Edição digital
Assine já
PUB
Transportes

Director de engenharia da TAP eleito chairman da AEEC

Mário Araújo, director de engenharia da Manutenção & Engenharia da TAP, foi eleito presidente da AEEC – Comité de Engenharia Electrónica das Companhias Aéreas.

Susana Leitão
Transportes

Director de engenharia da TAP eleito chairman da AEEC

Mário Araújo, director de engenharia da Manutenção & Engenharia da TAP, foi eleito presidente da AEEC – Comité de Engenharia Electrónica das Companhias Aéreas.

Susana Leitão
Sobre o autor
Susana Leitão
Artigos relacionados
DGC e AHRESP lançam Guia de Regras e Boas Práticas na Restauração e Bebidas
Destinos
Albuquerque destaca notoriedade positiva do destino Madeira
Destinos
ANAV contesta apoio da CTP á criação do “Dia Nacional do Agente de Viagens” pela APAVT
Distribuição
Tivoli Oriente cria novo conceito de Centro de Conferências
Hotelaria
Turkish Airlines e China Eastern Airlines anunciam acordo de cooperação na rota Xangai-Istambul
Aviação
Voos da British Airways ligam Porto a Gatwick e deixam Heathrow
Transportes
Hotel Rural Quinta do Marco vai reforçar investimento na sustentabilidade
Hotelaria
Rede de Turismo Industrial conta com 25 novos aderentes no Centro de Portugal
Destinos
Cabo Verde quer mais um aeroporto internacional, preservando turismo de natureza
Transportes
Marina de Vilamoura terá mais 68 lugares para iates de grande porte

Mário Araújo, director de engenharia da Manutenção & Engenharia da TAP, foi eleito presidente da AEEC – Comité de Engenharia Electrónica das Companhias Aéreas, durante a 61ª reunião anual desta organização, que teve lugar em Phoenix, Arizona, nos Estados Unidos. Este órgão integra engenheiros e cientistas de 500 organizações da indústria aeronáutica no mundo inteiro.

A escolha de Mário Araújo resultou de uma decisão unânime do Comité Executivo da AEEC, constituído por 24 membros, entre os quais se incluem sete operadores europeus, sete operadores americanos, dois operadores asiáticos e ainda os fabricantes de aviões Boeing e Airbus, além da ATA (Associação Americana de Transporte Aéreo), da IATA (Associação Internacional do Transporte Aéreo) e da USAF (Força Aérea Norte Americana).

Segundo a TAP, esta foi a primeira vez, em 61 anos, que foi eleito um não americano para o lugar de chairman, função que será ocupada pelo engenheiro da TAP, para o período de 2011-2012. Mário Araújo será também, desde já, vice-presidente da AEEC, para o corrente ano de 2010.

Sobre o autorSusana Leitão

Susana Leitão

Mais artigos
Artigos relacionados
DGC e AHRESP lançam Guia de Regras e Boas Práticas na Restauração e Bebidas
Destinos
Albuquerque destaca notoriedade positiva do destino Madeira
Destinos
ANAV contesta apoio da CTP á criação do “Dia Nacional do Agente de Viagens” pela APAVT
Distribuição
Tivoli Oriente cria novo conceito de Centro de Conferências
Hotelaria
Turkish Airlines e China Eastern Airlines anunciam acordo de cooperação na rota Xangai-Istambul
Aviação
Voos da British Airways ligam Porto a Gatwick e deixam Heathrow
Transportes
Hotel Rural Quinta do Marco vai reforçar investimento na sustentabilidade
Hotelaria
Rede de Turismo Industrial conta com 25 novos aderentes no Centro de Portugal
Destinos
Cabo Verde quer mais um aeroporto internacional, preservando turismo de natureza
Transportes
Marina de Vilamoura terá mais 68 lugares para iates de grande porte
PUB
Destinos

DGC e AHRESP lançam Guia de Regras e Boas Práticas na Restauração e Bebidas

O novo guia já se encontra disponível online, resulta de um “trabalho conjunto” da DGC e da AHRESP e conta com 25 recomendações relativas ao funcionamento dos espaços de restauração e bebidas.

A Direção-Geral do Consumidor (DGC) e a Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) lançaram o Guia de Regras e Boas Práticas na Restauração e Bebidas, ferramenta que “procura responder e esclarecer dúvidas recorrentes” sobre o funcionamento dos espaços de restauração e bebidas.

Num comunicado enviado à imprensa esta sexta-feira, 29 de setembro, explica-se que este guia procura responder a dúvidas relacionadas com a gratificação, os métodos de pagamento, a lotação dos espaços ou o consumo mínimo nos estabelecimentos de restauração e bebidas.

O novo documento, explica o comunicado divulgado pelo Ministério da Economia e do Mar, resulta de um “trabalho conjunto” da DGC e da AHRESP, contando com 25 recomendações relativas ao funcionamento dos espaços de restauração e bebidas.

O guia destina-se a consumidores e agentes económicos do setor da restauração e
bebidas e já se encontra disponível online através dos websites da DGC e da AHRESP.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Destinos

Albuquerque destaca notoriedade positiva do destino Madeira

O Turismo, na Madeira, está num grande momento, com acréscimos significativos nos rendimentos por quarto e nos proveitos por aposento e totais, confirmou o presidente do Governo Regional, Miguel Albuquerque, realçando que é algo que vem também na sequência do trabalho de promoção e de melhoria do destino que o Governo Regional vem realizando e que vem atraindo cada vez mais visitantes.

O presidente do Governo Regional falava durante a cerimónia de entrega de Medalhas de Mérito Turístico a personalidades e instituições do setor na Região, em cerimónia que decorreu no Convento e Santa Clara.

Dirigindo-se aos muitos presentes no Convento de Santa Clara, Miguel Albuquerque, citado em notícia publicada na página oficial do Governo Regional, sublinhou que “este momento muito positivo que estamos a viver no Turismo não acontece por acaso”.

Acontece porque “temos uma notoriedade positiva, porque temos feito um trabalho de promoção e de melhoria de todos os aspetos do nosso destino, porque soubemos concentrar toda a promoção na Associação de Promoção e não dispersámos recursos e porque soubemos dialogar com as companhias no sentido de termos uma Madeira com cada vez mais influência como destino turístico. Hoje temos 43 companhias a operar na Madeira e 91 rotas”, realçou o governante.

Segundo Miguel Albuquerque, os números refletem “esse crescimento, um crescimento que nada tem de dramático e que temos de encarar como algo de positivo”, indica a mesma notícia, que acrescenta que são números ainda que dão conta de um maior rendimento, a todos os níveis para o setor, e que desfazem a ideia de que os novos turistas não têm poder de compra. Mas, reforça que é fundamental que os trabalhadores sintam que estão a beneficiar deste maior rendimento no sector. Aumentar os ordenados, para combater a falta de mão-de-obra.

Por outro lado, será necessário, na opinião do presidente do Governo Regional “um maior planeamento e organização dos espaços de maior atração turística, no sentido de preservar os ecossistemas e de prevenir os congestionamentos”.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Distribuição

ANAV contesta apoio da CTP á criação do “Dia Nacional do Agente de Viagens” pela APAVT

A ANAV (Associação Nacional das Agências de Viagens) contesta, em nota de imprensa, a notícia sobre o apoio da CTP (Confederação do Turismo de Portugal) à criação do “Dia Nacional do Agente de Viagens”, pela APAVT (Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo), insistindo que a efeméride “é de todos” e deve ser escolhida “de forma democrática”.

Em comunicado, a ANAV recorda à CTP a sua missão “pedindo para se concentrar na mesma e insiste em que o “Dia do Agente de Viagens” é de todos e será escolhido de forma democrática”. Esta nota da ANAV, chegada à imprensa, vem na sequência da notícia de que a CTP apoiaria a iniciativa da APAVT relativamente à criação oficial do “Dia Nacional do Agente de Viagens”.

Assim, a ANAV lembra que a “APAVT é associada da CTP”, que “a atual presidência da CTP foi eleita em representação da APAVT, que “a CTP negou a adesão da própria ANAV (na altura ainda

debaixo da sua denominação anterior: ASGAVT)”, e que, a CTP não deverá esquecer que “existem duas associações de agências de viagens em Portugal e não apenas uma e a isto chama-se democracia”.

No mesmo comunicado, a ANAV destaca que “identifica-se com a missão da CTP, em particular com o seu primeiro ponto: Assegurar a coesão e unidade interna dos agentes económicos do Turismo e pugnar pelo desenvolvimento da atividade económica do Turismo”, e pede à CTP “que continue a nortear-se por esse espírito de missão, garantindo a equidistância obrigatória aos diferentes atores do setor do turismo e não defendendo nenhuma das partes, garantindo dessa forma total independência, isenção, coesão e unidade”.

A ANAV volta a insistir que “foi mentora da ideia e teve a iniciativa de criar o “Dia do Agente de Viagens”, como é público e largamente veiculado pela imprensa, redes sociais e outros meios de comunicação”, realçando que, “até à data, é a única entidade que demonstrou o desejo e interesse de, democraticamente, entregar aos próprios agentes de viagens a decisão de escolha para celebrarem o seu “Dia do Agente de Viagens”. Sem imposições prepotentes e em liberdade. Sem escolha prévia de dias. Sem decisão tomada em gabinete fechado, mas sempre buscando a inclusão de todas as entidades do setor das agências de viagens”.

A ANAV reitera que “o “Dia do Agente de Viagens” não é seu, até porque ninguém pode deter o que a todos pertence, mas garante que “opor-se-á sempre a todas as manobras de quem queira deter algo que pertence a todos

A Associação Nacional das Agências de Viagens reafirma o desejo que a CTP “continue o bom trabalho que tem vindo a realizar em prol do nosso setor do turismo, nomeadamente com os assuntos de maior relevância nacional, como sejam, por exemplo, os prejuízos do setor relativos ao problema do aeroporto de Lisboa e os respetivos impactos para Portugal; se há ou não excesso de turismo no nosso país e cidades; no trabalho realizado na concertação social”, para concluir que “está e continuará comprometida em ajudar o setor em todas as matérias que estiverem ao seu alcance, colaborando com qualquer entidade, associação ou confederação. No entanto, tal colaboração apenas se poderá realizar num ambiente transparente, democrático e equitativo enquanto Associação de Agências de Viagens livre que é”.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Hotelaria

Tivoli Oriente cria novo conceito de Centro de Conferências

O Tivoli Oriente acaba de renovar toda a sua área dedicada ao segmento de eventos e reuniões e apresenta o Centro de Conferências do Oriente, com novo conceito e nova imagem. Este investimento tem como objetivo reforçar o posicionamento da unidade hoteleira neste segmento.

O Centro de Conferências do Oriente conta com 12 salas, que se distribuem por uma área total de 653m2, com capacidade até 550 pessoas.

A renovação deste espaço, segundo comunica a Minor Hotels, assenta nos valores ligados à sustentabilidade, bem-estar, mindfullness e à produtividade, que se traduzem na nova decoração, com uma paleta de cores em tons neutros e azuis, privilegiando materiais naturais, mobiliário ergonómico, plantas e uma iluminação confortável; em equipamentos tecnológicos de última geração; e em novo conceito de F&B com propostas de menus que seguem as tendências gastronómicas atuais, adaptáveis de acordo com as necessidades do cliente.

Esta remodelação, reforça ainda o grupo hoteleiro, reforça a estratégia do Tivoli Oriente, criando uma nova proposta de valor, adaptada ao novo tipo de cliente, nomeadamente os nómadas digitais e clientes que viajam simultaneamente em negócios e lazer. As salas de reuniões oferecem agora uma maior flexibilidade para a realização de diferentes tipologias de eventos, adaptando-se quer a pequenas reuniões de curta duração, quer a eventos de maior dimensão, como a apresentação de produtos, teambuildings ou a comemoração de uma data especial, proporcionando todo o conforto em ambas as situações.

O Centro de Conferências do Oriente conta também com uma equipa de grupos e eventos especializada, que garante um acompanhamento personalizado, e pretende apostar na organização de eventos próprios, como talks ou workshops, assim como desenvolver uma proposta diversificada de atividades que podem ser realizadas durante os coffee-breaks, de forma a dinamizar os eventos e reuniões.

O Centro de Conferências do Oriente mantém e reforça as suas práticas no âmbito da sustentabilidade quer em termos energéticos, quer em termos de utilização consciente dos recursos e gestão de resíduos. A iluminação passou a ser inteligente, há uma aposta no digital em detrimento da utilização do papel e os produtos confecionados para os eventos que não são consumidos serão encaminhados para projetos como a Refood ou a To Good to Go.

“Na Minor Hotels estamos atentos às novas tendências do mercado. Pretendemos agregar valor através de uma estratégia alinhada com o novo perfil do consumidor e próxima do seu ativo humano”, reforça López Vázquez, diretor regional de Operações dos hotéis urbanos do grupo em Portugal, destacando que o novo Centro de Conferências do Oriente, “pretende afirmar-se como o novo meeting point da cidade com uma oferta diversificada e contemporânea”.

Com esta renovação do Centro de Conferências do Oriente “pretendemos melhorar a experiência do cliente, através da utilização de equipamentos tecnológicos de última geração, com uma maior agilidade na utilização das salas – desde a mais tradicional reunião de trabalho à apresentação de marcas e projetos, e ainda com uma equipa dedicada para dar todo o suporte necessário”, afirma, por sua vez, Vitor Matias, diretor geral do Tivoli Oriente.

Situado em Lisboa, no Parque das Nações – sede de várias empresas –, o Centro de Conferências do Oriente está a uma curta distância a pé da Feira Internacional de Lisboa (600m) e de muitas outras atrações locais, como a Altice Arena, o Casino de Lisboa, o Oceanário, o Museu da Ciência e do Conhecimento e dezenas de restaurantes, cafés, bares e esplanadas, para além da proximidade a uma alargada rede de transportes, como a Gare do Oriente (com comboios, metro e autocarros) e o aeroporto de Lisboa. Esta localização faz do Tivoli Oriente um ponto central e privilegiado para a realização de eventos nacionais e internacionais.

O Tivoli Oriente, que abriu portas em 2001, dispõe de 279 quartos, dos quais 16 suites, e uma oferta gastronómica diversificada, com diferentes espaços que dão apoio aos vários eventos a decorrer no Centro de Conferências do Oriente.

Destaque para o Sky Bar Oriente, situado no 16º piso do hotel, com uma vista 360º sobre a cidade de Lisboa e o Rio Tejo. Recentemente renovado, apresenta uma nova decoração, mais moderna e confortável, e um menu à base de sushi, petiscos para partilhar e cocktails de autor. No primeiro piso, com ampla vista para o exterior, ficam o The Lounge, e o Dining Club, com uma área versátil para refeições de grupos com capacidade até 150 pessoas. No piso térreo está ainda instalado o Restaurante Guilty.

 

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Aviação

Turkish Airlines e China Eastern Airlines anunciam acordo de cooperação na rota Xangai-Istambul

A Turkish Airlines e a China Eastern Airlines estabeleceram um memorando de entendimento que visa a cooperação na rota Xangai-Istambul, na qual a Turkish Airlines já disponibiliza sete ligações aéreas por semana e que passou quinta-feira, 28 de setembro, a contar com mais três voos da companhia aérea chinesa.

A Turkish Airlines e a China Eastern Airlines estabeleceram um memorando de entendimento que visa a cooperação na rota Xangai-Istambul, na qual a Turkish Airlines já disponibiliza sete ligações aéreas por semana e que passou quinta-feira, 28 de setembro, a contar com mais três voos da companhia aérea chinesa.

De acordo com um comunicado da Turkish Airlines, este memorando de entendimento representa “um progresso significativo no relacionamento” entre as duas companhias aéreas e visa “melhorar e expandir a cooperação entre as companhias aéreas em linha com os voos da China Eastern Airlines entre Xangai-Istambul”.

“A este respeito, a eficiência do Acordo de Proporção Especial (SPA) existente entre os dois parceiros será melhorado e foi indicado que serão tomadas novas medidas importantes assim que as autorizações necessárias forem obtidas das autoridades competentes”, explica a companhia aérea turca.

Bilal Ekşi, CEO da Turkish Airlines, explica que, além dos voos diretos que a companhia aérea turca opera para a China, com sete frequências para Xangai, Guangzhou e Pequim, a Turkish Airlines vai continuar “a tomar as ações necessárias para garantir o crescimento no mercado chinês”.

“A China Eastern Airlines e a Turkish Airlines têm um uma boa base para a cooperação. Com a abertura deste serviço aéreo e a assinatura do memorando, o espaço para a cooperação futura entre os dois lados será mais amplo. Esperamos fortalecer a comunicação e o intercâmbio entre os dois lados e cooperar nas áreas de trânsito doméstico e internacional, serviços terrestres e redes”, acrescenta Li Yangmin, CEO da China Eastern Airlines, citado no mesmo comunicado.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Transportes

Voos da British Airways ligam Porto a Gatwick e deixam Heathrow

No próximo Inverno IATA, a British Airways passa a fazer as ligações ao Porto através do aeroporto de Gatwick, deixando Heathrow. Além disso, será a Euroflyer a assegurar essas conexões.

Quando iniciar o horário de Inverno, válido entre 29 de outubro até 30 de março de 2024, a British Airways (BA) transfere todos os seus voos entre Porto e Londres para o aeroporto de Gatwick, em vez de utilizar o de Heathrow, o seu hub e, simultaneamente, o (ainda) maior hub da Europa em número de lugares disponíveis.

Estes voos passarão igualmente a ser operados pela unidade low-cost da empresa, a BA Euroflyer, criada em 2022 para responder às concorrentes deste segmento que voam para Gatwick e para onde voa também a TAP à partida do Porto. Os aeroportos de Luton e Stansted continuarão a estar ligados ao Porto pela easyJet e Ryanair, respetivamente.

“Na perspetiva do passageiro que se desloca entre Porto e Londres ou vice-versa, esta mudança é pouco representativa – existem voos para três aeroportos Londrinos, podem não ser do agrado de todos, mas com um total de quase oito voos diários entre as duas cidades, não há falta de oferta”, afirma Pedro Castro, diretor da SkyExpert, empresa de consultoria especializada em transporte aéreo, aeroportos e turismo.

Numa análise mais profunda, Pedro Castro recorda que não é a primeira vez que o Porto fica sem voos para Heathrow, quer por decisão da TAP, quer da própria British Airways. “Os voos europeus da British Airways de Heathrow vivem de duas coisas: dos destinos corporate com muitos passageiros dispostos a pagar classes e tarifas empresariais e dos passageiros de ligação premium para voos para a América do Norte e alguma Ásia. Como o aeroporto de Heathrow esgotou há já muitos anos, a British Airways tem uma outra operação mais reduzida e mais focada no passageiro de lazer à partida de Gatwick. O que o departamento comercial da British Airways faz em permanência é observar a performance financeira dos vários destinos e vai mudando o aeroporto londrino utilizado para alguns deles numa espécie de jogo das cadeiras”.

De facto, e ao mesmo tempo que a British Airways desvia os voos do Porto para Gatwick, Heathrow ganhará novos voos graças a esses slots libertados para Colónia (Alemanha), Riga (Letónia) ou Belgrade (Sérvia). “Nenhuma delas recebeu prémios de “Melhor Destino de Cidade da Europa” de ano algum – o que só prova”, diz Pedro Castro, “que a multiplicação destes prémios com vários nomes e vários patrocinadores por si só não chega.”

“Visto de fora, parece que a British Airways nos está a dizer que estes novos destinos têm mais potencial para Heathrow do que o Porto e que para as pessoas que se deslocam entre as duas cidades, a BA Euroflyer é suficiente ainda que não tenha sequer um voo diário como o das suas concorrentes na mesma rota”. Serão apenas cinco voos semanais (sem voos às terças e quartas-feiras) com horários variáveis, mas sempre no final da tarde/noite.

“Com esta medida, uma coisa é certa: as outras companhias aéreas perderam um dos concorrentes mais ferozes para os Estados Unidos, um mercado que durante o Inverno perde igualmente os voos diretos da United e que fica limitado aos cinco voos semanais diretos da TAP para Newark. Quem se posicionar bem, poderá ter aqui uma excelente oportunidade de negócio para preencher esse vazio deixado pela British Airways até porque, de acordo com os sistemas de reserva, no próximo verão a situação se vai manter assim”, conclui Pedro Castro.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Hotelaria

Hotel Rural Quinta do Marco vai reforçar investimento na sustentabilidade

O Hotel Rural Quinta do Marco, em Tavira (Algarve) vai aproveitar a próxima época baixa para concretizar novo investimento que pretende contribuir para a sustentabilidade, através da redução de consumos de água.

Se na componente de utilização de água para consumo humano esta unidade hoteleira já tem instalados redutores de caudal em todas as torneiras, o que garante significativa redução dos consumos, agora, irá instalar um equipamento de tratamento de águas residuais, de modo a produzir água para reutilização, certificada para rega de árvores.

A direção da unidade hoteleira refere que o equipamento a instalar é produzido em Portugal pela Premier Tech e comercializado, instalado e assistido pela Albombas, empresa sediada em Almancil e consiste na implementação de um biofiltro “Ecoflo” que utiliza a fibra de coco como média filtrante e isenta do consumo energia.

Refira-se que esta solução de tratamento de águas residuais é reconhecida mundialmente como a mais eco-responsável, uma vez que tem a pegada de carbono mais baixa do mercado e permite no final a reutilização do efluente tratado, “reforçando assim uma preocupação continua do Quinta do Marco em obter um ciclo da água cada vez mais sustentável”, indica a unidade algarvia.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Destinos

Rede de Turismo Industrial conta com 25 novos aderentes no Centro de Portugal

Com estas novas 25 adesões, a Rede de Turismo Industrial no Centro de Portugal totaliza 47 aderentes.

A Rede de Turismo Industrial do Centro de Portugal deu as boas-vindas a mais 25 novos aderentes.

A adesão dos novos aderentes foi formalizada com a assinatura de uma Declaração de Colaboração, entre a Turismo Centro de Portugal, os municípios e os parceiros da rede de Turismo Industrial identificados no decorrer do ano de 2023, no âmbito da futura Rede Portuguesa do Turismo Industrial. Estes novos aderentes juntam-se aos 22 que já tinham entrado na fase inicial do processo, em 2022.

A futura Rede Portuguesa do Turismo Industrial está a ser desenvolvida a nível nacional, sob a coordenação do Turismo de Portugal e das Entidades Regionais e Direções Regionais de Turismo. Na região Centro, a coordenação é da Turismo Centro de Portugal.

Raul Almeida, presidente da Turismo do Centro, realçou que o Turismo Industrial pode ser “um forte contributo para o desenvolvimento de outros setores da atividade” no Centro de Portugal, além do turismo. “Depois de devidamente estruturado, o Turismo Industrial pode contribuir de forma importante para a indústria, ao promover unidades emblemáticas, e para a preservação do património”, considerou o presidente da Turismo do Centro.

Por outro lado, é um produto que está de acordo com as metas que o Centro de Portugal pretende atingir, explicou Raul Almeida, uma vez que “os recursos do turismo industrial podem ser visitados todo o ano, diminuindo o efeito da sazonalidade, e estão dispersos por todo o território”. “Tudo isto ajuda a aumentar as dormidas e as receitas da atividade turística. Esta declaração que hoje foi aqui assinada é a evidência de que estamos a capacitar e a melhorar continuamente este produto, de forma a torná-lo apelativo turisticamente. Vamos continuar a trabalhar para trazer mais parceiros para esta rede”, concluiu Raul Almeida.

Os 25 novos aderentes são: Museu das 2 Rodas (Anadia), Incycles (Anadia), Município de Alcanena, CTIC – Centro Tecnológico das Indústrias do Couro (Alcanena), CAORG – Centro de Artes e Ofícios Roque Gameiro (Alcanena), Município da Marinha Grande, PoeirasGlass (Marinha Grande), Município de Torres Novas (Núcleo Museológico da Central do Caldeirão), Município de Viseu (Museu do Linho e Museu do Quartzo), Abimota (Águeda), LightMobile (Águeda), MIAT – Museu Industrial e Artesanal do Têxtil (Porto de Mós), Museu do Cimento da Fábrica Maceira – Liz (Leiria), Quinze (Caldas da Rainha), Museu da Cerâmica (Caldas da Rainha), Museu do Ciclismo (Caldas da Rainha), Museu da Seda (Castelo Branco), Atelier do Doce (Alcobaça), Município de Torres Vedras (Museu do Ciclismo Joaquim Agostinho), Município de Seia, Fábrica Malhas Pinto Lucas (Seia), Município da Murtosa (Comur – Museu Municipal e Museu Estaleiro Monte Branco).

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
Transportes

Cabo Verde quer mais um aeroporto internacional, preservando turismo de natureza

O primeiro-ministro cabo-verdiano, Ulisses Correia e Silva, admitiu que a ilha de Santo Antão vai ter um aeroporto internacional, mas que o investimento não pode ser sinónimo de turismo de massas.

“Vamos ter um aeroporto internacional. Precisamos de ligar Santo Antão ao mundo, mas isso não significa promover o turismo de massas”, referiu o líder do Governo, na abertura da primeira Conferência Internacional de Turismo Rural e de Natureza.

“O tipo de oferta hoteleira terá de ser compatível com o turismo de natureza que deve ser salvaguardado e preservado”, realçou.

O aeroporto de Santo Antão foi um dos projetos apresentados na segunda Conferência Internacional de Parceiros (CIP) de Cabo Verde, em abril, destinada a captar investimento para o Plano Estratégico de Desenvolvimento Sustentável 2022-2026 (PEDS) II.

O primeiro-ministro referiu que o objetivo de Cabo Verde passa por ser uma marca turística associada “à resiliência e sustentabilidade” e destacou outros investimentos em curso.

“O programa de valorização turística e ambiental das aldeias rurais é exemplo de uma abordagem integrada que está em execução”, frisou.

Pretende-se tornar “vilas, cidades e aldeias em espaços atrativos, com investimento em todas as ilhas”.

“Todos estes investimentos combinam com a necessidade de criar condições de envolvência para termos um turismo bem acolhedor e atrativo”, com “objetivos e metas ambiciosas”, referiu.

O evento permitiu a troca de ideias entre especialistas do setor, tendo como pano de fundo a ambição de Cabo Verde de “transformar o turismo de natureza no principal acelerador da diversificação e qualificação da oferta turística “.

Entre outros nichos, o país pretende posicionar-se “como um destino internacional de turismo de caminhadas”, prevendo-se que até final do ano o país tenha “mais de 1.000 quilómetros de trilhos mapeados e sinalizados”.

De referir que o turismo é responsável por 25% do Produto Interno Bruto (PIB) de Cabo Verde e a maioria dos turistas concentra-se atualmente em redor das praias e unidades hoteleiras multinacionais construídas na ilha do Sal.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos

Marina de Vilamoura terá mais 68 lugares para iates de grande porte

Serão mais 68 lugares para iates de grande dimensão a juntar ao mais de 800 já existentes para embarcações de menor tamanho.

A Marina de Vilamoura vai iniciar obras de alargamento para receber mais 68 iates de grande porte, prevendo um aumento de 50% no seu volume de negócios.

“Já assinámos o contrato com a Docapesca para a concessão do espaço durante 50 anos e estamos a lançar o concurso para a construção dos novos postos de amarração”, refere a diretora da Marina de Vilamoura, Isolete Correia.

Aos atuais mais de 800 lugares para embarcações de menor dimensão serão, assim, acrescentados mais 68 para iates de 20 a 40 metros, segundo a responsável pela primeira marina a ser construída em Portugal há quase 50 anos, no concelho de Loulé, e um dos ‘ex-libris’ do Algarve.

De acordo com o projeto, os iates de grande porte terão os seus novos postos de amarração na zona do anteporto, o acesso da Marina de Vilamoura a partir do mar.

A obra passará pela criação de três pontões e um dos grandes trabalhos a fazer será a dragagem da zona, para conseguir os mais de cinco metros de profundidade que vão ser necessários para aquelas embarcações.

De acordo com Isolete Correia, os novos postos de amarração vão permitir receber iates que neste momento atravessam o Algarve sem ter um sítio para ficar, visto não existir uma marina que os possa receber desde a entrada do Mar Mediterrâneo até Lisboa.

“O novo espaço vai trazer ainda mais poder de compra para Vilamoura e esperamos que signifique um aumento de 50% ao volume de negócio atual da marina”, disse à Lusa John Calvão, responsável do fundo gerido pela Arrow Global, que detém a Marina de Vilamoura.

A administração da Marina de Vilamoura estima que a construção da futura expansão seja iniciada ainda este ano.

Sobre o autorPublituris

Publituris

Mais artigos
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB

Navegue

Sobre nós

Grupo Workmedia

Mantenha-se informado

©2021 PUBLITURIS. Todos os direitos reservados.