Volta a Espanha no Centro de Portugal vai ser oportunidade para promover territórios do interior
A Volta a Espanha em Bicicleta / La Vuelta vai percorrer o território do Centro de Portugal, no próximo mês de agosto. A apresentação do traçado no nosso país acaba de acontecer em Castelo Branco, com a presença de Pedro Machado, secretário de Estado do Turismo, e Raul Almeida, presidente da Turismo Centro de Portugal, entre outras individualidades.
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A La Vuelta, considerada a competição de ciclismo mais importante de Espanha e um dos maiores eventos desportivos mundiais, vai passar por várias localidades do Centro de Portugal, e foi considerada uma oportunidade para promover os territórios do interior, bem como o maior evento desportivo a acontecer em Portugal em 2024, sendo transmitido para 19 países e chegando a 500 milhões de pessoas.
A edição de 2024 arranca no dia 17 de agosto, em Lisboa. A segunda etapa ligará Cascais a Ourém, no dia 18, numa distância de 194 km, enquanto a Lousã será o ponto de partida da última etapa em solo nacional, no dia 19, levando os ciclistas a percorrer 191,5 km até Castelo Branco.
Além de Ourém, Lousã e Castelo Branco, a prova passa por outros 12 municípios do Centro de Portugal: Torres Vedras, Bombarral, Caldas da Rainha, Alcobaça, Porto de Mós, Batalha, Góis, Arganil, Oliveira do Hospital, Covilhã, Fundão e Seia.
Na ocasião, Raul Almeida lembrou que “a maioria dos municípios por onde passa a prova são do interior do país. A coesão territorial faz-se ao trazer eventos com a dimensão da Vuelta a estes territórios”. Realçou que “Espanha é um mercado importantíssimo para nós, ao associarmo-nos à Vuelta, estamos a promover estes territórios no país vizinho, o que é de grande importância para a região”.
O secretário de Estado do Turismo, que encerrou a sessão, considerou que, ao receber a Vuelta, “Portugal vai poder mostrar que é um país completo, que tem uma capital, uma metrópole, mas também outros territórios particularmente relevantes numa estratégia de crescimento”. Pedro Machado apontou que “queremos usar todos os instrumentos disponíveis para termos, no presente e no futuro, um país mais equilibrado. O turismo tem essa capacidade”, assegurou.