As unidades de alojamento nacionais registaram 3,2 milhões de hóspedes e 8,8 milhões de dormidas em julho, traduzindo crescimentos de 4,1% e 1,3% face a igual mês de 2022, respetivamente, ainda que se esteja a assistir a uma descida das dormidas dos residentes.

Dados da IATA mostram que a maioria dos indicadores da aviação apresentou uma descida ainda mais pronunciada em fevereiro, devido ao aumento das restrições relacionadas com a COVID-19.

Dados divulgados esta quarta-feira, 17 de março, pelo Banco de Portugal (BdP) mostram que as receitas provenientes da atividade turística desceram 63,9% no primeiro mês de 2021.

Informação foi avançada pela Atout France, que identificou também mudanças entre os destinos turísticos mais procurados no país durante o ano passado.

Pandemia da COVID-19 e as restrições às viagens que continuam a existir, voltaram a ditar uma descida das receitas turísticas em outubro, segundo o Banco de Portugal (BdP).

Companhia aérea revela que a procura proveniente do segmento de lazer “é ainda muito incipiente”.

Descida das receitas turísticas voltou a piorar em setembro, de acordo com os dados revelados pelo Banco de Portugal (BdP).

No terceiro trimestre do ano, a NAV Portugal geriu um total de 89,7 mil voos, número que traduz uma descida de 136,6 mil voos face a igual período do ano passado.

Companhia low cost irlandesa estima agora que o lucro do corrente ano fiscal se situe entre os 1.100 e os 1.200 milhões de euros.

Entre Janeiro e Junho, a Madeira foi a região portuguesa que mais desceu em termos de dormidas na hotelaria.