Ministro da Economia salienta importância do I Fórum Empresarial do Algarve
Álvaro Santos Pereira defendeu que iniciativas semelhantes são úteis para que os empresários consigam ultrapassar a crise e pensar ‘out of the box’.
Tiago da Cunha Esteves
Marriott International acrescenta 100 hotéis e 12.000 quartos ao portfólio europeu até 2026
Lufthansa revê resultados para 2024 em baixa
CoStar: Pipeline hoteleiro regista trajetória ascendente no continente americano
Depois dos hotéis, grupo Vila Galé também aposta na produção de vinho e azeite no Brasil
Novo MSC World America navega a partir de abril de 2025 com sete distritos distintos
Top Atlântico promove campanha para as viagens de verão
ERT do Alentejo dinamiza Estações Náuticas na Nauticampo
TAP escolhe filmes do Festival ART&TUR para exibição nos voos de longo curso
Universidade de Coimbra lança curso de Empreendedorismo em Desportos Aquáticos e Viagens
Lufthansa faz mais concessões para aquisição da ITA
O ministro da Economia e do Emprego, Álvaro Santos Pereira, destacou a importância de iniciativas como o I Fórum Empresarial do Algarve, organizado pelo LIDE Portugal (Grupo de Líderes Empresariais), no passado fim-de-semana, em Vilamoura. “O vosso networking é importante para ajudar os decisores políticos a pensar out of the box e a conseguir ultrapassar a crise”, defendeu o governante.
O evento reuniu mais de 300 líderes empresariais e governamentais da Europa, África, América e Ásia com o objectivo de debater os desafios da crise internacional. Álvaro Santos Pereira aproveitou a ocasião para falar do Gabinete do Investidor, que será criado pelo Governo para agilizar os investimentos que estejam parados há mais de 12 meses. “Portugal não se pode dar ao luxo de desperdiçar estes investimentos e o Estado tem que dar o exemplo, ao providenciar este gabinete”, sustentou.
O Fórum Empresarial do Algarve, que se reunirá anualmente, pretende ser “um evento empresarial de referência no espaço de países de língua portuguesa, o maior e mais ambicioso evento de altas esferas corporativas, para aproximar empresas de diferentes países, promover oportunidades de negócio e contribuir para desenvolver as economias nacionais envolvidas”.