 2023
Portugueses realizaram 23,7 milhões de viagens em 2023
Allianz Partners regista crescimento em todos os segmentos de negócio
Azul celebra mais de 191 mil passageiros no primeiro aniversário da rota para Paris
Octant Hotels promove-se nos EUA
“A promoção na Europa não pode ser só Macau”
APAVT destaca “papel principal” da associação na promoção de Macau no mercado europeu
Comitiva portuguesa visita MITE a convite da APAVT
A Inglaterra vai investir 41 milhões de libras (50 milhões de euros) numa campanha interna de marketing para promover o turismo acessível ao longo dos próximos três anos. O anúncio foi feito pela agência responsável oficialmente pela promoção do destino, VisitEngland.
A campanha, a primeira do género, vai começar a ser divulgada no Verão do próximo ano e será trabalhada conjuntamente com cinco destinos nacionais, como Leicester, Brighton e Newcastle.
A ideia é construir itinerários que sejam adaptáveis às necessidades das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida. Para isso, serão identificados os ‘players’ que fornecem “serviços de excelência” no âmbito do turismo acessível.
A VisitEngland lembra que o turismo acessível contribui, anualmente, com dois mil milhões de libras (2,5 mil milhões de euros) para o turismo interno.
Assembleia da República recomenda “estratégia integrada”
Em Portugal, no passado mês de Outubro, a Assembleia da República (AR) recomendou ao Governo a criação de uma “estratégia integrada” para promover o turismo acessível, com “carácter de urgência”.
A AR pretende que, no prazo de um ano, “Portugal possa ser apresentado como um destino atento às necessidades, quer do ‘viajante portador de deficiência’, quer das ‘pessoas com mobilidade reduzida’.