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Edição Digital: 50 Anos Pinto Lopes Viagens, Portugal Footprints, inclusão nas viagens, Maurícia, Muthu Aviation e seguros

Meio século de história da Pinto Lopes Viagens fazem capa desta edição do jornal PUBLITURIS. Além disso, damos a conhecer uma nova DMC, a importância da inclusão nas viagens, Maurícia, uma nova companhia aérea em Cuba, e um dossier sobre seguros de viagem.

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Meio século de história da Pinto Lopes Viagens fazem capa desta edição do jornal PUBLITURIS. Além disso, damos a conhecer uma nova DMC, a importância da inclusão nas viagens, Maurícia, uma nova companhia aérea em Cuba, e um dossier sobre seguros de viagem.

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A primeira edição do mês de novembro faz capa com os 50 anos da Pinto Lopes Viagens. Em entrevista ao jornal PUBLITURIS, Rui Pinto Lopes, CEO da empresa que tem passado de geração em geração, mantendo a mesma identidade – viagens culturais em grupo, mas também com os olhos postos no presente e, fundamentalmente, no futuro – contou-nos esta história de meio século.

Também na “Distribuição”; damos a conhecer uma nova Destination Management Company (DMC): Portugal Footprints. A dar os primeiros passos, tendo iniciado a operação em setembro deste ano, Inês Viegas, fundadora e diretora-geral da empresa, sabe bem o que quer e o foco será sempre na autenticidade e personalização.

A finalizar a “Distribuição”, num mundo cada vez mais diverso, ter atenção a aspetos como a inclusão, diversidade e/ou comunidades locais tornou-se fulcral para promover um destino ou uma viagem. Num estudo recente a operadores e agentes de viagem, a Expedia dá algumas indicações em como aproveitar algumas, senão muitas, das oportunidades que diversos segmentos de mercado/consumidores/viajantes disponibilizam.

A convite da Solférias, Emirates e Sunlife, o jornal PUBLITURIS viajou até à Maurícia, uma ilha de azul verde a perder de vista onde diferentes culturas se juntam para formar uma só.

O historiador Jorge Mangorrinha conta-nos a história da vila alentejana de Aljustrel, uma vila pacata que vive, essencialmente, da sua mina. Esta localidade começa a ser um ponto de estadia turístico e a inauguração do Flag Hotel Villa Aljustrel, acabou por ajudar a quem passa e a quem se recolhe.

Já o convite da MGM Muthu Hotels, levaram o jornal PUBLITURIS a Cuba. Foi na 5.º edição da Bolsa Destinos Gaviota, uma mostra da oferta turística, que decorreu em Cayo Cruz, ficámos a saber que a Muthu Aviation chega em dezembro para dar resposta à escassa oferta de voos domésticos num dos principais destinos turísticos das Caraíbas.

A edição do jornal PUBLITURIS fecha com um “Dossier” dedicado aos seguros. A pandemia da COVID-19 veio alertar os portugueses para a necessidade de contratar um seguro de viagem e, apesar da situação epidemiológicas estar mais calma, a procura por coberturas com assistência médica ou contra cancelamentos continua alta. Ainda assim, o futuro dos seguros de viagem não está isento de riscos e desafios.

Além do PULSE REPORT, numa parceria entre o PUBLITURIS e a GuestCentric, as opiniões pertencem a Francisco Jaime Quesado (economista e gestor) e Luíz S. Marques (investigador).

Leia a edição aqui.

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Finnair lança tarifa promocional desde 213 euros para visitar a Lapónia no inverno

Esta tarifa promocional da Finnair é relativa a voos de ida e volta e aplica-se às saídas de Lisboa, via Helsínquia, cujas vendas decorram até 26 de setembro, para viagens que tenham lugar entre 1 de outubro de 2024 e 13 de fevereiro de 2025.

A Finnair lançou uma tarifa promocional, a partir de 213 euros, para visitar a Lapónia, na Finlândia, durante o inverno, informou a APG Portugal, que representa a companhia aérea finlandesa em território nacional.

O preço é relativo a voos de ida e volta e aplica-se às saídas de Lisboa, via Helsínquia, cujas vendas decorram até 26 de setembro, para viagens que tenham lugar entre 1 de outubro de 2024 e 13 de fevereiro de 2025.

A tarifa promocional já inclui taxas e aplica-se apenas a voos para Rovaniemi, na Lapónia finlandesa, operados pela Finnair, excluindo ligações em codeshare, e conta com lugares limitados.

Recorde-se que a Finnair é a companhia aérea de bandeira da Finlândia e conta com uma frota de 70 aviões, que realizam ligações a diversos destinos na Europa e Ásia.

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Destinos

Hóspedes e dormidas continuam a crescer em Cabo Verde

Cabo Verde recebeu mais 10% de hóspedes e teve mais 9% de dormidas no segundo trimestre deste ano, em comparação com o mesmo período de 2023, anunciou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).

Os dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) de Cabo prolongam a tendência do primeiro trimestre e confirmam as previsões de diversas entidades de aceleração do setor turístico no arquipélago.

Entre abril e junho, os estabelecimentos hoteleiros de Cabo Verde registaram 238.058 hóspedes, responsáveis por 1.176.165 dormidas.

Neste trimestre, o Reino Unido manteve-se como principal país de proveniência de turistas (30,6%), mas os finlandeses foram os que tiveram maiores permanências em Cabo Verde, com uma estadia média de 7,6 noites.

A ilha do Sal continua a ser a ilha mais procurada, representando 59% das entradas nos estabelecimentos hoteleiros.

Em comunicado, o banco central cabo-verdiano referiu que o turismo deve continuar a ser um dos motores de crescimento económico.

Os hotéis bateram o recorde de um milhão de hóspedes em 2023 e o Governo antecipou para este ano a meta de 1,2 milhões de turistas, antes estabelecida para 2026.

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Estudo da FEP conclui que Portugal precisa de mais imigração se quiser aumentar crescimento económico

Portugal precisa de mais imigração para aumentar o crescimento económico do país, diz estudo da Faculdade de Economia da Universidade do Porto, contrariando, igualmente, a ideia de que “os imigrantes empurram os nacionais para fora do mercado de trabalho”.

Um estudo da Faculdade de Economia da Universidade do Porto concluiu que Portugal precisa de mais imigração se quiser aumentar o crescimento económico e nível de vida para “entrar no grupo de países mais ricos” da União Europeia até 2033.

Em comunicado, a Faculdade de Economia da Universidade do Porto (FEP) avança que o estudo contraria que “os imigrantes empurram os nacionais para fora do mercado de trabalho”.

O estudo conclui que a integração dos imigrantes alarga as oportunidades de investimento e emprego para todos, além do seu contributo para a segurança social.

“Em Portugal, é preciso aproveitar as fases de maior crescimento, como a atual (impulsionada por fatores temporários como o Plano de Recuperação e Resiliência e o ‘boom’ do turismo) para reter os imigrantes atraídos por essa dinâmica antes que se esgote”, afirma, citado no comunicado, o diretor da FEP, Óscar Afonso.

O estudo do gabinete de Estudos Económicos, Empresariais e de Políticas Públicas foi desenvolvido no âmbito da publicação Economia & Empresas.

Neste, que é o último capítulo da publicação, é estimada a evolução da população e das suas componentes, como a taxa de crescimento natural e a taxa de crescimento migratório nos países da União Europeia entre 1999 e 2022.

A decomposição das dinâmicas demográficas em Portugal, no período em análise, revelou “fatores não económicos favoráveis na maioria das componentes”, exceto a taxa de imigração, pelo que são sugeridas algumas medidas.

Entre as sugestões, o estudo recomenda que se fortaleça a capacidade de reter imigrantes, através da formação e do reforço da Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA), e que se contrarie “a fraca capacidade de atração de imigrantes”, sobretudo face à posição periférica de Portugal na Europa.

Nesse sentido, sugere-se que sejam estabelecidos acordos com os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) e outros, “o que ajudaria ainda a reverter a baixa natalidade em Portugal, já que a taxa de fertilidade dos imigrantes é superior à dos residentes”.

“Sem mudança de políticas, o crescimento económico anual previsto de 1,11% até 2033 causa uma queda estimada da população de 5,8%, bastante acima da perda de 2,1% projetada no ‘Ageing Report’ de 2024”, observa.

Segundo o estudo, se a implementação de reformas estruturais impulsionarem Portugal a crescer 3% ao ano, “o mínimo para atingir a metade de países mais ricos da União Europeia em 2033”, a subida da taxa de imigração média para 1,321% permite “compensar o saldo natural negativo e estabilizar a população”.

“Uma economia mais dinâmica e um maior nível de vida pressupõem que Portugal se organize para acolher um fluxo ainda maior de imigrantes no futuro de forma controlada, incluindo mecanismos ligados à evolução económica, como o requisito prévio de um contrato de trabalho e a auscultação das necessidades de trabalhadores das empresas, acompanhados de uma fiscalização adequada”, observa Óscar Afonso.

O estudo mostra ainda que, desde o início do milénio, a emigração nos países da União Europeia é “sobretudo de pessoas imigradas” e que a emigração de residentes por razões económicas ocorre principalmente em países com baixo crescimento económico e nível de vida inicial.

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FlixBus lança 1.º autocarro elétrico e pede apoios para descarbonizar frota

O novo autocarro elétrico da FlixBus vai fazer a rota Lisboa-Porto e, segundo Pablo Pastega, diretor-geral da empresa para Portugal e Espanha, deverá ser apenas o primeiro a chegar à frota da operadora. Para isso, o responsável pede apoios, o Governo responde que está a estudar e promete novidades para novembro.

Inês de Matos

A FlixBus apresentou esta quarta-feira, 11 de setembro, em Lisboa, o primeiro autocarro elétrico de longa distância, veículo que vai realizar a rota Lisboa-Porto e que, segundo Pablo Pastega, diretor-geral da FlixBus para Portugal e Espanha, representa o primeiro passo para a descarbonização da frota da empresa em Portugal.

“É o primeiro passo de muitos queremos dar”, disse o responsável aos jornalistas durante a apresentação do novo autocarro, lembrando que há alguns anos que a FlixBus vem a estudar as opções de descarbonização em Portugal e chegou a ter um projeto piloto que fracassou devido a problemas com a infraestrutura de carregamento do veículo.

O problema ficou agora resolvido com uma parceria com a EDP, que instalou uma estação de carregamento elétrico dedicada à FlixBus, num acordo que Pablo Pastega considerou “muito importante”, já que garante “maior facilidade em carregar os autocarros”.

O diretor-geral da FlixBus para Portugal e Espanha pediu, no entanto, mais apoios para a descarbonização da frota, lembrando que o custo dos autocarros elétricos representa o dobro dos tradicionais e que, em muitos países, estão a ser adotados apoios para estimular a renovação das frotas com veículos mais sustentáveis.

“Precisamos de ajuda do Governo para fazer esta mudança. Estes autocarros custam o dobro dos normais e há formas de apoio que não implicam um gasto direto mas ajudam ao desenvolvimento de uma frota completamente elétrica”, afirmou Pablo Pastega, dando como exemplo a redução ou eliminação de portagens para veículos elétricos, algo que já está a ser feito noutros países.

“Da nossa parte, se houver apoios, podem contar com o investimento necessário. Queremos transformar toda a frota da FlixBus em Portugal, seja com autocarros elétricos, a hidrogénio ou biogás, que são as tecnologias que estamos a explorar”, garantiu o responsável.

Quanto ao novo autocarro, Pablo Pastega realçou que, além de elétrico, o veículo é exatamente igual aos restantes que compõem a frota da FlixBus, contando com 49 lugares, pelo que a única diferença é mesmo o facto de “viajar de uma forma mais sustentável”.

Governo estuda apoios e promete novidades em novembro

Presente na apresentação do primeiro autocarro 100% elétrico da FlixBus esteve a secretária de Estado da Mobilidade, Cristina Pinto Dias, que se mostrou sensível aos apoios pedidos pelo responsável da FlixBus e garantiu que está a estudar esse dossier, sobre o qual deverão existir novidades em novembro.

“Quando tivermos o modelo, ou seja, a fotografia completa, vamos ponderar onde são necessários os apoios, que tipo de apoios à luz da lei em vigor, o que podemos alterar na lei. Portanto, há um trabalho prévio antes de podermos de dizer que gostávamos muito de apoiar”, explicou a governante.

Cristina Pinto Dias sublinhou que a pretensão do Governo passa por “descarbonizar toda a economia”, explicando que, além disso “ser um propósito de política pública”, existem metas ambientais para cumprir até 2030, pois “o Pacto Ecológico Europeu não é adiável”.

“O planeta precisa de nós e nós precisamos da mobilidade para alcançar esses objetivos”, acrescentou, garantindo que, por parte do Governo, “há sensibilidade, sim, é um tema que está a ser equacionado”.

Por parte da EDP, que se associou à FlixBus neste projeto através da instalação de um posto de carregamento para o novo autocarro elétrico, ficou ainda a garantia de que este é um primeiro passo para a descarbonização total da frota de veículos pesados, com Carlos Moreira, administrador da EDP Comercial para a mobilidade elétrica, a sublinhar que “o grande objetivo desta parceria é provar que é possível”.

“O grande objetivo desta parceria é provar que é possível. Que é possível fazer o investimento em infraestrutura, é possível termos estes autocarros a operar a rota completa e, na perspectiva dos operadores, que é rentável. É inegável que este é o primeiro autocarro mas, se queremos atingir a descarbonização, não podemos ter 50%, temos de ter a totalidade da frota elétrica e é para isso que, na EDP, trabalhamos para criar essas condições”, destacou o responsável.

O administrador da EDP Comercial para a mobilidade elétrica lembrou que, a nível nacional, já existem 3.300 estações de carregamento elétrico para veículos ligeiros, mas realçou que as metas ambientais só são alcançáveis se também as frotas de veículos pesados forem descarbonizadas, uma vez que 35% das emissões rodoviárias são responsabilidade dos autocarros.

Sobre o autorInês de Matos

Inês de Matos

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CTP: VII Cimeira do Turismo Português analisa valor do turismo dia 27 de setembro em Mafra

A VII Cimeira do Turismo Português, promovida pela CTP (Confederação do Turismo de Portugal), para assinalar o Dia Mundial do Turismo, a 27 de setembro, vai ter lugar no Palácio Nacional de Mafra com o tema “Turismo é Valor”, com presenças confirmadas do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, e do Primeiro-Ministro, Luís Montenegro.

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Neste evento, que reúne importantes líderes e personalidades políticas e empresariais, pretende-se, segundo a CTP, apelar à reflexão e ao debate construtivo sobre a atividade que mais contribui para o crescimento da economia em Portugal.

A VII Cimeira do Turismo Português, que conta com a participação do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa e do Primeiro-Ministro Luís Montenegro, realiza-se, acresce a nota, num momento em que o Turismo se debate com enormes desafios e no âmbito de uma geostratégia mundial marcada pelas guerras em várias partes do mundo. Marcarão igualmente presença o ministro da Economia, Pedro Reis, o secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado e do presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas.

‘Turismo como motor da economia portuguesa’; ‘Desafios da Aviação e da Ferrovia na próxima década’; ‘Incertezas da geopolítica mundial’; Novas dinâmicas do Crescimento do Turismo’ e ‘Transição Digital: Riscos e Oportunidades’, serão alguns temas de análise.

“Queremos nesta Cimeira olhar para o futuro”, apontou Francisco Calheiros, presidente da CTP, que sublinha que “os números da atividade este ano já confirmam que continuamos no caminho certo, pelo que se pretende continuar a projetar o Turismo como um importante fator de desenvolvimento económico e social”.

Da lista de oradores da cimeira, que se inicia às 10h00, e encerra com um concerto de Carrilhões do Real Edifício de Mafra, constam ainda, para além de Francisco Calheiros, Hugo Moreira Luís, presidente da Câmara Municipal de Mafra, Mário Centeno, governador do Banco de Portugal, Miguel Maya, CEO do Millennium bcp, António Brochado Correia, presidente da PwC Portugal, Carlos Abade, presidente do Turismo de Portugal, Luís Rodrigues, CEO e presidente do Conselho de Administração da TAP, José Luís Arnaut, presidente do Conselho de Administração da ANA, Prof. Fernando Nunes da Silva, presidente da Associação Portuguesa para o Desenvolvimento dos Sistemas Integrados de Transportes

Paulo Portas, vice-primeiro ministro e ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros dos XV e XVI governos, Luís Marques Mendes, ministro-adjunto do primeiro-ministro no XII Governo e ministro dos Assuntos Parlamentares do XV governo, Luís Amado, ministro dos Negócios Estrangeiros do XVII governo e ministro da Defesa Nacional do XVIII governo, Bernardo Trindade, presidente da AHP, Carlos Moura, presidente da AHRESP, Gil Moreira, diretor geral do SAPO, Roberto Antunes, CEO do NEST, e Gonçalo Oliveira, CIO do Grupo Pestana, vão igualmente intervir . Haverá ainda lugar para a entrega das Medalhas de Mérito Turístico.

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Lisboa e Seul mais pertos com início de ligações diretas da Korean Air esta quarta-feira

A Korean Air deu início, esta quarta-feira, dia 11 de setembro, às ligações diretas entre Seul e Lisboa. O facto, foi celebrado pelo secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado, que publicou nas redes sociais que é “fruto de um trabalho articulado entre o Turismo de Portugal, as Agências Regionais de Promoção Turística e a nossa delegada Inês Queiroz, no Japão”, trabalho esse que “juntos, iniciamos em 2023”, ao mesmo tempo que destaca que “hoje completa a estratégia de captação de novas rotas aéreas”.

A Korean Air, companhia aérea da Coreia do Sul, deu início, este quarta-feira, a uma nova rota entre Lisboa e Seul Incheon, capital sul-coreana, que vai contar com três voos por semana, às quartas, sextas e domingos, em aviões Boeing 787-9 Dreamliner, com 278 assentos, incluindo 24 na Classe Prestige e 254 na Classe Económica. Os voos entre Seul e Lisboa têm uma duração aproximada de 13 horas, enquanto os de regresso têm um tempo estimado de voo de 15 horas, com o seguinte horário: Saída da capital coreana às 13h10 e chegada ao Aeroporto Humberto Delgado às 20h10 (horas locais). O regresso far-se-á às 22h10, com chegada a Seul 19h10 do dia seguinte (horas locais).

Este é um novo destino e uma nova companhia aérea para o Aeroporto de Lisboa, que traz maior conveniência e mais oportunidades de ligações aéreas à Ásia, com ligações adjacentes para o Japão (Tokyo Haneda), Macau, China e Ásia-Pacifico em geral. A chegada de novas companhias aéreas de longo curso aos aeroportos nacionais, que alargam e diversificam os mercados de origem, como é o caso da Korean Air, demonstra o empenho das equipas da ANA|VINCI Airports no desenvolvimento da conetividade aérea nas regiões onde operamos e no país em geral, aponta comunicado das entidades aeroportuárias.

Segundo Thierry Ligonnière, CEO da ANA|VINCI Airports, citado no comunicado divulgado esta quarta-feira, “estamos particularmente satisfeitos pela concretização desta rota da Korean Air que agora liga Seul a Lisboa. Esta ligação resulta de mais de dois anos de trabalho conjunto com a companhia aérea, em estreita colaboração com o Turismo de Portugal, entre outros parceiros. Vemos assim ampliada a conetividade aérea do aeroporto de Lisboa, promovendo o turismo e viagens de negócios. Continuamos a trabalhar para garantir a maior conetividade possível dos nossos aeroportos, sempre com foco no conforto dos passageiros e na sustentabilidade e ambiente das regiões em que operamos”.

“A nova rota Seul-Lisboa representa a segunda ligação direta da Ásia para Portugal, e deverá potenciar novas oportunidades de mercado não só na Coreia, mas também no Japão, onde a Korean Air tem uma forte presença consolidada e poderá captar uma fatia importante do mercado japonês através das suas ligações via Seul”, considera o Turismo de Portugal, numa informação divulgada recentemente.

“Esta rota é um marco na conectividade aérea e no fortalecimento das relações entre Portugal e a Ásia. O Turismo de Portugal está focado em identificar e aproveitar oportunidades em mercados promissores para atender às necessidades do turismo”, referia Carlos Abade, presidente do Turismo de Portugal, no momento do anúncio das ligações aéreas entre as suas capitais, a operar durante todo o ano.

 

Recorde-se que a Coreia do Sul é um mercado que tem vindo a crescer em Portugal e, no ano passado, foi mesmo o 25.º mercado turístico da procura externa aferido pelo indicador dormidas e ocupou o 19.º lugar para o indicador hóspedes.

“Em relação ao ano anterior, o número de hóspedes em 2023 aumentou cerca de 189%, fixando-se em 170,1 mil. Já nas dormidas, o acréscimo foi de 136,2%, o que conduziu a 264,7 mil dormidas de sul-coreanos em Portugal”, acrescenta o Turismo de Portugal, defendendo que “estes números refletem um potencial de crescimento significativo para Portugal nos próximos anos com a implementação desta nova rota”.

Considerado um marco significativo na expansão da companhia aérea sul coreana na Europa, e para assinalar a ocasião, foi realizada uma cerimónia no Aeroporto de Incheon, com a presença de representantes da Korean Air, da embaixada e do aeroporto, incluindo Keehong Woo, presidente da Korean Air; Kwang Ho Ko, vice-presidente e chefe da sede regional da Korean Air; Susana Vaz Patto, embaixadora de Portugal na República da Coreia; e Inês Pereira de Queiroz, diretora do Visit Portugal para o Japão e a Coreia do Sul.

 

Sobre o autorCarolina Morgado

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Portugal tem uma nova rent-a-car: Sicily by Car

Foi apresentado nas novas instalações, no Prior Velho, o mais recente player no mercado de rent-a-car-em Portugal. Chega de Itália, mais concretamente, da Sicília. Fundada em 1963, a Sicily by Car entra no nosso país com uma frota de 400 veículos e aposta no serviço ao cliente e na qualidade. Porto e Faro são os próximas cidades escolhidas para a expansão nacional.

Victor Jorge

Chama-se Sicily by Car e é o novo player no mercado de rent-a-car em Portugal. Depois do mercado de origem (Itália), a empresa fundada por Tommaso Dragotto em 1963, chega ao nosso país com a intenção de “dar aos clientes o que mais desejam: um excelente serviço e qualidade”, revelou João Marques Alves, diretor de Operações da Sicily by Car em Portugal.

A empresa que arrancou há 61 anos com uma frota composta por um Fiat 1300, um Fiat 1100 e dois Fiat 500, apresentou-se esta terça-feira (10 de setembro) nas modernas instalações localizadas no Prior Velho, junto ao Aeroporto Humberto Delgado, e contou com a presença do fundador e presidente da empresa, do embaixador de Itália em Portugal, Claudio Miscia, e de muitos convidados.

Ao Publituris, Vittoria Scalici, Business Manager da Sicily by Car, admitiu que Portugal é “um passo lógico na nossa expansão”. De resto, Portugal aparece no mapa de internacionalização da Sicily by Car depois desta ter aberto operações próprias na Albânia, Malta e Croácia, e, em parcerias, em França (Paris) e Áustria (Viena).

“Portugal tem registado um crescimento incrível no turismo e, por isso, é lógica esta expansão para um mercado que ainda tem capacidade para absorver mais players”, referiu ainda Vittoria Scalici.

De resto, os planos de expansão da empresa italiana não se ficam por Lisboa, já que o pretendido é abrir operação no Porto e Faro, ambicionando os responsáveis que isso aconteça até ao final deste ano de 2024. Já as aberturas nas ilhas – Madeira e Açores – deverão acontecer em 2025, embora João Marques Alves refira que “não existe timing fixo. Acontecerão quando tiverem reunidas as condições de prestarmos o serviço que queremos, sempre apostados na excelência e qualidade do serviço a prestar ao cliente”.

Direcionada ao cliente viajante que chega a Portugal e quer percorrer o país, a Sicily by Car quer explorar, também, o cliente corporate, embora reconheça que “ainda não temos no nosso parque as viaturas que são solicitadas”, salientando, no entanto, o diretor de Operações da empresa que “essas viaturas estão a chegar e são top”.

Com uma frota global que soma mais de 13.000 viaturas, o único handicap apontado por João Marques Alves é não ter nenhum ponto de contacto no interior do aeroporto de Lisboa, situação que admite “será solucionada com a comunicação que iremos fazer junto de quem quer viajar e chega a Portugal”.

Claudio Miscia, embaixador de Itália em Portugal na apresentação da Sicily by Car na sede, no Prior Velho

O embaixador de Itália em Portugal enfatizou a presença de visitantes italianos no nosso país, mas também dos italianos que já residem em Portugal, “o que demonstra o bem que se sentem neste país”. Claudio Miscia salientou, de resto, que, “se há 10 anos viviam em Portugal não mais de 3.000 italianos, atualmente, esse número multiplicou-se por 10, já que são mais de 30.000 os italianos que residem em Portugal. Ora, isso quer dizer alguma coisa”.

Além da expansão prevista para o nosso país, a Sicily by Car anunciou, também, a expansão da operação para Ibiza (Espanha), que terá início a 1 de janeiro de 2025.

Sobre o autorVictor Jorge

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Embarque e desembarque no Funchal no inverno: MSC Cruzeiros com oferta de crédito a bordo

A MSC Cruzeiros oferece um crédito a bordo de 100€ para os passageiros que viajam de Lisboa e do Porto que adquiram o pacote especial cruzeiro e voos para determinados itinerários no inverno 2024/2025 com embarque e desembarque no Funchal.

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Os passageiros que irão viajar de Lisboa ou do Porto, caso adquiram o pacote especial cruzeiro e voos, a MSC Cruzeiros oferece um crédito a bordo para realizar este novo itinerário para as iIlhas Canárias, com saída e chegada ao Funchal a bordo do MSC Opera.

Entre 3 de novembro de 2024 e 20 de março de 2025, estão programados um total de 21 cruzeiros em direção às Canárias, podendo-se escolher entre itinerários de nove, oito, sete ou seis noites para Santa Cruz de Tenerife (Ilha de Tenerife), Arrecife (capital de Lanzarote), Las Palmas (na Gran Canaria), Puerto del Rosário (em Fuerteventura) e Santa Cruz de La Palma (a capital de La Palma).

Esta oferta é limitada, pelo que os passageiros podem desde já efetuar a sua reserva para garantir os melhores camarotes e aproveitarem a possibilidade de ter tudo incluído.

 

 

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Adiafa do Tejo celebra final das vindimas a 28 de setembro

Adiafa do Tejo, momento de celebração das vindimas, convida todos os que trabalham na produção, da vinha ao vinho, mas também enófilos e famílias, para um momento de alegria e descontração. A segunda edição está marcada para sábado, dia 28 de setembro, entre as 16h00 e as 23h00, no jardim das Portas do Sol, em Santarém.

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Há dois anos, por ocasião do seu 25.º aniversário, a Comissão Vitivinícola Regional do Tejo (CVR Tejo) organizou um evento de celebração da efeméride e do final das vindimas. Em algumas casas produtoras de vinho, de norte a sul do país, há o hábito de se fazer uma festa quando acaba a época mais esperada, mas também mais trabalhosa do ano. Se a norte se apelida de entrega do ramo, mais a sul é a chamada adiafa. E foi com essa premissa que nasceu a Adiafa do Tejo.

Trata-se de um evento aberto ao público, onde a festa se faz em torno da prova dos vinhos da região, a solo ou na versão de cocktails, feitos à base de monocastas de Fernão Pires.

Para acompanhar os vinhos e a comida, música ao vivo, com o artista João Ricardo e DJ Gonçalo Henriques, ambos da região. Os mais pequenos não foram esquecidos e há atividades, como pinturas faciais e jogos adaptados a várias idades, histórias infantis e pintura em painel.

A Adiafa do Tejo 2024 é organizada pela CVR Tejo e conta com o apoio do Município de Santarém, da Entidade Regional do Turismo Alentejo e Ribatejo e da empresa Borrego Leonor & Irmão, estando integrado na programação da Cidade do Vinho 2024.

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Filme promocional do Turismo do Porto e Norte é bronze em Belgrado

“Vê-se mesmo que são do Norte”, a mais recente campanha do Turismo do Porto e Norte, posicionou-se em terceiro lugar na categoria “Destino Turístico” no SilKest International Tour & Eco Film, que se realiza anualmente em Belgrado, na Sérvia.

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A película, que vai somando pontos na corrida aos World Tourism Film Awards, depois de ter sido premiada em Nova Iorque, integra uma campanha apresentada no primeiro trimestre do ano, simultaneamente com a nova marca do Turismo do Porto e Norte, centrada nas origens e na originalidade do Porto, Minho, Douro e Trás-os-Montes, diferentes entre si e, por isso, proporcionando um conjunto de experiências diversificadas.

“Com este filme promocional, pretendemos transmitir o quanto há para ver no Porto e Norte de Portugal, das paisagens inigualáveis, à gastronomia única, passando pela enorme riqueza cultural, tudo assente na autenticidade e generosidade das nossas gentes, essenciais para distinguir o Norte como um destino memorável”, afirma Luís Pedro Martins, presidente do Turismo Porto e Norte de Portugal.

Os vencedores do SilkfestInternational Tour & Eco Film Festival revestem-se de especial importância, uma vez que, tal como a terminologia indica, é um festival com uma vertente ecológica bem acentuada, e esta é uma temática que o Turismo do Porto e Norte tem abraçado, tendo em marcha um ambicioso projeto para certificar o destino como sustentável. Este ano, o festival recebeu inscrições de mais de 30 países, que foram avaliadas por um painel internacional de especialistas do setor.

 

 

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