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Agora já é possível ‘conhecer’ Lisboa através de helicóptero

Destinos

Condé Nast Traveler sugere cinco iguarias em Lisboa

Pastéis de Belém, queijo da Serra, bacalhau, carne de porco à alentejana e caldo verde são algumas das iguarias que podem ser encontradas nalguns dos restaurantes mais típicos da capital.

Tiago da Cunha Esteves

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Pastéis de Belém, queijo da Serra, bacalhau, carne de porco à alentejana e caldo verde são algumas das iguarias que podem ser encontradas nalguns dos restaurantes mais típicos da capital.

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Pastéis de Belém, queijo da Serra, bacalhau, carne de porco à alentejana e caldo verde. Estas são as cinco iguarias que os visitantes da cidade de Lisboa não podem perder, de acordo com o jornalista Bob Payne, da Condé Nast Traveler, que escreveu um artigo sobre os restaurantes onde estes pratos se destacam.

“Muitas pessoas pedem os pastéis para levar, depois de terem estado à espera nas filas que vão além da porta da entrada”, escreveu o jornalista, depois de ter visitado a Antiga Confeitaria de Belém.

Para o queijo da Serra da Estrela, sugere-se uma visita à Manteigaria Silva, localizada na baixa da cidade. “Portugal é um país que tem queijos fantásticos”, sustenta Bob Payne.

Entre outras iguarias, há ainda o caldo verde, “que rivaliza com o bacalhau enquanto iguaria nacional”, que o repórter comeu no Páteo de Alfama, fazendo, ainda, uma alusão à região do Minho.

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Aviação

Magellan 500 recusa ideia de aeroporto em Santarém “apenas como solução complementar”

O consórcio Magellan 500 mostrou-se contra a viabilidade da solução de um novo aeroporto em Santarém “apenas como uma solução complementar”, já que, no seu entender, “a capacidade do aeroporto de Santarém é escalável até bem mais de 80 milhões de passageiros por ano, sem que a Base Aérea de Monte Real seja impactada na sua capacidade”.

Em nota de imprensa, e em resposta à publicação antecipada das conclusões do relatório ambiental por parte da Comissão Técnica Independente (CTI), o Magellan 500 questiona as limitações de tráfego aéreo apontadas, uma vez que, de acordo com a sua análise, “mesmo no longo prazo, apenas dois segmentos mínimos [das áreas militares apontadas pelo relatório] seriam afetados”.

O consórcio acrescenta ainda que “as referidas áreas militares têm já atualmente utilização frequente pela aviação comercial bastante mais extensa que a proposta pelo Magellan 500”.

“Qualquer alteração de cartas operacionais de tráfego aéreas não limitam tecnicamente a viabilidade da Base Área de Monte Real e, sobretudo, têm custo zero, ao invés das restantes alternativas para a localização do aeroporto”, afinca o Magellan 500 em comunicado.

As farpas são assim lançadas às soluções para o aeroporto em Alcochete e em Vendas Novas. Relativamente à primeira opção, o consórcio defende que esta, “além de impactar o estratégico Campo de Tiro de Alcochete, impacta outras quatro áreas militares, incluindo as bases do Montijo e de Alverca”. Quanto a Vendas Novas, o Magellan 500 aponta que esta localização “impacta cinco áreas militares, incluindo o Campo de Tiro de Alcochete, a base do Montijo e até o aeroporto de Beja”.

Leia também: CTI antecipa publicação do relatório final e mantém Alcochete ou Vendas Novas como “mais favoráveis”

Ao apontar estes motivos, o consórcio “estranha que a que a CTI tenha pedido um ofício à Força Aérea Portuguesa (FAP), incluído no Relatório Final como um anexo do Pacote de Trabalho 2”, que defendem “não levar cabalmente em conta as soluções apresentadas”.

O Magellan 500 aponta ainda para o facto de a CTI não ter feito “idêntico pedido para os outros projetos, nomeadamente Vendas Novas e Alcochete”, naquilo que considera ser “mais um evidente sinal de discriminação relativamente ao projeto de Santarém”.

Sobre este ponto, o consórcio afinca que o projeto do aeroporto de Santarém “é o único” que, na sua opinião, “não implicará custosas, demoradas e complexas relocalizações de unidades militares”, evitando “perturbações no sistema militar que tais relocalizações implicam”.

Leia também: Promotores do Aeroporto de Santarém acusam CTI de ignorar projeto e beneficiar Alcochete e Vendas Novas

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Alojamento

Verdelago Resort reabre para nova temporada

O Verdelago Resort, localizado entre a Praia Verde e Altura, no Algarve, reabre a sua operação turística a 20 de março.

O resort de cinco estrelas com 50 alojamentos de luxo volta a abrir as suas portas com um clube exclusivo que inclui o acesso ao restaurante “Salicórnia”; a dois bares, um interior e outro exterior, com cocktails de assinatura; a uma infinity pool e a um open market.

A estas valências junta-se o Wellness Dome, um complexo com diversos campos multidesportivos – dois de ténis, quatro de padel, um de futebol e um de areia para vólei, futevólei e futebol de praia –, uma pista para BMX/BTT, percursos pedonais e cicláveis com cerca de sete quilómetros, charcas temporárias e uma lagoa. A unidade hoteleira disponibiliza ainda serviços de apoio familiar, através de um Kids Club e babysitting, além de uma piscina na zona central do resort. No futuro, o resort espera contar com um pomar e horta de produtos locais, bem como com um picadeiro com cavalos para passeios dentro do empreendimento.

O espaço rodeado por zonas verdes inclui ainda dois quilómetros de passadiços de madeira, que direcionam os hóspedes para torres de observação.

No ano cruzeiro, com um total de 2020 camas, a expetativa do Verdelago Resort passa pela criação de cerca de 600 postos de trabalho, “diretos e permanentes”, como refere em comunicado, “com primazia para quem é da região”.

A reserva de um dos cerca de 50 alojamentos de luxo disponíveis este ano pode ser feita no website do Verdelago Resort ou através do número de telefone 281101601.

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Hotelaria

Nova edição março: Entrevista com Nuno Galvão, da Hyatt Hotels Corporation

Conheça os destaques da mais recente publicação da revista Publituris Hotelaria, que este mês faz capa com os próximos projetos da Hyatt Hotels Corporation para Portugal. A formação no setor, o próximo XX Congresso da ADHP e o mais recente projeto do StayUpon Hospitality Group no Seixal são outros dos temas que marcam esta edição.

Em março, a Publituris Hotelaria faz capa com Nuno Galvão, Regional Vice-President Acquisitions and Development na Hyatt Hotels Corporation.

Depois de inaugurado, em finais de 2022, o Hyatt Regency Lisbon, o grupo hoteleiro continua com as baterias apontadas a Portugal. Nuno Galvão afirma que o grupo tem “um forte compromisso com Portugal e com o seu potencial turístico”, admitindo que o mercado hoteleiro português está a registar “uma expansão notável, sobretudo no segmento de luxo”.

Os indicadores deste mês ficaram a cargo da Hospitality Clever Analytics, que se debruçou sobre as tendências de dados para o setor da hospitalidade. Já no capítulo “Fala-se”, as atenções vão para o novo projeto hoteleiro do StayUpon Hospitality Group no Seixal, fruto de um investimento de 24 milhões de euros. A futura unidade hoteleira ficará situada junto à baía do Seixal, sendo que as obras deverão estar concluídas no final de 2024, pelas contas de Cécile Gonçalves, administradora do grupo.

No dossier desta edição o destaque vai para a formação no setor hoteleiro, com as associações da indústria a apontarem para a necessidade de reforçar soft skills na hotelaria. Esta é também uma oportunidade para conhecer a nova oferta formativa das instituições de ensino hoteleiras a nível nacional e internacional, desde as licenciaturas aos doutoramentos, passado pelas pós-graduações e cursos de curta duração.

Esta edição conta também com um especial dedicado ao XX Congresso da Associação dos Diretores de Hotéis de Portugal (ADHP), que este ano tem lugar em Aveiro sob o tema “Pilares da Hotelaria e Turismo”. Em cima da mesa vão estar assuntos como a presença de fundos de investimento internacional no país dentro do setor hoteleiro, o impacto dos eventos-marca, mas também a importância da aviação no destino. Numa antevisão do congresso, Fernando Garrido, presidente da ADHP, deu conta da posição da associação sobre estes temas e frisou a importância cada vez mais crescente da formação “numa realidade constantemente em mudança”.

Na rubrica “Palavra de Chef” estivemos à conversa com Pedro Mendes, chef no restaurante Áurea, inserido no hotel Art Legacy. Aqui, o chef trabalha um dos seus produtos-bandeira, as algas, com vários tipos de preparações. O intuito passa por convidar os lisboetas a redescobrir a sua cidade que, recorda, não pertence só aos turistas. A cozinha que trabalha neste espaço, mas também a importância de demarcar o país pela dieta atlântica, por oposição à mediterrânica, foram alguns dos pontos que guiaram a conversa com este chef que já editou dois livros de receitas dedicados à bolota e às algas.

Por fim, brindamos com as sugestões de Gonçalo Pires, escanção no Tombalobos, em Portalegre.

As opiniões desta edição pertencem a Alexandra Ventura (NOVA SBE Westmont Institute of Tourism & Hospitality); Andreia Santos, Filipe Trindade e Gilda Mendes (ISAG); Karina Simões (JLL) e Mónica Neto, Zélia Freitas, Manuel Banza, Sara Evans e José Pedro Lopes (XLR8).

*Para ler a versão completa desta edição da Hotelaria – em papel ou digital – subscreva ou encomende aqui.

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Créditos: ANA – Aeroportos de Portugal

Transportes

Aeroporto do Porto premiado pela Airport Council International

A entidade distinguiu três aeroportos da rede VINCI Airports. Além do Aeroporto Francisco Sá Carneiro, foram também distinguido o Aeroporto de Belgrado e o Aeroporto de Guanacaste.

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A Airport Council International (ACI) distinguiu três aeroportos da rede VINCI Airports entre os melhores aeroportos do mundo na sua categoria pela qualidade do serviço, nomeadamente o Aeroporto Francisco Sá Carneiro, no Porto, o Aeroporto de Belgrado, na Sérvia, e o Aeroporto de Guanacaste, na Costa Rica.

Em nota de imprensa é referido que o aeroporto do Porto, que em 2023 ultrapassou os 15 milhões de passageiros, “conseguiu manter o nível de qualidade de serviço e foi novamente galardoado com o prémio de melhor aeroporto Europeu na sua categoria”, sendo que as classificações da ACI baseiam-se em inquéritos aplicados a passageiros.

Este é o 17.º prémio que o aeroporto do Porto recebe da ACI nesta categoria desde 2006, um marco que a VINCI Airports considera como demonstrativa da sua “capacidade para gerir a retoma do tráfego aéreo mundial, ao mesmo tempo que implementa planos de renovação”.

“Estou muito orgulhoso do que as equipas da VINCI Airports conseguiram fazer durante o último ano. Graças ao seu know-how e excelência na gestão operacional das nossas atividades, oferecem aos nossos passageiros os mais elevados padrões possíveis em termos de experiência de viagem na nossa rede”, refere Nicolas Notebaert, CEO da VINCI Concessions e presidente da VINCI Airports em nota de imprensa.

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Créditos: The Lince Santa Clara

Alojamento

Hotel The Lince Santa Clara prepara soft opening para 22 de março

O novo hotel ocupa aquele que foi um antigo mosteiro da ordem das Clarissas, situado em Vila do Conde junto à margem do Rio Ave. Com 87 quartos, a unidade hoteleira assegura já ter criado 125 postos de trabalho.

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Após vários avanços e recuos quanto a uma data de abertura, o The Lince Santa Clara, um hotel de cinco estrelas localizado no Mosteiro de Santa Clara, em Vila do Conde, anunciou esta quarta-feira que vai abrir em soft opening a 22 de março.

Após a concessão deste mosteiro no âmbito do programa Revive em 2018 ao grupo The Lince Hotels, o edificado surge agora reabilitado, fruto de um investimento de 18 milhões de euros. Com um total de 87 quartos, dos quais 11 são suites, a nova unidade hoteleira conta com dois restaurantes, dois bares, uma adega, um spa, duas piscinas, um fitness center e uma sala de eventos. Até ao momento, a unidade afirma ter criado 125 postos de trabalho.

Créditos: The Lince Santa Clara

No restaurante Oculto, os pratos servidos vão contar com a assinatura do chef Vitor Matos, que foi recentemente distinguido com duas novas estrelas Michelin. Já no restaurante Mosteiro, o foco vai para “uma cozinha criativa, inspirada na gastronomia portuguesa”,  sob as mãos da D. Júlia, como referido em comunicado. Além da Wine Cellar, uma adega com mais de 100 referências de vinho, a oferta de F&B da unidade fica completa com o bar Abadessa e o bar exterior Arcos.

Restaurante Oculto | Créditos: The Lince Santa Clara

O hotel conta ainda com um espaço dedicado ao bem-estar, o Aqueduto Wellness & Spa by Sisley Paris, cujo o acesso a um jardim exterior permite a prática de atividades como meditação ou yoga.

A unidade hoteleira vai abrir numa altura em que espera captar  “os hóspedes que ainda procuram um destino para passar as férias da Páscoa”, num edifício “que junta mais de 700 anos de história a uma sofisticação contemporânea”.

Créditos: The Lince Santa Clara
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Destinos

Portugal é o 5.º país mais procurado pelos clientes da Tiqets

Os turistas franceses continuam a liderar a compra de bilhetes para atrações culturais e turísticas portuguesas na Tiqets, representando 21,7% de todas as reservas na plataforma. Já os clientes portugueses passaram a dar preferência a atrações internacionais: as mais populares foram o Museu do Vaticano e o Coliseu, seguidas por passeios de barco no Rio Sena e vistas ao Park Güell e à Sagrada Família.

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No início do ano, Portugal e Lisboa continuam a figurar entre os cinco destinos mais procurados pelos clientes da Tiqets na compra e reserva de bilhetes para atrações culturais e turísticas.

Ambos ocupam a 5ª posição no ranking de países com mais bilhetes vendidos na plataforma, à frente de mercados como os Estados Unidos da América (EUA), os Emirados Árabes Unidos, o Reino Unido e a Áustria.

Em nota de imprensa, a Tiqets dá conta de que os turistas franceses continuam a liderar a compra de bilhetes para atrações portuguesas, representando 21,7% de todas as reservas na plataforma da Tiqets. Neste início de ano, os visitantes italianos ascenderam ao segundo lugar (14,5%) na compra de bilhetes para atrações em Portugal, seguidos pelos turistas oriundos de Espanha (13,1%), dos EUA (12,4%) e do Reino Unido (10,7%).

De acordo com as estatísticas da plataforma de reserva e compra de bilhetes para atrações, os “passes de cidade” são o tipo de produto mais procurado, “em linha com a tendência verificada em 2023”. Seguem-se os palácios, os aquários, os concertos e os locais históricos.

Entre as experiências mais populares da plataforma Tiqets neste início de ano, o destaque vai para as caves de vinho do Porto, que têm registado “um interesse crescente por parte dos clientes”, à medida que foram integradas novas experiências vínicas na plataforma. Os concertos de fado também têm registado um “forte interesse” entre os clientes que adquirem bilhetes através da plataforma.

Contrariamente ao que foi verificado em janeiro de 2023, altura em que os clientes portugueses da Tiqets deram preferência a atrações domésticas, no início de 2024 a plataforma registou mais compras por parte destes clientes para atrações internacionais.

O Museu do Vaticano e o Coliseu, ambos em Roma, foram as duas atrações que registaram mais bilhetes vendidos através da Tiqets por turistas portugueses. Na lista dos locais mais populares figuram ainda os passeios de barco no Rio Sena, em Paris, o Park Güell e a Sagrada Família, ambos em Barcelona.

A Tiqets, uma plataforma online de reserva e compra de bilhetes para atrações, está disponível em 60 países, encontrando-se sediada nos Países Baixos.

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Distribuição

Lusanova reforça condições especiais dos Circuitos Europeus para agentes de viagens

Além de prolongar a campanha de comissões especiais para as reservas nos Circuitos Europeus Clássicos e nos Circuitos Ibéricos Regulares, o operador turístico vai possibilitar reservas online para as partidas para os Circuitos Europeus disponíveis no mercado desde o Funchal e Ponta Delgada.

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A Lusanova está a reforçar as condições especiais em alguns dos seus produtos, uma decisão que justifica, em nota de imprensa, como uma “forma a incentivar as vendas pelos agentes de viagem”.

Assim, até ao final de março, o operador turístico prolonga a campanha de comissões especiais para as reservas nos Circuitos Europeus Clássicos e nos Circuitos Ibéricos Regulares.

Também o programa “À Descoberta do Chipre”, cujo itinerário de oito dias passa por Larnaca, Choirokoitia, Lefkara, Kiti, Curio, Santuário de Apolo, Pafos, Nicósia e a Cordilheira de Troodos, conta com “condições vantajosas” nas reservas pelas agências de viagem.

Para “facilitar as vendas por parte dos agentes de viagem dos Açores e da Madeira”, a Lusanova passa ainda a possibilitar reservas online para as partidas para os Circuitos Europeus disponíveis no mercado desde o Funchal (FNC) e Ponta Delgada (PDL).

“Estamos comprometidos em oferecer as melhores condições possíveis aos nossos parceiros agentes de viagem, e esta iniciativa reflete o nosso compromisso contínuo em reforçar a nossa relação. Ao fortalecer as vantagens dos nossos Circuitos Europeus e facilitar o processo de reserva para os agentes dos Açores e da Madeira, estamos a tornar mais acessível e atrativa a experiência de viagem para os nossos clientes”, afirma Tiago Encarnação, diretor de operações da Lusanova, em nota de imprensa.

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Transportes

Início de 2024 mantém tendência de crescimento na movimentação de passageiros nos aeroportos nacionais

Os aeroportos nacionais continuam em alta, com a movimentação de passageiros a registar um crescimento de 1,6% face ao primeiro mês de 2023, totalizando 4 milhões de passageiros em janeiro de 2024. França liderou como principal país de origem e de destino. Lisboa mantém a liderança, seguida do Porto e Madeira.

Victor Jorge

Em janeiro de 2024, os aeroportos nacionais movimentaram 4 milhões de passageiros, correspondendo a um crescimento de 1,6% face a janeiro de 2023, verificando-se “máximos históricos nos valores mensais de passageiros nos aeroportos nacionais”, revelam os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE).

No primeiro mês deste ano, os aeroportos nacionais assinalaram um desembarque médio diário de 61,4 mil passageiros, valor superior ao registado em janeiro de 2023 (60,7 mil; +1,2%).

“O movimento diário de aeronaves e passageiros é tipicamente influenciado por flutuações sazonais e de ciclo semanal. Os valores diários mais elevados são geralmente encontrados no período de verão e o sábado é o dia da semana com maior número de passageiros desembarcados”, refere o INE.

Em janeiro de 2024, 80,5% dos passageiros desembarcados nos aeroportos nacionais corresponderam a tráfego internacional, atingindo 1,5 milhões de passageiros (+2,7%), na maioria provenientes do continente europeu (63,6% do total), correspondendo a um aumento de 0,9% face a janeiro de 2023. O continente americano foi a segunda principal origem, concentrando 11% do total de passageiros desembarcados (+12,1%).

Relativamente aos passageiros embarcados, 82,2% corresponderam a tráfego internacional, perfazendo um total de 1,7 milhões de passageiros (+3,5%), tendo como principal destino aeroportos no continente europeu (67% do total), registando um crescimento de 2,2% face a janeiro de 2023. Os aeroportos no continente americano foram o segundo principal destino dos passageiros embarcados (10,3% do total; +13,1%).

Considerando o volume de passageiros desembarcados e embarcados em voos internacionais em janeiro de 2024, França foi o principal país de origem e de destino dos voos, apesar de ter registado decréscimos no número de passageiros desembarcados e embarcados face a janeiro de 2023 (-9%; -7,7%). Espanha e Reino Unido ocuparam a 2.ª e 3.ª posições, como principais países de origem, e posições inversas como principais países de destino. Brasil e Alemanha alternaram a 4.ª e 5.ª posição consoante país de origem ou de destino dos voos.

O aeroporto de Lisboa continuar a ser a principal porta de entrada, movimentando 56,4% do total de passageiros (2,3 milhões), +0,7% comparando com janeiro de 2023. O aeroporto de Faro registou um crescimento de 8,5% no movimento de passageiros (292,1 mil) e o aeroporto do Porto concentrou 23,2% do total de passageiros movimentados (930,1 mil) e aumentou 3,8%.

De salientar que o aeroporto da Madeira foi o 3.º aeroporto com maior movimento de passageiros em janeiro de 2024 (302,1 mil; -3,7%), superando o aeroporto de Faro.

Sobre o autorVictor Jorge

Victor Jorge

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Análise

Negócios no setor das viagens e turismo caiu 22,5%, revela a GlobalData

Nos primeiros dois meses de 2024, a atividade de negócios no setor das viagens e turismo passou de 120, no mesmo período de 2023, para os atuais 93.

Publituris

 

 

 

O setor das viagens e turismo registou 93 negócios globalmente durante os primeiros dois meses de 2024, uma quebra de 22,5% em comparação com o anúncio de 120 negócios durante o mesmo período em 2023, revela GlobalData.

Uma análise do Banco de Dados de Negócios da GlobalData revela que o número de fusões e aquisições (M&A) e negócios de financiamento de risco diminuiu, enquanto o volume de negócios de private equity apresentou melhora durante o período.

O número de negócios de fusões e aquisições diminuiu 25,8%, enquanto o volume de negócios de financiamento de risco registou um declínio anual de 22,2%. Enquanto isso, o volume de negócios de private equity aumentou de quatro durante janeiro-fevereiro de 2023 para seis durante janeiro-fevereiro de 2024.

Aurojyoti Bose, analista da GlobalData, refere que “a queda no sentimento de negociação em todos os setores e geografias face às condições voláteis do mercado também afetou a atividade de negociação no setor das viagens e turismo. Como resultado, o setor viu o anúncio de menos de 100 negócios durante os primeiros dois meses de 2024”.

A maioria das regiões e mercados-chave também registou um declínio no volume de negócios durante janeiro-fevereiro de 2024 em comparação com o mesmo período do ano anterior.

A América do Norte, Europa, Oriente Médio e África e região da América do Sul e Central registaram um declínio no volume de negócios, enquanto a região da Ásia-Pacífico apresentou uma melhoria marginal.

Já os mercados-chave como os EUA, o Reino Unido e a França registaram um declínio no volume de negócios durante janeiro-fevereiro de 2024 em comparação com o mesmo período do ano anterior, enquanto a Índia, a Coreia do Sul e a Austrália testemunharam alguma melhoria.

Bose conclui que, “apesar desta recessão, existem áreas de resiliência e oportunidade, particularmente em regiões como a Ásia-Pacífico. À medida que os mercados evoluem, a identificação de bolsas de crescimento e inovação torna-se fundamental para as partes interessadas do setor”.

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Tecnologia

Empresas de viagens, transporte e logística pretendem reduzir impacto das TI no ambiente

Um estudo levado a cabo pela Colt Technology Services, empresa de infraestruturas digitais, deu conta que uma em cada quatro empresas de viagens, transporte e logística mencionou que as suas principais prioridades são a compreensão (24%) e a redução (25%) do impacto da sua infraestrutura de tecnologias da informação (TI) no ambiente.

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Os inquiridos deste setor revelaram-se mais propensos do que outros a dar prioridade a novas aplicações colaborativas e de comunicação, com uma percentagem de 31% – 11 pontos percentuais acima da média do setor. As empresas questionadas desta indústria são também as mais inclinadas a considerar que a integração de novas geografias nas redes da sua empresa são uma prioridade – quase um em cada quatro empresas (23%).

Os resultados deste estudo têm por base um inquérito aplicado entre 30 de novembro e 14 de dezembro de 2023 a 1.114 diretores de TI e responsáveis por serviços de infraestruturas digitais em vários setores de atividade em empresas de 12 países, nomeadamente Estados Unidos da América (EUA), Reino Unido, França, Alemanha, Holanda, Espanha, Itália, Suécia, Dinamarca, Singapura, Japão e Hong Kong.

Em nota de imprensa, a Colt Technology Services afirmou que este estudo “sublinha a preocupação crescente em torno do impacto ambiental das redes informáticas”, já que um em cada cinco dos inquiridos (20%) posicionou a «compreensão do impacto ambiental da sua infraestrutura de TI» entre as suas três principais prioridades.

Já 19% referiu a redução do impacto ambiental da sua infraestrutura de TI como uma prioridade, com Espanha a posicionar-se como o país, dentro dos inquiridos, que mais se comprometeu a identificar (28%) e a reduzir (26%) o impacto ambiental.

Empresas de TI esperam aumentos nos orçamentos em tecnologia
No mesmo documento, a empresa de infraestruturas digitais referiu que o estudo “revela otimismo nos orçamentos destinados às tecnologias”, já que quase oito em cada dez das empresas inquiridas (79%) esperam aumentar os seus orçamentos de tecnologia nos próximos três anos.

Os mais otimistas quanto ao crescimento dos seus orçamentos são os diretores de TI de Hong Kong (92%), Singapura (89%) e do Japão (84%), sendo que as principais prioridades a nível de investimento dizem respeito à melhoria da segurança (apontada por 40% dos inquiridos) e à inclusão de recursos de IA e machine learning (31%).

O estudo também conclui que uma em cada quatro empresas está a utilizar a sua infraestrutura de TI para explorar novos fluxos de receitas – um valor que aumenta para cerca de uma a cada três empresas no Japão (31%) e nos EUA (30%).

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