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Tailândia promove-se na IGTM 2012

O evento começou esta segunda-feira, no Algarve, e vai prolongar-se até quinta.

Tiago da Cunha Esteves
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Tailândia promove-se na IGTM 2012

O evento começou esta segunda-feira, no Algarve, e vai prolongar-se até quinta.

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A Autoridade de Turismo da Tailândia (TAT) está presente na International Golf Travel Market (IGTM), evento que começou esta segunda-feira no Hotel Tivoli Marina de Vilamoura, no Algarve, e que decorre até quinta.

O expositor do Turismo da Tailândia, que conta com a participação especial da região da Pattaya, vai estar em destaque ao longo do evento, já que é na Tailândia que vai decorrer a IGTM em 2014.

No stand da Tailândia estarão, entre outros, o director para a Europa, África e Médio Oriente, Tanes Petsuwan, e a directora para os países do Sul da Europa, Jittima Sukpalin, que estão disponíveis para fazer contactos com o trade nacional e internacional, dinamizando o intercâmbio do golfe entre a Tailândia e os outros países.

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Slide & Splash reabre a 3 de abril com novas atrações

O parque aquático Slide & Splash de Lagoa (Algarve) reabre a 3 de abril para nova temporada de sete meses e, segundo indica, com boas expectativas para este ano.

No que diz respeito aos destaques desta temporada, para além de ter sido ampliada a entrada do parque, a pensar na segurança dos utilizadores, ao mesmo tempo que foi construída uma torre com 17 metros de altura, com três tipos de escorregas: o Boomerang, uma viagem de boia com efeitos luminosos e um vaivém a toda a velocidade; no Race as seis pistas coloridas lançam o desafio para uma corrida cronometrada à centésima de segundo; e o Big Fall, a “viagem-cápsula” mais rápida do parque.

Esta nova zona do parque contempla ainda uma área de lazer que inclui 15 cabanas, um novo conceito de áreas reservadas para grupos entre quatro e 10 pessoas que poderão usufruir de algumas regalias como frigorífico, cofre e desconto na restauração e loja.

 

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Turquia recebe Conferência de Turismo Sustentável em maio

A Conferência de Turismo Sustentável é uma iniciativa promovida pelo Conselho Mundial de Turismo Sustentável (GSTC), que vai contar com a participação de “líderes mundiais para debater questões críticas da atualidade sobre turismo sustentável” e que vai decorrer em Antália, entre 9 e 12 de maio.

A cidade de Antália, na Turquia, vai ser palco, entre 9 e 12 de maio, da Conferência de Turismo Sustentável, iniciativa promovida pelo Conselho Mundial de Turismo Sustentável (GSTC) e que vai contar com a participação de “líderes mundiais para debater questões críticas da atualidade sobre turismo sustentável”.

“A Conferência sobre Turismo Sustentável pretende reunir as partes interessadas no turismo para trocar ideias e alargar a aplicabilidade das normas estabelecidas para o turismo sustentável”, indica o GSTC, em comunicado, dando conta que este evento anual costuma ter lugar em diferentes destinos a cada ano.

Nesta edição, a Conferência de Turismo Sustentável deverá receber mais de 350 participantes locais e estrangeiros, entre representantes do setor público, hotéis, operadores turísticos, empresas, círculos académicos, agências de desenvolvimento, agências de viagens online e organizações não governamentais.

O programa do evento, que se prolonga por quatro dias, conta com iniciativas de formação, painéis e workshops interativos, reuniões e atos sociais, com a organização a garantir que os participantes terão “a oportunidade de beneficiar da experiência prática de peritos em desenvolvimento e promoção do turismo sustentável, ao mesmo tempo que desfrutarão da oportunidade de descobrir Antália, o paraíso turístico da Türkiye”.

O GSTC é uma organização ambiental e de sustentabilidade sem fins lucrativos, que regula, atualiza e gere as normas mundiais criadas para garantir a sustentabilidade nas viagens e no turismo, conhecidos como os Critérios do GSTC e que pretende contribuir para que seja criado um “entendimento partilhado do turismo sustentável”.

A Turquia conta, desde o início de 2022, com uma parceria com o GSTC que veio traçar um novo caminho para o país em termos de sustentabilidade e acelerar as práticas de turismo sustentável, num protocolo de três anos, que permitiu criar o Programa Nacional de Turismo Sustentável para reestruturar a indústria turística da Türkiye.

 

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Distribuição

Viajar Tours amplia oferta de combinados nas ilhas gregas

Integrada na programação charter para Creta, que terá início em junho, o operador turístico Viajar Tours ampliou a sua oferta de pacotes combinados nas ilhas gregas.

Os combinados disponibilizados com a ilha de Creta, segundo a Viajar Tours, são para as ilhas de Santorini, Mykonos, Paros e Naxos.

O programa Creta e Naxos tem preços desde 1.308€ por pessoa em quarto duplo standard no hotel Castello City 4* (2 noites + 2 noites em Creta) em regime de alojamento e pequeno-almoço,  e no hotel Naxos Holidays 3* (3 noites em Naxos) em regime de alojamento e pequeno, na partida de Lisboa a 26 de junho de 2023.

Já o combinado que inclui Paros, os preços são a partir dos 1.347€ por pessoa em quarto duplo standard no hotel Castello City 4* (2 noites + 2 noites em Creta) em regime de alojamento e pequeno-almoço, e em quarto duplo vista mar no hotel Asteras Paradise 4* (3 noites em Paros) em regime de alojamento e pequeno, com saída de Lisboa na mesma data.

Creta e Mykonos custam desde 1.658€ por pessoa em quarto duplo standard no hotel Castello City 4* (2 noites + 2 noites em Creta) em regime de alojamento e pequeno-almoço, e em quarto duplo promo annex building no hotel Afroditi Venus Beach Resort 4* (3 noites em Mykonos) em regime de alojamento e pequeno-almoço, referente à partida de Lisboa a 11 de setembro.

Por fim, Creta e Santorini tem preços desde 1.490€ por pessoa em quarto duplo standard no hotel Castello City 4* (2 noites + 2 noites em Creta) em regime de alojamento e pequeno-almoço, e no hotel Afroditi Venus Beach Resort 4* (3 noites em Santorini) em regime de alojamento e pequeno almoço, com data de partida de Lisboa também a 11 de setembro de 2023.

O operador turístico informa, na sua nota de imprensa, que os valores acima mencionados são válidos à data da publicação dos respetivos programas em viajartours.pt e permitem a alteração de unidades hoteleiras.

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Transportes

TAP com lucros de 65,6 milhões e receitas de 3,5 mil milhões de euros

Os resultados da TAP regressaram ao “verde”, tendo atingido, em 2022, 65,5 milhões de euros de lucro. Numa aguardada conferência de imprensa, os resultados foram divulgados em comunicado e somente aos investidores.

A TAP terminou o ano de 2022 com lucros líquidos de 65,6 milhões de euros, correspondendo a um aumento de 1.664 milhões de euros face aos 1.599 milhões de euros atingidos no final de 2021.

Em comunicado e somente aos investidores, Christine Ourmières-Widener, CEO que está de saída da TAP, referiu que, “no quarto trimestre de 2022, a TAP foi capaz de gerar as receitas trimestrais mais elevadas da sua história e uma rentabilidade recorde, apesar dos contínuos desafios operacionais”.

No comunicado pode ler-se ainda que “durante o primeiro ano completo do Plano de Reestruturação, a TAP gerou um lucro operacional que é um recorde histórico para a empresa. A TAP gerou também um lucro líquido positivo muito forte, tendo em conta o seu nível de alavancagem”, frisa a CEO que está de saída, depois de demitida pelo ministro das Finanças, Fernando Medina, e ministra das Infraestruturas, João Galamba.

No que diz respeito às receitas, a companhia aérea nacional chegou aos 3.485 milhões de euros, mais 2.096 milhões de euros que em 2021, ano em que as receitas não foram além dos 1.389 milhões de euros.

Quanto aos gastos operacionais, estes totalizaram, em 2022, 3.217 milhões de euros, uma subida de 340 milhões face ao ano anterior de 2021, para o EBIT ficar em terreno positivo, atingindo os 268 milhões de euros, ou seja, mais 1.757 milhões que no ano anterior.

O EBITDA, por sua vez, chegou aos 777,7 milhões de euros, contra os 899 milhões negativos de há um ano.

Ao nível dos passageiros, a TAP transportou, em 2022, 13,759 milhões de passageiros, correspondendo a uma subida superior a 136% face aos 7,932 milhões de 2021. Já quanto ao load factor, a companhia aérea informa que este passou de 63%, em 2021, para 80%, em 2022, ou seja, mais 17 pontos percentuais.

Detendo 93 aeronaves, o número de partidas da TAP, em 2022, atingiu as 107.856 contra as 61.664 de 2021.

4.º trimestre em alta
Mas se os resultados anuais foram positivos, o 4.º trimestre foi ainda melhor. De acordo com as contas apresentadas no comunicado, a TAP atingiu nos últimos três meses de 2022 um resultado líquido de 156,4 milhões de euros, face aos 971,5 milhões negativos do mesmo período de 2021.

Em termos de rendimentos operacionais, estes também registaram uma subida, passando de 561,7 milhões para 1.045 milhões de euros, no último trimestre de 2022. Já os gastos operacionais, registaram uma descida de 705 milhões de euros, passando de 1.627 milhões de euros, no 4.º trimestre de 2021, para 922 milhões de euros nos últimos três meses de 2022.

EBIT e EBITDA também passaram do vermelho para o verde, sendo que no primeiro caso atingiram os 122,7 milhões de euros e no segundo 275,7 milhões de euros.

Finalmente, no número de passageiros, a TAP transportou, no último trimestre de 2022, mais 1,2 milhões de passageiros, atingido os 3,615 milhões, correspondendo a uma subida superior a 50%.

Também o número de partidas aumentou, tendo passado de 22.358 para 27.910, para o load factor passar de 69,9% para 81,5% no último trimestre de 2022.

Indicação que consta da apresentação da TAP aos investidores (Resultados 2022)

Resultados sobem, mas custos também
Se no que diz respeito aos lucros, passageiros transportados e rendimento os resultados da TAP passaram para o verde, os custos com a operação registaram caminho inverso, com a companhia aérea a indicar que os gastos operacionais com combustíveis passaram de 340,5 milhões para 1.097 milhões de euros, ou seja, uma subida superior a 200%.

No campo dos custos com pessoal, estes também aumentaram, passando de 373 milhões para 417 milhões de euros.

Futuro com fundações para um negócio sustentável e lucrativo
Com o plano de reestruturação a decorrer, a TAP refere na apresentação aos investidores (em inglês) que a companhia possui as fundações para um negócio “sustentável e lucrativo”, com base na “localização geográfica única, sendo a porta de entrada natural para a Europa; ligações históricas e culturais com o Brasil; sendo o líder de mercado no tráfego Europa-Brasil; uma exposição crescente à América do Norte, sendo um mercado de alto rendimento para Portugal; grande capacidade em África, sendo uma referência no tráfego para a África Ocidental e do Sul”.

No que diz respeito ao load factor já reservado, a TAP informa que, até 10 de março de 2023, este está 11pontos percentuais acima do mesmo período de 2019, atingindo os 72% contra os 61% do mesmo período de 2019. Já o load factor reservado para o 2.º trimestre de 2023, a companhia aérea está 9 pontos percentuais acima do mesmo período de 2019, registando 55% contra os 46% do período pré-pandémico.

Ainda para o futuro, a TAP refere que a “agenda de transformação irá continuar em 2023. No que toca ao consumidor/cliente, a companhia indica que irá “melhorar a gestão e serviço self-service”, bem como “otimizar a performance do call center”, assim, como “melhorar a qualidade de serviço”. Esperada será, também, uma atualização do site e da APP da TAP, assim como uma “melhoria na experiência de voo, rever os benefícios do programa de passageiros frequentes e melhorar o lounge de Lisboa”.

Quanto às receitas, espera-se um aumento da capacidade no tráfego com os EUA e Brasil, existindo ainda a intenção de relançar o programa de “Stopover” e melhorar o programa “TAP Corporate”.

Nos custos, a indicação é de que haverá “renegociação  de contratos com terceiros” e com “fornecedores de aeronaves e locadores”, além de uma otimização do inventário de gestão, da implementação de um programa de melhoria operacional e do lançamento de medidas adicionais para a eficiência ao nível do combustível”.

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Retoma rápida da China vista como “oportunidade única”

A rápida recuperação da China é vista como uma “oportunidade única” para hoteleiros ganharem quota de mercado.

A DidaTravel, empresa fornecedora de serviços de alojamento B2B, com sede na China, acaba de apontar para o aumento considerável nas vendas internacionais de hotéis para o mercado emissor chinês desde que o país reabriu as fronteiras para viagens internacionais.

Embora os volumes ainda não tenham recuperado para os níveis de 2019, as vendas ano a ano do mês de fevereiro aumentaram aproximadamente 600%.

Igualmente importante, o vendedor de alojamento B2B observa que, em moeda chinesa (RMB), os preços médios de diárias para o mercado de origem chinês para hotéis internacionais registaram um aumento sem precedentes de quase 25% entre dezembro e fevereiro.

A empresa observa que, em particular, a categoria de quartos mais alta por preço médio duplicou as vendas entre dezembro e fevereiro, mostrando uma recuperação mais forte para os hotéis mais caros.

No entanto, as taxas reembolsáveis versus não reembolsáveis das vendas médias permanecem consistentes com as tendências recentes e não mudaram nos últimos meses, com os dados a indicarem taxas reembolsáveis de aproximadamente 25% em fevereiro versus 37% no mesmo mês de 2019.

Rikin Wu, CEO da DidaTravel, refere que, “embora ainda estejamos um pouco longe dos níveis de 2019, este é, no entanto, um começo muito encorajador, recuperando-se a um ritmo mais rápido do que muitos teriam previsto”.

A responsável incentiva, por isso, os hoteleiros em todo o mundo, especialmente os alojamentos de alto padrão, “a começar a levar o mercado chinês de origem novamente a sério o mais rápido possível, pois esta é uma oportunidade única na vida de ganhar quota de mercado”.

 

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Recuperação dos destinos do sudeste europeu quase concluída

A análise da Mabrian mostra um 2023 promissor com muitos destinos do sudeste da Europa a ultrapassar já os números de 2019.

Uma análise recente da Mabrian revela a evolução da conectividade aérea e os preços dos hotéis no sudeste da Europa, incluindo países como Croácia, Grécia, Chipre, Bulgária, Grécia, Eslovênia e Albânia, analisando a capacidade de lugares aéreos em comparação com 2019 e os preços dos hotéis em comparação com 2022 para revelar que a recuperação não é uniforme em todos os destinos.

A informação publicada antes do evento anual New Deal Europe em Londres, a 28 de março, para destinos do sudeste da Europa, visa, tendo em conta os dados referentes à capacidade aérea para o ano de 2023 completo vs 2019, e para os hotéis para o período até 16 de agosto vs 2022 para hotéis, ajudar os destinos da região a tomar decisões informadas com base em dados em tempo real para gerir o turismo de uma forma mais eficiente e sustentável.

Conectividade faz números aumentar
As contas referem que Croácia, Chipre, Grécia e Albânia ultrapassaram os números de 2019 em capacidade aérea, com o principal crescimento a ter como causa os voos internacionais, “o que confirma que as viagens internacionais continuarão a recuperar em 2023”, diz a Mabrian.

A capacidade aérea da Croácia de 7,1 milhões de lugares aumentou 16,1%, impulsionada, principalmente, por um aumento de 57% na capacidade com o destino emissor Itália.

A Albânia destaca-se com um aumento de 75% nos voos internacionais face a 2019, ajudada por um aumento de 278% na conectividade com a Alemanha.

A Bulgária está a aproximar-se muito dos volumes de capacidade aérea de 2019, com melhores sinais de recuperação nos voos internacionais do que nos domésticos.

Já a Eslovênia ainda precisa recuperar a conectividade aérea, com voos programados, representando apenas 58% dos níveis de 2019.

Preços nos hotéis em alta
No que diz respeito às tarifas de hotéis, estas continuam a subir para quase todos os destinos nas três diferentes categorias de estrelas.

Os destinos com maiores aumentos de preços vs 2022 são a Bulgária e a Croácia, sendo a Albânia a única exceção, com preços 4,1% abaixo dos níveis de 2022 para hotéis de 4 estrelas (mas acima de 6,3% para hotéis de 3 e 5 estrelas).

Anna Borduzha, vice-presidente de desenvolvimento de negócios da Mabrian, salienta que, “conhecimento é poder e, com estes insights, os destinos no sudeste da Europa podem agora começar a preparar com segurança campanhas de verão que se concentrem nos mercados de origem que realmente podem oferecer visitantes e evitar aqueles que não o conseguem fazer”, reconhecendo que, “em muitos casos, o perfil de visitante típico será agora bem diferente de 2019”.

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Egotravel relança destino Tailândia com mais oferta

Operador turístico Egotravel retoma pacotes para o destino Tailândia com mais programas e combinados para responder às necessidades dos agentes de viagens, dando-lhe a possibilidade de construir o produto de acordo com as suas necessidades.

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A Tailândia, um destino considerado importante na programação da Egotravel, acaba de ser relançado, agora com mais programas e combinados permitindo, assim, ao agente de viagens de construir o produto de acordo com as necessidades do cliente.

Dos produtos disponíveis para consulta e reserva destacam-se ofertas para Bangkok, desde 1276€ no Hotel Cross Vibe Bangkok Sukhumvit 4* em regime APA, para a Ilha Phi Phi desde 1301€ no hotel P.P. Erawan Palms Resort 3* em regime APA, para Khao Lak desde 1565€ no Hotel Kalima Resort 5* em regime APA, para Koh Samui desde 1531€no Hotel Chaba Samui Resort 3* em regime APA, para Krabi desde 1238€ no Hotel Deevana Krabi Resort 4* em regime APA e finalmente, para Phuket desde 1226€ no Hotel Deevana Patong Resort & Spa 3* em APA.

Daniel Graça, diretor de Vendas da Egotravel, acredita que “temos uma oferta competitiva que irá responder às necessidades dos agentes de viagens seja em pacote de um destino como em combinados”.

Para amplificar a visibilidade do produto, o operador turístico vai dedicar o mês de abril à Tailândia com ofertas e conteúdos especiais de forma a promover o relançamento deste destino.

 

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19ª Convenção Airmet vai debater sustentabilidade numa Greentalk

Uma “Greentalk”, com o tema: “Sustentabilidade no Turismo” será um dos pontos altos da 19ª Convenção da Airmet, que decorrerá na Madeira de sexta-feira a domingo (24 a 26 de março).

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A palestra, aberta apenas aos associados da rede contará com a presença de um painel de profissionais do turismo especialistas na área da sustentabilidade.

Na sequência da Certificação Biosphere Sustainable Lifestyle da Airmet, e com o compromisso já assumido por um futuro mais verde, Luís Henriques, diretor geral do grupo afirma que “o debate tem como principal objetivo incentivar as agências de viagens a implementar novas diretrizes e práticas sustentáveis no seu dia-a-dia, seguindo as tendências de futuro e, indiretamente, aumentar a rentabilidade do seu negócio”.

Desta forma, acrescentou, “estaremos na liderança de boas práticas de mercado, reforçando o nosso compromisso não só na sustentabilidade ambiental, mas igualmente com a sustentabilidade económica e social”.

O Grupo Airmet reforça, desta forma, o seu empenho na construção de valores para o futuro “é cada vez mais importante integrar o nosso setor nesta visão. Mais do que uma questão de consciência verde, implementar um plano de sustentabilidade é um autêntico potenciador de negócio”, sublinha Luís Henriques.”

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Meeting Industry

ADHP desvenda programa do seu XIX Congresso

No ano em que a associação celebra 50 anos de atividade, o XIX Congresso da ADHP debate temas como a cibersegurança, a sustentabilidade e a captação de recursos humanos. Durante o evento, a ADHP incentiva ainda os participantes a abraçar o digital, uma vez que o congresso será paper e merchandising free.

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O XIX Congresso da ADHP – Associação dos Diretores de Hotéis de Portugal, que decorre de 30 a 31 de março de 2023 no NAU Salgados Palace, em Albufeira, já tem programação disponível.

Sob o mote “Gerir na incerteza. Rethink the future”, o congresso da associação que este ano celebra 50 anos de atividade “irá abordar alguns dos temas mais prementes que marcam a atualidade na hotelaria e no turismo”, como indicado em comunicado. Nesse sentido, serão debatidos temas como a cibersegurança, a sustentabilidade e a captação de talentos no setor.

O primeiro dia do XIX Congresso Nacional da ADHP começa às 14h30 de 30 de março com a sessão de abertura, que contará com a presença de Fernando Garrido (presidente da ADHP), João Fernandes (presidente da Região de Turismo do Algarve), José Carlos Rolo (presidente da Câmara de Albufeira) e Alexandre Solleiro (CEO da Highgate Portugal).

Já às 16h00 decorre o primeiro painel do dia 30, “Sustentabilidade Social – Estudo do Mercado de Trabalho para o Setor do Turismo”, que terá como keynote speaker Carlos Costa (professor da Universidade de Aveiro), e a participação de Raul Ribeiro Ferreira (vice-presidente da ADHP).

Logo depois, às 17h15, será debatido o tema “Gestão na Incerteza”. Com moderação de João Simões (CEO da Sogenave), o painel reúne Alexandre Solleiro (CEO da Highgate Portugal), Carlos Alves (diretor regional de operações na Vila Galé Hotéis) e Hélder Martins (presidente da AHETA).

Para marcar o final do primeiro dia, o jantar e a entrega dos Prémios Xénios 2023 – que pretendem distinguir os profissionais portugueses da direção hoteleira que se tenham destacado no ano de 2022 – terão lugar às 20h00, no NAU Salgados Palace.

Segundo dia debate a importância dos dados para o setor

O segundo dia do congresso, 31 de março, terá início às 10h00 com um painel dedicado à “Cibersegurança”. O debate será moderado pelo professor Pedro Moita (presidente da Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril – ESHTE) e contará com a presença do professor Pedro Machado (coordenador científico e presidente da Assembleia-Geral do Centro de Estudos em Segurança de Informação Cibersegurança e Privacidade – CESICP) e de Miguel Farinha (Paybyrd).

Durante a manhã, ainda sem hora definida, terá ainda lugar a apresentação “Empresa Social by THF”, ao cargo de Susana Garrett Pinto (fundadora e CVO da TEACH How to Fish – THF), que pretende explicar aos presentes, de forma breve, em que consiste uma empresa social.

Às 12h00, o debate incidirá sobre o tema: “A importância dos Dados para Cenários Previsionais”, num debate moderado por Luís Brites (CEO da CLEVER). O painel desta sessão será composto por Cristina Blaj (CEO e fundadora da Open Revenue Consulting), Fulvio Giannetti (CEO da Lybra Tech Intelligent Revenue Assistant), João Freitas (director of Growth & Partnerships da Host Hotel Systems) e Miguel Silva (CEO da MTI – Managing the Intelligence).

Ao início da tarde, às 15h00, as “Novas Tendências do Talento na Hospitalidade” serão o tema em destaque. Os oradores serão João Vieira (diretor de Recursos Humanos do Corinthia Hotel Lisbon), Madalena Carey (diretora da Happiness Business School) e Rosário Pinto dos Santos (hospitality recruiter na Stamina Hospitality). Carlos Diaz de la Lastra (Les Roches) será o keynote speaker da sessão.

O encerramento do XIX Congresso da ADHP terá lugar às 17h00 e contará com a presença de Fernando Garrido (presidente da direção da ADHP) e de Nuno Fazenda (secretário de Estado do Turismo, Comércio e Serviços).

Congresso aposta na promoção da sustentabilidade

Pela primeira vez, o Congresso da ADHP será paper e merchandising free, uma forma de “convidar os participantes a repensarem a utilização do uso de papel, incentivando-os a recorrerem aos meios digitais”. Em comunicado, a associação afirma que “esta mudança para o digital representa a adoção de uma medida concreta face à consciência da pegada ambiental da associação e do seu principal evento”.

“Num ano em que comemoramos meio século de existência, queremos celebrar este congresso de modo sustentável e atento ao futuro. Ao mesmo tempo, não esquecemos a nossa missão de continuarmos a promover um fórum de debate e troca de ideias entre players de referência no setor do turismo e da hotelaria, não só a nível nacional, mas incluindo também parceiros internacionais. Estamos abertos ao melhor do que é feito na hotelaria lá fora e, por isso, este congresso é também, pela primeira vez, um Encontro Internacional de Diretores de Hotéis”, refere Fernando Garrido, presidente da ADHP.

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Indústria dos cruzeiros quer inclusão da construção de navios no próximo Net Zero Industry Act

Declaração conjunta, assinada por companhias de cruzeiros, estaleiros navais e fabricantes de equipamento marítimo, durante o encontro europeu da CLIA, em Paris, pede mais financiamento e apoio à construção naval sustentável.

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A indústria dos cruzeiros emitiu, durante a Cimeira Europeia 2023 da CLIA – Associação Internacional de Companhias de Cruzeiros, uma declaração conjunta que apela à Comissão Europeia e aos governos europeus que incluam a construção de navios e o setor da tecnologia marítima no próximo Net Zero Industry Act, de forma a que existam mais apoios à sustentabilidade para os cruzeiros.

Esta declaração conjunta, que foi assinada por companhias de cruzeiros, estaleiros navais e fabricantes de equipamento marítimo, durante o encontro europeu da CLIA, em Paris, assenta em quatro pontos fundamentais que visam acelerar a descarbonização do setor.

O “acesso mais rápido ao financiamento para a construção naval sustentável e para o fabrico de equipamento marítimo para apoiar a posição de liderança mundial da Europa neste setor” é o primeiro ponto desta declaração, que pede também a “expansão do apoio e dos incentivos aos programas de reequipamento e à utilização de energias renováveis para o setor marítimo”.

A criação de “um programa marítimo especializado como parte do Pacto Europeu para as Competências (EU Pact for Skills), para que as competências técnicas, digitais e verdes permaneçam na Europa” é outro dos pontos da declaração conjunta, que quer ainda colocar o “setor marítimo no centro da estratégia digital da UE para permitir a partilha de conhecimentos sobre as práticas avançadas de digitalização do setor”.

“As companhias de cruzeiros não disponibilizam apenas uma das mais populares opções de férias para os consumidores mas também já fazem parcerias com estaleiros e fornecedores de tecnologia marítima para alcançar a navegação zero emissões até 2050. Estão em curso projetos-piloto para testar novos combustíveis e soluções de propulsão, como baterias, tecnologia de células de combustível, biocombustíveis avançados e combustíveis sintéticos. Chegou o momento dos decisores políticos e governos europeus estabelecerem parcerias com o setor da tecnologia marítima”, considera Pierfrancesco Vago, presidente da CLIA.

De acordo com o responsável, o trabalho que os cruzeiros já fizeram e o conhecimento que já acumularam são “cruciais” para a sustentabilidade do setor e também da própria Europa, onde esta indústria tem ainda um elevado impacto económico.

No comunicado divulgado, a CLIA lembra que a “indústria dos cruzeiros gera um impacto económico significativo para as economias europeias”, não só porque o setor gerou, em 2021, um impacto económico de 41 mil milhões na Europa, apesar do reduzido volume de passageiros devido à pandemia, como pelos 315.000 postos de trabalho gerados.

Além disso, a CLIA diz que, nos próximos cinco anos, os estaleiros europeus vão construir os 62 navios de cruzeiro que estão atualmente encomendados, o que representa mais de 40 mil milhões de euros de investimento direto na Europa.

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