Portugal tinha 2,4% dos quase 30 milhões de camas da UE em 2023
No ano passado, Portugal foi o 12.º país da União Europeia com maior capacidade para dormidas turísticas, possuindo 2,4% das quase 30 milhões de camas que existem no espaço comunitário europeu, segundo o Eurostat.

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No ano passado, Portugal foi o 12.º país da União Europeia com maior capacidade para dormidas turísticas, possuindo 2,4% das quase 30 milhões de camas que existem no espaço comunitário europeu, num total de 709.602 camas em alojamentos turísticos.
Os dados, divulgados esta quinta-feira, 24 de outubro, pelo Eurostat, indicam que, no ano passado, existiam 29,2 milhões de camas nos 27 países membros da União Europeia, tendo sido contabilizadas quase três mil milhões de dormidas.
À frente de Portugal, neste ranking, ficaram países como Itália, que conta com 17,8% das camas da União Europeia, num total de 5,2 milhões; seguindo-se França, com 17,4% do total e correspondendo a 5,1 milhões; Espanha, com 13,1% e um total de 3,8 milhões de camas, bem como a Alemanha, com 13,1% e 3,8 milhões de camas.
Quanto às dormidas, os dados do Eurostat mostram ainda que quase metade das mais de três mil milhões de dormidas contabilizadas no ano passado foram realizadas em estabelecimentos de alojamento costeiros, que contabilizaram 1,4 mil milhões de dormidas (48% do total).
As dormidas, acrescentam os números divulgados pelo gabinete de estatística da União Europeia, foram maioritariamente realizadas por turistas nacionais, que somaram 1,6 mil milhões de noite, enquanto as restantes 1,4 mil milhões de noites disseram respeito a hóspedes internacionais.
Entre 2022 e 2023, a percentagem de dormidas de hóspedes internacionais de regiões fora da Europa aumentou de 12,6% para 15,6%, o equivalente a uma subida de 60 milhões em números absolutos, com as dormidas de não europeus a subirem a uma média de 164 mil hóspedes estrangeiros adicionais todas as noites do ano.
Em 2023, 7,1% das dormidas internacionais em alojamentos da UE foram de turistas da América do Norte, enquanto os hóspedes da Ásia representaram 4,6%, da América Central e do Sul 2,2%, da Oceania 1,0% e de África 0,7%, de acordo com o Eurostat.