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Cidade Europeia do Desporto 2013 vai acolher quase 20 mil atletas

A cidade de Guimarães vai voltar a estar no centro das atenções, em 2013.

Tiago da Cunha Esteves
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Cidade Europeia do Desporto 2013 vai acolher quase 20 mil atletas

A cidade de Guimarães vai voltar a estar no centro das atenções, em 2013.

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Cerca de 20 mil atletas, mais de seis mil horas de voluntariado e 50 modalidades desportivas diferentes. Estes são apenas alguns números que marcam a iniciativa Guimarães Cidade Europeia do Desporto 2013, cujas linhas gerais foram já apresentadas pela comissão executiva.

O arranque está marcado para o próximo dia 19 de Janeiro, com uma cerimónia de abertura no Multiusos de Guimarães intitulada “Guimarães não para!”.

Depois de brilhar enquanto Capital Europeia da Cultura, este ano, Guimarães quer agora impulsionar mais de uma centena de eventos, estudos e programas para “alterar o paradigma do desporto na cidade e inspirar outros municípios portugueses e europeus a seguirem o mesmo caminho”.

Para já, já estão envolvidas nove federações, 17 associações regionais, cerca de 40 clubes e seis universidades.

A programação está dividida em cinco áreas principais: “Investigação e Conhecimento”, “Eventos Desportivos”, “Formação e Qualificação”, “Desporto e Cultura” e “Desporto para Todos”.

Todas as informações podem ser consultadas aqui.

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Adega Mayor mostra como nascem e se transformar os seus vinhos

É tempo de vindimas e a Adega Mayor, em Campo Maior (Alentejo) volta a abrir as suas portas para mostrar, de perto, como nascem e se transformam os vinhos de um Alentejo maior.

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Até 18 de setembro, a Adega Mayor convida a desfrutar de três diferentes programas de enoturismo Vindima Mayor em família ou entre amigos, sob marcação prévia e com número limitado de 12 participantes por grupo, para sentir a cultura alentejana, descobrir os segredos desta tradição milenar e todo o processo da vinha ao vinho.

Inaugurada em 2007, a Adega Mayor é o projeto vitivinícola do Grupo Nabeiro, onde a arte do vinho se cruza com a de Siza Vieira.

Com vinhas localizadas na Herdade das Argamassas e Herdade da Godinha, em Campo Maior, no Alentejo, a Adega Mayor tornou-se, desde logo, uma referência no enoturismo português por ser a primeira adega de autor construída em Portugal.

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Consumidores estimam gastar 28% a mais em viagens nos próximos 12 meses

A Outpayce from Amadeus revela, num novo estudo sobre as prioridades em matéria de despesas de viagem, que os consumidores estimam gastar 28% a mais em viagens nos próximos 12 meses, face a 2022.

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De entre as conclusões retiradas do estudo destaca-se que a previsão é que a despesa média por pessoa em viagens internacionais seja de 3,422 dólares nos próximos 12 meses (o que representa um aumento de 28% em relação ao ano passado).

A Outpayce from Amadeus refere ainda que as viagens internacionais são a área de despesas discricionárias mais prioritária de um conjunto de seis opções, sendo uma “alta prioridade” para 47% dos inquiridos, um aumento de 12% em comparação com 2022 (em comparação com 23% para a moda e 26% para artigos de grande valor).

Por outro lado, 38% dos consumidores planeiam fazer mais viagens internacionais do que em 2019 nos próximos 12 meses, em comparação com 23% que planeiam fazer menos viagens internacionais do que em 2019.

De um modo geral, os consumidores dos Estados Unidos da América são mais resilientes do que na Europa, com uma despesa média significativamente mais elevada e uma estimativa de maior frequência de viagens internacionais.

Nos próximos doze meses, 40% dos consumidores planeiam financiar as viagens internacionais com as suas poupanças, enquanto um terço planeia desviar as despesas de outras áreas do seu orçamento, realça ainda a análise.

 

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Tecnologia

Fundos europeus para transformação digital das PME do turismo com dotação de 100 mil euros

Até 10 de setembro, micro e PME portuguesas da área do turismo podem candidatar-se aos 100 mil euros, no âmbito do projeto europeu RESETTING, para introduzirem inovações digitais na sua atividade. As candidaturas em Portugal são apoiadas pelo Audax, centro de inovação e empreendedorismo do Iscte.

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O projeto europeu RESETTING tem como objetivos melhorar e tornar mais sustentáveis as experiências dos turistas e dos locais com recurso a tecnologias digitais como a internet das coisas (IoT), inteligência artificial, drones, comunicação 5G, realidade virtual e realidade estendida.

Estes são alguns dos projetos que podem ser financiados com fundos do projeto europeu RESETTING, destinado a promover a sustentabilidade das atividades de alojamento, de operadores turísticos, de agências de viagens e outras atividades relacionadas. Com subsídios a fundo perdido que podem ascender aos nove mil euros por empresa, o programa tem a última fase de candidaturas aberta até 10 de setembro. O Audax-Iscte promove e apoia a elaboração de candidaturas em Portugal.

O consórcio que lançou o RESETTING envolve a participação de universidades, centros de investigação e de empresas de vários países europeus com o propósito de estimular a inovação empresarial e aumentar a sustentabilidade do setor.

As atividades económicas abrangidas devem ter o Código de Atividade Económica (CAE) 55 (alojamento) ou 79 (agências de viagens, operadores turísticos e outros serviços de reservas e atividades relacionadas).

Cada candidatura deve incluir um plano de ação em que o apoio financeiro prestado se situe entre os sete mil e os nove mil euros. As empresas escolhidas passarão a integrar uma rede internacional que abrange cinco países: Portugal, Itália, Espanha, Grécia e Albânia, onde serão partilhadas experiências de transformação digital. A avaliação das candidaturas será conduzida por um comité constituído por dois peritos afetos ao projeto, com base em critérios do programa COSME da União Europeia.

 

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Cuba (Alentejo) ganha novo equipamento dedicado ao turismo e lazer

O concelho de Cuba, no Alentejo, ganha novo equipamento dedicado ao turismo e ao lazer – a praia fluvial de Albergaria dos Fusos, que o projeto do Ecopark do Alentejo Central.

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Localizada na freguesia de Vila Ruiva e Albergaria dos Fusos, no concelho de Cuba, a nova praia fluvial conta com diversas valências, assentes numa lógica de respeito para com o meio ambiente e de valorização do património natural, anuncia a Câmara Municipal em comunicado.

Nesta que representa a primeira fase de construção do projeto, para além da praia fluvial, o Ecopark conta ainda com um Centro Náutico para apoio à prática de desportos aquáticos; uma torre de observação de aves; um bar de apoio a toda infraestrutura; e uma piscina fluvial.

Para a segunda fase, o município revela que já tem prevista a conclusão de um parque de autocaravanas e de uma estação de cycling, estando ainda a ser preparada uma terceira fase, para expansão do projeto, com a inclusão de um passadiço flutuante que irá ligar a piscina fluvial a uma pequena ilha situada em frente ao areal da praia.

Para a autarquia de Cuba, este parque ecológico permitirá aliar a componente turística e de valorização e interpretação do património natural (através da observação da fauna e flora autóctone em meio natural e dos recursos endógenos que dele se extraem), a uma componente pedagógica, de lazer e desportiva, através da fruição dos recursos naturais proporcionados pela albufeira e zona envolvente, sem que estes sejam colocados em causa.

O presidente da Câmara de Cuba, João Português, considera que esta é uma obra “estruturante para o concelho”, que demorou cerca de cinco anos a concretizar, “desde a candidatura do projeto, até à inauguração”, para assinalar que, acima de tudo, a infraestrutura é uma mais-valia para a “dinamização da economia local”.

 

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França puxa pela Europa para reduzir diferença de preços de viagens entre avião e comboio

A França vai dar o pontapé de saída no sentido de aumentar os impostos sobre os voos para investir mais no transporte ferroviário, segundo o seu ministro dos transportes, Clément Beaune, mas diz que este tem de ser feito em conjunto com outros países. Esta medida visa tornar as viagens de comboio na Europa mais atraentes, reduzindo a diferença de preços entre os bilhetes de avião e os de comboio.

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“Muitas pessoas ficam chocadas com o facto de muitas vezes ser mais barato apanhar um avião do que um comboio”, disse o governante à emissora francesa RMC, citado pela euronews.com, que dá conta de um panorama semelhante em todo o continente. Por isso, referiu que isto tem de ser feito em conjunto com outros países.

“Não faz sentido ter um imposto sobre o combustível em França se não o tivermos na Alemanha ou em Itália”, explica. “Precisamos de uma ação europeia”, defendeu Clément Beaune.

Esta decisão francesa vem ao encontro de uma análise que a Greenpeace acaba de publicar que mostra que apanhar um comboio custa, em média, o dobro do que voar. O relatório, que comparou os custos dos bilhetes de avião e de comboio em 112 rotas na Europa, incluindo 94 ligações transfronteiriças, concluiu que os bilhetes de avião são quase sempre mais baratos.

A ONG denuncia que os caminhos-de-ferro estão a ser “minados” por condições de concorrência favoráveis às companhias aéreas e apresenta propostas para tornar o transporte ferroviário mais atrativo, “numa altura em que a Europa enfrenta vagas de calor e incêndios florestais e o tráfego aéreo se debate com atrasos e cancelamentos maciços”.

A aviação, segundo o relatório, é um dos setores mais prejudiciais para o clima e mais injustos do mundo, dado que afeta todo o planeta, apesar de envolver apenas 1% da população mundial, sendo ainda a que mais cresce, como fonte de emissões de gases com efeito de estufa, entre os transportes.

Uma das principais razões para esta disparidade, segundo a euronews.com, é o facto de o setor da aviação beneficiar de impostos mais baixos. E dá como exemplo que, num voo de Paris para Barcelona, a companhia aérea não só não paga IVA, como também está isenta do imposto sobre o combustível. Se fizermos a mesma viagem de comboio, a empresa ferroviária paga um imposto sobre a energia e um IVA sobre os passageiros. Isto significa custos mais elevados para a empresa, que se refletem nos preços dos bilhetes.

O jornal cita também Jo Dardenne, diretora de aviação do grupo de campanha de transportes limpos Transport and Environment (T&E), que destaca que “numa situação de crise climática, conceder isenções fiscais a um setor super poluente é incompatível com os desafios atuais”, que congratula-se com os planos da França e espera que se possa ir mais longe no futuro. A T&E calculou que, se todas as isenções fiscais do setor da aviação fossem suprimidas em toda a Europa em 2022, seriam arrecadados 34,2 mil milhões de euros.

No entanto, em resposta ao movimento francês, a maior associação de companhias aéreas da União Europeia, Airlines for Europe, disse à Euronews Green que “a França já impõe algumas das taxas de voo mais elevadas da União Europeia. Aumentá-las ainda mais não vai garantir mais financiamento para a descarbonização da aviação ou mais investimentos nos caminhos-de-ferro”.

A importância da aviação para a economia e para o setor do turismo também é importante. O aumento das taxas levaria a um aumento dos preços dos voos, o que poderia levar a uma diminuição das viagens.

Dardenne, segundo notícia do mesmo jornal, contrapõe que a crise climática é uma ameaça muito maior para o turismo e aponta o exemplo dos incêndios florestais e das ondas de calor na Europa este verão, que têm perturbado as férias no continente.

Refira-se que a Comissão Europeia tem estado a trabalhar num futuro “Regulamento relativo aos serviços de mobilidade digital multimodal” para melhorar o processo de reserva de bilhetes de comboio, autocarro e avião.

A proposta deverá ser apresentada no outono, embora dez associações europeias e internacionais tenham assinado uma carta aberta em junho, instando a Comissão a ser ambiciosa, depois de se ter noticiado que a proposta seria uma versão diluída dos planos originais.

A União Europeia está também a tentar reformular os seus impostos sobre a energia. Pretende introduzir um imposto sobre o combustível e tornar os combustíveis mais ecológicos mais baratos, mas atualmente não existe unanimidade no bloco.

A Greenpeace acredita que é preciso ver mais dos governos, e apela à introdução de bilhetes climáticos – bilhetes simples e económicos de longo prazo, válidos em todos os meios de transporte público de um país ou de uma região definida. Denuncia no seu relatório que os preços atuais dos comboios vão “na contramão da emergência climática”.

O grupo também quer que as instituições da União Europeia se envolvam na criação de um bilhete climático transfronteiriço. Segundo a organização, este poderia ser financiado através de impostos sobre os lucros excecionais, da eliminação progressiva dos subsídios às companhias aéreas e de um sistema de tributação justo baseado nas emissões de CO2.

Os dados da organização ambiental Greenpeace, transferidos para um gráfico da Statista, mostram que é no Reino Unido e Espanha onde a diferença de preços entre os dois meios de transporte é mais acentuada, sendo o bilhete de comboio quatro vezes mais caro em média do que o bilhete de avião. Já, em França e na Bélgica, para o mesmo trajeto, viajar de comboio é, em média, 2,6 vezes mais caro do que de avião. Apenas um país é uma exceção, a Polónia, onde a opção ferrovia custa geralmente metade do preço do avião.

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Sonhando com oferta para Zanzibar de setembro a abril de 2024

O operador turístico Sonhando apresenta ao mercado uma oferta para Zanzibar, de 9 de setembro a 20 de abril de 2024, com partidas de Lisboa em voos regulares da Emirates.

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Para além de uma operação charter de Lisboa que decorre até 12 de setembro (último regresso) em conjunto com a Solférias, o operador turístico Sonhando oferece também Zanzibar, à partida da capital portuguesa em voos regulares da Emirates, via Dubai.

Esta oferta, disponível de 9 de setembro de 2023, a 20 de abril de 2024, propõe alojamento no Golden Tulip Zanzibar Resort, de quatro estrelas, com pequeno-almoço, a preços desde 1.803 euros por pessoa em duplo.

O pacote de sete noites inclui ainda passagem aérea (classe económica), voo Emirates, com direito a uma bagagem de porão até 20kg e uma mala de mão até 05kg (por pessoa/volume), todos os transferes regulares, seguro de assistência em viagem modalidade Silver Plus e taxas.

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Alojamento

Casa das Lérias integrada no programa Historic Hotels Worldwide

O programa dos Estados Unidos da América reconhece os melhores hotéis históricos em todo o mundo com base numa série de critério. A integração nesta lista é exclusiva a hotéis, resorts e pousadas situados em locais históricos com, pelo menos, 75 anos de idade.

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A Casa das Lérias, em Amarante, Portugal, foi integrada no Historic Hotels Worldwide, o programa oficial do National Trust for Historic Preservation, dos Estados Unidos da América (EUA), que reconhece e celebra os melhores hotéis históricos em todo o mundo.

Em comunicado de imprensa é explicado que “o Historic Hotels Worldwide promove o património e as viagens culturais, apresentando uma prestigiada coleção de tesouros históricos, incluindo hotéis e outros alojamentos históricos com mais de dez séculos de existência em 47 países de todo o mundo”.

O hotel Casa das Lérias, de janelas viradas para o Tâmega e próximo do centro da cidade, herda a sua localização de uma confeitaria histórica com o mesmo nome. O edifício original foi outrora denominado como a famosa Casa das Lérias, um local conhecido pelos doces conventuais tradicionais de Amarante, as “Lérias”, na altura propriedade de Alcino dos Reis.

Sobre esta recente integração, Lawrence Horwitz, vice-presidente executivo da Historic Hotels of America e da Historic Hotels Worldwide, declara que “a Historic Hotels Worldwide tem a honra de incluir a Casa das Lérias, um hotel descontraído e discreto, construído em 2021. Elogiamos a Casa das Lérias, a Ace Hospitality Management e a equipa de liderança, pelo seu cuidadoso trabalho de preservação histórica, administração e visão que permitirão às gerações futuras de viajantes experimentar este destino histórico único”.

A adesão à Historic Hotels Worldwide é exclusiva de hotéis, resorts e pousadas selecionados com alojamentos em locais históricos com, pelo menos, 75 anos de idade e que ofereçam acomodações históricas.

Cada membro tem de possuir uma ou mais das seguintes qualidades: ter servido como antiga residência, ou estar localizado nos terrenos da antiga residência, de pessoas famosas; situar-se num local significativo para um evento na história; estar localizado em, ou a uma curta distância a pé, de um distrito histórico, marco historicamente significativo, local de um evento histórico ou centro histórico da cidade; ter sido reconhecido por uma organização de preservação local ou por um fundo nacional; e exibir recordações históricas, obras de arte, fotografias ou outros exemplos do seu significado histórico.

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Destinos

Caminhos Cruzados propõe vindimas em pleno Dão

A Caminhos Cruzados, com sede em Nelas, tem as portas abertas durante o mês de setembro para aqueles que desejam ter uma experiência de vindimas.

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São três diferentes programas especialmente criados para o efeito, que juntam gastronomia, “trabalho” agrícola e prova de vinhos, em atividades que se querem imersivas no mundo do vinho.

O programa mais completo contempla um pequeno-almoço, a servir pelas 10h30, antes da partida para o trabalho de campo, onde os participantes são acompanhados pelo staff da Caminhos Cruzados e equipados a rigor.

O corte das várias castas que habitam nas vinhas da Quinta da Teixuga decorre ao longo das dezenas de hectares da propriedade e precede uma visita às várias valências da adega. Esta visita tem início na zona onde são recolhidas as uvas, seguindo-se uma passagem pela sala de prensagem e vinificação.

Está feita a passagem para uma refeição, de quatro momentos, preparada pelo chef Miguel Vidal, que confeciona comida tradicional, de conforto, onde os produtos sazonais são os eleitos para a criação de iguarias extraordinárias, sempre harmonizadas com os vinhos da Caminhos Cruzados. O preço desta experiência é de 80 euros por pessoa.

O mesmo programa, sem o almoço, mas com uma prova de vinhos, custa 50 euros por pessoa, enquanto a participação na atividade de vindima, visita e prova tem um custo de 35 euros por pessoa.

 

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FINE celebra quinto aniversário em março de 2024 em Valladolid

A edição de 2024 da FINE – Feira Internacional de Enoturismo de Valladolid vai ter lugar nos dias 13 e 14 de março, e coincide com a celebração do quinto aniversário do evento, que é promovido pela Feria de Valladolid.

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Adegas, territórios e operadores turísticos especializados em enoturismo voltarão a encontrar-se neste evento concebido como uma plataforma comercial e de negócios entre as regiões vitivinícolas e os principais mercados emissores de turistas internacionais.

“Desde o seu lançamento, o FINE desenvolveu um modelo de evento diferenciado, ambicioso e altamente especializado, com projeção global”, afirmou o diretor-geral da Feria de Valladolid, Alberto Alonso, para lembrar que os resultados das quatro edições realizadas “demonstraram a força deste segmento e o potencial que a Península Ibérica tem para crescer no mercado internacional do enoturismo”.

No seu quinto aniversário, a FINE voltará a contar com a presença das adegas líderes do enoturismo nas diferentes regiões vitivinícolas do sul da Europa e de operadores turísticos e agências de viagens dos mercados internacionais, contando com a colaboração da Turespaña, que através da sua rede de delegações ajuda a identificar os profissionais mais importantes em termos de marketing e divulgação.

A agenda da FINE inclui conferências e mesas redondas para analisar os desafios atuais e futuros do enoturismo com peritos internacionais, e um programa de viagens de familiarização a diferentes destinos onde os operadores turísticos podem conhecer em pormenor as características das adegas, dos alojamentos e dos serviços para conceber os programas que chegarão ao viajante.

 

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Clara Ferreira é a nova diretora geral do Hotel Dom Pedro Lagos

Com quase duas décadas de experiência em cargos de operação e gestão hoteleira, Clara Ferreira acaba de assumir o cargo de diretora geral do Hotel Dom Pedro Lagos.

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As últimas experiências da profissional foram no Continental Hotels Group, onde coordenou grupos nos quatro hotéis da marca em Lisboa, representando as conhecidas marcas Holiday Inn e Radisson Blu.

Em 2015, Clara Ferreira iniciou funções no Hotel Dom Pedro Lisboa, primeiro como Sales Manager, progredindo posteriormente para a posição de Associate Sales Director e, mais recentemente, foi promovida a Assistant Director em 2022.

No que diz respeito ao percurso académico da nova diretora geral do Dom Pedro Lagos, refira-se que concluiu o curso de Graduação em Direção Hoteleira pela ADHP, juntamente com cursos de especialização em Revenue Management no INESP e Tourism Management / PAGETUR na Universidade Católica.

 

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