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Hilton prepara abertura de três novos hotéis em Lisboa

A Hilton vai abrir mais três novas propriedades em Lisboa, na sequência de um acordo de gestão com a Feuring Asset Management GmbH. Em causa estão as unidades Canopy by Hilton Lisbon Praça São Paulo; o Duo Hotel Lisbon, Curio Collection by Hilton e o Hampton by Hilton Lisbon Baixa.

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A Hilton vai abrir mais três novas propriedades em Lisboa, na sequência de um acordo de gestão com a Feuring Asset Management GmbH. Em causa estão as unidades Canopy by Hilton Lisbon Praça São Paulo; o Duo Hotel Lisbon, Curio Collection by Hilton e o Hampton by Hilton Lisbon Baixa.

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O Canopy by Hilton Lisbon Praça São Paulo terá morada “a uma curta distância a pé do Time Out Market”, como indicado em comunicado. A propriedade vai contar com 84 quartos e um espaço com bar para os hóspedes trabalharem, relaxarem e socializarem. Estão também previstos 120 metros quadrados de espaço para reuniões, um centro de fitness e estacionamento.

O hotel tem abertura prevista para 2026 e será o primeiro hotel da marca Canopy by Hilton em Portugal, que pressupõe uma série de comodidades como quartos equipados com a estrutura de cama com dossel exclusiva do Canopy by Hilton, meias Canopy e máquinas Nespresso. As recentes aberturas do Canopy by Hilton incluem o Canopy by Hilton Cannes, o Canopy by Hilton Madrid Castellana e o Canopy by Hilton London City.

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Já o Duo Hotel Lisbon, Curio Collection by Hilton tem abertura prevista para a primavera de 2024, numa propriedade que vai combinar um edifício tradicional do século XIX com um novo empreendimento secundário, interligados por um pátio interior. Terá 75 quartos, um restaurante aberto todo o dia, bar, espaço para reuniões e uma pastelaria dedicada à doçaria portuguesa. Apesar de não ser adiantada qual será a morada exata deste novo hotel, a Mercan indica em comunicado que este vai estar localizado “na movimentada zona oeste da baixa da cidade, perto de muitas das principais atrações turísticas, restaurantes e áreas comerciais”.

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As recentes aberturas da Curio Collection by Hilton incluem o Hotel Montera Madrid, Curio Collection by Hilton, o Domes Aulus Elounda, Curio Collection by Hilton e o Iceland Parliament Hotel, Curio Collection by Hilton.

Duo Hotel Lisbon, Curio Collection by Hilton

Por fim, a abertura do Hampton by Hilton Lisbon Baixa, prevista para 2025, marca a estreia da marca na capital portuguesa. Caracterizado pelo design moderno e elegante do Hampton by Hilton, a propriedade com 157 quartos terá um terraço no piso superior com piscina exterior, centro de fitness totalmente equipado, estacionamento e 250 metros quadrados de zonas comuns para os hóspedes conviverem e trabalharem a qualquer hora do dia.

A Hampton by Hilton conta com mais de 2.900 propriedades em 37 países um pouco por todo o mundo. As recentes aberturas do Hampton by Hilton incluem o Hampton by Hilton London City e o Hampton by Hilton Budapest City Centre.

Sobre estas aberturas, Carlos Miró, diretor-geral de desenvolvimento em Espanha e Portugal da Hilton, refere que “Lisboa é um destino incrível, com várias oportunidades de desenvolvimento, e o aumento da nossa presença na capital é fundamental para um crescimento mais alargado em Portugal”.

Indica ainda que “nos últimos anos fizemos grandes progressos para diversificar o nosso portefólio introduzindo novas marcas, incluindo o Hilton Garden Inn, a Tapestry Collection by Hilton e a Curio Collection by Hilton no mercado português. Agora, ao planearmos continuar a desenvolver a Curio Collection by Hilton na Península Ibérica e introduzir os primeiros hotéis Hampton by Hilton e Canopy by Hilton em Portugal, estamos confiantes por poder dar resposta a um maior leque de necessidades dos viajantes”.

Atualmente, a Hilton tem nove hotéis em operação e 11 hotéis em projeto em Portugal. Destas propriedades, duas estão localizadas em Lisboa. A Hilton abriu cerca de 20 hotéis na Europa este ano, com cerca de 200 novos hotéis planeados para os próximos três a cinco anos.

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Airbus entrega 62 aeronaves em outubro

O fabricante aeronáutico europeu Airbus entregou, no mês de outubro, 62 aviões.

A Airbus entregou, durante o mês de outubro, 62 aviões a 37 clientes. Do total entregue, mais de metade pertence ao modelo A321neo, com 32 aviões, seguindo-se o A320neo com 14 aeronaves. Do modelo A220-300, a Airbus entregou sete modelos, verificando-se a preferência pelos aviões de uma ilha.

As companhias a receberem mais do que uma unidade (2) da Airbus foram a China Southern Airlines, Indigo e easyJet.

Do lado das encomendas, a Airbus revela que recebeu 82 encomendas durante o mês de outubro, com destaque para a Riyahd Air que, no último dia do 10.º mês de 2024, fez uma encomenda de 60 A321neo.

No que diz respeito às encomendas realizadas globalmente à Airbus, a fabricante indica ter recebido 749 encomendas até ao final de outubro de 2024.

Quanto às entregas realizadas, a Airbus diz ter feito 559 até 31 de outubro de 2024, e também aqui o campeão de entregas é o modelo A321neo, com um total de 263 unidades, seguindo-se o A320neo com 176 unidades, o A220-300 com 46 unidades e o A350-900 com 30 unidades.

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Conteúdo NDC da Air India disponível na Sabre

As agências de viagens conectadas à Sabre agora podem reservar o conteúdo NDC da principal companhia aérea da Índia. A Air India procura otimizar ainda mais a sua estratégia de distribuição, proporcionando às agências de viagens uma gama mais ampla de ofertas em tempo real.

A Sabre Corporation acaba de anunciar o lançamento do conteúdo NDC (New Distribution Capability) para a Air India, a companhia aérea de bandeira do país.

Como parte dos esforços estratégicos de modernização da Air India, a introdução de ofertas NDC através da Sabre melhorará a forma como os agentes de viagens conectados à fornecedora de software e tecnologia para a indústria de viagens pesquisam, reservam e gerem as reservas da transportadora aérea indiana, indicam as duas entidades.

As capacidades NDC da Sabre, um componente essencial de sua plataforma de conteúdo multiorigem, fornecerão às agências conteúdo enriquecido e ofertas em tempo real da Air India, oferecendo aos viajantes maior transparência, escolha e flexibilidade.

A Sabre e a Air India já têm um acordo em vigor para distribuir o conteúdo tradicional da companhia aérea, tanto na Índia como mundialmente.

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CEAV promete fundo de recuperação para agências de viagens afetadas pela DANA

A Confederação Espanhola de Agências de Viagens (CEAV) garante que vai criar um fundo de recuperação para as agências de viagens da Comunidade Valenciana afetadas pela DANA, que causou graves inundações no passado mês de outubro. O objetivo é acelerar a recuperação destas empresas.

A informação foi confirmada pelo vice-presidente da Associação, José Manuel Lastra, à Hosteltur. No entanto, em reunião da Comissão Executiva do CEAV, a pedido da Associação Empresarial Valenciana de Agências de Viagens (AEVAV), foi acordado levar à assembleia da confederação a criação desta ferramenta económica, que será realizada na próxima quarta-feira, 13 de novembro, quando se espera que a iniciativa seja definitivamente aprovada.

Lastra esclareceu ao jornal espanhol que “ainda não é conhecido o valor” do referido fundo, no qual além de estarem envolvidos o CEAV e a AEVAV, “vamos abri-lo a outras associações da confederação que queiram participar.” E de facto, “alguns deles já fizeram contribuições diretas por iniciativa própria; e também a parceiros e fornecedores da confederação”, esclareceu o vice-presidente.

O dirigente assegurou que a CEAV está “em contacto desde o primeiro momento com os colegas da AEVAV”, associação ligada à confederação, e precisamente por isso, “entendemos que a melhor forma de ajudar é disponibilizar um fundo para as agências de viagens valencianas afetadas, mas também para o destino turístico. “Convido as pessoas que planeiam viajar à Comunidade Valenciana a não deixarem de o fazer, porque é uma boa forma de colaborar. Mas quem for às zonas afetadas, faça-o para colaborar como voluntário”, apelou, fazendo eco às palavras do presidente da AEVAV, Miguel Jiménez, ao exigir “empatia”, “diligência” e “colaboração” por parte dos fornecedores de agências de viagens em aspetos como “flexibilidade e agilidade nos reembolsos que devem ser apresentados”.

Jiménez explicou nas suas declarações à Hosteltur que nas localidades mais afetadas “o impacto económico vai ser brutal”, porque serão necessários “cinco a seis meses pelo menos para recuperar a normalidade”.

As estimativas do presidente da AEVAV, avança o jornal, são de que existam entre 35 a 40 agências de viagens físicas afetadas e todas elas consideram perdido o último trimestre do ano, para efeitos de faturação, dado que os seus clientes devem agora enfrentar despesas muito mais urgentes do que o turismo.

Entretanto, o Departamento de Inovação, Indústria, Comércio e Turismo da Generalitat Valenciana incluiu no Plano de Recuperação o pedido de 175 milhões de euros para reparar os danos no setor hoteleiro e alimentar, com “mais de mil estabelecimentos afetados”. A isto soma-se o pedido de mais 7,5 milhões de euros para “o setor terciário de hotelaria e férias na zona afetada pela DANA”, tendo, de acordo com a Hosteltur, apresentado ao Governo Central um plano de ajuda às zonas afetadas que inclui 136 medidas destinadas a “reconstruir, relançar e aliviar” os efeitos das cheias, nas palavras do seu presidente, Carlos Mazón.

O valor final é praticamente impossível de estabelecer neste momento, uma vez que todas as infraestruturas de transporte são afetadas, e desde as estradas ao aeroporto, passando pela ferrovia, são de grande importância na estruturação do turismo, seja ele emissor ou recetivo.

Na realidade, não há nenhum aspeto que seja que não tenha uma ligação ou outra com a indústria do turismo, que representa 14,8% do PIB da Comunidade Valenciana.

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Kodawari Residences escolhe o Porto para abrir a sua primeira unidade

A futura unidade vai contar com 15 suítes, com o objetivo de proporcionar a melhor noite de descanso possível. Para tal, o foco será colocado exclusivamente nos quartos com produtos de alta gama, eliminando as valências disponíveis noutras unidades hoteleiras, como serviços de Food and Beverage (F&B).

A Kodawari Residences vai abrir a primeira unidade do seu portefólio no primeiro trimestre de 2025 no Porto, na Rua das Flores.

A futura Kodawari Flores vai contar com 15 suítes, estabelecendo como missão “garantir um descanso incomparável”. Para isso, além da preocupação pela acústica da construção, os quartos da unidade hoteleira vão contar com camas Hästens, amenities Amouage e cobertores da start-up portuguesa Blanky. Estará também disponível um serviço de concierge digital.

A Kodawari refere, em nota de imprensa, que desta forma concentram-se “no essencial, criar o ambiente perfeito para um sono profundo e reparador”, eliminando aquilo que consideram como “serviços desnecessários, frequentemente associados aos hotéis de luxo e que são cobrados independentemente do tempo e do usufruto que o cliente tem”.

“Kodawari” nasce de uma expressão japonesa, como a empresa explica em comunicado, que pretende “explicar a busca constante pela perfeição num determinado produto, serviço ou conceito e persegui-lo com paixão, insistência e resiliência”. Neste caso a empresa pretende, acima de tudo, “proporcionar uma noite de sono perfeita, onde o que realmente importa é o conforto e descanso profundo”.

No website da Kodawari Residences a empresa dá conta de mais duas aberturas, uma no Porto e outra em Lisboa, não se conhecendo por enquanto a sua data de abertura.

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Destinos

Madeira conquista bronze no Reino Unido

A Madeira conquistou uma medalha de bronze nos prémios da Wanderlust Magazine, uma prestigiada publicação britânica.

A Madeira viu-lhe ser atribuída uma medalha de bronze na 23.ª edição dos Wanderlust Reader Travel Awards na categoria de “Most Desirable Island” da Europa. Foram mais de 3 milhões de votos de 168.000 leitores, que têm em comum a paixão pelas viagens, em 22 categorias, que distinguem os países e as cidades mais desejadas da Europa e do Mundo.

A Madeira foi distinguida pelos leitores da Wanderlust Magazine enquanto uma das Ilhas mais procuradas da Europa, reforçando, segundo os responsáveis pelo turismo da Região Autónoma, “o reconhecimento internacional e a posição da Madeira como um destino de excelência, que se destaca pelo seu património natural, pela hospitalidade e a diversidade de experiências, tanto em terra, como no mar.

Eduardo Jesus. presidente da Associação de Promoção da Madeira e secretário Regional de Economia, Turismo e Cultura, Eduardo Jesus, destaca ainda que “os prémios e distinções recebidas são sempre importantes reconhecimentos pelo nosso trabalho, mas são também aumentam a exigência e servem como incentivos para continuarmos a posicionar-nos enquanto destino de referência, oferecendo experiências diferentes e únicas”.

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36.ª edição do Festuris começa com crescimento de 9%

A 36.ª edição do Festuris – Feira Internacional de Turismo registou a sua inauguração oficial, destacando a organização um crescimento de 9% nos expositores.

A 36.ª edição do Festuris – Feira Internacional de Turismo teve o seu início marcado por dois aspetos. O primeiro, o registo de um crescimento de 9% em termos de expositores face à edição passada, com a organização a indicar que houve uma “ampliação no número de marcas novas que aderiram ao Festuris para prospetar os seus negócios, e de destinos internacionais que subiu de 40 no ano passado para 53 neste ano”, referiram Eduardo Zorzanello e Marta Rossi, CEO da feira organizada no Gramado. O segundo, prende-se com a apresentação da nova identidade visual do Festuris e o tema da 37.ª edição: “Reimaginando o Amanhã”, com data marcada de 6 a 9 de novembro de 2025.

No discurso de inauguração da feira, Eduardo Zorzanello, salientou: “Batemos metas, ganhamos credibilidade do mercado, conquistamos e fidelizamos parcerias, atraímos novos expositores, mas, acima de tudo, conquistamos amigos, porque temos valores fortes, que começam em nossa base familiar e se estendem em nossos negócios”.

“O turismo não tem idade, não tem cor, não tem gênero, não tem ideologia, o turismo tem pessoas e é feito por pessoas. Sempre afirmamos que é a mais inclusiva das atividades económicas”, sublinhou o CEO do Festuris.

Quanto à identidade visual do Festuris 2025, esta foi criada para destacar o papel do evento como um espaço de inovação e futuro no turismo. O azul representa o horizonte de novas possibilidades, trazendo confiança e estabilidade para o setor. Já o laranja, vibrante e energético, simboliza a paixão e a criatividade que impulsionam o turismo. O branco completa a paleta, criando um espaço de equilíbrio e clareza para novas ideias e soluções.

O logo do Festuris foi trazido para o universo tridimensional, com a dimensão 3D a adicionar profundidade, refletindo a multiplicidade de perspectivas, como permite variações visuais que enriquecem a comunicação e se adaptam a diferentes contextos.

“Somos muito mais que uma feira de conexões e negócios, somos uma plataforma de experiências com foco nos negócios e nas pessoas. Buscamos ouvir o trade turístico e suas dores, para entregar um grande evento. Com certeza esta é uma das razões pelas quais o Festuris é tratado pelo trade como o evento de turismo mais querido do Brasil”, concluiu Marta Rossi.

*O jornal Publituris está presente no Festuris a convite da TAP Air Portugal e do Festuris
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Faleceu Elidérico Viegas

Fundador e antigo presidente da Associação de Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve (AHETA), deixa-nos aos 74 anos.

Morreu esta quinta-feira, 7 de novembro, aos 74 anos, Elidérico Viegas, fundador e antigo presidente da Associação de Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve (AHETA), bem como presidente da Assembleia Geral da Região de Turismo do Algarve.

Empresário, dirigente e fundador de várias associações empresariais, nacionais e regionais, Elidérico Viegas foi uma personalidade que esteve ligada ao Turismo desde 1966.

Ao longo da sua vida, dedicou-se ao desenvolvimento e à promoção da Turismo, contribuindo de forma decisiva para o crescimento e projeção do Algarve enquanto um dos destinos turísticos mais importantes de Portugal.

A toda a família e amigos, o jornal Publituris deixa sentidas condolências.

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Abertas candidaturas à “Linha Apoio Turismo + Sustentável” com dotação de 50M€

Estão abertas as candidaturas à linha de apoio para promover a sustentabilidade do setor do turismo, no valor de 50 milhões de euros. A Linha de Apoio Turismo + Sustentável é financiada pelo Turismo de Portugal e gerida pelo Banco Português de Fomento.

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O Banco Português de Fomento (BPF) e o Turismo de Portugal anunciaram, esta quinta-feira, a abertura das candidaturas à nova Linha de Apoio Turismo + Sustentável. Com uma dotação de até 50 milhões de euros, cobertura de garantia mútua até 80% do valor do financiamento e com possibilidade de conversão em subvenção não reembolsável de até 30%, esta linha destina-se a apoiar empresas do setor do turismo na realização de investimentos que contribuam para a transição energética e para o alinhamento com as metas de neutralidade carbónica.

A Linha de Apoio Turismo + Sustentável, financiada pelo Turismo de Portugal e gerida pelo BPF, está disponível para Micro, Pequenas e Médias Empresas (PME), Small Mid Cap, Mid Cap e Grandes Empresas que, entre outros requisitos, estejam localizadas em território nacional, desenvolvam atividade principal enquadrada nos CAE elegíveis e sejam empresas aderentes ao Programa Empresas Turismo 360º, que incentiva as empresas do setor a implementar uma agenda ESG (Environmental, Social, Governance).

De entre os investimentos elegíveis estão: Gestão da água; Gestão da energia; Gestão de resíduos, Mobilidade sustentável; Economia circular; e Biodiversidade.

Por outro lado, a linha prevê financiar até 750 mil .000 euros por empresa, com um prazo máximo de 15 anos, e até 48 meses de período de carência de capital, com garantia das Sociedades de Garantia Mútua de até 80%, e ainda possibilidade de conversão parcial do empréstimo em subvenção não reembolsável, até 20% do valor do financiamento contratado, na generalidade das localizações. No entanto, para operações enquadradas exclusivamente no plano de prevenção, monitorização e contingência para situações de seca na região do Algarve, a conversão em subvenção não reembolsável poderá alcançar os 30%.

O acesso à conversão (que representa a passagem a subvenção não reembolsável de parte do financiamento contratado), de acordo com nota de imprensa das duas entidades, estará condicionado à demonstração, por parte das empresas, diretamente junto do Turismo de Portugal, da realização do investimento previsto no pedido de financiamento e do cumprimento dos indicadores de desempenho estabelecidos, enquanto a verificação será realizada no ano seguinte ao ano de avaliação do projeto (esta avaliação será efetuada no primeiro exercício económico completo após a conclusão do projeto).

Refira-se que, após verificar o cumprimento das condições e avaliar a admissibilidade da conversão, o Turismo de Portugal envia ao BPF a informação necessária para efeitos de registo de apoios públicos, ficando a conversão sujeita à existência de plafond da própria empresa. Caso a empresa não disponha de plafond ao abrigo do regime comunitário de auxílios de mínimis, o BPF comunicará ao Turismo de Portugal a ausência de plafond ou o ajustamento do valor da conversão ao plafond disponível.

Compete depois ao Turismo de Portugal comunicar ao Banco Português de Fomento a decisão sobre a atribuição ou não da conversão. Quando atribuída, o Turismo de Portugal transfere, através do BPF, o montante correspondente. Os bancos comerciais utilizam esse valor para amortizar os empréstimos, desde que não haja incumprimento contratual.

As empresas interessadas devem consultar as Instituições de Crédito aderentes ou as Sociedades de Garantia Mútua e verificar todos os requisitos para candidatura no site do Banco Português de Fomento.

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Grupo Emirates regista lucro de 2,8 mil milhões de dólares no 1º semestre do exercício de 2024-25

No primeiro semestre do exercício de 2024-25 o Grupo Emirates atingiu um lucro líquido, antes de impostos, de 10,4 mil milhões de Dirhams (2,8 mil milhões de dólares), correspondendo a um aumento de 1% face ao período homólogo, enquanto as receitas subiram 5%, totalizando 70,8 mil milhões de Dirhams (19,2 mil milhões de dólares).

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Este é o primeiro ano fiscal em que o imposto sobre o rendimento das pessoas coletivas dos EAU, introduzido em 2023, é aplicado ao Grupo Emirates. Assim, após a contabilização dos 9% de imposto, o lucro líquido do Grupo é de 9,3 mil milhões de Dirhams (2,5 mil milhões de dólares).

Sheikh Ahmed bin Saeed Al Maktoum, Presidente e Diretor Executivo da Emirates Airline e do Grupo, comenta os resultados do primeiro semestre do exercício de 2024/2025 destacando que ilustram, uma vez mais, “a força do nosso modelo de negócios, que funciona em sintonia com a trajetória de crescimento do Dubai como cidade de eleição para viver, trabalhar, visitar, conectar-se e fazer negócios”.

“A forte rentabilidade do Grupo permite-nos realizar os investimentos necessários para o nosso sucesso contínuo”, disse ainda, para avançar que “estamos a investir milhares de milhões de dólares para introduzir novos produtos e serviços no mercado para os nossos clientes; para implementar tecnologias avançadas e outros projetos de inovação que impulsionem o crescimento; e para valorizar os nossos colaboradores, que trabalham arduamente todos os dias para garantir a segurança e a satisfação dos nossos clientes”.

De acordo com Sheikh Ahmed bin Saeed Al Maktoum, “esperamos que a procura se mantenha forte durante o resto de 2024-2025 e prevemos aumentar a nossa capacidade para aumentar as receitas à medida que novos aviões se juntam à frota da Emirates e novas instalações entram em operação na dnata”.

O Presidente e Diretor Executivo da Emirates Airline e do Grupo disse que “as perspetivas são positivas”, mas assegura que “não tencionamos descansar sobre os louros. Vamos manter-nos ágeis na utilização da nossa capacidade e dos nossos recursos num mercado dinâmico”.

Demonstrando a sua forte rentabilidade operacional, o Grupo registou um EBITDA de 20,4 mil milhões de Dirhams (5,6 mil milhões de dólares), ligeiramente abaixo dos 20,6 mil milhões de Dirhams (5,6 mil milhões de dólares) do ano passado.

O Grupo comunica ainda que encerrou o primeiro semestre de 2024-2025 com uma sólida posição de tesouraria de 43,7 mil milhões de Dirhams (11,9 mil milhões de dólares) a 30 de setembro de 2024, comparativamente aos 47,1 mil milhões de Dirhams (12,8 mil milhões de dólares) registados a 31 de março de 2024, destacando que tem sido capaz de recorrer às suas próprias reservas de tesouraria para apoiar as necessidades do negócio, incluindo pagamentos de encomendas de novos aviões de carga e amortização de dívidas, e lembrar que distribuiu 2 mil milhões de Dirhams em dividendos ao seu acionista, conforme declarado no final do exercício financeiro de 2023-2024.

Para apoiar o aumento das operações e atividades comerciais, a base de funcionários do Grupo Emirates cresceu 3% em comparação com 31 de março de 2024, totalizando 114.610 colaboradores a 30 de setembro de 2024. Tanto a Emirates como a dnata têm campanhas de recrutamento em curso para apoiar as suas necessidades futuras.

Só na Emirates Airline, as receitas subiram 5%, alcançando 62,2 mil milhões de Dirhams (16,9 mil milhões de dólares), com um lucro líquido de 9,7 mil milhões de Dirhams (2,6 mil milhões de dólares), um aumento de 2% em relação ao período homólogo, desempenho atribuído à capacidade da companhia aérea de satisfazer a elevada procura em todas as regiões, com aumento da capacidade e investimentos contínuos em produtos e serviços para atrair e fidelizar passageiros.

Por sua vez, na dnata, empresa do Grupo, que oferece serviços de movimentação em terra, carga, alimentação e viagens, foi contabilizado um aumento de 11% nas receitas, totalizando 10,4 mil milhões de Dirhams (2,8 mil milhões de dólares), devido à expansão das operações para dar resposta à crescente procura. O lucro líquido da dnata foi de 720 milhões de Dirhams (196 milhões de dólares), representando uma diminuição de 5% em comparação com o mesmo período do ano passado.

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Nova Edição: O reforço da aposta da Sogevinus no enoturismo, Kannak, Iberia e Turismo LGBTI+

A nova edição do Publituris destaca o investimento realizado pela Sogevinus no enoturismo, a definição da estratégia do novo operador turístico Kannak, a nova “coqueluche” da Solférias, entrevistas a Antonio Linares, diretor de Vendas da Iberia para Portugal e Espanha, e Gerald Hampel, partner da MICE Buz, um resumo da Convenção da ARAC, e um dossier sobre Turismo LGBTI+.

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A primeira edição do jornal Publituris de novembro faz capa com a aposta da Sogevinus no enoturismo. Depois de um investimento de dois milhões de euros nas Caves Barroca, inseridas nas Caves Cálem, a Sogevinus passou a disponibilizar uma área para experiências dedicadas única e exclusivamente para grupos. Maria Manuel Ramos, diretora de Turismo da Sogevinus, justifica este investimento com o crescimento que o enoturismo tem registado no grupo e globalmente em Portugal e espera uma consolidação das visitas. No início do próximo ano, será inaugurado o Tivoli Kopke Porto Gaia Hotel.

Na “Distribuição”, a Kannak, novo operador turístico especializado em circuitos culturais da World 2 Meet (W2M), que entrou em Espanha em 2023, chegou também a Portugal, mas o grupo está a definir se toda a estrutura da marca ficará centrada no nosso país ou em Espanha. A programação 2024/2025 dedicada apenas ao mercado português deverá ser lançada dentro de semanas. O grupo, que tem vindo a crescer no nosso país, põe a hipótese de trazer outras marcas para Portugal.

Já a nova “coqueluche” da Solférias para o verão de 2025 chama-se Costa Norte do Egito, pela primeira vez programado em voos charter de Portugal, neste caso do Porto para El Alamein, com partidas todas as segundas-feiras entre 9 de junho a 8 de setembro, com a Fly Egypt. O operador turístico deu a conhecer os pormenores do seu programa, em webinar conduzido por Dário Brilha, gestor de produto África (exceto Cabo Verde), que o Publituris acompanhou.

Nos “Transportes”, o jornal Publituris aproveitou o 49.º Congresso da APAVT para conversar com Antonio Linares, diretor de Vendas da Iberia para Portugal e Espanha. Sem adiantar mais informação ao que o CEO da IAG, interessada na compra da TAP, avançou recentemente, o responsável comercial da companhia aérea espanhola destacou a importância do mercado português para a Iberia. E admite, “neste momento, possuímos a rede certa”.

Ainda nos “Transportes”, o Publituris esteve presente na V Convenção Nacional da ARAC – Associação Nacional dos Locadores de Veículos, na qual estiveram em debate alguns dos principais desafios com que o setor do rent-a-car convive atualmente, com destaque para a IA, inovação que já está a ser aplicada nesta atividade, mas cujo impacto deverá vir a ser muito mais profundo.

Presente em Portugal, enquanto parceiro dos Portugal Meeting Forums by Portugal 2024, Gerald Hampel, partner da MICE Buzz, salientou a importância destes eventos para colocar frente-a-frente quem oferece e quem procura soluções no segmento MICE. No final admitiu ter ficado surpreendido pela “qualidade” oferecida pelos “atores” portugueses.

O “Dossier” desta edição é dedicado ao Turismo LGBTI+. No próximo ano, a capital portuguesa vai ser palco do Euro Pride 2025, o maior evento da Europa para a comunidade LGBTI+, que vai incluir um extenso programa de atividades, conferências, encontros, marchas e festas, e que deverá trazer até Lisboa “milhares de visitantes de todo o mundo”.

Ainda a propósito deste tema, foi lançada este ano, a The Queer Spot, uma nova app que facilita o acesso a eventos e espaços seguros para a comunidade LGBTI+ e que, segundo Roger Junior, designer e programador brasileiro, co-fundador primeira startup LGBT-Tech de Portugal, tem vindo a receber um “bom feedback por parte da comunidade de utilizadores orgânicos” e que pode ter também “um papel importante no turismo LGBTI em Portugal”.

Já entre 13 e 15 de setembro, a cidade do Porto voltou a receber o Porto Pride, evento que, este ano, terá levado entre oito a 10 mil pessoas até à capital nortenha e que tem ajudando a afirmar o Porto como um destino de referência para este público.

Além dos Pulse Report, numa parceria entre a GuestCentric e o jornal Publituris, os artigos de opinião pertencem a Francisco Jaime Quesado (economista e gestor), Maria José Silva (CEO da RAV T & ZENTravel), e Carlos Torres (jurista e professor na ESHTE).

Boas leituras.

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